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THAU II teoria e história da aquitetura e urbanismo • Curso de Arquitetura e Urbanismo • 3º Período – 2024.1 • Prof. Me. Gabriel Moraes UNIDADE III ARQUITETURA PRÉ-CABRALINA THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Origem dos povos pré-cabralinos - período que antecede o descobrimento do Brasil pelos portugueses BRASIL >> ocupação >> entre 15 a 40 mil anos Número de habitantes quando os portugueses aqui chegaram: 4 a 5 milhões de nativos Acredita-se que eles totalizavam mais de 200 etnias e dialetos. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Segundo Sousa (2018, p. 1) ....a fase pré-cabralina engloba uma infinidade de povos que podem ser distinguidos por costumes bastante específicos. Paralelamente, também deve-se citar os grupos humanos que se inserem nos grupos linguísticos aruaque, jê e xavante” THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Origem dos relatos: pesquisas realizadas nos sítios arqueológicos No litoral de Santa Catarina e São Paulo: comunidades Pataxó e Nambikwara: apresentavam uma intensa atividade coletora Ao norte do país: chamados povos ceramistas, aqueles que se destacavam pelo desenvolvimento de uma rica cultura material THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Fonte: https://lemad.fflch.usp.br/node/5362 THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Fonte: IBGE, 2010. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Os povos indígenas estão presentes nas cinco regiões do Brasil, sendo a região Norte a que concentra o maior número de indivíduos, 305.873 mil, aproximadamente 37,4% do total THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Povos agrícolas do baixo Amazonas (3500 a.C. a 1400 d.C.) Os Tapajó e a cultura Santarém (2000 a.C. a 1000 a.C.) •A ocupação da bacia Amazônica iniciou por volta de 10mil a.C. por grupos nômades. •O processo de sedentarização iniciou-se a partir de 3500 a.C. ao longo dos rios Tapajós e Curuá Uma. •Além da agricultura, praticavam um intenso comércio de mercadorias e animais. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Povos agrícolas do baixo Amazonas (3500 a.C. a 1400 d.C.) Os Tapajó e a cultura Santarém (2000 a.C. a 1000 a.C.) •O apogeu desta sociedade ocorreu por volta de 2000 a.C. e 1000 d.C., quando as aldeias da região chegaram a 10 mil habitantes. •A grande habilidade militar demonstrada pelas mulheres, fez com que os espanhóis as nomeassem de amazonas, em alusão a mitologia grega. •As cerâmicas originais dos povos Tapajós mostram uma sofisticada habilidade dos artesãos. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Povos agrícolas do baixo Amazonas (3500 a.C. a 1400 d.C.) Os Aruaque e a cultura Marajoara (400 a 1400 d.C.) •A maior ilha fluvial do planeta passou a ser ocupada a partir de 1500 a.C. por povos agrícolas, entre os quais os Aruaque, procedentes das fronteiras do Brasil com a Venezuela. •Entre 400 e 1400 d.C., ocorre o desenvolvimento desta sociedade de agricultores e habilidosos ceramistas •Buscando proteção das constantes cheias dos rios amazônicos, os povos Marajós, construíam suas casas em aterros artificiais, chegando a 200m de altura. •A produção ceramista dos marajoaras é marcada por peças decorativas e utilitárias, com traços gráficos simétricos e geométricos, além do predomínio de cores vermelhas e pretas sob um fundo branco, as pelas mais detalhadas eram dedicadas para fins religiosos. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Povos agrícolas do baixo Amazonas (3500 a.C. a 1400 d.C.) Povos agrícolas do alto Xingu (1200 a 1600 d.C.) •Entre 1200 e 1600, a região do alto Xingu foi ocupada por povos agrícolas que se organizavam em 19 grandes aldeias interligadas por estradas que chegavam as praças centrais das respectivas aldeias. •Estima-se que o total da população era de 3 a 5 mil pessoas favorecidas pela qualidade do solo da região, chamada terra preta. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino No momento da chegada de Pedro Alvares Cabral em 1500, estima-se que o território brasileiro estivesse ocupado por uma população de 3,5 milhões de habitantes, divididos em 4 grandes nações: •Tupi-guarani •Macro-Jê •Aruaque •Caraíbas THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Os povos Tupis: Quem são: maior grupo presente no território brasileiro antes do descobrimento pelos portugueses. Onde: Rio Grande do Sul até o Rio Grande do Norte Muitas palavras do nosso vocabulário são de origem Tupi THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tupi-Guarani: É uma família do tronco linguístico Tupi. Podemos também utilizar o termo para se referir a povos que falam alguma das línguas dessa família. Esses povos organizavam sua aldeia com uma população próxima a 500 habitantes. Além disso, são politeístas, sendo seus deuses divindades relacionadas a elementos da natureza. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tupi-Guarani: O livro Vocabulário Guarany é o resultado das andanças e testemunho “in loco” do Major Quirino em suas cruzadas pelas Missões entre os anos de 1892 e 1895. Abaeté: gente boa. Abaetetuba: lugar cheio de gente boa. Amanbaé: lavoura da família. Erechim: o campinho. Curitiba: o pinheiral, lugar do pinhão. Guaíba: o ingaseiral. Itaú: pedra negra. Sapucaí: rio do galo ou rio que grita. Maranhão: mar pequeno. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Ainda hoje os povos tupi continuam vivendo no Brasil. São designados assim os povos falantes das aproximadamente 41 línguas que compõem o tronco linguístico Tupi. Atualmente, ocupam aldeias indígenas principalmente o litoral da Bahia e do Espírito Santo. Principais povos Tupis ✓ Tupi-guarani; ✓ Monde; ✓ Tuparí; ✓ Juruna; ✓ Mundurukú; ✓ Ramarána. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Povos Marajoaras: Outros habitantes importantes deste período foram os povos Marajoaras, que habitaram a Ilha de Marajó, entre os anos 500 a 1300 d.C THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino cerâmicas marajoaras THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino cerâmicas marajoaras A produção cerâmica Marajoara era bem simples e com formas básicas, suas estátuas não tinham a preocupação de representar fielmente a realidade. Já a produção cerâmica da cultura Santarém apresentava uma decoração bem mais complexa, pois as peças tinham, além da pintura e desenhos, figuras em alto relevo. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino cerâmicas marajoaras THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Povos Marajoaras: Segundo estudos, esses povos foram divididos em cinco fases arqueológicas. Essa civilização desapareceu do território muito antes do descobrimento do Brasil. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Uma das características mais importantes dos povos deste período foi a arte rupestre: ✓ obras de motivos naturalista ✓ obras de motivos geométricos THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Uma das características mais importantes dos povos deste período foi a arte rupestre: ✓ obras de motivos naturalista ✓ obras de motivos geométricos THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Além destas características voltadas a produção cerâmica, podem-se destacar, ainda, alguns outros pontos em comum entre os povos que viviam no território brasileiro: ✓ A natureza como matéria-prima ✓ Viviam em aldeias ✓ A terra era considerada uma propriedade de todos os habitantes ✓ Viviam nus, apenas com adornos, enfeites e pinturas pelo corpo ✓ Existia uma hierarquia, que se dá dos mais velhos para os mais novos ✓ Têm o costume de realizar rituais e festas em grupo ✓ Possuíam um rico material artesanal ✓ Tinham um líder; o chefe na aldeia ✓ Utilizavam ervas para efeitos medicinais ✓ Os alimentos característicos nessa fase, encontrados abundantemente no território, eram mandioca, inhame, batata e amendoim. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: As aldeias eram pequenascomunidades compostas por uma população que variava entre 500 e 800 habitantes. ” […] as aldeias tupis do litoral compunham-se de quatro a sete malocas ou habitações coletivas, disposta de modo a deixar uma área central quadrangular livre bastante ampla para a realização de cerimonias religiosas, para a reunião do conselho de chefes, ou para cerimonias de iniciação. Em zonas sujeitas ao ataque de inimigos, cercavam as aldeias com paliçadas.” (TELLES, 1984, p. 62) THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Vista aérea da aldeia Aiha, do povo Kalapalo, na Terra Indígena do Xingu (MT) | Foto: Marina Pereira Novo THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Aldeias do povo Yanomami THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Essas habitações subterrâneas poderiam ser isoladas ou aos pares e, em algumas ocasiões, eram agrupadas em conjuntos, casos em que eram cavados corredores que uniam as casas vizinhas. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Os assentamentos indígenas mais comuns são formados por várias construções, em geral, em torno de 4 a 10 casas nas quais residem várias famílias. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Essas casas normalmente são distribuídas pela área de forma ortogonal, formando assim uma grande praça central, onde são realizadas as atividades cotidianas, festas, cerimônias e rituais sagrados THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Os povos localizados na região norte do Amazonas tinham o hábito de construir seus abrigos em formato circular, com grandes vãos centrais que chegavam a ter até 15 metros, usando galhos e folhas de palmeira para a cobertura. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: A maior parte das aldeias utilizava a amarração de cipós em suas estruturas de madeira, bem como entalhes no madeiramento das estruturas, para facilitar o encaixe das peças e a amarração com os cipós. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Como os povos pré-cabralinos viviam: Quanto aos revestimentos de paredes e coberturas, existem variadas técnicas de entrelaçamentos de folhas. As amarrações entre as peças são todas realizadas com o cipó. Além disso, em grandes peças, é realizada uma técnica de encaixe lateral, na qual as madeiras são escavadas para obtenção de um melhor ajustamento da estrutura. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tipos de habitações indígenas: Oca: é a mais comum habitação indígena, principalmente entre os índios da família tupi-guarani. Maloca: tipo de cabana comunitária usada pelos indígenas da região amazônica (principalmente do Brasil e Colômbia). Taba: habitação indígena menor que a oca. Também de origem tupi-guarani, é um termo mais usado pelas tribos da Amazônia. Tapera: em tupi, a palavra tapera significa “aldeia extinta”. Portanto, uma tapera é um conjunto de habitações indígenas que foi abandonado pelos índios que ali viviam. Opy: é uma espécie de casa de rezas dos índios. Serve também para a realização de festas religiosas e rituais sagrados. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tipos de habitações indígenas: Oca: é a mais comum habitação indígena, principalmente entre os índios da família tupi-guarani. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tipos de habitações indígenas: Maloca: tipo de cabana comunitária usada pelos indígenas da região amazônica (principalmente do Brasil e Colômbia). THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tipos de habitações indígenas: Taba: habitação indígena menor que a oca. Também de origem tupi-guarani, é um termo mais usado pelas tribos da Amazônia. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tipos de habitações indígenas: Tapera: em tupi, a palavra tapera significa “aldeia extinta”. Portanto, uma tapera é um conjunto de habitações indígenas que foi abandonado pelos índios que ali viviam. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino Tipos de habitações indígenas: Opy: é uma espécie de casa de rezas dos índios. Serve também para a realização de festas religiosas e rituais sagrados. Casa de reza do povo Guarani-Kaiowá é inaugurada em Guaiviry, no Mato Grosso do Sul THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino ARQUITETURA INDÍGENA A arquitetura indígena traz elementos que até hoje podem ser explorados em projetos arquitetônicos e elementos decorativos. As malocas são um dos principais tipos de obras da arquitetura indígena (Foto: Gaia Amazonas) https://www.gaiaamazonas.org/en/noticias/2019-05-31_maloca-the-big-house-of-the-amazon/ THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino ARQUITETURA INDÍGENA Apesar de existirem variedades nas construções dos diferentes povos indígenas, todas elas tinham um fator em comum. Trata-se do uso de vegetais e outros recursos naturais utilizados para a fabricação e adorno das construções. A arquitetura indígena, portanto, é essencialmente vernacular. O sistema de encaixe de materiais é utilizado para a construção de malocas (Foto: Pixabay) https://pixabay.com/pt/photos/borneo-maloca-mal%C3%A1sia-tradi%C3%A7%C3%A3o-469152/ THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino ARQUITETURA INDÍGENA Uma única aldeia pode chegar a ter aproximadamente 400 moradores. Suas casas são chamadas de oguassu, maioca ou maloca (casa grande), cujo tamanho é de cerca de 150 metros de comprimento por 12 metros de largura. Cada maloca é dividida internamente em espaços menores, de mais ou menos 36 metros quadrados, onde reside uma família. Esse pequeno espaço recebe o nome de oca. Construção da etnia Ikpeng no Parque do Xingu; (fotos: Mário Vilela/Funai) Na tradição indígena, cabe aos homens construir e erguer a estrutura das malocas enquanto as mulheres socam o barro a ser assentado no chão da habitação. THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino ARQUITETURA INDÍGENA No Maranhão existem pelo menos 20 territórios indígenas já identificados. Destes, 17 já são devidamente demarcados. As terras indígenas identificadas são Morro Branco, Pindaré, Governador, Porquinhos, Canela, Bacurizinho, Engenho, Taquaritiua, Krikati, Kreniê, Lagoa Cumprida, Cana Brava, Turiaçú, Awa, Pindaré, Carú, Araribóia, Rodeador, Vila Real e Geralda Toco Preto, localizadas nos municípios de Amarante, Araguanã, Arame, Barra do Corda, Bom Jardim, Bom Jesus das Selvas, Centro do Guilherme, Fernando Falcão, Grajaú, Itaipava do Grajaú, Jenipapo dos Vieiras, Lajedo Novo, Montes Altos, Nova Olinda do Maranhão, Santa Luzia do Paruá, Sítio Novo e Zé Doca. Fonte: https://sedihpop.ma.gov.br/noticias/governo-do-maranhao-destaca-avancos-na-garantia-dos-direitos-dos-povos-indigenas-com-participacao- popular#:~:text=As%20terras%20ind%C3%ADgenas%20identificadas%20s%C3%A3o,%2C%20Araguan%C3%A3%2C%20Arame%2C%20Barra%20do THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino ARQUITETURA INDÍGENA Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-1-Maranhao-terras-indigenas- quilombolas-e-assentamentos-Mapa-F-L-Burnett_fig1_365144222 THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino CURIOSIDADES biboca (casa pequena); caiçara (palhoça); capuaba (casa da roça); copé (cabana de palha); copiar (varanda); jirau (armação para guardar apetrechos, cama de varas); maloca (casa grande); oca (cabana ou casa); poperi (abrigo provisório); taba (aldeia indígena); tapiri (choça); urupema (peneira, por extensão, ramado semelhante usado na vedação de portas, janelas e forro); carijó ou barbaquá (instalações para produção de erva-mate). A sociedade não indígena herdou muitos termos indígenas que se referem a tipos de habitação ou formas de construção: THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino CURIOSIDADES Do ponto de vista culinário, a mandioca, o milho, a batata doce, o feijão e o amendoim, compõem a base alimentar de indígenas e de muitos brasileiros.O habito de dormir em redes e a higiene corporal também são heranças indígenas. Por fim, existe a contribuição na língua portuguesa com palavras como: abacaxi, canjica, pipoca, cacau, caioca, tamanduá, sabia, tucano, mirim... THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino DOCUMENTÁRIO biboca (casa pequena); caiçara (palhoça); capuaba (casa da roça); copé (cabana de palha); copiar (varanda); jirau (armação para guardar apetrechos, cama de varas); maloca (casa grande); THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino DOCUMENTÁRIO THAU II UNIDADE III: Brasil: pré-cabralino TRABALHO AVALIATIVO Exposição de arquitetura indígena: • 07 equipes • Deverão organizar uma exposição para o dia 03/06/2024 • Local: espaço CIX Serão duas equipes para cada povo pré-cabralino: • Tupi-guarani (01 equipe exclusiva) • Macro-Jê (02 equipes) • Aruaque (02 equipes) •Caraíbas (02 equipes) Expor: • Práticas culturais, alimentação, técnicas construtivas, adornos, cerâmicas, etc. THAU II UNIDADE III: Brasil pré-cabralino • REFERÊNCIAS CHING, Francis D. K. História global da arquitetura. 3. Porto Alegre Bookman 2019 1 recurso online ISBN 9788582605127. GERIBELLO, Denise Fernandes. Teoria e história da arquitetura e urbanismo, v. 3. Porto Alegre SAGAH 2020 1 recurso online (Arquitetura). ISBN 9788595027343. TEORIA da arquitetura e da cidade. Porto Alegre SAGAH 2021 1 recurso online ISBN 9786556900940. Scopel, Vanessa, G. et al. Teoria e história da arquitetura e urbanismo II . Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo A, 2018. Documentário: https://www.youtube.com/watch?v=SBCgBqSahZ0&list=PLXB-t1A3SllFmIg7dppbkNG9j7ahXYLgY&index=10&ab_channel=InstitutoSocioambiental https://www.youtube.com/watch?v=wp4rMHJzlqc&list=PLXB-t1A3SllFmIg7dppbkNG9j7ahXYLgY&index=11&ab_channel=OTSSBocaina https://www.youtube.com/watch?v=xcjYJaJ7o3Y&list=PLXB-t1A3SllFmIg7dppbkNG9j7ahXYLgY&index=12&ab_channel=InstitutoSocioambiental https://www.youtube.com/watch?v=SBCgBqSahZ0&list=PLXB-t1A3SllFmIg7dppbkNG9j7ahXYLgY&index=10&ab_channel=InstitutoSocioambiental https://www.youtube.com/watch?v=wp4rMHJzlqc&list=PLXB-t1A3SllFmIg7dppbkNG9j7ahXYLgY&index=11&ab_channel=OTSSBocaina https://www.youtube.com/watch?v=xcjYJaJ7o3Y&list=PLXB-t1A3SllFmIg7dppbkNG9j7ahXYLgY&index=12&ab_channel=InstitutoSocioambiental