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Tabela de bacterioses 1- Garrotilho Doença: Garrotilho (Adenite equina) Agente etiológico: Streptococcus equi Patogenia: Tem acesso ao organismo através da boca e narina. Adere a receptores específicos das tonsilas e dos linfonodos locais, e se dispersa pelo corpo até os linfonodos regionais. Sua multiplicação ocorre nos linfonodos. Entrada via aérea superior > Faringe e laringe > Tonsilas e linfonodos locais > Linfonodos regionais > Multiplicação nos linfonodos > Linfadenite > Abscesso em linfonodos e bolsa gutural (empiema) Sinais clínicos: Dificuldade de respirar, abscesso na bolsa gutural, linfadenite, hiperemia, febre, depressão, inapetência, tosse, anorexia, corrimento nasal seroso, dor à palpação na região mandibular. Diagnósticos: histórico clínico, exames complementares, PCR, cultura e ANTB, e hipersensibilidade cutânea. Tratamento: Isolamento do animal afetado, antibiótico, penicilina, drenagem do abscesso, inalação, pomada bactericida, DM Gel. Profilaxia:vacina, instalações e fômites com a devida limpeza e desinfecção e quarentena. Diagnóstico diferencial: viroses, mormo e doenças parasitárias 2- Mastite: Doença: Mastite Agente etiológico: Staphylococcus aureus e Streptococcus agalactiae Patogenia: A mastite bovina é um processo inflamatório que atinge a glândula mamária das vacas, de caráter contagioso e de fácil transmissão, cuja prevalência está relacionada a fatores ambientais e o manejo das vacas. Pode se manifestar de duas maneiras: Clínica e Subclínica. Infecção ascendente (bactéria) > orifício > conduto > cisterna > canal galacto > alvéolo Sinais clínicos: Mastite clínica: Inflamação no úbere e tetas, alterações visíveis no leite (menor volume secretado, grumos, pus ou aspecto aquoso). As vacas podem ainda apresentar febre, perda de apetite, queda de produção e morte em casos mais graves. Mastite Subclínica: Ausência de sintomas de inflamação ou de alterações visíveis no leite, porém com queda de produção e aumento de células somáticas (portanto apenas diagnosticada através do CMT - California Mastitis Test). Edema, dor, inflamação, hiperemia, necrose, grumos e sangue no leite e pus. Diagnósticos: Histórico clínico, CMT, WMT, CCS, tc telada, cultura e PCR Tratamento: Antibiótico, antiinflamatório, descarte, selagem do leite, selagem enter, ocitocina para selar. Profilaxia: quarentena, limpeza e desinfecção dos fômites e da teta, exames periódicos, nutrição adequada, pré-dipping e pós-dipping, vitamina E e selênio. Diagnóstico diferencial: tuberculose e brucelose 3- Piobacilose Doença: Piobacilose (doença dos pulmões) Agente etiológico: Arcanobacterium pyogenes ou Corynebacterium pyogenes Patogenia: Fonte de infecção se dar pelo contato de animal ou ambiente contaminado para animal sadio, onde tem continuidade nas onfaloflebite, lesões cutâneas e vias digestiva. Quais formam abscessos cutâneos e hepáticos causado por complicações via umbilical. Ambiente → onfaloflebite ou lesões cutâneas → formação abscessos → complicação na corrente sanguínea → abscesso hepático Sinais clínicos: Abscessos cutâneos e hepáticos, artrite, dor e febre Diagnósticos: sinais clínico, cultura, hemograma Tratamento: antibiótico local e sistêmico, perfurar os abscessos, cura do umbigo Profilaxia: higiene, manejo sanitário Diagnóstico diferencial: Abscesso vacinal e onfalite 4- Salmonelose Doença: Salmonelose Agente etiológico: Salmonella enteritidis Patogenia: O mecanismo de patogenicidade da Salmonella sp. é multifatorial e complexo, incluindo presença de fatores de virulência que são codificados por genes de virulência.Os fatores de virulência são necessários aos microrganismos patogênicos para invadir, colonizar, sobreviver, multiplicar no interior das células do hospedeiro e causar doença. Penetração e aderência nas mucosas intestinais → Desbalanço eletrolítico (sai C²- e não entra Na+) → Penetração corrente sanguínea mais outros órgãos. Sinais clínicos: Diarréia, sepse, desidratação, hiperemia, enterite, pneumonio Diagnósticos: Sinais clínicos, cultura e PCR Tratamento: Antibiótico, fluidoterapia, repositor de flora, coquetel vitamínico Profilaxia: Higiene, manejo sanitário, vacina Diagnóstico diferencial: Giárdia, Ameba colibacilose, diarreia viral bovina 5- Brucelose Doença: Brucelose Agente etiológico: B. abortus, B. melitensis, B. suis, B. canis, B. ovis Patogenia: Porta de entrada por via oral ou venérea, se prolifera no linfonodo satélite e migram para os testículos, úbere, articulações e útero. Nas fêmeas a Brucella tem tropismo pelo eritritol, hormônio produzido pela placenta no terço final da gestação para sinalizar que o feto está pronto. Então ela migra para a placenta e causa lesões em glândulas uterinas e carúnculas, estas lesões provocam endometrite ulcerativa e aborto. Nos machos a bactéria tem tropismo por hormônios masculinos, como a testosterona, então esta vai para os testículos e causa lesões que levam a orquite, podendo causar até a infertilidade. Sinais clínicos: aborto, nascimento de bezerros fracos, natimortos, retenção de placenta, repetição de cio, vesiculite orquite, mastite. Diagnósticos: O diagnóstico direto é feito através de exames bacteriológicos dos tecidos e produtos dos animais infectados (tecidos fetais e genitais) e o diagnóstico indireto pela pesquisa de anticorpos, através da sorologia. Os testes sorológicos permitem a pesquisa de anticorpos no soro, líquidos seminal e leite dos animais infectados Tratamento: Cães: Doxiciclina - 10 mg/kg – 1 x dia durante 14 dias Profilaxia: quarentena, manejo sanitário, abate dos animais contaminados, uso de EPIs por parte dos profissionais que manuseiam os animais, esterilizar equipamentos. Diagnóstico diferencial: diarreia viral bovina, leptospirose, vileriose, tricomoníase, toxoplasmose, rinotraqueíte infecciosa bovina (IBR) 6- Leptospirose Doença: leptospirose Agente etiológico: Leptospira, Canicola, Icterohaemorrhagiae, Harojo, Grippotyphosa, Pomona, Bratislava Patogenia: Doença transmitida através da urina de animais, solo, água e alimentos contaminados. Os roedores são os principais transmissores da doença, ao ser eliminada pela urina, a L. interrogans sobrevive em solos úmidos ou água que possuem pH neutro ou alcalino, a bactéria entra pela pele e mucosas. Sinais clínicos: febre, dor de cabeça, dores pelo corpo, vômitos, diarréia, tosse,icterícia Bezerros: Mais suscetíveis, anorexia, conjuntivite, diarreia, icterícia, hemoglobinúria, anemia, pneumonia, meningite. Equinos: febre, problemas oculares, fotofobia, conjuntivite, catarata, uveíte, opacidade. Cães: Febre, depressão, anorexia, rigidez muscular, mialgia, fraqueza, conjuntivite, icterícia, meningite, uveíte, aborto, problemas hepáticos e renal. Gato: raramente pega Roedores: são adaptados. Diagnósticos: exame de sangue e urina, PCR e soroaglutinação microscópica - SAM Tratamento: É tratada com antibióticos como doxiciclina ou penicilina e principalmente estreptomicina que elimina a bactéria dos rins e consequentemente a transmissão desta doença; fluidoterapia e transfusão de sangue, preservação da função renal Profilaxia: Evitar águas potencialmente contaminadas, enchentes, isolamento dos doentes e suspeitos, manejo sanitário Diagnóstico diferencial: cão podem ser a dirofilariose; anemia hemolítica; imunomediada, bacteremia/sepse (ferimentos por mordedura,prostatite, endocardite, doença dentária); hepatite canina infecciosa e herpesvirose canina; neoplasia hepática, traumatismo, lúpus eritematoso sistêmico, febre maculosa das montanhas rochosas, erliquiose, toxoplasmose, neoplasia renal e cálculos renais 7- Onfalite Doença:Onfalite Agente etiológico: Staphylococcus, Streptococcus, Actinomyces pyogenes Patogenia: Após o nascimento do bezerro, o umbigo se torna um meio para crescimento de microrganismos que podem se proliferar causando a inflamação de suas estruturas. Como estas estruturas comunicam com veias, artérias e a bexiga, existe um grande risco desta infecção espalhar para outras partes do organismo do bezerro como articulações, pulmões, bexiga e fígado. Sinais clínicos: depressão, febre e filhotes não mamam normalmente, umbigo com o aumento de volume e temperatura, dor ao toque e vermelhidão. Diagnósticos: sinais clínicos Tratamento: Os antibióticos e quimioterápicos de eleição para tratamento das infecções umbilicais e eventualmente artrites são a tetraciclina, as sulfas e a associação penicilina/estreptomicina. Em caso de miíase a utilização de endectocida facilita a recuperação, além da facilidade operacional. Profilaxia: A profilaxia, tanto das infecções bacterianas como das miíases, pode ser realizada satisfatoriamente através da correta desinfecção umbilical com substância cáustica e que preferencialmente mumifica o cordão umbilical. Nesse sentido, solução de iodo a 5-10%, ácido pícrico (5%) ou mesmo produtos devidamente formulados, são eficientes quando a finalidade é realizar a cura do umbigo ao nascimento. A limpeza, corte do cordão, seguida da aplicação no seu interior da substância são operações necessárias para a correta desinfecção do cordão. A aplicação externa de repelente com larvicida ou a utilização de endectocida evita a miíase. Diagnóstico diferencial: hérnia umbilical 8- Diarreia neonatal dos bezerros Doença: Diarreia neonatal dos bezerros Agente etiológico: as bactérias (especialmente a Escherichia coli, parasitas (principalmente Cryptosporidium) e, finalmente os vírus (entre eles, particularmente o rotavírus e o coronavírus a um menor grau) Patogenia: A contaminação dos bezerros geralmente ocorre pela via oral, a partir de material fecal contaminado. As fezes contaminadas podem ser de outros bezerros doentes ou de animais adultos apenas portadores. O meio ambiente do recém-nascido possui muitas bactérias e vírus. No intestino, estéril ao nascer, pode haver multiplicação intensa de agentes infecciosos, tais como colibacilos, rotavírus e coronavírus. Como o bezerro nasce sem anticorpo protetores e o sistema imunitário do animal ainda não está completamente desenvolvido, muitas vezes torna-se difícil realizar um tratamento específico a tempo de curar o animal. Sinais clínicos: Diarréia, desidratação, fraqueza, extremidades frias, hipertermia, dores abdominais, salivação e epífora. Diagnósticos: Exames de fezes, coprocultura ou a cultura do conteúdo intestinal, a utilização de anticorpos fluorescentes associado ao método de cultura tradicional, e o teste de ELISA Tratamento: alterações na dieta, reposição de fluídos e eletrólitos, utilização de parassimpaticolíticos, terapia antimicrobiana e protetores de mucosa. Profilaxia: :Medidas profiláticas como a desinfecção e higienização dos centros de manejo e um gerenciamento das vacas pré-parto, realização de vacinações e a profilaxia umbilical dos bezerros, reduzem as infecções. Diagnóstico diferencial: Clostridioses, coronavírus, causas alimentares, coccidiose ou eimeriose, estafilococos, yersinia, salmonelose, clostridioses. 9- Pasteurelose Doença: Pasteurelose Agente etiológico: Mannheimia multocida( antiga Pasteurella haemolytica Patogenia: Ataca no sistema respiratório, bactéria oportunista. Membranas mucosas da faringe e do trato respiratório superior, conjuntiva e lesões cutâneas → coloniza trato respiratório superior → células epiteliais → rápida invasão e multiplicação → septicemia. Déficit do sistema imune-vírus sinergia de micoplasma com M. haemotytica → Proliferação do sorotipo A1 na nasofaringe → Infecção pelo epitélio alvéolos → dano pulmonares (produto bacteriano e lesão mediada por plaquetas de leucócitos → PLEUROPNEUMONIA FIBRINOSA AGUDA Sinais clínicos: Morte súbitas, anorexia, depressão e apatia, isolamento, cabeça e orelhas baixos olhos sonolentos, febre de 40 a 41 °C, aumento acentuado da frequência respiratória, pleuropneumonia, crostas ao redor do muflo, secreção mucopurulenta nasal e ocular. - Aves: Aguda: recusa a andar, aumenta apatia, penas arrepiadas, febre, descarga mucosa pela boca, taxa respiratória elevada, diarréia, cianose em crista e barbelas, convulsões morte. Crônica: (cólera aviária) enfraquecimento, palidez de crista barbela, artrite, barbelas inchadas, osteomielite, conjuntivite, lesões na faringe, muco na traqueia, dispneia, edema nos seios infraorbitários, aerossaculite Diagnósticos: cultura, PCR, necropsia, Anamnese, histórico clínico (transporte, muito trabalho e excesso de estresse), isolamento bacteriano e histopatológico. Tratamento: antibiótico de eleição é da família das tetraciclinas, penicilinas e sulfas Profilaxia: Diagnóstico diferencial: 10- Ceratoconjuntivite infecciosa seca Doença: Ceratoconjuntivite infecciosa seca Agente etiológico: Moraxella spp Patogenia:A bactéria que possui fímbrias as utiliza para fixar-se na córnea produzindo necrose epitelial. Quando a Moraxellase prolifera no globo ocular, libera enzimas, que irão lesionar células epiteliais da conjuntiva e córnea, penetrando no estroma causando úlcera e assim se torna patogênica e causa a doença. Sinais clínicos: anorexia, febre, dor, lacrimejamento, opacidade, fotofobia e blefaroespasmo (procedimento de opacidade da região central da córnea), progredindo à uma úlcera pode perfurar o olho resultando em cegueira temporária ou permanente,, .mas quando tratada, ela deixa cicatrizes, como um leucoma cicatricial, limitando a visão do animal. Diagnósticos: é a utilização de um colírio de fluoresceína, que cora de verde o local que está à úlcera. Tratamento: antibióticos, pode-se utilizar para limpeza do olho solução fisiológica e pomadas. Profilaxia : vacina apenas para bovinos. como limpeza diária e desinfecção das instalações para controle de vetores, manter as pastagens com uma altura adequada e fazer com que os animais repousem em ambientes de baixa luminosidade. Transmissão: contato direto, descarga nasal ou ocular, especialmente por vetores mecânicos, como moscas e outros insetos. Ferimentos oculares gerados por poeira, graveto, forragem seca, vento e luz podem virar um canal de entrada para bactéria. Acúmulo de animais e local mal higienizado. Diagnóstico diferencial: conjuntivite em bovinos está a conjuntivite causada pelo vírus da rinotraqueíte infecciosa bovina (BoHV-1) e pela febre catarral maligna (OvHV-2) 11- Mormo Doença: Mormo (lamparão) Agente etiológico: Burkholderia mallei i Patogenia: O período de incubação varia de poucos dias a muitos meses, sendo que a bactéria pode se instalar nas vias aéreas ou pele, se desenvolvendo de forma aguda ou crônica. O mormo agudo geralmente se manifesta em muares, sendo fatal em poucos dias. Equinos geralmente desenvolvem a forma crônica, com manifestações respiratórias e/ou cutâneasmais brandas. Sinais clínicos: Forma aguda do mormo é caracterizada por broncopneumonia e sepse com febre de moderada à alta, depressão e perda rápida de peso. Frequentemente ocorre descargas nasais mucopurulentas ou hemorrágicas que formam crostas nas narinas. Os linfonodos submaxilares frequentemente se tornam aumentados, dolorosos e susceptíveis à ruptura. A forma crônica é comumente descrita por uma das três formas: cutânea, nasal ou pulmonar, Na forma cutânea, nódulos se desenvolvem em úlceras que apresentam um exsudato amarelado. Os vasos linfáticos geralmente se tornam evidentes e com nodulações ao longo de seu trajeto. As lesões cutâneas podem aparecer em qualquer parte do corpo, porém são mais comuns nos membros, principalmente pélvicos. A forma pulmonar é uma complicação da forma nasal, resultando em broncopneumonia com formação de abscessos no parênquima pulmonar. Abscessos similares podem ser encontrados no fígado e baço e, ocasionalmente, orquite pode ocorrer em garanhões Diagnósticos: TFC, ELISA , PCR Tratamento:. Não há tratamento. Deve ser realizada a interdição da propriedade e eutanásia compulsória dos casos positivos confirmados. Profilaxia : O mormo foi erradicado de alguns países por meio do teste da maleína e eutanásia dos positivos. Deve-se colocar de quarentena todos os animais que tiveram contato com os positivos, manter medidas de saneamento e higiene dos ambientes e animais. Não existe vacina para prevenção de mormo nos animais. Diagnóstico diferencial: Pneumonias por Streptococcus equi , Adenite equina, Linfangite ulcerativa, Pseudotuberculose, Esporotricose, Linfangite epizoótica, Melioidose (humanos somente) Transmissão: A fonte primária de infecção em equídeos é pela ingestão de água ou alimento contaminados por secreção nasal de cavalos infectados. A doença pode se disseminar de forma subclínica entre os animais. 12-Carbúnculo hematico Doença: Carbúnculo hematico Agente etiológico: Bacillus anthkacis Patogenia: Contato com a bacteria -> mucosas -> musculos toxinas -> notificaçao obrigatoria Sinais clínicos: moléstia febril, com manifestações de depressão, debilidade, corrimentos hemorrágicos de orifícios corporais, e ocasiona tumefações subcutâneas edematosas. Nos suínos e cães a infecção se localiza na faringe, com o crescimento dos linfonodos cervicais, ou surge na forma de uma gastrenterite hemorrágica ou aguda. A moléstia da faringe ou entérica é também o quadro habitual em eqüinos Diagnósticos: necropsia, PCR, sinais clinicos, soro Tratamento:. A penicilina e outros antibióticos Profilaxia : vacinação Transmissão: contato com a bacteria Diagnóstico diferencial: tuberculose, dermatite 13-Nocardiose Doença: Nocardiose Agente etiológico: Nocardia asteroides brasiliensis Patogenia: Sistema nervoso e sistema tegumentar. Presente em solos alimentos em decomposição, água, contaminados através da inalação, contato direto, ingestão, penetração; Sinais clínicos: abscesso cutaneo, úlcera, fistula, celulite, linfadenoma, galia, nódulos . Diagnósticos: Anti Cultura, antibiograma, cultura, histopatológico Tratamento:. Antibiótico, cirúrgico, sulfametoxazol Profilaxia : manejo sanitário, limpeza Transmissão: contato direto, água e alimentos contaminados Diagnóstico diferencial: Piobacilose, leishmaniose, pasteurolose 14- Listeriose Doença: Listeriose Agente etiológico: Listeria rancytogenes Patogenia: Encefalite, lesão na mucosa, orofaríngea ingestão -> nervo trigremeo -> tronco encefálico // septicemia neonatal -> intestinal -> epitélio -> sangue -> órgãos abcessos. Sinais clínicos: aborto, edema necrose, abscesso // fica girando, cegueira, febre, incoordenação, paralisia, meningite, fica rodando, paralisia regional, diarréia nistanma Diagnósticos: sinais clínicos, exames laboratoriais, punção licor Tratamento:. fluidoterapia, antibiotico, penicilina, antiinflamatorio tópico, vit B; Profilaxia : vacinação, redução do má condição de alojamento Transmissão: alimentos contaminados Diagnóstico diferencial: raiva, vaca louca, rinotraqueíte, exoftalmia, ataxia, síndrome do abscesso 15- Doença: Agente etiológico: Patogenia: Sinais clínicos: Diagnósticos: Tratamento:. Profilaxia : Transmissão: Diagnóstico diferencial: Doença __________________________________________________________________________ Agente etiológico _________________________________________________________________________ Patogenia __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Sinais Clínicos __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Diagnósticos __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Tratamento __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Profilaxia __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Diagnóstico diferencial __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Transmissão __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________