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Pincel Atômico - 05/06/2024 20:42:13 1/4
ELLEM APARECIDA
FERREIRA LIMA
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 12 (21590)
Atividade finalizada em 03/06/2024 20:54:46 (1884536 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: TEORIA LITERÁRIA [935423] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos
- 6]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Letras-Português - Grupo: FPD-OUTUBRO/2023 - SGegu0A041023
[101318]
Aluno(a):
91515019 - ELLEM APARECIDA FERREIRA LIMA - Respondeu 6 questões corretas, obtendo um total de 2,50 pontos como nota
[359297_1321
07]
Questão
001
Jean Paul Sartre vê o leitor como um coautor do texto literário porque
durante o movimento de leitura faz anotações marginais num processo contínuo de
coprodução autor-leitor.
durante o movimento de leitura preenche as lacunas do texto num processo contínuo
de coprodução leitor-leitor.
durante o movimento de leitura ele prevê, entrevê, constrói e reconstruí o que lê num
processo contínuo de coprodução autor-leitor.
X
durante o movimento de leitura ele prevê, entrevê, constrói e reconstruí o que lê num
processo contínuo de coprodução autor-autor.
durante o movimento de leitura reescreve o texto num processo contínuo de
coprodução autor-leitor.
[359297_1330
60]
Questão
002
Para V. Choklovisk a literatura deve produzir imagens poéticas que se diferenciem das
imagens corriqueiras. A obra de arte literária deve libertar-se do automatismo do
reconhecimento para provocar um estranhamento através da singularização da
imagem poética. Ciente disso, assinale a alternativa em que verifica uma imagem
poética:
“A febre deve estar assando Nicó” (Arthur Engrácio)
“Pequenas canções me fazem feliz” (Aline Maciel)
X “Minha terra tem palmeiras onde canta o sabiá” (Gonçalves Dias)
Rio de neve em fogo convertido! (Gregório de Matos)
“o amor é fogo que arde sem se ver” (Luís de Camões)
[359297_1330
62]
Questão
003
O estruturalismo foi um movimento crítico que teve nos nomes de Roland Barthes e
Tzvetan Todorov seus maiores expoentes. Para tal corrente crítica, o estudo do
discurso literário deveria centrar-se:
na estrutura da psique humana.
no contexto histórico.
nas idiossincrasias do leitor.
na biografia autor.
X nas estruturas narrativas.
Pincel Atômico - 05/06/2024 20:42:13 2/4
[359298_1321
05]
Questão
004
Mas nesse caso a “abertura” não significa absolutamente “indefinição” da
comunicação, “infinitas” possibilidades da forma, liberdade da fruição; há somente um
feixe de resultados fruitivos rigidamente prefixados e condicionados, de maneira que a
reação interpretativa do leitor não escape jamais ao controle do autor. (ECO, Umberto.
In: Obra Aberta. São Paulo: Perspectiva, 1976, p. 43)
Umberto Eco defende que a obra é aberta às inferências do leitor, no entanto,
A obra literária é um texto fechado e deve ser lido em close Reading.
A obra literária é escancarada e cabe ao leitor fazer as inferências que lhe aprouver.
A obra literária não é escancarada, portanto, toda e qualquer leitura deve focar a
estrutura do texto.
A obra literária é lacunar e deve ser preenchida pelo ao leitor como desejar.
X
A obra literária não é escancarada, portanto, as chaves interpretativas precisam ser
confirmadas pelo texto.
[359297_1330
55]
Questão
005
(CESPE / CEBRASPE - 2018 - IFF - Professor - Letras/Espanhol)
O séc. XX instaura um corte na episteme do século que o antecede ao modificar
radicalmente o rumo dos estudos literários. Em vez da concepção de literatura como
epifenômeno social ou como ramo de uma ciência hegemônica da qual todas as outras
disciplinas derivassem, ou, ainda, como projeção narcísica do sujeito fruidor, dá-se
ênfase agora à produção do discurso e às diferenciações discursivas e, em
consequência, às indagações acerca da especificidade da literatura e da relação que
esta mantém com a “realidade”, em contraposição a outras modalidades de discurso.
Nesse contexto, surgem duas linhas de abordagem do literário, conforme a orientação
teórica que as caracteriza predominantemente: as abordagens de cunho
prevalentemente linguístico e as de cunho prevalentemente cultural, como as distingue
Luiz Costa Lima, sem, contudo, deixar de assinalar os traços comuns que as
correlacionam.
(Sônia Lúcia Ramalho de Farias Graphos v 10, n º 2 João Pessoa, dez /2008 (com
adaptações).
A abordagem literária de cunho prevalentemente cultural mencionada no texto inclui
o new criticism.
o formalismo russo.
o estruturalismo.
a estilística.
X a crítica marxista.
Pincel Atômico - 05/06/2024 20:42:13 3/4
[359297_1330
56]
Questão
006
(Enade 2014) Leia os textos abaixo
Texto 1
Ainda quando se defende a existência de "uma escrituralidade literária", herdeira, em
certo sentido, do conceito de "literariedade", utilizado pelos formalistas russos, a
questão da especificidade do discurso literário esbarra em entraves complicados e
quase sempre obriga o estudioso a trilhar caminhos que podem desviá-lo do seu
objeto de análise. Isso explica, por exemplo, a possibilidade de haver excelentes
teóricos da literatura que sejam incapazes de ser leitores "desarmados" de literatura;
que possam deixar de lado a teoria e "entrar no texto", confundir-se com personagens
que transitam no palco literário. Se, de fato, parece ser problemático definir literatura
pelo que ela é – e sua existência está comprovada por uma tradição e pela
multiplicidade de obras que mantêm viva essa tradição –, talvez seja mais prudente
concordar com a existência de um "estatuto do literário" que, por vezes, se vale de
critérios externos ao texto mais do que de uma observação minuciosa de sua
produção.
(Disponível em: http://www.pucminas.br . Acesso em: 28 jul. 2014 (adaptado)
Texto 2
Desencanto
Eu faço versos como quem chora
De desalento... de desencanto...Fecha o meu livro, se por agora
Não tens motivo nenhum de pranto.
Meu verso é sangue. Volúpia ardente... Tristeza esparsa... remorso vão...
Dói-me nas veias. Amargo e quente,
Cai, gota a gota, do coração.
E nestes versos de angústia rouca,
Assim dos lábios a vida corre,
Deixando um acre sabor na boca. Eu faço versos como quem morre.
(BANDEIRA, M. A cinza das horas. 1917).
A partir dos textos citados, assinale a opção que apresenta a relação entre a
especificidade da linguagem literária e a crítica literária.
A crítica literária, por não apontar caminhos precisos do processo de leitura do texto, é
ineficaz para a fruição e interpretação do poema de Manuel Bandeira.
A partir de leituras críticas do poema de Manual Bandeira, é possível fruí-lo melhor,
pois a crítica literária não deixa nada descoberto.
Os critérios de classificação propostos pela crítica e pelos teóricos da literatura
permitem ao leitor uma fruição mais prazerosa do poema de Manuel Bandeira.
X Para que possa fruir esteticamente o poema de Manuel Bandeira, é necessário
Para facilitar a leitura e permitir fruição estética mais intensa ao leitor, os críticos
literários mostram a morfologia do texto e as armadilhas que constituem a sua
estrutura
[359299_1321
10]
Questão
007
O conceito leitor implícito formulado por Wolfgang Iser diz respeito a
X um leitor idealizado delineado na estrutura do texto.
um leitor idealizado delineado pelo autor do texto.
um leitor idealizado delineado pelo autor do texto.
um leitor empírico delineado na estrutura do texto.
um leitor real delineado na estrutura do texto.
Pincel Atômico - 05/06/2024 20:42:13 4/4
[359297_1330
61]
Questão
008
(CESPE / CEBRASPE - 2018 - IFF)
O texto a seguir é um trecho de uma entrevista concedida por Janet M. Paterson à
revista Aletria.
Aletria — Vários críticos, tais como Lacan, Derrida, Levinas, Deleuze, Lévi-Strauss,
Bhabha e Spivak, têm discutido a questão da alteridade e as implicações das
teorizações baseadas nas percepções do outro. Quais são as bases teóricas de sua
pesquisa sobre figurações da alteridade?
Janet M. Paterson— O trabalho do sociossemioticista francês Eric Landowski
forneceu o arcabouço conceitual de meu livro. Em Présences de l’Autre: essais de
socio-sémiotique, Landowski estuda casos reais de alteridade em Paris, tais como os
moradores de rua ou os artistas da região do Centre Pompidou. Isso lhe permitiu
elaborar uma metodologia extremamente requintada e precisa que me pareceu muito
útil. Mencionarei alguns de seus principais conceitos: a distinção entre diferença e
alteridade (distinção que permite a Landowski conceituar alteridade); a necessidade de
um grupo de referência (um grupo social dominante) para a existência de qualquer
forma de alteridade; e a complexidade dos vários tipos de relações estabelecidas com
o outro. Acima de tudo, eu era continuamente lembrada de que na literatura, assim
como na sociedade, a alteridade é sempre uma construção.
Na teoria literária, a emergência da noção de alteridade vincula-se teoricamente de
modo mais expressivo aos textos produzidos no
X contexto da pós-modernidade.
período da belle époque.
âmbito das vanguardas históricas.
contexto pré-romântico.
contexto da crítica marxista.

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