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Curso Intensivo 
Auxiliar Veterinário 
Cães & Gatos 
Biossegurança e 
Contenção 
Aula 1 – Módulo III 
Biossegurança 
Definição: 
Biossegurança 
É uma área de conhecimento definida pela Agência 
Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) como: 
 
“...conjunto de ações destinadas a prevenir, controlar, 
reduzir ou eliminar riscos inerentes às atividades que 
possam comprometer a saúde humana, animal e o 
meio ambiente.” 
Biossegurança 
Médico Veterinário e Auxiliar Veterinário → conhecimento e aplicação de 
normas de biossegurança → ambiente seguro para os profissionais, animais 
e tutores! 
Riscos químicos, físicos e 
biológicos 
Riscos químicos: 
Biossegurança 
Agentes químicos → vias de contato: oral, cutânea, inalatória. 
Riscos biológicos: 
Biossegurança 
Provocados por seres biológicos (vivos): vírus, 
bactérias, fungos, protozoários, etc. 
 
Transmissão e contágio: 
Via respiratória – inalação. 
Via digestiva - ingestão. 
Via cutânea – contato pele. (arranhões, feridas, 
cortes). 
Biossegurança 
Medidas que podem evitar riscos biológicos são: 
Manter o ambiente sempre limpo. 
Higiene pessoal dos trabalhadores. 
Higiene dos materiais de trabalho, roupas: 
• EPI (Equipamentos de Proteção Individual), 
• EPC (Equipamentos de Proteção Coletiva) e de 
ferramentas de uso comum. 
Biossegurança 
Algumas medidas que podem evitar riscos biológicos são: 
Uso de luvas, máscaras e medidas para evitar contaminação. 
Uso, manuseio e transporte correto de seres vivos (como em 
hospitais e laboratórios). 
Trabalhadores doentes devem passar por avaliação médica 
antes de retornar as suas atividades de trabalho. 
Riscos físicos: 
Biossegurança 
Isolado ou associado (químico; biológico). 
Princípios básicos de 
limpeza, desinfecção e 
esterilização 
Princípios básicos de limpeza, desinfecção e esterilização: 
Biossegurança 
Preparar o ambiente antes de iniciar o atendimento. 
Superfícies de toque frequente (negatoscópio, recipientes de gaze, algodão, 
maçanetas, otoscópio, etc.) → reservatório de agentes infecciosos. 
Biossegurança 
Infecção acidental de clientes ou pacientes → via principal → contato com as mãos 
enluvadas/jaleco contaminados do profissional. 
Classificação dos Ambientes 
Biossegurança 
1. Áreas não críticas 
Não ocupadas no atendimento dos clientes ou as quais 
estes não têm acesso. 
Exigem limpeza com água e sabão com poder desinfetante. 
Ex: almoxarifado, arquivo, cozinha. 
Biossegurança 
2. Áreas semi-críticas 
Vedada a pessoas estranhas às atividades 
desenvolvidas. 
Exigem limpeza e desinfecção um pouco mais 
eficiente que as áreas anteriores. 
Ex: lavanderia, laboratórios, biotério, salas de 
radiografia, etc. 
Biossegurança 
3. Áreas críticas 
Destinadas à assistência direta ao paciente → 
exigem rigorosa desinfecção. 
Ex: consultórios veterinários, internação, salas de 
cirurgia. 
Classificação das superfícies 
Biossegurança 
1. Superfície de contato clínico 
Alto potencial de contaminação/infecção direta → 
artigos contaminados (aerossóis gerados, contato das 
mãos enluvadas. 
Paciente → Fômites → facilitam contaminação/infecção 
direta. 
Biossegurança 
2. Superfícies domésticas 
Não entram em contato com clientes, pacientes, 
instrumentos ou equipamentos usados durante os 
procedimentos clínicos. 
Risco limitado de transmissão de contaminações/infecções. 
Ex: Paredes, pisos e pias. 
Biossegurança 
Desinfecção de superfícies metálicas → fricção com álcool etílico a 
70% → tempo de exposição de 10’ → normas de Processamento 
de Artigos e Superfícies em Estabelecimentos de Saúde MS/94. 
 
Friccionar, deixar secar e repetir 3x a aplicação, até completar o 
tempo de ação. 
Biossegurança 
Limpeza de paredes e pisos → água e sabão. 
Desinfecção com hipoclorito de sódio a 1% → superfícies 
domésticas não metálicas. 
Pisos e bancadas devem ser limpos diariamente → antes e 
ao final das atividades. 
Demais superfícies, gavetas, mobiliários, entre outros → 
limpeza semanal → periodicidade menor se for o caso. 
Biossegurança 
IMPORTANTE 
Superfícies contaminadas por material biológico → limpeza e processo de descontaminação 
imediato → produtos desinfetantes. 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 Ar condicionado → não deve ser usado ininterruptamente → ventilação natural → filtros devem 
ser substituídos por outros limpos ou lavados semanalmente. 
Cortina de ar → 
Biossegurança 
IMPORTANTE 
As roupas, tecidos e correlatos → contaminados 
com material biológico → manipular com a mínima 
agitação possível → acondicionar em sacos 
plásticos → lavagem! 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 Material descartável utilizado (gaze, algodão, esparadrapo, luvas e outros) → desprezar em 
sacos de lixo branco leitoso com o símbolo de resíduo infectante. 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 Coletores para descarte de material perfurocortante 
→ não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 
de sua capacidade total. 
Colocados sempre próximos do local onde são 
realizados os procedimentos. 
Gerenciamento de resíduos 
sólidos 
Gerenciamento de resíduos sólidos 
Biossegurança 
 Resíduo de Serviço de Saúde (RSS) → produto residual, 
não utilizável, resultante das atividades exercidas por 
estabelecimentos prestadores de serviços de saúde. 
Necessita de processos diferenciados em seu manejo. 
Exige ou não tratamento prévio à sua disposição final. 
Biossegurança 
A RDC/ANVISA nº 306, de 07 de dezembro de 2004, estabelece que: 
Todo gerador é responsável desde a geração até o destino final dos resíduos. 
Biossegurança 
Gestor → deve implantar um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde 
(PGRSS): 
Com ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, contemplando os aspectos referentes à 
geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e 
disposição final. 
Assim como ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. 
Biossegurança 
A cópia do PGRSS da Instituição deverá estar disponível para consulta das autoridades 
sanitárias ou ambientais, dos funcionários, dos pacientes e do público em geral. 
O tipo de resíduo gerado, depende do tipo de estabelecimento veterinário. 
Classificação dos resíduos sólidos 
Instrumental e equipamentos 
Instrumental e equipamentos: 
Biossegurança 
Pode envolver os seguintes processos: 
1. Limpeza. 
2. Imersão. 
3. Enxague. 
4. Secagem. 
5. Empacotamento. 
1. Limpeza dos instrumentos: 
Biossegurança 
Remoção de qualquer sujidade de artigos e/ou 
superfícies → imediatamente antes da esterilização ou 
descontaminação 
Primeira etapa → garante eficácia dos processos 
subsequentes 
Obrigatório EPI: avental impermeável, luvas de limpeza, 
óculos de proteção, máscaras e botas. 
Biossegurança 
Permite o contato adequado entre os artigos e os 
agentes químicos e físicos. 
Falhas nesse processo facilitam o crescimento de 
microrganismos! 
2. Imersão: 
Biossegurança 
Remoção de sujidades e resíduos orgânicos. 
Utiliza-se detergentes enzimáticos: 
• Amilase 
• Lipase 
• Protease 
Após a diluição → instrumental totalmente imerso na solução por 3 minutos → enxaguar 
com água → dispensam a limpeza mecânica. 
3. Enxague: 
Biossegurança 
Realizado de diferentes maneiras → conforme a etapa da descontaminação, o tipo de tratamento 
do material e seu destino. 
Normalmente usa-se água potável ou corrente. 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 
Antes de realizar enxague, fazer a inspeção visual para verificar a 
eficácia do processo de limpeza. 
 
Caso seja necessário, proceder novamente com a limpeza ou 
substituir do artigo! 
4. Secagem 
Biossegurança 
Evita a interferência da umidade no empacotamento. 
Evita formação de condensado de vapor → esterilização. 
Pode ser feita em: estufa de secagem; ao ar ambiente; 
bandeja coberta e forrada com pano estéril; panolimpo e 
seco. 
5. Empacotamento 
Biossegurança 
Realizado após limpeza e secagem do instrumental → esterilização! 
Embalagem não dever conter ruptura em sua integridade → uso único. 
Biossegurança 
Deve-se observar o método de esterilização a ser empregado: 
1. Papel de celulose alvejado e plástico de polipropileno. 
Biossegurança 
2. Fibra de celulose, fibra de polipropileno em camadas triplas ou a combinação das duas. 
Biossegurança 
3. Papel crepado (celulose quimicamente tratada, apresenta-se em bobinas ou folhas). 
Assepsia, antissepsia, desinfecção e 
esterilização 
Termos: 
Biossegurança 
Assepsia: é o conjunto de medidas para impedir a penetração de microrganismos num 
ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre 
de infecção. 
 
Antissepsia: Emprego de substâncias pouco agressivas para reduzir a quantidade de 
microrganismos patogênicos vegetativos ou vivos na pele. 
 Antissépticos: 
• Tintura de iodo 
• Polivinilpirrolidona-iodo: 
Alcoólico Tópico Degermante 
• Álcool etílico 70% 
• Clorexedine 
DESINFECÇÃO: 
 
Método físico ou químico para impedir grande quantidade de microrganismos em instrumentos ou 
fômites. 
 Desinfetantes físicos: 
• Vapor de água ou água à 100 °C (lavar instrumentos) 
• Cloro (ambiente) 
ESTERILIZAÇÃO: 
 
Método físico ou químico para destruição total de microrganismos na forma vegetativa, viva ou 
esporulada. 
 Esterilizantes físicos: 
• Calor úmido: Fervura (ferver instrumentos) 
• Calor úmido: Autoclave (120 ºC por 20 minutos) 
• Calor seco: Flambagem 
• Calor seco: Estufa (180 ºC por 40 minutos). 
Já não é mais utilizada! 
Substituída pela autoclave! 
• Radiação: 
Não ionizante: Ultravioleta e Infravermelho 
Ionizante: radiação gama (cobalto 60) 
Biossegurança 
Lavagem das mãos → ação mais importante para a prevenção do risco de transmissão de 
microrganismos! 
Biossegurança 
Quando lavar as mãos? 
 
1. Antes e após atividades que eventualmente possam contaminá-las; 
2. Ao início e término do turno de trabalho, entre o atendimento a cada 
paciente; 
3. Antes de calçar luvas e após a remoção das mesmas; 
4. Quando as mãos forem contaminadas (manipulação de material biológico 
e/ou químico) em caso de acidente. 
Biossegurança 
ATENÇÃO: 
 
1. O uso de luvas não exclui a lavagem das mãos; 
2. Mantenha as unhas tão curtas quanto possível e remova todos os adornos 
antes da lavagem das mãos; 
3. Utilize técnicas que tratem todas as partes da mão igualmente; 
4. Realize o procedimento de lavagem de mãos a cada atividade; 
5. Lave as mãos em uma pia distinta daquela usada para a lavagem do 
instrumental. 
Equipamento de proteção 
individual 
 
(EPI) 
Tipos de EPI: 
Biossegurança 
Luvas: 
Utilizadas para prevenir a contaminação da pele das mãos por agentes microbiológicos. 
 Deve ser usado um par de luvas exclusivo por usuário, descartando-o após o uso. 
O uso das luvas não elimina a necessidade de lavar as mãos: A higienização das 
mãos deve ser realizada antes e depois de seu uso! 
Biossegurança 
Luvas de látex/procedimento: 
 
Contato com membranas, mucosas, pele, lesões e outros procedimentos 
que não requeiram luvas estéreis. 
P, M e G 
Biossegurança 
Luvas de vinil: 
 
São transparentes e sem amido → antialérgicas. 
Mesmo uso das luvas de látex. 
P, M e G. 
Biossegurança 
Luvas de látex estéreis: 
 
Utilizadas em procedimentos cirúrgicos. 
Biossegurança 
Luvas de borracha: 
 
Utilizadas para serviços gerais, tais como: processos de limpeza 
e descontaminação de instrumentos e ambiente. 
Descontaminadas por imersão em hipoclorito a 0,1% por 12h → 
lavar, enxaguar e secar para a reutilização. 
Devem ser descartadas quando apresentam qualquer evidência 
de deterioração. 
Biossegurança 
Luvas de raspa de couro - cano longo 
 
Para manipulação de animais que ofereçam risco de 
perfuração por garras, unhas ou bico. 
Contenção! 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 
Sempre verificar a integridade física das luvas antes de calçá-las; 
 
Não lavar ou desinfetar luvas para reutilização; 
 
As luvas não devem ser utilizadas fora do local de trabalho (clínicas, consultórios, 
laboratórios e blocos cirúrgicos) a não ser para o transporte de materiais biológicos, 
químicos, estéreis ou de resíduos; 
Biossegurança 
Nunca tocar objetos de uso comum ou que estão fora do campo de trabalho (caneta, 
fichas dos usuários, maçanetas, telefones) quando estiver de luvas e manuseando 
material biológico potencialmente contaminado ou substâncias químicas. 
 
Retire as luvas imediatamente após o término do procedimento; 
 
Não toque na parte externa das luvas ao removê-las; 
Biossegurança 
As luvas não protegem de perfurações de agulhas → mas podem diminuir a penetração 
de sangue em até 50% de seu volume; 
 
Atenção especial a desenvolvimento de reação de hipersensibilidade às luvas de látex 
→ trocar para de vinil. 
 
Para manipulação de animais que ofereçam risco de perfuração por garras, unhas ou 
bico. 
Biossegurança 
Máscaras: 
 
Proteção das vias respiratórias e mucosa oral durante 
a realização de procedimentos. 
Previne contaminação/infecção por aerossóis – meio 
e usuário. 
Máscaras de TNT (Tecido Não Tecido) → Eficiência 
de Retenção Bacteriana (EFB) é de 99,8% → 
descartadas após o uso. 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 
1. Nunca deixar a máscara pendurada no pescoço ou ouvido; 
 
2. Descartar em recipiente apropriado, após o uso e sempre que estiver visivelmente 
contaminada ou úmida; 
 
3. Não guardar em bolsos ou gavetas; 
 
4. Evitar tocá-la após a sua colocação. 
Biossegurança 
Óculos nitro de segurança: 
 
Para proteção dos olhos contra impactos de partículas 
volantes, luminosidade intensa, radiação ultravioleta, 
radiação infravermelha (para cada tipo de radiação tem 
uma cor diferente de lente), e contra respingos de 
produtos químicos. 
 
Óculos comuns não oferecem proteção adequada! 
Biossegurança 
Jalecos: 
 
Protetor da roupa e da pele → utilizado exclusivamente em 
ambiente trabalho. 
Previne contaminação por exposição a agentes biológicos e 
químicos. 
Deve ter colarinho alto e mangas longas. 
Transportar em sacos impermeáveis e lavar separadamente das 
roupas de uso pessoal. 
Biossegurança 
IMPORTANTE: 
 
1. A roupa branca não substitui o uso do jaleco; 
2. A troca deste EPI deve ser diária e sempre que for contaminado por 
fluidos corpóreos; 
3. Não circule nas dependências externas à clínica com o jaleco; 
4. Nunca entre, portando jaleco, em ambientes que tenha presença de 
alimentos – cozinha, restaurantes, etc 
Biossegurança 
Avental plástico: 
 
Na lavagem de material e banho & tosa. 
Lavado com água e sabão e descontaminado através de 
fricção com solução de hipoclorito a 0,1% ou álcool etílico a 
70%; 
Descartados quando apresentam qualquer evidência de 
deterioração. 
Biossegurança 
Gorro sanfonado: 
 
Descartável – TNT. 
Protege o cabelo contra respingos e aerossóis. 
Cabelos longos devem ser presos. 
Retirar puxando pela parte superior. 
Descartar em local adequado. 
Biossegurança 
Calçado fechado: 
 
Por que deve ser fechado? 
Biossegurança 
Pró pé: 
 
Compostos por material permeável – TNT 
Usados com sandálias e sapatos abertos. 
Não permitem proteção adequada. 
Proibidos nos laboratórios e clínicas. 
Permitidos apenas em ambientes cirúrgicos e no Centro de 
Material Esterilizado (CME). 
Imunização 
Biossegurança 
Imunização: 
 
Médico Veterinário, Auxiliar Veterinário e toda 
equipe de um estabelecimento veterinário → vacinação 
no mínimo contra raiva e tétano. (Recomendado) 
 
Reduz o risco de infecção → protege não apenas a 
saúde dos componentes da equipe, mas também a de 
seus clientes. 
Biossegurança 
Antirrábica: 
 
Realizado com vacinas. 
Indicado paragrupos de alto risco de exposição ao 
vírus da raiva, ressaltamos: veterinários, vacinadores, 
tratadores de animais de interesse econômico, 
auxiliares, etc. 
3 doses pela via intramuscular (IM) - dias 0, 7 e 28 . 
Biossegurança 
Avaliação sorológica do esquema de vacinação pré-exposição (titulação): 
 
Obrigatória para todas as pessoas submetidas ao tratamento profilático pré-exposição. 
Realizada a partir do 10º dia da administração da última dose da vacina. 
Somente títulos iguais ou acima de 0,5 UI/ml de anticorpos neutralizantes são 
satisfatórios. 
Biossegurança 
Deve ser repetida semestralmente ou anualmente → de acordo com a intensidade 
e/ou gravidade de risco de exposição. 
 
Uma dose de reforço deve ser aplicada, caso o título seja inferior a 0,5 UI/ml, 
repetindo-se a avaliação sorológica. 
 
Ninguém deve ser exposto conscientemente a riscos, sem a confirmação sorológica de 
títulos iguais ou superiores a 0,5 UI/ml. 
Biossegurança 
Antitetânica: 
 
Tétano: Causado por uma toxina do bacilo 
Clostridium tetani. 
Toxina entra no organismo por meio de ferimentos ou 
lesões na pele (tétano acidental). 
Atinge o sistema nervoso central. 
Biossegurança 
Tétano: 
 
Caracteriza-se por contrações e espasmos, dificuldade em engolir e rigidez no pescoço. 
Imunização: quem recebeu as doses de dupla adulto (dT) aos dez ou onze anos → 
reforço a cada dez anos. 
Quem tomou a última dose há mais de dez anos precisa tomar uma dose de reforço. 
Dúvidas? 
w w w . a u x i l i a r v e t . c o m . b r

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