Logo Passei Direto
Buscar

SIMULADO2 - Direito Constitucional para OAB Exame 41 - 2024

Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

O Estado Alfa se notabilizou no cenário nacional pela produção de sal marinho. Alguns produtores, no entanto, se ressentiam do fato de a qualidade dos instrumentos de extração não ser conhecida do consumidor, já que grande parte do processo de industrialização era realizada fora de Alfa. Por tal razão, foi editada a Lei estadual nº X, que estabeleceu detalhado regramento determinando que a venda do sal marinho para outras unidades da federação deveria ser realizada prioritariamente após o seu beneficiamento, sendo estabelecidos limitadores, em toneladas, para a comercialização do sal in natura.
Irresignada com o teor da Lei nº X, do Estado Alfa, a associação nacional das indústrias do setor consultou o seu advogado a respeito da compatibilidade desse diploma normativo com a Constituição da República de 1988, sendo-lhe corretamente respondido que a Lei estadual nº X é:
a) inconstitucional, por afrontar a competência privativa da União para legislar sobre comércio;
b) inconstitucional, considerando que compete privativamente à União legislar sobre direito econômico;
c) constitucional, desde que a União, anteriormente, não tenha editado normas gerais em sentido diverso;
d) constitucional, considerando que o Estado Alfa possui competência concorrente com a União para legislar sobre direito econômico;
e) constitucional, pois todos os entes federativos, observados os limites constitucionais, têm competência administrativa para legislar sobre comércio e proteção do consumidor.

Em razão do grande fluxo de embarcações nas imediações das praias subjacentes ao território do Estado Alfa, o que, não raro, resultava em danos ambientais, esse ente federativo editou a Lei estadual nº X, estabelecendo critérios para o controle de resíduos de embarcações.
Ao tomar ciência do teor da Lei estadual nº X, um legitimado à deflagração do controle concentrado de constitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, solicitou que sua assessoria analisasse a compatibilidade desse diploma normativo com a ordem constitucional. Foi corretamente informado que a Lei estadual nº X é:
a) inconstitucional, pois o mar territorial é considerado bem da União;
b) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre direito marítimo;
c) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre a proteção ao meio ambiente;
d) constitucional, pois o Estado possui competência concorrente com a União para legislar sobre transportes;
e) constitucional, já que o Estado tem competência concorrente com a União para legislar sobre responsabilidade por dano ao meio ambiente.

Com o objetivo de incentivar a solidariedade social e zelar pela saúde coletiva, o Estado Alfa editou a Lei nº XX, determinando que as sociedades empresárias que explorem o serviço de telefonia em seu território insiram, nas faturas de consumo, mensagens de incentivo à doação de sangue.
Irresignado com o teor da Lei nº XX, o Partido Político Delta ingressou com ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal, argumentando a incompatibilidade entre esse diploma normativo e a Constituição da República. À luz dessa narrativa, é correto afirmar que o referido Tribunal deve julgar o pedido:
a) procedente, considerando a evidente afronta à livre iniciativa e ao princípio da proporcionalidade.
b) procedente, considerando que a União figura como poder concedente nos contratos de concessão do serviço de telefonia.
c) procedente, considerando que compete privativamente à União legislar sobre seguridade social em suas distintas vertentes.
d) improcedente, considerando que a matéria é de competência comum entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
e) improcedente, considerando que os Estados possuem competência concorrente com a União para legislar sobre proteção à saúde.

Em razão do crescimento do número de roubos, mediante o emprego de arma de fogo, no território do Estado Alfa, foi editada a Lei estadual n. X. De acordo com esse diploma normativo, que foi objeto de severas críticas por parte da entidade representativa das instituições financeiras, era obrigatória, sob pena de multa, a instalação de equipamentos de segurança nas agências bancárias. Além das críticas, foram obtidos diversos provimentos jurisdicionais nos quais era desautorizada a aplicação da Lei estadual n. X sob o argumento de sua inconstitucionalidade. À luz dessa narrativa, é correto afirmar que a Lei estadual n. X é
a) constitucional, porque o Estado pode legislar em matérias afetas à segurança pública.
b) inconstitucional, por afrontar a competência privativa da União para legislar sobre segurança pública.
c) inconstitucional, por afrontar a competência dos Municípios para legislar sobre assuntos de interesse local.
d) constitucional, considerando que as regras afetas às construções edilícias devem ser uniformizadas em lei estadual.
e) não pode ser objeto de ação ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal cujo pedido seja o reconhecimento de sua constitucionalidade.

A Lei nº X, do Estado Alfa, dispôs que as sociedades empresárias, concessionárias ou permissionárias do serviço de fornecimento de energia elétrica, estavam obrigadas a expedir notificação, endereçada aos usuários do serviço, previamente à realização de visita técnica no âmbito residencial, indicando o dia em que tal ocorreria.
Por entender que o teor da Lei estadual nº X dificultava sobremaneira a atuação dos seus associados, a associação das empresas do setor solicitou que sua assessoria jurídica analisasse a constitucionalidade desse diploma normativo. Foi-lhe corretamente informado que:
a) a matéria é de competência legislativa comum entre os entes federativos, sendo a Lei estadual nº X constitucional, desde que não destoe das normas nacionais;
b) a matéria é de competência legislativa do Estado, ente incumbido de fiscalizar o referido serviço, objeto da concessão ou da permissão;
c) o Estado Alfa possui competência legislativa concorrente com a União para legislar sobre relações de consumo, portanto, a Lei nº X é constitucional;
d) o Estado Alfa possui competência legislativa concorrente com a União para legislar sobre procedimentos em matéria de serviços públicos;
e) a matéria é de competência legislativa privativa da União, ente que titulariza o serviço prestado.

O Procon do Estado Alfa, órgão de proteção ao consumidor vinculado à Assembleia Legislativa desse ente federativo, vinha recebendo inúmeras representações, formuladas por consumidores, contra a técnica de propaganda utilizada por determinada corporação. Afinal, essa pessoa jurídica, ao divulgar seus produtos, direcionados ao público infanto-juvenil, criava narrativas fantasiosas, que, embora estimulassem o consumo, jamais conseguiam atender às expectativas geradas. Em razão desse estado de coisas, foi editada a Lei estadual no X, na qual eram estabelecidos balizamentos para essa espécie de propaganda, dispondo especialmente sobre a vedação de manipulação da realidade, de modo a criar expectativas fantasiosas junto aos consumidores em potencial.
Apesar de muito comemorada por inúmeras famílias, a associação das empresas do setor solicitou que sua assessoria analisasse a compatibilidade da Lei no X com a Constituição da República de 1988, sendo-lhe corretamente respondido que:
a) por ser o Procon um órgão estadual, a Lei no X mostra-se constitucional ao disciplinar matéria afeta à sua atuação.
b) a Lei no X versa sobre matéria de competência legislativa privativa da União, sendo, portanto, inconstitucional.
c) como o Estado tem competência concorrente com a União para legislar sobre direito do consumidor, a Lei no X é constitucional.
d) a Lei no X é direcionada à proteção da criança e do adolescente, matéria de competência legislativa comum entre todos os entes federativos.
e) a divulgação de produtos, enquanto técnica de convencimento, é protegida pela liberdade de expressão, sendo a Lei no X inconstitucional, por configurar censura prévia, embora Alfa possa legislar sobre a matéria.

O Estado Alfa, com o objetivo de estimular e valorizar o exercício da atividade docente nos distintos níveis da educação básica, editou a Lei no X, assegurando o direito à meia-entrada, aos professores das redes estadual e municipal de ensino, em casas de diversões. A medida, apesar de amplamente elogiada pelos seus beneficiários, os professores, foi duramente criticada por uma associação representativa das sociedades empresárias que atuam no ramo de diversões, que a consideraram flagrantemente inconstitucional.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que
a) o Estado Alfa incursionou em matéria própria de sua competência legislativa concorrente, de modo a prestigiar bens e valores de estatura constitucional.
b) a Lei no X afronta o direito de propriedade e a liberdade contratual, ingressando em matéria própria do direito civil, de competência legislativa privativa da União.
c) qualquer medida de intervenção no domínio econômico deve prestigiar o princípio da isonomia, o que não ocorreu no caso concreto, pois a Lei no X não se estende aos professores das redes federal e privada.
d) a educação e a cultura, na perspectiva constitucional, ocupam posições preferentes, em abstrato, quando cotejadas com a livre iniciativa, o que demonstra a constitucionalidade da Lei no X ao conceder a meia entrada.
e) a meia-entrada assegurada somente é compatível com a ordem constitucional em relação aos professores estaduais, não quanto aos professores municipais, que devem ser alcançados pela legislação própria desse ente federativo.

Com o objetivo de promover o desenvolvimento da atividade econômica em sentido estrito no território estadual, o Estado Alfa editou a Lei no X. Esse diploma normativo assegurou o acesso a um 'programa estadual de financiamento', às sociedades empresárias sediadas no Estado que produzissem o produto WW e contratassem, para o escoamento de ao menos 30% de sua produção, pessoas jurídicas ou físicas com sede no mesmo Estado.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o Estado Alfa
a) não tem competência para legislar sobre política de crédito, logo, a Lei no XX é inconstitucional.
b) possui liberdade de conformação para fomentar o exercício da atividade econômica em seu território, não havendo óbice a que tal seja feito da forma estabelecida na Lei no XX.
c) não incursionou no exercício da atividade econômica, apenas estabelecendo requisitos para o acesso a um programa estatal, o que se situa no âmbito de sua autonomia política.
d) ao editar a Lei no XX, afrontou, sem justificativa plausível, a livre concorrência, além de adotar tratamento diferenciado em relação aos transportadores com sede em Alfa.
e) além de ter competência para legislar sobre direito econômico, a Lei no XX se alinha aos objetivos constitucionais de redução das desigualdades regionais e da busca do pleno emprego.

Durante mergulho realizado no lago XYZ, que banha os Estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, João descobre a existência de recursos naturais de valor econômico elevado. Nesse contexto, os Governadores dos entes federativos supramencionados requerem que as respectivas Procuradorias Estaduais apresentem pareceres quanto à titularidade do lago propriamente dito.
Nesse contexto, considerando as disposições da Constituição Federal, é correto afirmar que o lago XYZ pertence
a) ao Estado do Rio de Janeiro, ao Estado de São Paulo e ao Estado de Minas Gerais, proporcionalmente à área ocupada em cada ente federativo.
b) ao Estado do Rio de Janeiro, por estar a maior parte do espelho d’água do lago localizada no estado.
c) ao Estado de Minas Gerais, por ser João contratado por esse estado.
d) ao Estado de São Paulo, por ser o estado com maior densidade populacional.
e) à União.

Em razão de uma grave crise econômica decorrente de diversos fatores circunstanciais, o Estado Alfa editou a Lei no X, determinando a suspensão temporária, por um trimestre, das consignações voluntárias contratadas por servidores públicos estaduais.
Irresignada com o teor desse diploma normativo, uma associação que congregava as instituições financeiras solicitou que o seu advogado analisasse a compatibilidade formal desse diploma normativo com a Constituição Federal de 1988. Foi corretamente informado à associação que a Lei no X
a) por versar sobre regime jurídico dos servidores públicos, é mera projeção da autonomia política do Estado Alfa, não apresentando nenhum vício.
b) no plano objetivo, a Lei no X apenas preserva o interesse público ao evitar que o endividamento comprometa a estabilidade econômica dos servidores estaduais.
c) não apresenta qualquer vício, pois a matéria versa sobre proteção do consumidor, de competência legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal.
d) em razão do seu nítido viés econômico, não apresenta vício, considerando a competência legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal para legislar sobre a temática.
e) avança em temática própria da competência legislativa da União, considerando a natureza da relação jurídica em que se projetará, salvo se existir lei complementar lhe delegando essa competência.

O Deputado Federal João, após ouvir diversas instituições científicas e estar convencido do benefício a ser alcançado para a coletividade, tanto em relação à ampliação das vagas de trabalho, como no que diz respeito ao aumento das exportações, estava inclinado a apresentar um projeto de lei disciplinando a produção de radioisótopos em território nacional.
Após analisar a Constituição da República, João concluiu corretamente que
a) é admitida a produção, sob regime de permissão ou de concessão, para pesquisa e uso industriais.
b) a produção pode ser realizada em regime de permissão, apenas para fins de pesquisa e uso médicos.
c) é admitida a produção, sob regime de permissão, para pesquisa e uso agrícolas, industriais e médicos.
d) essa produção, qualquer que seja a destinação a lhe ser dada, somente pode ser realizada diretamente pela União.
e) é vedada a produção de radioisótopos no território brasileiro, de modo que somente a promulgação de emenda constitucional poderia contornar essa vedação.

Diante do desafio de promover maior proteção às florestas, à fauna e à flora, reiteradamente atingidas por incêndios e desmatamentos, organizações não-governamentais resolvem provocar o Poder Público, a fim de que sejam adotadas providências concretas para manutenção do equilíbrio climático. Porém, sem saber quais os entes federativos que seriam constitucionalmente competentes para agir na direção almejada, buscam maiores esclarecimentos com competente advogado(a).
No âmbito da competência comum estabelecida pela Constituição Federal de 1988, assinale a opção que apresenta a orientação recebida.
a) A União deve atuar legislando privativamente a respeito da referida proteção, sendo que, aos demais entes federativos, restará tão somente cumprir as normas editadas pela União, sem que possam suplementá-la.
b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são todos competentes para promover a referida proteção, sendo os termos dessa cooperação fixados em legislação primária produzida pelo Congresso Nacional, com quórum de aprovação de maioria absoluta.
c) A União e os Estados dividirão, com exclusividade, as responsabilidades inerentes à produção das normas e à atuação administrativa, tendo por pressuposto o fato de ter o constituinte originário brasileiro, na Constituição de 1988, adotado uma típica federação.

A Confederação Nacional do Comércio procurou seus serviços, como advogado(a), visando obter esclarecimentos quanto à constitucionalidade da referida lei estadual.
Sobre a Lei Y, com base na ordem jurídico-constitucional vigente, assinale a afirmativa correta.
a) É inconstitucional, pois viola a competência privativa da União de legislar sobre matéria concernente ao Direito Civil.
b) É inconstitucional, pois, conforme a Constituição Federal, compete ao ente municipal legislar sobre Direito do Consumidor.
c) É constitucional, pois versa sobre matéria afeta ao Direito do Consumidor, cuja competência legislativa privativa pertence ao Estado Beta.
d) É constitucional, pois, tratando a Lei de temática afeta ao Direito Civil, a competência legislativa concorrente entre a União e os Estados permite que Beta legisle sobre a matéria.

A partir da hipótese narrada, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil, assinale a afirmativa correta.
Qual é a afirmativa correta sobre a lei estadual que impede a pesca de peixes regionais típicos?
a) O Estado Y possui competência legislativa concorrente com a União para dispor sobre pesca, mas poderá legislar sobre transporte e navegação marítima, caso Lei Complementar federal o autorize.
b) O Estado Y tem competência comum com os demais entes federados para legislar sobre a matéria; logo, a lei estadual é constitucional.
c) A lei editada pelo Estado Y é inconstitucional, porque compete privativamente à União legislar sobre a proteção do meio ambiente e o controle da poluição.
d) A lei editada pelo Estado Y é inconstitucional, porque trata de pesca e navegação marítima, que são de competência exclusiva da União, apesar de o Estado Y ter competência privativa para legislar sobre meio ambiente.

Esta legislação deve ser considerada.
Como deve ser considerada a legislação proposta pela vereadora do município de São José dos Cavaleiros?
a) constitucional, por tratar de proteção de direito fundamental.
b) inconstitucional, por tratar de matéria de competência privativa da União.
c) inconstitucional, por vício formal relacionado ao quórum mínimo para votação.
d) constitucional, por tratar de assunto de interesse local e ter sido aprovada por processo legislativo idôneo.

A Constituição da República de 1988 adotou elementos de federalismo cooperativo e de federalismo dual na repartição de competências entre os entes federativos.
A respeito da organização do Estado estabelecida na Constituição, assinale a afirmativa correta.
a) É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, competindo à lei complementar fixar normas de cooperação entre os entes.
b) É vedado aos Estados criar códigos tributários próprios, uma vez que compete privativamente à União legislar sobre direito financeiro e tributário.
c) É vedado à União decretar intervenção federal em Município localizado em território federal quando este não tiver aplicado o mínimo exigido de sua receita na manutenção e desenvolvimento do ensino.
d) Em relação às competências legislativas concorrentes da União e dos Estados, havendo norma federal e estadual divergentes, deve prevalecer a norma federal, que serve de fundamento de validade à norma estadual.

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Questões resolvidas

O Estado Alfa se notabilizou no cenário nacional pela produção de sal marinho. Alguns produtores, no entanto, se ressentiam do fato de a qualidade dos instrumentos de extração não ser conhecida do consumidor, já que grande parte do processo de industrialização era realizada fora de Alfa. Por tal razão, foi editada a Lei estadual nº X, que estabeleceu detalhado regramento determinando que a venda do sal marinho para outras unidades da federação deveria ser realizada prioritariamente após o seu beneficiamento, sendo estabelecidos limitadores, em toneladas, para a comercialização do sal in natura.
Irresignada com o teor da Lei nº X, do Estado Alfa, a associação nacional das indústrias do setor consultou o seu advogado a respeito da compatibilidade desse diploma normativo com a Constituição da República de 1988, sendo-lhe corretamente respondido que a Lei estadual nº X é:
a) inconstitucional, por afrontar a competência privativa da União para legislar sobre comércio;
b) inconstitucional, considerando que compete privativamente à União legislar sobre direito econômico;
c) constitucional, desde que a União, anteriormente, não tenha editado normas gerais em sentido diverso;
d) constitucional, considerando que o Estado Alfa possui competência concorrente com a União para legislar sobre direito econômico;
e) constitucional, pois todos os entes federativos, observados os limites constitucionais, têm competência administrativa para legislar sobre comércio e proteção do consumidor.

Em razão do grande fluxo de embarcações nas imediações das praias subjacentes ao território do Estado Alfa, o que, não raro, resultava em danos ambientais, esse ente federativo editou a Lei estadual nº X, estabelecendo critérios para o controle de resíduos de embarcações.
Ao tomar ciência do teor da Lei estadual nº X, um legitimado à deflagração do controle concentrado de constitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, solicitou que sua assessoria analisasse a compatibilidade desse diploma normativo com a ordem constitucional. Foi corretamente informado que a Lei estadual nº X é:
a) inconstitucional, pois o mar territorial é considerado bem da União;
b) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre direito marítimo;
c) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre a proteção ao meio ambiente;
d) constitucional, pois o Estado possui competência concorrente com a União para legislar sobre transportes;
e) constitucional, já que o Estado tem competência concorrente com a União para legislar sobre responsabilidade por dano ao meio ambiente.

Com o objetivo de incentivar a solidariedade social e zelar pela saúde coletiva, o Estado Alfa editou a Lei nº XX, determinando que as sociedades empresárias que explorem o serviço de telefonia em seu território insiram, nas faturas de consumo, mensagens de incentivo à doação de sangue.
Irresignado com o teor da Lei nº XX, o Partido Político Delta ingressou com ação direta de inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal, argumentando a incompatibilidade entre esse diploma normativo e a Constituição da República. À luz dessa narrativa, é correto afirmar que o referido Tribunal deve julgar o pedido:
a) procedente, considerando a evidente afronta à livre iniciativa e ao princípio da proporcionalidade.
b) procedente, considerando que a União figura como poder concedente nos contratos de concessão do serviço de telefonia.
c) procedente, considerando que compete privativamente à União legislar sobre seguridade social em suas distintas vertentes.
d) improcedente, considerando que a matéria é de competência comum entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios.
e) improcedente, considerando que os Estados possuem competência concorrente com a União para legislar sobre proteção à saúde.

Em razão do crescimento do número de roubos, mediante o emprego de arma de fogo, no território do Estado Alfa, foi editada a Lei estadual n. X. De acordo com esse diploma normativo, que foi objeto de severas críticas por parte da entidade representativa das instituições financeiras, era obrigatória, sob pena de multa, a instalação de equipamentos de segurança nas agências bancárias. Além das críticas, foram obtidos diversos provimentos jurisdicionais nos quais era desautorizada a aplicação da Lei estadual n. X sob o argumento de sua inconstitucionalidade. À luz dessa narrativa, é correto afirmar que a Lei estadual n. X é
a) constitucional, porque o Estado pode legislar em matérias afetas à segurança pública.
b) inconstitucional, por afrontar a competência privativa da União para legislar sobre segurança pública.
c) inconstitucional, por afrontar a competência dos Municípios para legislar sobre assuntos de interesse local.
d) constitucional, considerando que as regras afetas às construções edilícias devem ser uniformizadas em lei estadual.
e) não pode ser objeto de ação ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal cujo pedido seja o reconhecimento de sua constitucionalidade.

A Lei nº X, do Estado Alfa, dispôs que as sociedades empresárias, concessionárias ou permissionárias do serviço de fornecimento de energia elétrica, estavam obrigadas a expedir notificação, endereçada aos usuários do serviço, previamente à realização de visita técnica no âmbito residencial, indicando o dia em que tal ocorreria.
Por entender que o teor da Lei estadual nº X dificultava sobremaneira a atuação dos seus associados, a associação das empresas do setor solicitou que sua assessoria jurídica analisasse a constitucionalidade desse diploma normativo. Foi-lhe corretamente informado que:
a) a matéria é de competência legislativa comum entre os entes federativos, sendo a Lei estadual nº X constitucional, desde que não destoe das normas nacionais;
b) a matéria é de competência legislativa do Estado, ente incumbido de fiscalizar o referido serviço, objeto da concessão ou da permissão;
c) o Estado Alfa possui competência legislativa concorrente com a União para legislar sobre relações de consumo, portanto, a Lei nº X é constitucional;
d) o Estado Alfa possui competência legislativa concorrente com a União para legislar sobre procedimentos em matéria de serviços públicos;
e) a matéria é de competência legislativa privativa da União, ente que titulariza o serviço prestado.

O Procon do Estado Alfa, órgão de proteção ao consumidor vinculado à Assembleia Legislativa desse ente federativo, vinha recebendo inúmeras representações, formuladas por consumidores, contra a técnica de propaganda utilizada por determinada corporação. Afinal, essa pessoa jurídica, ao divulgar seus produtos, direcionados ao público infanto-juvenil, criava narrativas fantasiosas, que, embora estimulassem o consumo, jamais conseguiam atender às expectativas geradas. Em razão desse estado de coisas, foi editada a Lei estadual no X, na qual eram estabelecidos balizamentos para essa espécie de propaganda, dispondo especialmente sobre a vedação de manipulação da realidade, de modo a criar expectativas fantasiosas junto aos consumidores em potencial.
Apesar de muito comemorada por inúmeras famílias, a associação das empresas do setor solicitou que sua assessoria analisasse a compatibilidade da Lei no X com a Constituição da República de 1988, sendo-lhe corretamente respondido que:
a) por ser o Procon um órgão estadual, a Lei no X mostra-se constitucional ao disciplinar matéria afeta à sua atuação.
b) a Lei no X versa sobre matéria de competência legislativa privativa da União, sendo, portanto, inconstitucional.
c) como o Estado tem competência concorrente com a União para legislar sobre direito do consumidor, a Lei no X é constitucional.
d) a Lei no X é direcionada à proteção da criança e do adolescente, matéria de competência legislativa comum entre todos os entes federativos.
e) a divulgação de produtos, enquanto técnica de convencimento, é protegida pela liberdade de expressão, sendo a Lei no X inconstitucional, por configurar censura prévia, embora Alfa possa legislar sobre a matéria.

O Estado Alfa, com o objetivo de estimular e valorizar o exercício da atividade docente nos distintos níveis da educação básica, editou a Lei no X, assegurando o direito à meia-entrada, aos professores das redes estadual e municipal de ensino, em casas de diversões. A medida, apesar de amplamente elogiada pelos seus beneficiários, os professores, foi duramente criticada por uma associação representativa das sociedades empresárias que atuam no ramo de diversões, que a consideraram flagrantemente inconstitucional.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que
a) o Estado Alfa incursionou em matéria própria de sua competência legislativa concorrente, de modo a prestigiar bens e valores de estatura constitucional.
b) a Lei no X afronta o direito de propriedade e a liberdade contratual, ingressando em matéria própria do direito civil, de competência legislativa privativa da União.
c) qualquer medida de intervenção no domínio econômico deve prestigiar o princípio da isonomia, o que não ocorreu no caso concreto, pois a Lei no X não se estende aos professores das redes federal e privada.
d) a educação e a cultura, na perspectiva constitucional, ocupam posições preferentes, em abstrato, quando cotejadas com a livre iniciativa, o que demonstra a constitucionalidade da Lei no X ao conceder a meia entrada.
e) a meia-entrada assegurada somente é compatível com a ordem constitucional em relação aos professores estaduais, não quanto aos professores municipais, que devem ser alcançados pela legislação própria desse ente federativo.

Com o objetivo de promover o desenvolvimento da atividade econômica em sentido estrito no território estadual, o Estado Alfa editou a Lei no X. Esse diploma normativo assegurou o acesso a um 'programa estadual de financiamento', às sociedades empresárias sediadas no Estado que produzissem o produto WW e contratassem, para o escoamento de ao menos 30% de sua produção, pessoas jurídicas ou físicas com sede no mesmo Estado.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o Estado Alfa
a) não tem competência para legislar sobre política de crédito, logo, a Lei no XX é inconstitucional.
b) possui liberdade de conformação para fomentar o exercício da atividade econômica em seu território, não havendo óbice a que tal seja feito da forma estabelecida na Lei no XX.
c) não incursionou no exercício da atividade econômica, apenas estabelecendo requisitos para o acesso a um programa estatal, o que se situa no âmbito de sua autonomia política.
d) ao editar a Lei no XX, afrontou, sem justificativa plausível, a livre concorrência, além de adotar tratamento diferenciado em relação aos transportadores com sede em Alfa.
e) além de ter competência para legislar sobre direito econômico, a Lei no XX se alinha aos objetivos constitucionais de redução das desigualdades regionais e da busca do pleno emprego.

Durante mergulho realizado no lago XYZ, que banha os Estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e de Minas Gerais, João descobre a existência de recursos naturais de valor econômico elevado. Nesse contexto, os Governadores dos entes federativos supramencionados requerem que as respectivas Procuradorias Estaduais apresentem pareceres quanto à titularidade do lago propriamente dito.
Nesse contexto, considerando as disposições da Constituição Federal, é correto afirmar que o lago XYZ pertence
a) ao Estado do Rio de Janeiro, ao Estado de São Paulo e ao Estado de Minas Gerais, proporcionalmente à área ocupada em cada ente federativo.
b) ao Estado do Rio de Janeiro, por estar a maior parte do espelho d’água do lago localizada no estado.
c) ao Estado de Minas Gerais, por ser João contratado por esse estado.
d) ao Estado de São Paulo, por ser o estado com maior densidade populacional.
e) à União.

Em razão de uma grave crise econômica decorrente de diversos fatores circunstanciais, o Estado Alfa editou a Lei no X, determinando a suspensão temporária, por um trimestre, das consignações voluntárias contratadas por servidores públicos estaduais.
Irresignada com o teor desse diploma normativo, uma associação que congregava as instituições financeiras solicitou que o seu advogado analisasse a compatibilidade formal desse diploma normativo com a Constituição Federal de 1988. Foi corretamente informado à associação que a Lei no X
a) por versar sobre regime jurídico dos servidores públicos, é mera projeção da autonomia política do Estado Alfa, não apresentando nenhum vício.
b) no plano objetivo, a Lei no X apenas preserva o interesse público ao evitar que o endividamento comprometa a estabilidade econômica dos servidores estaduais.
c) não apresenta qualquer vício, pois a matéria versa sobre proteção do consumidor, de competência legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal.
d) em razão do seu nítido viés econômico, não apresenta vício, considerando a competência legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal para legislar sobre a temática.
e) avança em temática própria da competência legislativa da União, considerando a natureza da relação jurídica em que se projetará, salvo se existir lei complementar lhe delegando essa competência.

O Deputado Federal João, após ouvir diversas instituições científicas e estar convencido do benefício a ser alcançado para a coletividade, tanto em relação à ampliação das vagas de trabalho, como no que diz respeito ao aumento das exportações, estava inclinado a apresentar um projeto de lei disciplinando a produção de radioisótopos em território nacional.
Após analisar a Constituição da República, João concluiu corretamente que
a) é admitida a produção, sob regime de permissão ou de concessão, para pesquisa e uso industriais.
b) a produção pode ser realizada em regime de permissão, apenas para fins de pesquisa e uso médicos.
c) é admitida a produção, sob regime de permissão, para pesquisa e uso agrícolas, industriais e médicos.
d) essa produção, qualquer que seja a destinação a lhe ser dada, somente pode ser realizada diretamente pela União.
e) é vedada a produção de radioisótopos no território brasileiro, de modo que somente a promulgação de emenda constitucional poderia contornar essa vedação.

Diante do desafio de promover maior proteção às florestas, à fauna e à flora, reiteradamente atingidas por incêndios e desmatamentos, organizações não-governamentais resolvem provocar o Poder Público, a fim de que sejam adotadas providências concretas para manutenção do equilíbrio climático. Porém, sem saber quais os entes federativos que seriam constitucionalmente competentes para agir na direção almejada, buscam maiores esclarecimentos com competente advogado(a).
No âmbito da competência comum estabelecida pela Constituição Federal de 1988, assinale a opção que apresenta a orientação recebida.
a) A União deve atuar legislando privativamente a respeito da referida proteção, sendo que, aos demais entes federativos, restará tão somente cumprir as normas editadas pela União, sem que possam suplementá-la.
b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são todos competentes para promover a referida proteção, sendo os termos dessa cooperação fixados em legislação primária produzida pelo Congresso Nacional, com quórum de aprovação de maioria absoluta.
c) A União e os Estados dividirão, com exclusividade, as responsabilidades inerentes à produção das normas e à atuação administrativa, tendo por pressuposto o fato de ter o constituinte originário brasileiro, na Constituição de 1988, adotado uma típica federação.

A Confederação Nacional do Comércio procurou seus serviços, como advogado(a), visando obter esclarecimentos quanto à constitucionalidade da referida lei estadual.
Sobre a Lei Y, com base na ordem jurídico-constitucional vigente, assinale a afirmativa correta.
a) É inconstitucional, pois viola a competência privativa da União de legislar sobre matéria concernente ao Direito Civil.
b) É inconstitucional, pois, conforme a Constituição Federal, compete ao ente municipal legislar sobre Direito do Consumidor.
c) É constitucional, pois versa sobre matéria afeta ao Direito do Consumidor, cuja competência legislativa privativa pertence ao Estado Beta.
d) É constitucional, pois, tratando a Lei de temática afeta ao Direito Civil, a competência legislativa concorrente entre a União e os Estados permite que Beta legisle sobre a matéria.

A partir da hipótese narrada, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil, assinale a afirmativa correta.
Qual é a afirmativa correta sobre a lei estadual que impede a pesca de peixes regionais típicos?
a) O Estado Y possui competência legislativa concorrente com a União para dispor sobre pesca, mas poderá legislar sobre transporte e navegação marítima, caso Lei Complementar federal o autorize.
b) O Estado Y tem competência comum com os demais entes federados para legislar sobre a matéria; logo, a lei estadual é constitucional.
c) A lei editada pelo Estado Y é inconstitucional, porque compete privativamente à União legislar sobre a proteção do meio ambiente e o controle da poluição.
d) A lei editada pelo Estado Y é inconstitucional, porque trata de pesca e navegação marítima, que são de competência exclusiva da União, apesar de o Estado Y ter competência privativa para legislar sobre meio ambiente.

Esta legislação deve ser considerada.
Como deve ser considerada a legislação proposta pela vereadora do município de São José dos Cavaleiros?
a) constitucional, por tratar de proteção de direito fundamental.
b) inconstitucional, por tratar de matéria de competência privativa da União.
c) inconstitucional, por vício formal relacionado ao quórum mínimo para votação.
d) constitucional, por tratar de assunto de interesse local e ter sido aprovada por processo legislativo idôneo.

A Constituição da República de 1988 adotou elementos de federalismo cooperativo e de federalismo dual na repartição de competências entre os entes federativos.
A respeito da organização do Estado estabelecida na Constituição, assinale a afirmativa correta.
a) É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, competindo à lei complementar fixar normas de cooperação entre os entes.
b) É vedado aos Estados criar códigos tributários próprios, uma vez que compete privativamente à União legislar sobre direito financeiro e tributário.
c) É vedado à União decretar intervenção federal em Município localizado em território federal quando este não tiver aplicado o mínimo exigido de sua receita na manutenção e desenvolvimento do ensino.
d) Em relação às competências legislativas concorrentes da União e dos Estados, havendo norma federal e estadual divergentes, deve prevalecer a norma federal, que serve de fundamento de validade à norma estadual.

Prévia do material em texto

401) 
402) 
Direito Constitucional para OAB Exame 41 - 2024
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3gm0w
Ordenação: Por Matéria e Assunto (data)
www.tecconcursos.com.br/questoes/2558355
FGV - APO (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado Alfa se notabilizou no cenário nacional pela produção de sal marinho. Alguns produtores,
no entanto, se ressentiam do fato de a qualidade dos instrumentos de extração não ser conhecida do
consumidor, já que grande parte do processo de industrialização era realizada fora de Alfa. Por tal razão,
foi editada a Lei estadual nº X, que estabeleceu detalhado regramento determinando que a venda do sal
marinho para outras unidades da federação deveria ser realizada prioritariamente após o seu
beneficiamento, sendo estabelecidos limitadores, em toneladas, para a comercialização do sal in natura.
 
Irresignada com o teor da Lei nº X, do Estado Alfa, a associação nacional das indústrias do setor
consultou o seu advogado a respeito da compatibilidade desse diploma normativo com a Constituição da
República de 1988, sendo-lhe corretamente respondido que a Lei estadual nº X é:
a) inconstitucional, por afrontar a competência privativa da União para legislar sobre comércio;
b) inconstitucional, considerando que compete privativamente à União legislar sobre direito
econômico;
c) constitucional, desde que a União, anteriormente, não tenha editado normas gerais em sentido
diverso;
d) constitucional, considerando que o Estado Alfa possui competência concorrente com a União para
legislar sobre direito econômico;
e) constitucional, pois todos os entes federativos, observados os limites constitucionais, têm
competência administrativa para legislar sobre comércio e proteção do consumidor.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2563694
FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Em razão do grande fluxo de embarcações nas imediações das praias subjacentes ao território do
Estado Alfa, o que, não raro, resultava em danos ambientais, esse ente federativo editou a Lei estadual
nº X, estabelecendo critérios para o controle de resíduos de embarcações.
 
Ao tomar ciência do teor da Lei estadual nº X, um legitimado à deflagração do controle concentrado de
constitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal, solicitou que sua assessoria analisasse a
compatibilidade desse diploma normativo com a ordem constitucional.
 
Foi corretamente informado que a Lei estadual nº X é:
a) inconstitucional, pois o mar territorial é considerado bem da União;
b) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre direito marítimo;
c) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre a proteção ao meio ambiente;
d) constitucional, pois o Estado possui competência concorrente com a União para legislar sobre
transportes;
https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3gm0w
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2558355
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563694
403) 
404) 
e) constitucional, já que o Estado tem competência concorrente com a União para legislar sobre
responsabilidade por dano ao meio ambiente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619314
FGV - Cons Leg (ALEMA)/ALEMA/Direito Constitucional/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Em razão de ampla mobilização popular, o Estado Alfa, com o objetivo de proteger as vítimas e as
testemunhas de infrações penais, editou a Lei nº XX, a partir de projeto de lei de iniciativa parlamentar,
estatuindo o sigilo no boletim de ocorrência e no inquérito policial no âmbito do referido ente federativo.
 
Por entender que a Lei nº XX era flagrantemente prejudicial à sua atividade, a associação dos veículos
de comunicação social solicitou que sua assessoria jurídica analisasse a compatibilidade desse diploma
normativo com a ordem constitucional.
 
A assessoria respondeu corretamente que a Lei nº XX é
a) inconstitucional, por violar a liberdade de informação.
b) inconstitucional, pois está presente o vício de iniciativa.
c) constitucional, por se enquadrar no âmbito da competência legislativa residual dos Estados.
d) inconstitucional, por violar a competência privativa da União para legislar sobre processo penal.
e) constitucional, por se ajustar à competência concorrente entre a União e os Estados para legislar
sobre matéria procedimental.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619319
FGV - Cons Leg (ALEMA)/ALEMA/Direito Constitucional/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Com o objetivo de incentivar a solidariedade social e zelar pela saúde coletiva, o Estado Alfa editou
a Lei nº XX, determinando que as sociedades empresárias que explorem o serviço de telefonia em seu
território insiram, nas faturas de consumo, mensagens de incentivo à doação de sangue.
 
Irresignado com o teor da Lei nº XX, o Partido Político Delta ingressou com ação direta de
inconstitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal, argumentando a incompatibilidade entre esse
diploma normativo e a Constituição da República.
 
À luz dessa narrativa, é correto afirmar que o referido Tribunal deve julgar o pedido
a) procedente, considerando a evidente afronta à livre iniciativa e ao princípio da proporcionalidade.
b) procedente, considerando que a União figura como poder concedente nos contratos de concessão
do serviço de telefonia.
c) procedente, considerando que compete privativamente à União legislar sobre seguridade social em
suas distintas vertentes.
d) improcedente, considerando que a matéria é de competência comum entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios.
e) improcedente, considerando que os Estados possuem competência concorrente com a União para
legislar sobre proteção à saúde.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619314
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619319
405) 
406) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619347
FGV - Cons Leg (ALEMA)/ALEMA/Direito Constitucional/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Em razão do crescimento do número de roubos, mediante o emprego de arma de fogo, no
território do Estado Alfa, foi editada a Lei estadual nº X. De acordo com esse diploma normativo, que foi
objeto de severas críticas por parte da entidade representativa das instituições financeiras, era
obrigatória, sob pena de multa, a instalação de equipamentos de segurança nas agências bancárias.
Além das críticas, foram obtidos diversos provimentos jurisdicionais nos quais era desautorizada a
aplicação da Lei estadual nº X sob o argumento de sua inconstitucionalidade.
 
À luz dessa narrativa, é correto afirmar que a Lei estadual nº X é
a) constitucional, porque o Estado pode legislar em matérias afetas à segurança pública.
b) inconstitucional, por afrontar a competência privativa da União para legislar sobre segurança
pública.
c) inconstitucional, por afrontar a competência dos Municípios para legislar sobre assuntos de
interesse local.
d) constitucional, considerando que as regras afetas às construções edilícias devem ser
uniformizadas em lei estadual.
e) não pode ser objeto de ação ajuizada perante o Supremo Tribunal Federal cujo pedido seja o
reconhecimento de sua constitucionalidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2687858
FGV - AFCE (TCE-BA)/TCE BA/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado Alfa, com o objetivo de preservar o equilíbrio de um importante ecossistema existente em
seu território, editou a Lei nº X e criou o serviço de controle e preservação ambiental. Além disso, o
mesmo diploma normativoinseriu, entre as fontes de custeio desse serviço, taxa correspondente a um
percentual da arrecadação das sociedades empresárias que atuam na geração de energia elétrica,
realizando o aproveitamento energético dos cursos de água existentes no território de Alfa, atividade
considerada potencialmente poluidora.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a Lei nº X é:
a) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre proteção do meio ambiente;
b) constitucional, pois, por se tratar de curso de água pertencente a Alfa, cabe a esse ente legislar
sobre a matéria.
c) constitucional, considerando a aderência da atividade ao território de Alfa e a competência
legislativa concorrente;
d) inconstitucional, pois a fixação de taxa em percentual da receita das sociedades empresárias tem
efeito de confisco;
e) inconstitucional, por se tratar de intervenção indevida do Estado em atividade econômica
explorada pela União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2709810
FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Remoção/2023
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619347
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2687858
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2709810
407) 
408) 
409) 
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A Lei nº X, do Estado Alfa, dispôs que as sociedades empresárias, concessionárias ou
permissionárias do serviço de fornecimento de energia elétrica, estavam obrigadas a expedir notificação,
endereçada aos usuários do serviço, previamente à realização de visita técnica no âmbito residencial,
indicando o dia em que tal ocorreria.
Por entender que o teor da Lei estadual nº X dificultava sobremaneira a atuação dos seus associados, a
associação das empresas do setor solicitou que sua assessoria jurídica analisasse a constitucionalidade
desse diploma normativo.
Foi-lhe corretamente informado que:
a) a matéria é de competência legislativa comum entre os entes federativos, sendo a Lei estadual nº
X constitucional, desde que não destoe das normas nacionais;
b) a matéria é de competência legislativa do Estado, ente incumbido de fiscalizar o referido serviço,
objeto da concessão ou da permissão;
c) o Estado Alfa possui competência legislativa concorrente com a União para legislar sobre relações
de consumo, portanto, a Lei nº X é constitucional;
d) o Estado Alfa possui competência legislativa concorrente com a União para legislar sobre
procedimentos em matéria de serviços públicos;
e) a matéria é de competência legislativa privativa da União, ente que titulariza o serviço prestado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2711500
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Assistente Social/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado Alfa, no exercício de competência legislativa concorrente, editou a Lei estadual nº X,
disciplinando determinada matéria de modo exauriente, considerando que, até então, a União não tinha
editado nenhum padrão normativo a esse respeito. Em momento posterior, sobreveio a Lei federal nº Y,
que veiculou normas gerais sobre a matéria e colidiu frontalmente com a integralidade da Lei estadual nº
X.
 
À luz da sistemática constitucional, assinale a afirmativa correta.
a) Apesar da colidência com a Lei federal nº Y, a Lei estadual nº X deve continuar a ser aplicada,
considerando a especificidade do interesse.
b) Os comandos da Lei federal nº Y e da Lei estadual nº X devem ser aplicados conforme confiram
maior proteção ao bem jurídico tutelado.
c) A Lei federal nº Y é inconstitucional, ao disciplinar matéria já disciplinada pela Lei estadual nº X.
d) A lei federal nº Y suspendeu a eficácia da Lei estadual nº X.
e) A Lei federal nº Y revogou a Lei estadual nº X.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2715740
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Governador do Estado Alfa, recém-empossado, apresentou projeto de lei à Assembleia
Legislativa no qual propôs políticas de proteção específicas, direcionadas às pessoas com deficiência no
âmbito do seu Estado, visto ser esta uma de suas pautas durante a campanha eleitoral.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2711500
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2715740
410) 
411) 
Com base na situação hipotética narrada e no sistema jurídico-constitucional brasileiro, em relação ao
projeto de lei, assinale a opção correta.
a) A competência para legislar sobre a proteção das pessoas com deficiência é matéria de interesse
local, de competência dos Municípios.
b) Os Estados podem legislar concorrentemente com a União sobre a matéria.
c) À União compete, privativamente, legislar sobre a proteção das pessoas com deficiência.
d) O projeto de lei está de acordo com a CRFB/88, visto que trata de matéria que o texto
constitucional dispõe, expressamente, ser afeta à competência residual dos Estados.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2772733
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área I/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Procon do Estado Alfa, órgão de proteção ao consumidor vinculado à Assembleia Legislativa
desse ente federativo, vinha recebendo inúmeras representações, formuladas por consumidores, contra a
técnica de propaganda utilizada por determinada corporação. Afinal, essa pessoa jurídica, ao divulgar
seus produtos, direcionados ao público infanto-juvenil, criava narrativas fantasiosas, que, embora
estimulassem o consumo, jamais conseguiam atender às expectativas geradas. Em razão desse estado
de coisas, foi editada a Lei estadual no X, na qual eram estabelecidos balizamentos para essa espécie de
propaganda, dispondo especialmente sobre a vedação de manipulação da realidade, de modo a criar
expectativas fantasiosas junto aos consumidores em potencial.
 
Apesar de muito comemorada por inúmeras famílias, a associação das empresas do setor solicitou que
sua assessoria analisasse a compatibilidade da Lei no X com a Constituição da República de 1988, sendo-
lhe corretamente respondido que
a) por ser o Procon um órgão estadual, a Lei no X mostra-se constitucional ao disciplinar matéria
afeta à sua atuação.
b) a Lei no X versa sobre matéria de competência legislativa privativa da União, sendo, portanto,
inconstitucional.
c) como o Estado tem competência concorrente com a União para legislar sobre direito do
consumidor, a Lei no X é constitucional.
d) a Lei no X é direcionada à proteção da criança e do adolescente, matéria de competência
legislativa comum entre todos os entes federativos.
e) a divulgação de produtos, enquanto técnica de convencimento, é protegida pela liberdade de
expressão, sendo a Lei no X inconstitucional, por configurar censura prévia, embora Alfa possa
legislar sobre a matéria.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773514
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área VII/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado Alfa, com o objetivo de estimular e valorizar o exercício da atividade docente nos distintos
níveis da educação básica, editou a Lei no X, assegurando o direito à meia-entrada, aos professores das
redes estadual e municipal de ensino, em casas de diversões. A medida, apesar de amplamente elogiada
pelos seus beneficiários, os professores, foi duramente criticada por uma associação representativa das
sociedades empresárias que atuam no ramo de diversões, que a consideraram flagrantemente
inconstitucional.
 
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2772733
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773514
412) 
413) 
a) o Estado Alfa incursionou em matéria própria de sua competência legislativa concorrente, de
modo a prestigiarbens e valores de estatura constitucional.
b) a Lei no X afronta o direito de propriedade e a liberdade contratual, ingressando em matéria
própria do direito civil, de competência legislativa privativa da União.
c) qualquer medida de intervenção no domínio econômico deve prestigiar o princípio da isonomia, o
que não ocorreu no caso concreto, pois a Lei no X não se estende aos professores das redes federal e
privada.
d) a educação e a cultura, na perspectiva constitucional, ocupam posições preferentes, em abstrato,
quando cotejadas com a livre iniciativa, o que demonstra a constitucionalidade da Lei no X ao
conceder a meia entrada.
e) a meia-entrada assegurada somente é compatível com a ordem constitucional em relação aos
professores estaduais, não quanto aos professores municipais, que devem ser alcançados pela
legislação própria desse ente federativo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773515
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área VII/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Com o objetivo de promover o desenvolvimento da atividade econômica em sentido estrito no
território estadual, o Estado Alfa editou a Lei no X. Esse diploma normativo assegurou o acesso a um
“programa estadual de financiamento”, às sociedades empresárias sediadas no Estado que produzissem o
produto WW e contratassem, para o escoamento de ao menos 30% de sua produção, pessoas jurídicas
ou físicas com sede no mesmo Estado.
 
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o Estado Alfa
a) não tem competência para legislar sobre política de crédito, logo, a Lei no XX é inconstitucional.
b) possui liberdade de conformação para fomentar o exercício da atividade econômica em seu
território, não havendo óbice a que tal seja feito da forma estabelecida na Lei no XX.
c) não incursionou no exercício da atividade econômica, apenas estabelecendo requisitos para o
acesso a um programa estatal, o que se situa no âmbito de sua autonomia política.
d) ao editar a Lei no XX, afrontou, sem justificativa plausível, a livre concorrência, além de adotar
tratamento diferenciado em relação aos transportadores com sede em Alfa.
e) além de ter competência para legislar sobre direito econômico, a Lei no XX se alinha aos objetivos
constitucionais de redução das desigualdades regionais e da busca do pleno emprego.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773531
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área VIII/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Durante mergulho realizado no lago XYZ, que banha os Estados do Rio de Janeiro, de São Paulo e
de Minas Gerais, João descobre a existência de recursos naturais de valor econômico elevado. Nesse
contexto, os Governadores dos entes federativos supramencionados requerem que as respectivas
Procuradorias Estaduais apresentem pareceres quanto à titularidade do lago propriamente dito.
 
Nesse contexto, considerando as disposições da Constituição Federal, é correto afirmar que o lago XYZ
pertence
a) ao Estado do Rio de Janeiro, ao Estado de São Paulo e ao Estado de Minas Gerais,
proporcionalmente à área ocupada em cada ente federativo.
b) ao Estado do Rio de Janeiro, por estar a maior parte do espelho d’água do lago localizada no
estado.
c) ao Estado de Minas Gerais, por ser João contratado por esse estado.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773515
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773531
414) 
415) 
d) ao Estado de São Paulo, por ser o estado com maior densidade populacional.
e) à União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773593
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área VIII/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Em razão de uma grave crise econômica decorrente de diversos fatores circunstanciais, o Estado
Alfa editou a Lei no X, determinando a suspensão temporária, por um trimestre, das consignações
voluntárias contratadas por servidores públicos estaduais.
 
Irresignada com o teor desse diploma normativo, uma associação que congregava as instituições
financeiras solicitou que o seu advogado analisasse a compatibilidade formal desse diploma normativo
com a Constituição Federal de 1988. Foi corretamente informado à associação que a Lei no X
a) por versar sobre regime jurídico dos servidores públicos, é mera projeção da autonomia política do
Estado Alfa, não apresentando nenhum vício.
b) no plano objetivo, a Lei no X apenas preserva o interesse público ao evitar que o endividamento
comprometa a estabilidade econômica dos servidores estaduais.
c) não apresenta qualquer vício, pois a matéria versa sobre proteção do consumidor, de competência
legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal.
d) em razão do seu nítido viés econômico, não apresenta vício, considerando a competência
legislativa concorrente entre a União, os Estados e o Distrito Federal para legislar sobre a temática.
e) avança em temática própria da competência legislativa da União, considerando a natureza da
relação jurídica em que se projetará, salvo se existir lei complementar lhe delegando essa
competência.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773598
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área VIII/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Com o objetivo de desonerar certo setor econômico, João, Deputado Federal, apresentou projeto
de lei reduzindo a alíquota concernente a um imposto de competência da União, o que acarretaria a
correlata redução da carga tributária.
 
Ao analisar a constitucionalidade formal da referida proposição, a Comissão de Constituição e Justiça e
de Cidadania da Câmara dos Deputados concluiu corretamente que
a) a matéria é de iniciativa privativa do Presidente da República, por versar sobre tributos.
b) trata-se de matéria de iniciativa privativa dos membros do Congresso Nacional, logo, João poderia
apresentar o projeto.
c) João tem legitimidade para apresentar o projeto, mas deve instrui-lo com estimativa do seu
impacto orçamentário e financeiro.
d) a matéria é de iniciativa privativa do Presidente da República, considerando que, ao acarretar a
redução da receita, impacta no orçamento.
e) a espécie legislativa escolhida por João está errada, considerando que a matéria deveria ser
disciplinada em lei complementar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773622
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área XI/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773593
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773598
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773622
416) 
417) 
418) 
Roberto e Silvério são produtores rurais no Estado Alfa. Roberto obteve, perante as autoridades
competentes, a autorização pertinente para a caça de certo animal silvestre que é uma espécie exótica
invasora que está prejudicando a agricultura e a saúde da população local, enquanto Silvério se
apresenta como caçador profissional.
 
Considerando que o mencionado Estado Alfa fez editar uma lei que proíbe a caça de animais silvestres
em seu território sob qualquer pretexto, à luz da orientação do Supremo Tribunal Federal, é correto
afirmar que
a) o Estado Alfa não tem competência para legislar sobre caça, diante da competência privativa da
União para editar leis acerca da matéria.
b) a vedação em questão não pode abarcar o exercício da caça profissional realizada por Silvério, na
medida em que se trata de prática expressamente autorizada pela legislação federal, nas condições
nela determinadas.
c) o Estado Alfa tem competência concorrente para legislar sobre a matéria em questão, sendo viável
a vedação da caça sob qualquer pretexto, inclusive em relaçãoàs espécies para a qual Roberto tinha
autorização.
d) deve ser conferida interpretação conforme à Constituição Federal de 1988 à vedação imposta pelo
Estado Alfa no exercício de sua competência legislativa sobre caça, na medida em que a legislação
federal autoriza a designada caça de controle, realizada por Roberto.
e) a vedação imposta pelo Estado Alfa no exercício de sua competência legislativa apenas não
poderia prevalecer para a designada caça de coleta de animais silvestres para fins científicos,
expressamente autorizada pela legislação federal para tal finalidade específica, que não é a situação
de Roberto, nem de Silvério.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2775653
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área XX/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Deputado Federal João, após ouvir diversas instituições científicas e estar convencido do
benefício a ser alcançado para a coletividade, tanto em relação à ampliação das vagas de trabalho, como
no que diz respeito ao aumento das exportações, estava inclinado a apresentar um projeto de lei
disciplinando a produção de radioisótopos em território nacional.
 
Após analisar a Constituição da República, João concluiu corretamente que
a) é admitida a produção, sob regime de permissão ou de concessão, para pesquisa e uso
industriais.
b) a produção pode ser realizada em regime de permissão, apenas para fins de pesquisa e uso
médicos.
c) é admitida a produção, sob regime de permissão, para pesquisa e uso agrícolas, industriais e
médicos.
d) essa produção, qualquer que seja a destinação a lhe ser dada, somente pode ser realizada
diretamente pela União.
e) é vedada a produção de radioisótopos no território brasileiro, de modo que somente a
promulgação de emenda constitucional poderia contornar essa vedação.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2775697
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área XXI/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A seguridade social brasileira, conforme o Art. 22, inciso XIII, da Constituição de 1988, é matéria
de competência privativa da União, assim como, entre outros temas, direito civil, comercial, penal,
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2775653
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2775697
419) 
420) 
processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho.
 
Diante da referida previsão normativa, é correto afirmar que
a) Inexistindo lei federal sobre normas gerais da seguridade social, os Estados exercerão a
competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades.
b) A Estados e Municípios carece a competência legislativa para disciplinar o regime previdenciário de
seus servidores, haja vista a exclusividade da União na seguridade social.
c) A competência referida, no bojo da seguridade social, também traz, implicitamente, a competência
da União Federal na educação, por ser parte integrante da seguridade social.
d) A competência privativa apontada, no bojo da seguridade social, não exclui a existência da
competência concorrente na disciplina da previdência social, proteção e defesa da saúde.
e) A competência privativa apontada impede, por consequência, que Estados e Municípios elaborem
orçamentos na área de proteção social, de forma a evitar conflitos federativos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2820538
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área XII/2023
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A sociedade empresária Alfa, locatária da Fazenda Beta, consultou o seu advogado a respeito da
possibilidade de utilizar a pequena queda d'água existente no interior da propriedade, visando à
produção de energia elétrica. Em razão dos estudos preliminares realizados e do projeto que já se
encontrava em seu poder, foi identificada a capacidade de produzir 2.500 kW (dois mil e quinhentos
quilowatts) de energia.
 
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que
a) a exploração da energia hidrelétrica é monopólio da União, sendo vedada a exploração por
particulares à margem de uma situação de interesse nacional.
b) como a queda d'água está situada no interior da propriedade locada por Alfa, o aproveitamento é
livre, independente da capacidade energética.
c) como Alfa não é proprietária da Fazenda, não lhe é dado realizar o aproveitamento do potencial de
energia hidráulica.
d) Alfa somente pode implementar o seu projeto mediante concessão da União.
e) é possível que Alfa implemente o projeto sob regime de autorização.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2097642
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Diante do desafio de promover maior proteção às florestas, à fauna e à flora, reiteradamente
atingidas por incêndios e desmatamentos, organizações não-governamentais resolvem provocar o Poder
Público, a fim de que sejam adotadas providências concretas para manutenção do equilíbrio climático.
Porém, sem saber quais os entes federativos que seriam constitucionalmente competentes para agir na
direção almejada, buscam maiores esclarecimentos com competente advogado(a).
 
No âmbito da competência comum estabelecida pela Constituição Federal de 1988, assinale a opção que
apresenta a orientação recebida.
a) A União deve atuar legislando privativamente a respeito da referida proteção, sendo que, aos
demais entes federativos, restará tão somente cumprir as normas editadas pela União, sem que
possam suplementá-la.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2820538
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2097642
421) 
422) 
b) A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios são todos competentes para promover a
referida proteção, sendo os termos dessa cooperação fixados em legislação primária produzida pelo
Congresso Nacional, com quórum de aprovação de maioria absoluta.
c) A União e os Estados dividirão, com exclusividade, as responsabilidades inerentes à produção das
normas e à atuação administrativa, tendo por pressuposto o fato de ter o constituinte originário
brasileiro, na Constituição de 1988, adotado uma típica federação de 2º grau.
d) A referida proteção é uma tarefa precípua da União, podendo o Presidente da República, no uso
de suas atribuições constitucionais, se considerar conveniente, delegar tarefas específicas aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1748814
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A Lei Y do Estado Beta obriga pessoas físicas ou jurídicas, independentemente da atividade que
exerçam, a oferecer estacionamento ao público, a cercar o respectivo local e a manter funcionários
próprios para garantia da segurança, sob pena de pagamento de indenização em caso de prejuízos
causados ao dono do veículo.
A Confederação Nacional do Comércio procurou seus serviços, como advogado(a), visando obter
esclarecimentos quanto à constitucionalidade da referida lei estadual.
Sobre a Lei Y, com base na ordem jurídico-constitucional vigente, assinale a afirmativa correta.
a) É inconstitucional, pois viola a competência privativa da União de legislar sobre matéria
concernente ao Direito Civil.
b) É inconstitucional, pois, conforme a Constituição Federal, compete ao ente municipal legislar sobre
Direito do Consumidor.
c) É constitucional, pois versa sobre matéria afeta ao Direito do Consumidor, cuja competência
legislativa privativa pertence ao Estado Beta.
d) É constitucional, pois, tratando a Lei de temática afeta ao Direito Civil, a competência legislativa
concorrente entre a União e os Estados permite que Beta legisle sobre a matéria.
www.tecconcursos.com.br/questoes/718257
FGV - NACUNI OAB/OAB/2018
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado Y, bastante conhecido pela exuberância de suas praias, que atraem milhares de turistas
todos os anos, edita lei estadual impedindo a pesca de peixes regionais típicos, ameaçados de extinção, e
limitando o transporte marítimo de passageiros.
A partir da hipótese narrada, nos termos da Constituição da República Federativa do Brasil, assinale a
afirmativa correta.
a) O Estado Y possui competência legislativa concorrente com a União para dispor sobre pesca, mas
poderá legislar sobre transporte e navegação marítima, caso Lei Complementar federal o autorize.
b) O Estado Y tem competência comum com os demais entes federados para legislar sobre a
matéria; logo, a lei estadual é constitucional.
c) A lei editada pelo Estado Y é inconstitucional, porque compete privativamente à União legislar
sobre a proteção do meio ambiente e o controle da poluição.
d) A lei editada pelo Estado Y é inconstitucional, porque trata de pesca e navegação marítima, que
são de competência exclusiva da União, apesar de o Estado Y ter competência privativa para legislar
sobre meio ambiente.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1748814
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718257
423) 
424) 
425) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/276996
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Determinado Estado da Federação vivencia sérios problemas de segurança pública, sendo
frequentes as fugas dos presos transportados para participar de atos processuais realizados no âmbito do
Poder Judiciário. Para remediar essa situação, foi editada uma lei estadual estabelecendo a possibilidade
de utilização do sistema de videoconferência no âmbito do Estado.
 
Diante de tal quadro, assinale a afirmativa que se ajusta à ordem constitucional.
a) A lei estadual é constitucional, pois a matéria se insere na competência local dos Estados-
membros, versando sobre assunto de interesse local.
b) A lei estadual é inconstitucional, pois afrontou a competência privativa da União de legislar sobre
Direito Processual Penal.
c) A lei estadual é constitucional, pois a matéria se insere no âmbito da competência delegada da
União, versando sobre direito processual.
d) A lei estadual é inconstitucional, pois comando normativo dessa natureza, por força do princípio da
simetria, deveria estar previsto na Constituição Estadual.
www.tecconcursos.com.br/questoes/311296
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A Assembleia Legislativa do Estado M, ao constatar a ausência de normas gerais sobre matéria em
que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência legislativa concorrente, resolve tomar
providências no sentido de legislar sobre o tema, preenchendo os vazios normativos decorrentes dessa
lacuna. Assim, dois anos após a Lei E/2013 ter sido promulgada pelo Estado M, o Congresso Nacional
promulga a Lei F/2015, estabelecendo normas gerais sobre a matéria. Sobre esse caso, assinale a
afirmativa correta.
a) A Lei E/2013 foi devidamente revogada pela Lei F/2015, posto não ser admissível, no caso, que
norma estadual pudesse preservar a sua eficácia diante da promulgação de norma federal a respeito
da mesma temática.
b) A Lei E/2013 perde a sua eficácia somente naquilo que contrariar as normas gerais introduzidas
pela Lei F/2015, mantendo eficácia a parte que, compatível com a Lei F/2015, seja suplementar a ela.
c) A Lei F/2015 não poderá viger no território do Estado M, já que a edição anterior da Lei E/2013,
veiculando normas específicas, afasta a eficácia das normas gerais editadas pela União em momento
posterior.
d) A competência legislativa concorrente, por ser uma espécie de competência comum entre todos
os entes federativos, pode ser usada indistintamente por qualquer deles, prevalecendo, no caso de
conflito, a lei posterior, editada pelo Estado ou pela União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/248123
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
No município de São José dos Cavaleiros, 87% dos atendimentos médicos nas emergências
hospitalares são decorrências de acidentes automobilísticos ocasionados pelo consumo de bebidas
alcoólicas. Uma vereadora do município, Sra. X, ciente das estatísticas expostas, apresenta projeto de lei
propondo que os cidadãos proprietários de veículos automotores, residentes no município, municiem
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/276996
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/311296
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/248123
426) 
427) 
seus veículos com equipamento que impeça a partida do carro no caso de o condutor ter consumido
álcool. A Câmara Municipal, por voto de 2/3 dos vereadores, aprova a lei.
Esta legislação deve ser considerada
a) constitucional, por tratar de proteção de direito fundamental.
b) inconstitucional, por tratar de matéria de competência privativa da União.
c) inconstitucional, por vício formal relacionado ao quórum mínimo para votação.
d) constitucional, por tratar de assunto de interesse local e ter sido aprovada por processo legislativo
idôneo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/237787
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A Constituição da República de 1988 adotou elementos de federalismo cooperativo e de
federalismo dual na repartição de competências entre os entes federados, distribuindo competências
exclusivas, privativas, comuns e concorrentes. Assim sendo, a respeito da organização do Estado
estabelecida na Constituição, assinale a afirmativa correta.
a) É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios proteger o meio
ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas, competindo à lei complementar fixar
normas de cooperação entre os entes.
b) É vedado aos Estados criar códigos tributários próprios, uma vez que compete privativamente à
União legislar sobre direito financeiro e tributário.
c) É vedado à União decretar intervenção federal em Município localizado em território federal quando
este não tiver aplicado o mínimo exigido de sua receita na manutenção e desenvolvimento do ensino.
d) Em relação às competências legislativas concorrentes da União e dos Estados, havendo norma
federal e estadual divergentes, deve prevalecer a norma federal, que serve de fundamento de
validade à norma estadual.
www.tecconcursos.com.br/questoes/238995
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Na ausência de lei federal estabelecendo normas gerais sobre proteção de ecossistemas
ameaçados, determinado estado da Federação editou, no passado, a sua própria lei sobre o assunto,
estabelecendo desde princípios e valores a serem observados até regras específicas sobre a exploração
econômica de tais áreas. Criou, ainda, fiscalização efetiva em seu território e multou empresas e
produtores que desrespeitaram a lei.
Anos depois, a União edita lei contendo normas gerais sobre o tema e muitas de suas disposições
conflitavam com a anterior lei estadual.
Com relação a este caso, assinale a afirmativa correta.
a) A União não poderia legislar, uma vez que o assunto é matéria de interesse local, não havendo
justificativa para lei nacional sobre o tema. Houve invasão de competência privativa dos estados.
b) No campo das competências legislativas concorrentes, a União deve legislar sobre normas gerais e
o estado pode editar normas suplementares, mas enquanto inexistir lei federal, a competência do
estado é plena. A superveniência de lei geral nacionalsuspende a eficácia das disposições contrárias
da lei dos estados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237787
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238995
428) 
429) 
430) 
c) A lei aplicável, no caso concreto, será aquela que estabelecer padrões mais restritivos, em atenção
à proteção do meio ambiente, não importando se tal norma é a federal ou se a editada pelos estados-
membros.
d) O estado não poderia ter estabelecido normas próprias na ausência de lei nacional com disposições
gerais que definissem marcos a serem seguidos pelos estados. Em consequência, são nulas todas as
multas aplicadas anteriormente à publicação da lei editada pela União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239255
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Governador do Estado K, preocupado com o resultado da balança comercial do seu Estado,
conhecido pelo setor exportador, pretende regular a importação de bens de determinados países,
apresentando, nesse sentido, projeto de lei à Assembleia Legislativa. Em termos de competência
legislativa, esse tema é, nos termos da Constituição Federal,
a) dos Estados
b) da União.
c) do Distrito Federal
d) dos Municípios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239552
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado W, governado por dirigente progressista, pretende realizar uma ampla reforma agrária no
seu território para melhor dividir a terra, incluindo diversos desempregados na vida produtiva,
apresentando, ainda, amplo programa de financiamento das atividades agrícolas. Com essa proposta
política, resolve apresentar projeto de lei, criando formas de desapropriação e inovando nos
procedimentos, dando característica sumária e permitindo o ingresso nos imóveis sem pagar indenização.
Quanto ao tema em foco, legislação sobre desapropriação, nos termos da Constituição Federal, assinale a
afirmativa correta.
a) Trata-se de competência privativa da União
b) Trata-se de competência da União em comum com os Estados.
c) Trata-se de competência privativa dos Estados
d) Trata-se de competência dos Estados em comum com os Municípios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239718
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado “W” pretende reorganizar os serviços da Junta Comercial que atua em seu território. Para
isso, apresenta projeto de lei à Assembléia Legislativa estadual.
Em relação à competência legislativa do tema, assinale a afirmativa correta.
a) É privativa da União.
b) É concorrente com a União.
c) É privativa dos Estados.
d) É concorrente com os Municípios.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239255
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239552
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239718
431) 
432) 
433) 
434) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/238864
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
O Estado X edita norma que determina a gratuidade de pagamento em estacionamentos privados
sob administração de entidades empresariais. Tal lei, à luz das normas constitucionais, está sob a égide
das competências do(a)
a) Estado.
b) Município.
c) Distrito Federal.
d) União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/240019
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Lei estadual que regulamenta o serviço de mototáxi é
a) constitucional porque se trata de competência legislativa reservada aos Estados.
b) constitucional porque se trata de competência legislativa remanescente dos Estados.
c) inconstitucional porque se trata de competência legislativa dos Municípios.
d) inconstitucional porque se trata de competência legislativa privativa da União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/241252
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A respeito da distribuição de competências adotada pela Constituição brasileira, assinale a
alternativa correta.
a) A competência material da União pode ser delegada aos Estados, por lei complementar.
b) À União compete legislar sobre direito processual e normas gerais de procedimentos.
c) A competência para legislar sobre direito urbanístico é privativa dos Municípios, pois é matéria de
interesse local.
d) A competência para legislar sobre defesa dos recursos naturais é privativa da União, pois é matéria
de interesse nacional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/243168
CEBRASPE (CESPE) - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Acerca da distribuição de competências dos entes federativos prevista na CF, assinale a opção
correta.
a) Compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, o
aproveitamento energético dos cursos de água, em articulação com os estados onde se situem os
potenciais hidroenergéticos.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238864
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/240019
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/241252
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243168
435) 
436) 
437) 
b) No âmbito da legislação concorrente, compete à União legislar sobre normas gerais ou especiais,
sem prejuízo da competência suplementar dos estados, do DF e dos municípios.
c) A competência residual, ainda que em matéria tributária, como a instituição de novos impostos, é
dos estados e do DF.
d) A competência privada da União para legislar sobre certos temas, como os de direito penal, por
exemplo, impede que os estados legislem sobre questões específicas, ainda que, para isso, haja,
prevista em lei complementar, autorização da União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/243412
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Um determinado Estado-membro editou lei estabelecendo disciplina uniforme para a data de
vencimento das mensalidades das instituições de ensino sediadas no seu território.
Examinada a questão à luz da parti lha de competência entre os entes federativos, é correto afirmar que:
a) mensalidade escolar versa sobre direito obrigacional, portanto, de natureza contratual, logo cabe à
União legislar sobre o assunto.
b) a matéria legislada tem por objeto prestação de serviço educacional, devendo ser considerada
como de interesse típico municipal.
c) por versar o conteúdo da lei sobre educação, a competência do Estado-membro é concorrente com
a da União.
d) somente competirá aos Estados-membros legislar sobre o assunto quando se tratar de
mensalidades cobradas por instituições particulares de Ensino Médio.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1643450
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Considerando o sistema de repartição de competências entre os entes federativos, assinale a opção
correta.
a) Compete privativamente à União legislar sobre direito tributário, financeiro, penitenciário,
econômico e urbanístico.
b) No exercício de sua autonomia político-administrativa, cabe aos municípios criar, organizar e
suprimir distritos, independentemente de qualquer disciplina legal, de âmbito estadual, sobre o tema.
c) É da responsabilidade da União organizar e manter o Poder Judiciário, o MP e a Defensoria Pública
do Distrito Federal e dos Territórios.
d) Aos estados e municípios cabe exercer os poderes enumerados no texto constitucional, restando à
União a competência dita remanescente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2389564CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
No que se refere às competências legislativas de caráter concorrente, assinale a opção correta.
a) A competência da União para legislar sobre normas gerais e específicas não exclui a competência
suplementar dos estados.
b) A superveniência de lei federal sobre normas gerais derroga a lei estadual, no que lhe for
contrária.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243412
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643450
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2389564
438) 
439) 
440) 
441) 
c) Os estados não exercerão competência legislativa plena, mesmo inexistindo lei federal.
d) A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, naquilo
que lhe for contrária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476425
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Na organização da atual federação brasileira, as competências concorrentes e as competências
comuns
a) são conferidas a todos os entes federativos.
b) são de natureza legislativa.
c) são indelegáveis pelos entes federativos.
d) dependem de regulamentação, por lei complementar, para serem exercidas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476607
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Sobre consumo e responsabilidade por dano ao consumidor,
a) a União legisla privativamente.
b) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios legislam de forma comum.
c) a União estabelece apenas normas gerais.
d) os Estados podem legislar de forma plena, suspendendo a eficácia das normas gerais da União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2395453
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A Constituição da República determina, em seu art. 22, inciso XI, que compete privativamente à
União legislar sobre trânsito e transporte. Se uma emenda à Constituição excluísse do texto
constitucional o referido inciso XI, a competência para legislar acerca de trânsito
a) passaria à competência dos estados.
b) passaria à competência concorrente da União, dos estados e do Distrito Federal.
c) permaneceria sendo uma competência privativa da União, dado que as normas que fixam as
competências dos órgãos federativos não podem ser alteradas por emenda constitucional.
d) permaneceria na competência da União, por ser da União a competência legislativa residual.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2397126
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Terras devolutas são as
a) ocupadas pelos índios.
b) banhadas pelas águas do mar ou dos rios navegáveis.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476425
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476607
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2395453
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2397126
442) 
443) 
444) 
c) pertencentes ao domínio público de qualquer das entidades estatais, que não se acham utilizadas
pelo poder público nem destinadas a fins administrativos específicos.
d) faixas de terras particulares, marginais dos rios, lagos e canais públicos, na largura de quinze
metros, oneradas com a servidão de trânsito.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2449851
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Excluindo-se a competência legislativa suplementar dos municípios, a competência constitucional
expressa para legislar sobre (I) direito eleitoral, (II) direito econômico, e (III) registros públicos pertence,
respectivamente:
a) (I) à União, (II) à União, aos estados-membros e ao Distrito Federal, e (III) aos municípios.
b) (I) à União, aos estados-membros e ao Distrito Federal, (II) à União, e (III) à União.
c) (I) à União, aos estados-membros, ao Distrito Federal e aos municípios, (II) à União, e (III) aos
estados-membros.
d) (I) à União, (II) à União, aos estados-membros e ao Distrito Federal, e (III) à União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475516
FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
A Lei Municipal que institui crime
a) usurpa competência privativa da União, podendo ser impugnada em Ação Direta de
Inconstitucionalidade, perante o Supremo Tribunal Federal.
b) usurpa competência privativa do Estado-membro, podendo ser impugnada em Ação Direta de
Inconstitucionalidade, perante o Tribunal de Justiça.
c) não usurpa competência privativa da União, desde que haja lei complementar autorizando o
Município a legislar sobre direito penal.
d) usurpa competência privativa da União, podendo ser impugnada, subsidiariamente, em Argüição
de Descumprimento de Preceito Fundamental.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475518
FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Na organização do Estado brasileiro, o Poder Legislativo bicameral, do tipo federativo, está
presente
a) somente na União.
b) na União, nos Estados-membros e no Distrito Federal.
c) somente nos Municípios.
d) em todos os entes federativos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/362549
COPERVE UFSC - Sec OAB SC/OAB/2003
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2449851
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475516
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475518
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/362549
445) 
446) 
447) 
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Analise as afirmativas abaixo.
 
I - Compete privativamente à União legislar, dentre outras matérias, sobre trânsito e transporte,
propaganda comercial e direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico.
 
II - Lei complementar pode autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas relacionadas
com as matérias cuja competência privativa legislativa é da União.
 
III - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa
plena, para atender a suas peculiaridades.
 
Assinale a alternativa CORRETA.
a) Somente as afirmativas I e III estão corretas.
b) Somente as afirmativas II e III estão corretas.
c) Somente as afirmativas I e II estão corretas.
d) Todas as afirmativas estão corretas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2442548
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Compete exclusivamente à União,
a) zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas.
b) preservar a fauna e a flora.
c) legislar sobre jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia.
d) legislar sobre produção e consumo, limitando-se a estabelecer normas gerais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2442549
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Assinale a afirmativa correta.
a) Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar, concorrentemente, sobre direito
tributário e financeiro.
b) Compete privativamente à União legislar sobre direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral,
agrário, marítimo, aeronáutico, espacial, econômico e do trabalho.
c) É competência comum da União, dos Estados e do Distrito Federal zelar pela guarda da
Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservaro patrimônio público e,
especialmente, legislar sobre o comércio interestadual.
d) Compete privativamente à União Federal legislar sobre criação, funcionamento e processo dos
juizados de pequenas causas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2442551
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442548
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442549
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442551
448) 
449) 
450) 
451) 
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar, concorrentemente, sobre
a) direito eleitoral, trabalhista e econômico.
b) direito tributário, agrário e financeiro.
c) criação, funcionamento e normas processuais do âmbito dos Juizados Especiais Cíveis.
d) comércio interestadual, navegação lacustre e desapropriação.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474414
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Emenda à Constituição Federal que transferisse quase a totalidade das competências legislativas
privativas da União (art. 22, da CF) aos Estados, poderia ser considerada
a) inconstitucional, por ser atentatória ao pacto federativo.
b) inconstitucional, por ser atentatória à separação de poderes.
c) constitucional, pelo fato de a Emenda à Constituição ter poderes ilimitados para a alteração da
Constituição Federal.
d) constitucional, pelo fato de o parágrafo único do art. 22 da Constituição Federal autorizar a
delegação de competências pela União aos Estados.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476915
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Na ausência de normas gerais federais sobre poluição ambiental causada por linhas de transmissão
de energia elétrica, pode um estado membro legislar a respeito, proibindo, por exemplo, a construção de
linhas de transmissão nas margens de rios estaduais?
a) Sim, porque os estados têm competência plena dentro de seu território, para legislar sobre
normas gerais de proteção do meio ambiente, desde que inexista lei federal a respeito.
b) Não, porque cabe à União, com exclusividade, zelar pelo meio ambiente.
c) Não, porque compete privativamente à União legislar sobre energia elétrica, proteção do meio
ambiente e controle da poluição.
d) Sim, e a legislação estadual não poderá ser suspensa ainda que lei federal posterior estabeleça
normas gerais permitindo a construção de linhas de transmissão nas margens de rios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2471379
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Determinado Estado-membro, no exercício de competência concorrente e sabendo da inexistência
de lei federal a respeito, edita lei sobre direito penitenciário. Posteriormente, a União Federal promulga
lei contendo normas gerais sobre a referida matéria. Diante disso, é possível estabelecer que
a) ambas as leis deverão coexistir, porém a lei federal suspenderá a eficácia da lei estadual, somente
no que lhe for contrário.
b) o Estado-membro usurpou competência legislativa da União, a quem competia legislar
exclusivamente sobre a matéria.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474414
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476915
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471379
452) 
453) 
454) 
c) a lei produzida pelo Estado-membro foi revogada pela legislação posterior da União.
d) o Estado-membro não poderia ter legislado sem antes a União Federal editar lei contendo as
normas gerais a respeito da matéria.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2471626
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Tendo em vista situação de extrema violência urbana no Município, o Prefeito decretou estado de
sítio, proibindo que bares funcionassem após as 22 horas. Esse decreto
a) é inconstitucional porque o Município não tem competência para zelar pela segurança pública.
b) é constitucional porque violência urbana é assunto de interesse local.
c) é constitucional porque, nos termos do art. 23, I, da Constituição Federal, a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios têm competência comum para zelar pelas instituições democráticas.
d) é inconstitucional porque só a União tem competência para decretar estado de sítio.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2466705
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
No âmbito da legislação concorrente,
a) têm os Estados-membros competência plena, dentro de seu território, para legislar sobre normas
gerais, desde que inexista lei federal a respeito.
b) cabe à União e aos Estados-membros legislar conjuntamente sobre normas gerais.
c) não podem os Estados-membros editar lei se não houver prévia legislação federal estabelecendo
normas gerais.
d) têm os Estados-membros apenas competência suplementar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2437622
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
Lei estadual autoriza menor de 18 anos a usar e conduzir veículo automotor. Esta lei
a) é inconstitucional, porque nos termos do art. 23, XII, da Constituição Federal, União, Estados,
Distrito Federal e Municípios têm competência comum para estabelecerem e implantarem política de
educação para a segurança do trânsito.
b) é inconstitucional, porque a União tem competência privativa para legislar sobre trânsito e
transporte.
c) é inconstitucional, porque cabe aos Municípios legislar sobre assunto de interesse local.
d) é inconstitucional, porque a competência da União para legislar sobre normas gerais exclui a
competência suplementar dos Estados.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2457732
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Constitucional - União: Bens e Competências Exclusivas, Privativas, Comuns e
Concorrentes (arts. 20 a 24 da CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471626
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466705
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2437622
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457732
455) 
456) 
457) 
Sobre a competência concorrente da União, dos Estados e do Distrito Federal, é correto dizer que
a) a lei complementar fixará normas para a cooperação entre a União, os Estados e o Distrito
Federal.
b) a superveniência de lei federal sobre normas gerais revoga a lei estadual, no que lhe for contrário.
c) a União, os Estados e o Distrito Federal estão autorizados a editar normas gerais e específicas
para atender suas respectivas peculiaridades.
d) na falta de lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena,
para atender suas peculiaridades.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2266172
FGV - AFRE MG/SEF MG/Tecnologia da Informação/2023
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
O Deputado Estadual João constatou que determinada faixa de terras situada na área territorial do
Município Beta e, por via reflexa, no território do Estado Alfa, no qual Beta estava inserido, jamais
integrou o patrimônio de um particular e, além disso, jamais teve qualquer destinação atribuída pelo
Poder Público.
Com o intuito de saber se essas terras efetivamente pertenciam ao Estado Alfa, de modo que pudessem
ser objeto de alguma política pública, João consultou sua assessoria, que respondeu corretamente no
sentido de que terras dessa natureza,
a) independentemente de qualquer especificidade, sempre pertencem à União.
b) independentemente de qualquer especificidade, semprepertencem ao Estado.
c) independentemente de qualquer especificidade, sempre pertencem ao Município.
d) pertencem ao Estado, excluídas apenas aquelas que, por imperativo constitucional e legal,
pertencem à União.
e) pertencem ao Município, excluídas apenas aquelas que, por imperativo constitucional e legal,
pertencem à União ou ao Estado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2361963
FGV - Proc (Niterói)/Pref Niterói/2023
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
A Constituição do Estado Alfa foi alterada pela Emenda nº Y, sendo criada a região metropolitana
X, congregando os Municípios Beta, Gama, Delta e Pi. Foi imposta a vinculação compulsória dos
Municípios, de modo que prestassem conjuntamente os serviços públicos municipais, de interesse
comum, ali indicados. A região metropolitana contaria com órgãos colegiados, que exerceriam as funções
de deliberação e gestão, e teriam a participação do Estado.
 
À luz da sistemática estabelecida pela Constituição da República de 1988, é correto afirmar que a
Emenda nº Y é:
a) formalmente inconstitucional, pois a matéria deve ser disciplinada em lei complementar estadual,
e materialmente constitucional, sendo possível a participação do Estado nos órgãos da região
metropolitana que venha a instituir;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266172
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2361963
458) 
459) 
b) formalmente inconstitucional, pois a matéria deve ser disciplinada em lei complementar federal,
sendo ainda materialmente inconstitucional, considerando que o Estado não pode participar dos
órgãos da região metropolitana, sob pena de afronta à autonomia municipal;
c) formalmente inconstitucional, pois a prestação conjunta de serviços públicos municipais, de
interesse comum, deve ser definida em convênio celebrado pelos Municípios interessados, sendo
ainda materialmente inconstitucional, pois o Estado somente pode participar se convidado;
d) formalmente constitucional, pois a matéria, por força do princípio da simetria, deve ser
disciplinada na Constituição Estadual, e materialmente constitucional, sendo possível a participação
do Estado nos órgãos da região metropolitana que venha a instituir;
e) formalmente constitucional, pois a matéria, por força do princípio da simetria, deve ser
disciplinada na Constituição Estadual, e materialmente inconstitucional, considerando que o Estado
não pode participar dos órgãos da região metropolitana, sob pena de afronta à autonomia municipal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2369756
FGV - TCI (CGM RJ)/Pref RJ/2023
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Maria, estudiosa do federalismo brasileiro, constatou que um problema crônico em nossa realidade
é a dificuldade enfrentada na implementação do saneamento básico. Afinal, são exigidos investimentos
elevados, e os Municípios, ao atuarem isoladamente, inviabilizam a realização de um planejamento
adequado e ampliam consideravelmente os custos envolvidos. Por tal razão, entendeu que a melhor
solução para o problema seria a criação de regiões metropolitanas, que agrupariam os Municípios
limítrofes, de modo a implementar o referido serviço de interesse comum.
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar, em relação às reflexões de Maria, que elas estão:
a) certas, sendo possível a criação de regiões metropolitanas, pelos Estados, mediante lei
complementar;
b) erradas, pois a autonomia política dos Municípios impede que suas competências sejam
compartilhadas com outros entes;
c) certas, sendo possível a criação de regiões metropolitanas, pela União, a partir de dados do
cadastro nacional federativo;
d) certas, sendo possível a criação de regiões metropolitanas, pelos Municípios, mediante lei
autorizativa e a celebração de convênio;
e) erradas, pois importariam na criação de um novo ente federativo, à margem da estrutura
constitucional da federação brasileira.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2371205
FGV - AT (AGENERSA)/AGENERSA/2023
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Em razão dos numerosos problemas ocorridos na prestação do serviço local de gás canalizado, o
Município Alfa editou a Lei nº XX, dispondo que a sua exploração deveria ocorrer com estrita observância
dos padrões de ordem administrativa estabelecidos nesse diploma normativo.
A respeito da compatibilidade da Lei nº XX com a Constituição da República de 1988, assinale a
afirmativa correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2369756
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2371205
460) 
461) 
a) Ela é constitucional, por se tratar de matéria de interesse local, de competência legislativa dos
Municípios
b) Ela é constitucional, por se tratar de matéria de competência legislativa comum entre todos os
entes federativos.
c) Ela é inconstitucional, por se tratar de serviço de competência da União, o que impede que a Lei nº
XX incursione na temática.
d) Ela é inconstitucional, por se tratar de serviço de competência do Estado, o que impede que a Lei
nº XX incursione na temática.
e) Ela é constitucional, desde que a Lei nº XX somente produza efeitos no território do Município Alfa
e não destoe das normas editadas pela União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424536
FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Maria, vereadora no Município Alfa, solicitou que sua assessoria se manifestasse a respeito do ente
federativo competente para regulamentar a prestação do serviço local de gás canalizado.
A assessoria respondeu, corretamente, que o ente federativo competente é:
a) o Estado, por ser competente para explorar o serviço;
b) o Município, por se tratar de matéria de interesse local;
c) a União, por ser competente para legislar sobre petróleo ou gás;
d) o Estado, desde que haja lei complementar da União delegando essa competência;
e) a União, por ser competente para legislar sobre serviços públicos em âmbito nacional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2715739
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Bento de Souza, governador do Estado Alfa, reconhecido como grande gestor público, foi indicado
para assumir a presidência da Petrobras pelo Presidente da República. Honrado com o convite e inclinado
a aceitá-lo, busca orientação com seu advogado(a) a respeito da possibilidade de cumular os dois cargos.
 
Com base no ordenamento jurídico-constitucional brasileiro, assinale a opção que indica a orientação
dada pelo(a) advogado(a).
a) Na eventualidade de Bento aceitar o convite para assumir a presidência da Petrobras, perderá o
mandato de governador do Estado Alfa.
b) Bento pode assumir o cargo na Petrobras, caso peça licença do cargo para o qual foi eleito, a ele
podendo retornar, caso se exonere do cargo na sociedade de economia mista.
c) Bento pode acumular os dois cargos públicos, devendo optar pela remuneração de Governador ou
pela remuneração de presidente da Petrobras.
d) Bento, após sua diplomação, mesmo que renunciasse ao cargo de governador, está proibido de
assumir, no período para o qual foi eleito, o cargo de presidente da Petrobras.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424536
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2715739
462) 
463) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/718255
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Após cumprimento de todas as formalidades constitucionais e legais exigíveis, o Estado Alfa se
desmembra (desmembramento por formação), ocasionando o surgimento de um novo Estado-membro: o
Estado Beta. Preocupados com a possibilidade de isso influenciar nas grandes decisões políticas
regionais, um grupo de cidadãos inicia um movimento exigindoa imediata elaboração de uma
Constituição para o novo Estado Beta.
Os líderes políticos locais, sem maiores conhecimentos sobre a temática, buscam assessoramento jurídico
junto a advogados constitucionalistas, sendo-lhes corretamente informado que, segundo a inteligência do
sistema jurídico- constitucional brasileiro,
a) com a criação do Estado Beta no âmbito da República Federativa do Brasil, passou este a fazer
parte do pacto federativo, subordinando-se tão somente à Constituição Federal, e não a qualquer
outra constituição.
b) tendo passado o Estado Beta a ser reconhecido como um ente autônomo, adquiriu poderes para
se estruturar por meio de uma Constituição, sem a necessidade desta se vincular a padrões de
simetria impostos pela Constituição Federal.
c) pelo fato de o Estado Beta ter sido reconhecido como um ente federado autônomo, passa a ter
poderes para se estruturar por meio de uma Constituição, que deverá observar o princípio da
simetria, conforme os padrões fixados na Constituição Federal.
d) o reconhecimento do Estado Beta como um ente federado autônomo assegurou-lhe poderes para
se estruturar por meio de uma Constituição, cujo texto, porém, não poderá se diferenciar daquele
fixado pela Constituição Federal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/505511
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
O Estado Alfa, com o objetivo de articular a prestação dos serviços de saneamento básico entre
municípios limítrofes, instituiu uma região metropolitana, de modo a promover a organização, o
planejamento e a execução de tais atividades de interesse comum.
Acerca da criação de regiões metropolitanas para a realização de serviços públicos, assinale a afirmativa
correta.
a) A instituição de região metropolitana para a organização, o planejamento e a execução dos
serviços públicos é de competência do Estado Alfa, por meio de lei complementar.
b) A organização, o planejamento e a execução dos serviços de saneamento básico entre municípios
limítrofes deveria, necessariamente, ser promovida por meio de consórcio público.
c) A competência para a criação de regiões metropolitanas é exclusiva da União, sob pena de violar a
autonomia dos municípios que seriam por elas alcançados.
d) A criação da região metropolitana pretendida pelo Estado Alfa não é possível, diante da ausência
de previsão para tanto no nosso ordenamento jurídico.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239557
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718255
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505511
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239557
464) 
465) 
466) 
467) 
O Estado ”X” possui Lei Ordinária, que dispõe sobre regras de trânsito e transporte. Determina
essa lei a instalação de cinto de segurança em veículos de transporte coletivo de passageiros, impondo
penalidades em caso de descumprimento. Inconformado com este diploma legal, o Governador do
Estado deseja propor ação direta de inconstitucionalidade.
Neste caso, assinale a afirmativa correta.
a) A ação não poderá ser ajuizada pelo Governador sem prévia autorização da Assembleia Legislativa
do Estado X, já que se trata de ação contra lei do próprio Estado.
b) O Governador não poderá propor a ADI, como pretende, pois a lei não possui vício de
inconstitucionalidade.
c) A lei é inconstitucional, pois viola a competência privativa da União para legislar sobre trânsito.
d) Não haveria vício de inconstitucionalidade, caso a lei estadual tivesse status de lei complementar,
ao invés de lei ordinária.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644254
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
No tocante às hipóteses de criação de estados-membros, previstas na CF, assinale a opção
correta.
a) Na cisão, o estado subdivide-se em dois ou mais estados-membros, com personalidades distintas,
mantendo o estado originário sua personalidade jurídica.
b) No desmembramento para a formação de novo estado, o estado originário perde sua identidade,
para formar um novo estado com personalidade jurídica própria.
c) No desmembramento para a anexação de outro estado, a parte desmembrada constituirá novo
estado, com identidade própria.
d) Na fusão, dois ou mais estados unem-se, geograficamente, para a formação de um novo estado, o
que implica perda da personalidade primitiva.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2443772
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
No federalismo brasileiro,
a) um estado-membro pode recusar fé aos documentos públicos emitidos em outro estado da
federação, desde que o faça por meio de lei.
b) os municípios podem manter relações de aliança com culto religioso, subvencionando-o
integralmente, desde que ratificada essa atividade pela maioria da população interessada.
c) o Distrito Federal é a Capital Federal e pode ser subdividido em municípios.
d) a atual divisão não é fixa, já que os estados-membros podem incorporar-se entre si, subdividir-se
ou desmembrar-se para se anexarem a outros ou formarem novos estados ou territórios federais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2472220
VUNESP - Adv (OAB DF)/OAB DF/2002
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Na inexistência de normas gerais federais sobre um esporte novo, recém-introduzido no país,
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644254
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2443772
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472220
468) 
469) 
470) 
a) pode um Estado-Membro, dentro de sua jurisdição, estabelecer normas gerais sobre a matéria,
cuja eficácia não será suspensa ainda que haja superveniência de normas gerais sobre a matéria,
estabelecidas por lei federal.
b) não pode um Estado-Membro legislar sobre a matéria enquanto não houver normas gerais
estabelecidas por lei federal, visto tratar-se de competência legislativa concorrente.
c) pode um Estado-Membro, dentro de seu território, legislar plenamente sobre a matéria, eis que se
trata de competência legislativa concorrente.
d) não pode o Estado-Membro legislar sobre a matéria, visto que se trata de competência privativa da
União e dos Municípios.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2446961
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Em face da distribuição constitucional de competências, a lei estadual que, por ventura, discipline a
prática de atividades nucleares específicas no respectivo Estado, deve ser considerada
a) inconstitucional, visto ser competência da União legislar sobre "atividades nucleares de qualquer
natureza".
b) constitucional, por se tratar de matéria de competência legislativa concorrente.
c) inconstitucional, pois a exploração dos serviços e instalações nucleares é de competência exclusiva
da União.
d) constitucional, desde que o Estado tenha sido autorizado, por lei complementar da União, a
legislar sobre tal matéria.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2446965
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Por força da greve dos caminhoneiros, pode a União determinar que eles tenham benefícios
tarifários, isto é, os pedágios para os caminhoneiros seriam diminuídos em todas as estradas brasileiras
dadas em concessão, inclusive as estaduais?
a) Não, porque cabe aos Estados-membros alterar seus contratos administrativos.
b) Sim, porque os Estados-membros são obrigados a obedecer à lei federal de concessões.
c) Não, porque a União não tem competência para legislar sobre contratação administrativa.
d) Sim, porque a União é agente normativo e regulador da atividade econômica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2466703VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Constitucional - Estados Federados - Organização, Competências, Bens (arts. 25 a 28
da CF/1988)
Recentemente, foi promulgada lei criando a Agência Nacional de Água (ANA), assegurando
competência aos Estados-membros para legislar sobre o uso
a) das correntes de água que, dentro de seu território, servem de limite com território estrangeiro.
b) das bacias hidrográficas oriundas de rios que banham apenas seu território.
c) das praias marítimas dentro do seu território.
d) de todas as ilhas fluviais e lacustres, ainda que pertencentes à União.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446961
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446965
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466703
471) 
472) 
473) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2726697
FGV - Proc Leg (CM SP)/CM SP/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Logo após assumir a Presidência da Câmara de Vereadores do Município Delta, João solicitou que
fossem realizados estudos a respeito dos balizamentos a serem observados na fixação da
contraprestação estipendial devida aos Vereadores pelo exercício de suas funções.
 
De acordo com os estudos:
 
I. a fixação seria feita por meio de lei.
 
II. os vereadores devem receber verba de representação; e
 
III. o total da despesa com a contraprestação estipendial não pode ultrapassar 5% da receita do
Município.
 
Ao analisar o estudo, João concluiu corretamente, em relação às conclusões apresentadas, que
a) todas as conclusões estão corretas.
b) apenas a conclusão II está certa.
c) apenas a conclusão III está certa.
d) apenas as conclusões I e II estão certas.
e) apenas as conclusões I e III estão certas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2727524
FGV - Proc Leg (CM SP)/CM SP/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Entre os serviços públicos que são de competência dos Municípios, ente federativo a quem
incumbe a sua prestação, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, à luz
do disposto na Constituição da República e em consonância com a jurisprudência do Supremo Tribunal
Federal, é correto apontar o serviço de
a) telecomunicações.
b) abastecimento de água.
c) transporte ferroviário.
d) gás canalizado.
e) radiofusão sonora, e de sons e imagens.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2727600
FGV - Proc Leg (CM SP)/CM SP/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Após detectar que a Lei Orgânica do Município Beta não dispunha sobre os critérios de escolha do
Chefe do Poder Executivo, na hipótese de dupla vacância dos cargos de Prefeito Municipal e de Vice-
Prefeito Municipal no último biênio do mandato, o Vereador João iniciou estudos com o objetivo de
verificar a razão de ser dessa omissão e as medidas passíveis de serem adotadas para supri-la.
 
Ao fim de suas reflexões, João concluiu corretamente que
a) a matéria está disciplinada na Constituição da República em relação ao Presidente e ao Vice-
Presidente da República, devendo ser reproduzida, por simetria, nos demais níveis federativos.
b) cabe à Lei Orgânica disciplinar a matéria, sendo vedado o estabelecimento de qualquer critério de
escolha que não seja a eleição direta, o que decorre do princípio democrático.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2726697
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2727524
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2727600
474) 
475) 
c) o critério de escolha deve ser estabelecido por Beta, podendo ser adotado tanto o critério de
eleição direta como o de eleição indireta.
d) a disciplina deve ser realizada pela Constituição do Estado, de modo que os Municípios situados
em seu território sigam uma norma uniforme.
e) como a matéria envolve o exercício da cidadania e uma disciplina própria do direito eleitoral, cabe
à lei federal dispor sobre a temática.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2727603
FGV - Proc Leg (CM SP)/CM SP/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O Partido Político Alfa, com grande representatividade junto às Câmaras Municipais de todos os
quadrantes da Federação, realizou um Congresso no Município X, Capital do Estado Beta. Durante a
plenária, os vereadores dos Municípios W, X, Y e Z fizeram discursos inflamados, em que fizeram duras
críticas aos prefeitos dos respectivos Municípios.
 
Considerando os balizamentos oferecidos pela sistemática constitucional, é correto afirmar que
a) alguns dos vereadores podem ser responsabilizados, mas não será possível que todos o sejam.
b) em razão da imunidade material, nenhum dos vereadores pode ser responsabilizado por suas
críticas.
c) todos os vereadores podem ser responsabilizados, já que as críticas não foram proferidas no
recinto de suas respectivas Casas Legislativas.
d) a inviolabilidade dos vereadores por suas opiniões, palavras e votos é idêntica à dos
parlamentares federais, estaduais e distritais, o que impede a sua responsabilização.
e) em razão do direito fundamental à crítica, que ampara os brasileiros, os vereadores não podem
ser responsabilizados, pois não se despem de sua condição de cidadãos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2727612
FGV - Proc Leg (CM SP)/CM SP/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
João, Prefeito do Município Alfa, almejava homenagear um famoso e já falecido cantor, nascido e
criado no território do referido Município, e que sempre exaltava suas origens nas apresentações que
realizava nos distintos quadrantes do mundo.
 
Ao consultar sua assessoria sobre a possibilidade de o Chefe do Poder Executivo atribuir a um logradouro
público o nome do referido cantor, foi-lhe corretamente informado que
a) deve ser reconhecida a competência do Prefeito Municipal, ainda que a Lei Orgânica Municipal
tenha reconhecido a competência da Câmara, sendo que cada qual atuará no âmbito de suas
atribuições.
b) por ser matéria tipicamente administrativa, afeta à gestão do espaço público e que não importa
na sua disponibilidade, compete apenas ao Prefeito Municipal a disciplina da matéria por decreto.
c) se trata de matéria tipicamente legal, considerando os reflexos na ordenação do território e na
propriedade de terceiros, logo, deve ser apresentado projeto de lei à Câmara Municipal.
d) essa competência será da Câmara Municipal ou do Prefeito Municipal conforme dispuser a Lei
Orgânica Municipal.
e) o Prefeito Municipal pode exercer essa competência, desde que tenha sido editada lei delegada
nesse sentido.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2759428
FGV - Res (TJ RJ)/TJ RJ/Direito/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2727603
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2727612
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2759428
476) 
477) 
478) 
O Tribunal de Contas do Estado Alfa, ao apreciar as contas de governo do Chefe do Poder
Executivo do Município Beta, constatou que não foi aplicada a receita mínima em saúde e educação. Por
tal razão, decidiu pela sua rejeição, com a correlata aplicação das sanções cabíveis ao referido agente.
 
Tendo em vista as competências estabelecidas na Constituição da República, é correto afirmar que
a) o Tribunal de Contas agiu corretamente ao rejeitar as contas e aplicar as sanções.
b) por ser um órgão estadual, o Tribunal de Contas não poderia apreciar as contas apresentadas por
um agente municipal.
c) o Tribunal de Contas agiu corretamente ao rejeitar as contas, mas não poderia aplicar sanções, de
competência privativa da Câmara Municipal.
d) o Tribunal de Contas deveria apenas emitir parecer prévio, que somente deixaria de prevalecer
pelo voto de dois terços dos membros da Câmara Municipal.
e) o julgamento das contas é privativo da Câmara Municipal, cabendo ao Tribunal de Contas apenas
emitir parecer prévio, que será livrementeapreciado por aquele órgão.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2771846
FGV - ATM (Pref SJC)/Pref SJC/Gestão Tributária/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O Presidente da Câmara dos Vereadores do Município Alfa recebeu, do Tribunal de Contas do
Estado, manifestação no sentido da rejeição das contas de gestão apresentadas pelo Prefeito do referido
Município.
 
Ao solicitar que sua assessoria analisasse os efeitos dessa manifestação em relação à atuação do Poder
Legislativo, foi-lhe corretamente informado que
a) ela pode ser livremente analisada, considerando que compete privativamente ao Poder Legislativo
a análise das contas anuais do Chefe do Poder Executivo.
b) ela apresenta contornos decisórios, considerando a natureza das contas apresentadas, sendo que
seria alcançada conclusão diversa caso estivéssemos perante contas de governo.
c) a Câmara Municipal pode dispor, em seu regimento interno, sobre a atribuição de definitividade à
manifestação do Tribunal de Contas caso nenhum vereador se insurja contra o seu teor.
d) apesar de atuar como órgão auxiliar da Câmara Municipal, a manifestação do Tribunal de Contas
ocupa uma posição preferente, só deixando de prevalecer por decisão de uma maioria qualificada de
vereadores.
e) ela é mera manifestação do federalismo cooperativo, considerando a autonomia política do Estado
e do Município, não sendo possível que juízos de valor de órgãos vinculados a um ente prevaleçam
sobre os de outro.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2771851
FGV - ATM (Pref SJC)/Pref SJC/Gestão Tributária/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O recém-empossado Prefeito do Município Alfa, por ser um entusiasta do patrimônio histórico-
cultural local, solicitou que sua assessoria promovesse um detalhado levantamento das propriedades
existentes no Município e realizasse um detalhado plano de proteção. Além disso, solicitou que fosse
analisado se a atuação do Município sofreria ingerência de alguma estrutura de poder vinculada a ente
federativo diverso.
 
Foi corretamente esclarecido ao Prefeito Municipal que, à luz da ordem constitucional, nas
circunstâncias indicadas,
a) o Município Alfa tem autonomia política para adotar as medidas necessárias à proteção do referido
patrimônio, sem a ingerência de outros entes federativos.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2771846
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2771851
479) 
480) 
481) 
b) apesar de o Município Alfa ter autonomia política para adotar as medidas necessárias à proteção
do referido patrimônio, está adstrito apenas à legislação federal e estadual.
c) o Município Alfa deve promover a proteção do referido patrimônio, devendo não só observar a
legislação federal e estadual como se sujeitar à fiscalização desses níveis de governo.
d) a ordem constitucional estabelece não só a competência da União para proteger o patrimônio-
histórico cultural como a competência protetiva suplementar dos demais entes federativos.
e) como todo patrimônio histórico-cultural existente no território brasileiro é considerado patrimônio
nacional, a competência para protegê-lo é da União, o que se se estende aos demais entes
federativos conforme lei federal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2772103
FGV - Proc (Pref SJC)/Pref SJC/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Lei Y do Estado Alfa determinou que as concessionárias dos serviços públicos de fornecimento de
água devem oferecer a opção de pagamento de débitos por cartão de débito ou crédito, fixando que os
agentes concessionários que efetuem as suspensões de fornecimento do serviço deverão portar
obrigatoriamente a máquina do cartão.
 
Diante do exposto e considerando a jurisprudência predominante do Supremo Tribunal Federal, é
correto afirmar que a referida norma é
a) constitucional, pois é da competência do Estado legislar sobre matéria de direito do consumidor,
abrangendo as concessionárias dos serviços públicos.
b) inconstitucional, pois é da competência da União legislar sobre matéria de direito do consumidor,
abrangendo as concessionárias dos serviços públicos.
c) constitucional, pois é da competência do Estado legislar sobre matéria de concessão de serviço
público de fornecimento de água.
d) inconstitucional, pois o legislador estadual usurpou a competência privativa da União para legislar
sobre fornecimento de água.
e) inconstitucional, pois o legislador estadual usurpou a competência dos Municípios para legislarem
sobre fornecimento de água, assunto de interesse local.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773689
FGV - Ana GM (Pref SJC)/Pref SJC/Administração de Empresas/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Com relação ao controle sobre as contas prestadas, anualmente, pelo Prefeito do Município,
previsto na Constituição Federal de 1988, o parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas do Estado
a) possui valor definitivo sobre o julgamento das contas do Prefeito.
b) possui valor provisório, pois deve ser ratificado pelo Poder Judiciário.
c) não possui eficácia jurídica, valendo meramente para fins administrativos do órgão.
d) só perderá eficácia com voto contrário da maioria absoluta da Câmara Municipal.
e) só deixará de prevalecer por decisão de dois terços da Câmara Municipal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2845700
FGV - Magis (ENAM)/ENAM/2024
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Após ampla mobilização da sociedade civil organizada, um grupo de vereadores do Município Alfa,
importante capital do país, apresentou projeto de lei, que resultou na Lei nº X, proibindo a participação
de agentes detentores de mandato eletivo no âmbito do Município, em processos licitatórios organizados
por esse ente federativo, bem como a celebração de contratos administrativos.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2772103
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773689
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2845700
482) 
483) 
A medida, apesar de comemorada por considerável parcela da população, foi duramente criticada por
alguns detentores de mandato eletivo que vinham participando de licitações e celebrando contratos
administrativos com o Município Alfa. Um desses agentes, ao ser desabilitado em processo licitatório,
impetrou mandado de segurança perante o Juiz de Direito competente, ocasião em que requereu que
fosse reconhecido o seu direito de participar da licitação, em razão da inconstitucionalidade da Lei nº X.
 
Com relação à decisão do Juiz de Direito, após apreciar o caso, assinale a afirmativa correta.
a) O âmbito de incidência da Lei nº X está circunscrito ao território municipal e à administração
pública municipal, indicativo de que se trata de matéria de interesse local, de competência privativa
de Alfa; logo, o diploma normativo é constitucional.
b) Trata-se de exercício de competência legislativa suplementar; logo, a Lei nº X, não destoando das
demais normas afetas à temática, é constitucional.
c) Como a Lei nº X dispõe sobre atribuições próprias do Poder Executivo, ela é inconstitucional em
razão do vício de iniciativa.
d) Compete privativamente à União legislar sobre licitações e contratos administrativos; logo, a Lei
nº X é inconstitucional.
e) É competência comum de todos os entes federativos legislar sobre a temática; logo, a Lei nº X é
constitucional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2292465
FGV - Aud Est (CGE SC)/CGE SC/Ciências Contábeis/2023
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O Chefe do Poder Executivo do Município Alfa foi informado por sua assessoria a respeito da
necessidade de ser encaminhada a prestação de contas anual ao Tribunal de Contas.
Ao questionar sua assessoria a respeito do papel desempenhado pelo Tribunal de Contas na análise das
contas apresentadas, foi-lhecorretamente informado que esse órgão deve
a) julgar as contas, quer sejam de gestão, quer de governo, sendo cabível recurso para a Câmara
Municipal de Alfa.
b) apenas emitir parecer em relação às contas de governo e às contas de gestão, sendo que a
Câmara Municipal de Alfa somente poderá rejeitá-lo pelo voto de dois terços dos seus membros.
c) julgar as contas de governo e emitir parecer prévio em relação às contas de gestão, não estando a
Câmara Municipal de Alfa vinculada a este último, podendo acolhê-lo ou rejeitá-lo livremente.
d) julgar as contas de gestão e emitir parecer prévio em relação às contas de governo, sendo que a
Câmara Municipal de Alfa somente poderá rejeitar este último pelo voto de três quintos dos seus
membros.
e) julgar as contas de gestão e emitir parecer prévio em relação às contas de governo, sendo que a
Câmara Municipal de Alfa somente poderá rejeitar este último pelo voto da maioria absoluta dos seus
membros.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2322876
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Em projeto de lei apresentado pelos próprios Vereadores, a Câmara de Vereadores do Município
Alfa votou e aprovou a fixação dos subsídios dos referidos agentes, daí resultando a Lei municipal nº XX.
O padrão remuneratório assim fixado gerou muitos debates em relação à higidez do processo legislativo
e à necessidade de serem observados certos parâmetros em sua fixação, sendo sustentada uma
necessária correspondência percentual em relação ao subsídio dos Deputados Estaduais.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2292465
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2322876
484) 
485) 
 
Sobre o caso narrado, com base no texto constitucional, assinale a afirmativa correta.
a) A fixação dos subsídios dos Vereadores é de competência da Câmara Municipal, não podendo
ultrapassar determinado percentual do subsídio dos Deputados Estaduais, percentual este que varia
conforme a população do Município;
b) A referida lei padece de vício de iniciativa, eis que compete privativamente ao Prefeito do
Município Alfa dispor sobre os subsídios dos membros dos Poderes Executivo e Legislativo.
c) Diante do princípio da separação dos poderes, inexiste vedação para que os subsídios dos
integrantes do Poder Legislativo local superem aqueles recebidos pelo Deputados Estaduais, desde
que respeitado o teto constitucional.
d) É de competência comum da Câmara Municipal e do Prefeito Municipal a fixação dos subsídios dos
Vereadores, os quais não podem ultrapassar o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do
Supremo Tribunal Federal, excetuadas vantagens pessoais, não tendo vinculação com os Deputados
Estaduais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2369004
FGV - Cont (CGM RJ)/Pref RJ/2023
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Constatou-se que uma grande quantidade de pessoas vinha se estabelecendo no Município Alfa
para exercer a atividade profissional de encadernador, o que atraía consumidores de diversas partes do
país em razão da excelência do serviço prestado, especialmente em relação à restauração de livros raros.
Por outro lado, também se observou que diversos oportunistas, sem qualquer conhecimento do ofício,
passaram a atuar no Município, colocando em risco a credibilidade da totalidade dos encadernadores. Por
tal razão, foi editada a Lei municipal nº XX, estabelecendo os requisitos mínimos para o exercício da
atividade profissional de encadernador no território municipal, os quais se cingiam à comprovação de
experiência na área.
À luz da divisão constitucional de competências, é correto afirmar que a Lei municipal nº XX é:
a) constitucional, pois compete aos Municípios legislar sobre matérias de interesse local;
b) constitucional, considerando a concepção de preeminência do interesse, própria do federalismo
cooperativo;
c) inconstitucional, pois compete privativamente à União legislar sobre condicionantes para o
exercício profissional;
d) inconstitucional, pois compete concorrentemente à União, aos Estados e ao Distrito Federal
legislar sobre o exercício de atividade econômica;
e) inconstitucional, desde que a norma municipal tenha se limitado a suplementar as normas
editadas pela União ou pelo Estado no qual Alfa está situado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2590686
FGV - FR (Pref RJ)/Pref RJ/2023
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Em razão de sucessivos conflitos deflagrados em condomínios edilícios que contavam com um
único hidrômetro, de modo que o valor a ser pago em razão do fornecimento de água deveria ser
rateado entre os condôminos, o Município Alfa editou a Lei nº X, dispondo que somente seria concedido
habite-se, às construções iniciadas após a sua publicação, caso contassem com hidrômetros individuais
para cada unidade autônoma.
 
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2369004
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2590686
486) 
487) 
Irresignado com o teor da Lei municipal nº X, a associação das empresas de construção consultou a sua
assessoria jurídica em relação à compatibilidade desse diploma normativo com a Constituição da
República de 1988, sendo-lhe corretamente respondido que:
a) a Lei municipal nº X afrontou a livre iniciativa, o que decorreu da oneração excessiva das
empresas de construção;
b) o Município Alfa tinha competência para legislar sobre a matéria, em razão do preponderante
interesse local;
c) somente a União poderia legislar sobre a matéria, que incursiona nos direitos dos usuários dos
serviços públicos;
d) o serviço de fornecimento de água, ainda que delegado aos Municípios, é tipicamente estadual,
logo, somente o Estado poderia legislar sobre a matéria;
e) a Lei municipal nº X poderia ter incursionado na temática, desde que essa competência tenha sido
reconhecida pelas normas gerais editadas pela União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619346
FGV - Cons Leg (ALEMA)/ALEMA/Direito Constitucional/2023
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Constituição do Estado Alfa foi objeto de emenda em relação à disciplina das competências do
Tribunal de Contas Estadual. De acordo com a disciplina estabelecida pela emenda, as contas de governo
apresentadas pelos chefes dos poderes municipais seriam julgadas pelas Câmaras Municipais,
considerando o parecer prévio do Tribunal de Contas, que somente deixaria de prevalecer por decisão de
dois terços dos membros dessas Câmaras.
 
À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República, é correto afirmar que a referida emenda
é
a) materialmente constitucional, pois reproduz comandos já veiculados pela Constituição da
República.
b) materialmente inconstitucional, pois as Câmaras Municipais somente têm competência para julgar
as contas do Chefe do Poder Executivo.
c) formalmente inconstitucional, pois, em razão da autonomia dos Municípios, a matéria deveria ser
disciplinada nas leis orgânicas municipais.
d) formal e materialmente constitucional, pois cabe às Constituições estaduais veicular as regras e os
princípios aos quais estão vinculados os Municípios.
e) materialmente inconstitucional, pois fere a autonomia municipal o quórum qualificado de votação
para que deixe de prevalecer o parecer do Tribunal de Contas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2772748
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área I/2023
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Vereadores do Município Alfa recebeu três
projetos de lei para a análise de compatibilidade formal com a Constituição da República de 1988. O
projeto X determinava a instalação de hidrômetros individuais nos edifícios e condomínios que viessem a
ser construídos no território municipal. O projeto Y estabelecia requisitos a serem observados pelas
sociedades empresárias que viessema explorar o serviço local de gás canalizado. Por fim, o projeto Z
estabelecia detalhado regramento para a exploração da atividade de cremação de cadáveres.
 
Ao analisar os projetos X, Y e Z na perspectiva da competência do Município Alfa para legislar sobre a
matéria, a referida Comissão concluiu corretamente que
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619346
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2772748
488) 
489) 
a) todos são constitucionais.
b) apenas o projeto Y é constitucional.
c) apenas o projeto X é constitucional.
d) apenas os projetos Y e Z são constitucionais.
e) apenas os projetos X e Z são constitucionais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1626237
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Constituição do Estado Alfa, em seu Art. 32, dispõe que “os vencimentos dos servidores públicos
municipais da administração direta e indireta são pagos até o último dia de cada mês, corrigindose
monetariamente seus valores se o pagamento se der além desse prazo”. Considerando os termos do
preceito mencionado, assinale a afirmativa correta.
a) Embora a CRFB/88 preconize ser de competência dos Municípios dispor sobre assuntos de
interesse local, incumbe à União legislar, privativamente, sobre a organização administrativa e
financeira dos entes federados; logo, o Art. 32 da Constituição do Estado Alfa é inconstitucional.
b) Apesar de o Art. 32 da Constituição do Estado Alfa não apresentar vício formal de
inconstitucionalidade, ele apresenta vício de ordem material, pois a CRFB/88 dispõe que os
vencimentos dos servidores públicos devem ser pagos até o quinto dia útil do mês subsequente.
c) O Art. 32 da Constituição do Estado Alfa não padece de vício de inconstitucionalidade, pois a
CRFB/88 autoriza os Estados a dispor sobre a organização administrativa dos entes municipais que se
encontram em sua circunscrição territorial.
d) O referido dispositivo da Constituição do Estado Alfa é inconstitucional porque, ao estabelecer
regra afeta aos servidores municipais, viola, com isso, a autonomia municipal para disciplinar a
matéria.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1748818
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
No Município X, foi editada lei proibindo a queima da palha de cana-de-açúcar e o uso do fogo em
atividades agrícolas. Tal diploma legal foi, então, impugnado pelo sindicato patronal representante dos
produtores de álcool da região, ao argumento de que a municipalidade não detém competência para
dispor sobre o assunto.
 
A partir do caso enunciado, com base no texto constitucional, assinale a afirmativa correta.
a) Os Municípios apenas detêm competência para legislar sobre assuntos de interesse local; logo,
como a proteção do meio ambiente engloba interesse federal e estadual, a lei municipal é
inconstitucional.
b) A lei municipal é constitucional, eis que os Municípios possuem competência para dispor sobre a
proteção do meio ambiente e o controle da poluição, no limite de seu interesse local e em harmonia
com a disciplina estabelecida pelos demais entes federados.
c) Os Municípios têm competência para legislar sobre assuntos de interesse local; mas como o direito
ao meio ambiente equilibrado demanda tratamento uniforme por todas as unidades da Federação, a
lei municipal é inconstitucional.
d) Os Municípios possuem competência exclusiva para legislar sobre assuntos de interesse local e a
preservação do meio ambiente, de modo que a lei municipal em questão é constitucional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/505430
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1626237
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1748818
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505430
490) 
491) 
492) 
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
As contas do Município Alfa referentes ao exercício financeiro de 2014, apresentadas pelo prefeito
em 2015, receberam parecer desfavorável do Tribunal de Contas do referido Município, o qual foi criado
antes da promulgação da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988.
O Presidente da Câmara, após o regular trâmite interno, editou resolução e aprovou as referidas contas
públicas municipais, uma vez que as demonstrações contábeis de exercícios financeiros anteriores
deveriam ter sido analisadas em consonância com o plano plurianual.
Diante da narrativa exposta, assinale a afirmativa correta.
a) A competência para julgar as contas é do Tribunal de Contas do Município, órgão do Poder
Judiciário, não podendo, em nenhuma hipótese, o Legislativo local afastá-la, sob pena de violação ao
princípio da separação e harmonia entre os Poderes.
b) O parecer do Tribunal de Contas do Município a respeito da rejeição das contas somente não será
acatado pela Câmara Municipal por decisão de 2/3 (dois terços) dos membros deste órgão.
c) Considerando que o Tribunal de Contas do Município é órgão do Poder Legislativo e o Presidente
da Câmara é a autoridade máxima de sua estrutura, é constitucional o afastamento, pelo Chefe do
Poder Legislativo local, do entendimento de órgão a ele subordinado.
d) O Presidente da Câmara agiu corretamente, pois a periodicidade para análise das contas públicas
do Município deve ser de 5 (cinco) anos, e tal disposição não foi observada pelo Tribunal de Contas
do Município.
www.tecconcursos.com.br/questoes/505438
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Lei Orgânica do Município “Z”, com 70.000 habitantes, dispõe que o Poder Legislativo deverá
fixar o número de vereadores para a composição da Câmara Municipal. Resolução da Câmara Municipal
de “Z” fixou em 13 o número de vereadores para a próxima legislatura.
Considerando a situação narrada e o sistema constitucional brasileiro, assinale a afirmativa correta.
a) A Lei Orgânica e a Resolução são inconstitucionais por afrontarem a Constituição da República.
b) Como ato normativo secundário, a Resolução não pode ser objeto de controle de
constitucionalidade.
c) A resolução é inconstitucional, em razão do número de vereadores estabelecido.
d) A Lei Orgânica do Município “Z” é inconstitucional, pois viola o princípio da separação dos
poderes.
www.tecconcursos.com.br/questoes/557254
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Em observância aos princípios da transparência, publicidade e responsabilidade fiscal, o prefeito do
Município Alfa elabora detalhado relatório contendo a prestação de contas anual, ficando tal documento
disponível, para consulta e apreciação, no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável
pela sua elaboração. Carlos, morador do Município Alfa, contribuinte em dia com suas obrigações civis e
políticas, constata diversas irregularidades nos demonstrativos apresentados, apontando indícios de
superfaturamento e desvios de verbas em obras públicas.
 
Em função do exposto e com base na Constituição da República, você, como advogado de Carlos, deve
esclarecer que
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505438
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/557254
493) 
494) 
495) 
a) a fiscalização das referidas informações, concernentes ao Município Alfa, conforme previsto na
Constituição brasileira, é de responsabilidade exclusiva dos Tribunais de Contas do Estado ou do
Município, onde houver.
b) Carlos tem legitimidade para questionar as contas do Município Alfa, já que, todos os anos, as
contas permanecem à disposição dos contribuintes durante sessenta dias para exame e apreciação.
c) a impugnação das contas apresentadas pelo Chefe do Executivo local exige a adesão mínima de
um terço dos eleitores do Município Alfa.
d) a CRFB/88 não prevê qualquer forma de participação popular no controle das contas públicas,
razão pela qual Carlos deve recorrer aoMinistério Público Estadual para que seja apresentada ação
civil pública impugnando os atos lesivos ao patrimônio público praticados pelo prefeito do Município
Alfa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/238282
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Sabendo‐se que o Município integra a Federação, assinale a afirmativa correta, à luz das normas
constitucionais.
a) O município será regido por Lei Orgânica própria, votada pela Assembleia Estadual.
b) A organização municipal conterá previsão de eleições para mandato de cinco anos, sem reeleição.
c) Um projeto de lei de iniciativa popular, baseado em interesse local, depende de, pelo menos, cinco
por cento do eleitorado.
d) O limite máximo de dez vereadores deverá ser observado para localidades com até 15.000 (quinze
mil) habitantes.
www.tecconcursos.com.br/questoes/239717
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
As competências municipais são fixadas na Constituição Federal. À luz das normas constitucionais,
é incorreto afirmar que o município é competente para
a) legislar sobre assuntos de interesse local.
b) criar distritos, observada a legislação estadual.
c) prestar, sob regime de concessão, serviços públicos locais.
d) legislar sobre Imposto de Renda retido na Fonte.
www.tecconcursos.com.br/questoes/238861
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A imunidade formal e a imunidade material consistem em prerrogativas conferidas aos ocupantes
de determinados cargos públicos.
Em relação às referidas imunidades, é correto afirmar que
a) a imunidade formal se aplica inclusive aos Vereadores.
b) o Governador de Estado goza de imunidade formal e de imunidade material na mesma extensão
que o Presidente da República.
c) os Vereadores gozam de imunidade material relativa às suas opiniões, palavras e votos, nos limites
territoriais do Município a que estejam vinculados.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238282
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239717
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238861
496) 
497) 
498) 
499) 
d) a imunidade relativa à proibição de prisão impede inclusive a prisão em flagrante por crime
inafiançável.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644248
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Segundo a CF, aos membros do Poder Legislativo municipal
a) são asseguradas apenas as imunidades materiais, visto que lhes é garantida a inviolabilidade por
suas opiniões, palavras e votos, no exercício do mandato e na circunscrição do município.
b) é assegurada imunidade formal, não podendo eles sofrer persecução penal pela prática de delitos,
sem prévia licença da respectiva câmara municipal.
c) não são asseguradas imunidades formais nem materiais.
d) são asseguradas, em observância ao princípio da simetria, as mesmas prerrogativas formais e
materiais garantidas aos membros do Poder Legislativo federal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644208
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Assinale a opção correta acerca da disciplina constitucional dos municípios.
a) A posse de prefeitos e vice-prefeitos ocorrerá no dia 15 de fevereiro do ano subseqüente ao da
eleição.
b) Os municípios, que são dotados de autonomia, podem editar constituição própria.
c) Compete privativamente aos municípios legislar sobre trânsito e transporte.
d) É vedada a criação de tribunais de contas municipais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2477433
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Conforme dispõe a CF, os prefeitos municipais
a) podem ser reeleitos para até dois períodos subseqüentes ao do primeiro mandato.
b) devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito, caso desejem se
candidatar à reeleição.
c) somente devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito, se forem
concorrer a outros cargos eletivos.
d) não poderão ser reeleitos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2337954
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O município de Aracaju editou lei que obriga todo estabelecimento bancário instalado em seu
território a pagar multa de R$ 120,00 ao consumidor, toda vez que ele esperar atendimento por mais de
30 minutos na fila do banco.
 
Em relação à situação hipotética acima, assinale a opção correta.
a) A lei é inconstitucional porque cabe aos estados legislar sobre as competências residuais da
Constituição Federal de 1988.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644248
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644208
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477433
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2337954
500) 
501) 
502) 
503) 
b) A lei é constitucional, na medida em que cabe aos municípios dispor sobre o tempo de
atendimento nas agências localizadas em seu território.
c) A lei é inconstitucional porque cabe à União legislar sobre instituições bancárias.
d) A parte da lei que dispõe sobre multa é inconstitucional porque somente lei federal ou o Banco
Central podem fixar sanção pecuniária e aplicá-la a banco infrator.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476420
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A fusão de dois Municípios
a) é vedada pela Constituição Federal.
b) depende da divulgação de estudo de viabilidade municipal.
c) depende de autorização expressa do Congresso Nacional.
d) depende de referendo das populações dos Municípios envolvidos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474070
FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A fiscalização do Município deve ser exercida mediante
a) controle externo, pela Assembléia Legislativa e Tribunal de Contas do Estado.
b) controle externo, pela Câmara Municipal e Tribunal de Contas da União.
c) controle externo, pelos Tribunais de Contas da União, do Estado e do Município.
d) controle interno, pelo Poder Executivo, e controle externo, pela Câmara Municipal, auxiliada pelo
Tribunal de Contas do Estado ou do Conselho ou Tribunal de Contas do Município, onde houver.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474234
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Projeto de lei que disponha sobre o aumento da remuneração dos servidores municipais não
poderá ser apresentado, por 5% do eleitorado do Município, à Câmara Municipal porque:
a) inexiste iniciativa popular das leis na esfera municipal.
b) para iniciativa popular das leis municipais exige-se o mínimo de 10% do eleitorado local.
c) a matéria é de iniciativa privativa do Chefe do Poder Executivo.
d) a Assembléia Legislativa é o órgão competente para aprovação da lei em questão.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474245
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Segundo o sistema constitucional de distribuição de competências, é correto afirmar que o
Município, no exercício de suas atribuições legislativas,
a) compartilha da competência concorrente dos Estados-membros e do Distrito Federal.
b) tem a possibilidade de suplementar as legislações federal e estadual, no que couber.
c) tem a possibilidade de legislar, mediante autorização legal, sobre questões específicas
relacionadas às matérias de competência privativa da União.
d) compartilha da competência material comum da União, dos Estados-membros e do Distrito
Federal.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476420
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474070https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474234
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474245
504) 
505) 
506) 
507) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476594
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Câmara Municipal
a) é composta por vereadores que gozam de imunidade por suas opiniões, palavras e votos, em todo
o território nacional.
b) tem competência para legislar sobre assuntos de interesse local do Município e suplementar a
legislação federal e a estadual no que couber.
c) não pode gastar mais de 60% de sua receita com folha de pagamento.
d) não pode instaurar comissões parlamentares de inquérito,com poderes de investigação próprios
das autoridades judiciais, sendo essa competência exclusiva das comissões do Congresso Nacional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2442550
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
No tocante ao Município, nos termos da Constituição Federal, é correto afirmar que
a) cada Município reger-se-á por sua própria lei orgânica, votada em dois turnos, com interstício de
trinta dias.
b) nas Câmaras Municipais, o número mínimo de vereadores será de doze.
c) nos casos de crime comum e de responsabilidade, o Prefeito é julgado perante o Tribunal de
Justiça.
d) o número máximo de vereadores será de cinqüenta e cinco.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475293
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O poder de auto-organização dos Municípios é primordialmente expresso
a) pelo poder de instituir os seus próprios tributos.
b) pela eleição do prefeito, vice-prefeito e vereadores.
c) na elaboração da sua lei orgânica.
d) pela sua soberania federativa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475296
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Na federação brasileira, não integra a autonomia do Município, a competência para
a) fixar a remuneração dos Vereadores.
b) criar autarquias pertencentes à Administração Indireta.
c) produzir Leis Complementares.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476594
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442550
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475293
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475296
508) 
509) 
510) 
511) 
512) 
d) criar Tribunal de Contas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476922
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Constituição Federal não impõe, ao município, a obrigatoriedade de
a) estabelecer Plano Diretor para a cidade com mais de vinte mil habitantes.
b) promulgar a Lei Orgânica, observando-se os princípios contidos nas Constituições Federal e do
respectivo Estado.
c) criar Defensoria Pública no âmbito municipal.
d) limitar a despesa com pessoal da Câmara Municipal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2472211
VUNESP - Adv (OAB DF)/OAB DF/2002
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
Quando o Município legisla sobre transporte coletivo municipal de passageiros, está
a) suplementando a legislação do Estado.
b) suplementando a legislação da União, no que couber.
c) expedindo norma fulcrada em sua própria autonomia.
d) expedindo normas de sua competência residual.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2473908
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
É vedado aos Municípios
a) instituir taxa em razão de prestação de serviços postos à disposição do contribuinte.
b) cobrar contribuição de melhorias decorrente de obras públicas.
c) instituir imposto sobre serviços de transporte intermunicipal.
d) graduar seus impostos segundo a capacidade econômica do contribuinte.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474947
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
A Câmara Municipal que utilizar mais de 70% de sua receita com folha de pagamento dará ensejo
à
a) intervenção do Estado-membro no Município.
b) responsabilização do Presidente da Câmara Municipal pela prática de crime de responsabilidade.
c) responsabilização dos Vereadores pela prática de improbidade administrativa.
d) obstrução do repasse de receitas da União para o Município.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2473044
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000
Direito Constitucional - Municípios - Organização e Competências (arts. 29 a 31 da CF/1988)
O Município está constitucionalmente autorizado a criar guarda municipal com objetivo de
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476922
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472211
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2473908
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474947
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2473044
513) 
514) 
515) 
516) 
a) suplementar eventual omissão do Estado em matéria de segurança pública.
b) colaborar com a polícia civil na função de polícia judiciária.
c) proteger bens, serviços e instalações do Município.
d) auxiliar na preservação da ordem pública no âmbito de seu território.
www.tecconcursos.com.br/questoes/106194
CEBRASPE (CESPE) - AJ (TJDFT)/TJDFT/Judiciária/Oficial de Justiça Avaliador Federal/2013
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
Julgue o item seguinte, com base na CF e no entendimento do STF.
Apesar do entendimento comum de que Brasília seria a capital federal, a CF atribui ao DF a condição de
capital federal, razão por que proíbe, taxativamente, a divisão dessa unidade federada em municípios.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/162238
CEBRASPE (CESPE) - AJ (STF)/STF/Administrativa/"Sem Especialidade"/2013
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
Acerca do Estado federal brasileiro, tendo como referência a Constituição Federal de 1988 (CF),
julgue o item a seguir.
 
A CF atribui ao Distrito Federal competências legislativas reservadas aos estados e aos municípios, como,
por exemplo, a de organizar seu Ministério Público.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/442671
FUNIVERSA - Aux (TERRACAP)/TERRACAP/Fiscalização/2010
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
O Distrito Federal tem o(s) Poder(es)
a) Executivo e Judiciário, somente.
b) Executivo e Legislativo, somente.
c) Executivo, Legislativo e Judiciário.
d) Executivo, somente.
e) Legislativo, somente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/76718
CEBRASPE (CESPE) - DP AL/DPE AL/2009
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
Julgue o item a seguir, a respeito da organização do Estado.
Os territórios, quando criados, podem ser divididos em municípios, aos quais não serão aplicadas as
regras de regência dos demais municípios, já que estarão inseridos em território federal, considerado
como descentralização administrativa da União.
Certo
Errado
www.tecconcursos.com.br/questoes/1643179
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/106194
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/162238
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/442671
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/76718
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643179
517) 
518) 
519) 
520) 
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
Acerca do federalismo nacional, assinale a opção correta.
a) Segundo preceitua a CF, são entes federativos os estadosmembros, o DF, os municípios e os
territórios federais.
b) O DF não possui capacidade de autoadministração visto que não organiza nem mantém suas
próprias polícias.
c) A CF, ao extinguir os territórios federais até então existentes, vedou a criação de novosterritórios.
d) A CF não atribuiu ao território a chamada tríplice capacidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476588
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
O Distrito Federal
a) iguala-se aos Territórios Federais por serem, ambos, entes federativos.
b) abriga Brasília, a sede do Governo Federal, a qual pode ser transferida temporariamente.
c) mesmo não sendo ente federativo, dispõe de 6 representantes no Senado Federal.
d) é formado por um conjunto de Municípios, dentre os quais figura Brasília.
www.tecconcursos.com.br/questoes/383992
FCC - AJ TRT20/TRT 20/Administrativa/"Sem Especialidade"/2002
Direito Constitucional - Do Distrito Federal e dos Territórios (arts. 32 e 33 da CF/1988)
Conforme previsão da Constituição Federal, os Territórios Federais
a) seguem o mesmo regime jurídico do Distrito Federal.
b) seguem o mesmo regime jurídico dos Municípios.
c) são entes autônomos da Federação, independentes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios, com regime jurídico próprio.
d) integram a União.
e) seguem o mesmo regime jurídico dos Estados.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2771102
FGV - Del Pol (PC SC)/PC SC/2024
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O Município Alfa não aplica o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e
desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde. Em audiência pública determinado
vereador progressista sustenta que esta situação enseja intervenção estadual no Município.
 
A partir da correção da alegação feita pelo vereador na hipótese narrada e conforme as regras
constitucionais vigentes, é correto afirmar que
a) a decretação da intervenção estadual dependerá de provimento pelo Tribunal de Justiça, de
representação do Procurador-Geral de Justiça.
b) a decretação da intervenção estadual ocorrerá ex officio por ato do Governador de Estado.
c) a decretação da intervenção estadual dependerá de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal,
de representação do Procurador-Geral da República.
d) a decretação da intervenção estadual dispensará a apreciação pela Assembleia Legislativa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476588
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/383992
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2771102
521) 
522) 
e) a decretação da intervenção estadual dependerá de solicitação da Assembleia Legislativa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2782525
FGV - JE TJSC/TJ SC/2024
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Em uma gincana jurídica, os grupos participantes foram questionados a respeito da funcionalidade
dos denominados “princípios constitucionais sensíveis”, mais especificamente se a sua infringência
apresenta características similares na perspectiva da decretação da intervenção nos estados ou nos
municípios. O grupo Alfa sustentou que a ação direta interventiva é essencial para a decretação da
intervenção em município em razão da não aplicação do mínimo exigido da receita municipal na
manutenção e desenvolvimento do ensino. O grupo Beta defendeu que a decretação de intervenção em
município, em situações que correspondem à violação aos referidos princípios, reproduzidos inclusive na
Constituição Estadual, pode ser provocada ou espontânea. Por fim, o grupo Gama sustentou que a
decretação de intervenção em estado, em razão da afronta aos princípios constitucionais sensíveis,
sempre se dá na modalidade provocada.
 
Ao final, os jurados concluíram, corretamente, em relação às conclusões dos referidos grupos, que:
a) todas estão erradas;
b) apenas a de Beta está certa;
c) apenas a de Gama está certa;
d) apenas as de Alfa e Gama estão certas;
e) apenas as de Beta e Gama estão certas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2336493
FGV - Cons Sub (TCE ES)/TCE ES/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O prefeito do Município Alfa tomou conhecimento de que o governador do Estado Beta, em cujo
território o Alfa está situado, decretou a intervenção estadual espontânea no Município. Para tanto, foi
invocado, como fundamento do decreto estadual, que o Município Alfa: (1º) está se negando a executar
as normas de licitações e contratos administrativos editadas pela União; (2º) não vem pagando a dívida
flutuante; e (3º) não aplicou, nos dois últimos exercícios financeiros, o mínimo exigido da receita
municipal na manutenção e desenvolvimento do ensino.
Irresignado com a decretação da intervenção, o prefeito municipal solicitou que o procurador-geral do
Município se manifestasse a respeito de sua compatibilidade com a Constituição da República de 1988.
Foi corretamente informado ao prefeito municipal, em relação à compatibilidade, com a ordem
constitucional, dos três fundamentos invocados no decreto de intervenção, que:
a) todos foram corretamente invocados;
b) apenas o 2º fundamento foi corretamente invocado;
c) apenas o 3º fundamento foi corretamente invocado;
d) apenas o 1º e o 2º fundamentos foram corretamente invocados;
e) apenas o 1º e o 3º fundamentos foram corretamente invocados.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2490519
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2782525
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2336493
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2490519
523) 
524) 
525) 
Com grande adesão da população, o prefeito do Município Delta, situado no Estado-membro Alfa,
declarou a independência do território municipal, criando um novo país.
Assustado com a rapidez do processo, o Presidente da República, após ouvir o Conselho de Defesa
Nacional, sem perda de tempo, decidiu decretar a intervenção federal no Município. Ato contínuo,
submeteu o decreto ao Congresso Nacional, que o aprovou, também de forma célere, por unanimidade.
Sobre o decreto interventivo federal, segundo o sistema jurídico-constitucional brasileiro, assinale a
afirmativa correta.
a) A Constituição da República de 1988 veda, de forma cabal, o direito de secessão, sendo o decreto
constitucional.
b) O ato de insurreição traz consigo grave comprometimento à ordem pública, o que aponta para a
constitucionalidade do decreto.
c) Como Delta está situado em um Estado-membro, não há previsão constitucional para a decretação
de intervenção federal.
d) O fato de a decisão presidencial não ter sido antecedida de requisição pelo Supremo Tribunal
Federal indica a invalidade do decreto.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619478
FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Advogado/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O Procurador-Geral da República ajuizou representação interventiva, perante o Supremo Tribunal
Federal (STF), sob o argumento de que o Estado Alfa não aplicou o mínimo exigido da receita resultante
de impostos estaduais em ações e serviços públicos de saúde.
 
Considerando os termos dessa narrativa e a sistemática jurídica afeta à respectiva temática, é correto
afirmar que se trata de processo
a) subjetivo, sendo que a procedência do pedido, pelo STF, vincula o Presidente da República em
relação à necessidade de decretação da intervenção.
b) objetivo, sendo que a procedência do pedido, pelo STF, produz o efeito de decretação da
intervenção, cabendo ao Presidente da República a nomeação do interventor.
c) de controle de constitucionalidade, sendo que a procedência do pedido, pelo STF, somente atesta
a injuridicidade, cabendo ao Presidente da República avaliar a conveniência de decretar a intervenção.
d) de controle da efetividade dos direitos fundamentais, sendo que o Supremo Tribunal Federal
somente analisará o pedido formulado após o decurso do prazo constitucional para a correção, pelo
Estado Alfa, da injuridicidade detectada.
e) de conflito federativo, sendo que a procedência do pedido pelo STF desconstituirá os atos
inconstitucionaise possibilitará que o Congresso Nacional avalie a conveniência da intervenção, a ser
decretada pelo Presidente da República.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2709816
FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Remoção/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O Estado Beta deixou de aplicar o mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais na
manutenção e no desenvolvimento do ensino.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619478
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2709816
526) 
527) 
Diante de tal situação, é correto afirmar que:
a) o Estado não foi omisso, uma vez que a norma constitucional que exige a aplicação de percentual
mínimo de receita na manutenção de ensino e educação não foi regulamentada;
b) o presidente da República poderá requerer, perante o Superior Tribunal de Justiça, a intervenção
da União no Estado Beta;
c) o procurador-geral da República poderá requerer, perante o Supremo Tribunal Federal, a
intervenção da União no Estado Beta;
d) o presidente da República pode decretar, ex officio, a intervenção federal da União no Estado
Beta;
e) a intervenção federal não é possível, nessa circunstância, pois, como é um mecanismo
excepcional, o rol previsto na Constituição da República de 1988 é taxativo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2710037
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Informática Legislativa/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Maria e Helena, estudiosas do direito constitucional, travaram intenso debate a respeito da
possibilidade, ou não, de o não pagamento da dívida pública ensejar a decretação de intervenção federal,
pelo Presidente da República, em algum Estado da Federação.
 
Maria defendia que a suspensão do pagamento da dívida pública, desde que flutuante, poderia ensejar
essa medida, que se daria na modalidade de intervenção espontânea. Helena, por sua vez, apregoava
que a suspensão do pagamento da dívida pública, desde que consolidada, permitiria a adoção dessa
medida, que observaria a modalidade de intervenção provocada.
 
Inês, ao analisar o posicionamento de Maria e Helena, concluiu corretamente, à luz da sistemática
constitucional, considerando, de um lado, o fato deflagrador da intervenção, e, do outro, de modo
autônomo, a respectiva modalidade de intervenção, na perspectiva da suspensão do pagamento da
dívida pública, que
a) ambas estavam totalmente certas.
b) ambas estavam totalmente erradas.
c) Maria e Helena estavam parcialmente certas.
d) Helena estava completamente certa e Maria, parcialmente certa.
e) Maria estava completamente certa e Helena, parcialmente certa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2772724
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área I/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Ana e Maria realizaram alentada análise a respeito das distinções conceituais entre a intervenção
passível de ser decretada pela União em Estado, e aquela passível de ser decretada pelo Estado em
Município, quando não forem prestadas contas pela administração pública direta em harmonia com a
sistemática estabelecida pela ordem jurídica.
 
Ao fim de suas reflexões, Ana e Maria concluíram corretamente que
a) a situação descrita na narrativa não justifica a intervenção da União no Estado.
b) em ambos os casos estamos perante situações de intervenção provocada.
c) em ambos os casos estamos perante situações de intervenção espontânea.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2710037
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2772724
528) 
d) enquanto a decretação da intervenção da União é classificada como provocada, a do Estado é
espontânea.
e) enquanto a decretação da intervenção da União é classificada como espontânea, a do Estado é
provocada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2774802
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área XVII/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
A intervenção é um instrumento clássico garantidor da indissolubilidade do pacto federativo, sendo,
portanto, um elemento estabilizador dos estados federais, na medida em que sua decretação excepciona
o princípio da autonomia dos entes federados (União, Estados-membros, Distrito Federal e Municípios)
somente em casos extremos de ameaça a tal equilíbrio.
 
Com rigor, a intervenção federal deve ser vislumbrada como o último remédio para se manter a
integridade nacional e a ordem jurídica constitucional. Em linhas gerais, a Intervenção Federal,
diferentemente dos institutos do Estado de Defesa e do Estado de Sítio, não é uma excepcionalidade ao
Estado Democrático de Direito visto que a Constituição não prevê para aquele instituto a possibilidade de
suspensão de direitos ou garantias fundamentais.
 
Com relação ao fenômeno da intervenção no Estado Democrático de Direito, analise as afirmativas a
seguir e assinale (V) para a verdadeira e (F) para a falsa.
 
( ) O governador do Estado Alfa decidiu afastar a execução da Lei Federal 123/23. Ato contínuo, o
Procurador-Geral da República (PGR), mediante requerimento da parte interessada, ajuizou Ação
Direta de Inconstitucionalidade Interventiva (ADINT) perante Supremo Tribunal Federal (STF), para
fins de intervenção federal. O STF, em decisão final de mérito, julgou procedente o pedido de
intervenção federal, enviando-a para o Presidente da República, para que este decretasse a
intervenção no Estado Alfa. Mesmo sem concordar com tal decisão do STF, o Presidente da República
decreta a intervenção federal do Estado Alfa. Na situação apresentada, o STF e o Presidente da
República agiram conforme lhes autoriza a Constituição.
 
( ) O governador do Distrito Federal deixou de cumprir decisões do Tribunal de Justiça do Distrito
Federal e Territórios (TJDFT), o qual, mediante requerimento da parte interessada, comunicou a
desobediência ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), para fins de intervenção federal. O STJ
entendeu procedente o pedido de intervenção federal e, em seguida, enviou requisição ao Presidente
da República para que este decretasse a intervenção federal do Distrito Federal. Na situação
apresentada, o STJ agiu conforme lhe autoriza a Constituição.
 
( ) Em um determinado estado da Federação, o governador violou um dos princípios constitucionais
sensíveis previstos no art. 34, inciso VII, alíneas a-e, da Constituição Federal. Ato contínuo, o
Presidente do Tribunal de Justiça Local (TJL) envia requisição para o Presidente da República (PGR),
que aquiescendo resolve então decretar a intervenção federal no referido Estado. Na situação
apresentada, o Presidente do Tribunal de Justiça Local e o Presidente da República agiram conforme
lhes autoriza a Constituição.
 
As afirmativas são, respectivamente, na ordem apresentada,
a) V — V — V.
b) F — F — V.
c) V — F — V.
d) F — V — F.
e) V — V — F.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2774988
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2774802
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2774988
529) 
530) 
531) 
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área XVII/2023
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
João, professor de direito constitucional, questionou seus alunos em relação aos pontos de
interseção e de distanciamento dos institutos da intervenção federal, do estado de defesa e do estado de
sítio. Maria se posicionou no sentido de que a utilização desses mecanismos sempre é autorizada a partir
de causas distintas entre si, de modo que não é dado ao Chefe do Poder Executivo optar por um em
detrimento de outro. Ana afirmou que os três apresentam, em comum, a característica de que sempre
decorrem de um ato espontâneo do Presidente da República. Pedro, por fim, observou que tanto o
estado de defesa como o estado de sítio podem acarretar a imposição de restrições ao sigilo da
comunicação telefônica. Ao ouvir as afirmações de Maria, Ana e Pedro, João concluiu corretamente, à luz
da sistemática constitucional, que
a) todasestão certas.
b) apenas a afirmação de Ana está certa.
c) apenas a afirmação de Pedro está certa.
d) apenas as afirmações de Maria e Ana estão certas.
e) apenas as afirmações de Maria e Pedro estão certas.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1748821
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2021
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O Município Alfa, situado no Estado Beta, negou-se a apresentar contas anuais de numerosos
exercícios ao Tribunal de Contas do referido Estado. Convencido de não se tratar de meros equívocos,
mas sim de tentativa de dissimular uma série de irregularidades administrativas, o Governador do Estado
Beta encaminhou a questão à Procuradoria do Estado, a fim de saber se a situação ensejaria uma
intervenção.
A Procuradoria de Beta, após análise da Constituição Federal, informou corretamente que o caso
a) não admite intervenção em Alfa, pois o fato de os Municípios brasileiros serem entes federativos
autônomos lhes garante total independência no trato de seus recursos, impossibilitando a ingerência
de outros entes.
b) pode ensejar intervenção federal no Município Alfa, sendo que o Presidente da República somente
poderá vir a decretá-la após solicitação formal por parte do Governador de Beta e o devido controle
político pelo Congresso Nacional.
c) enseja a intervenção estadual por decreto do próprio Governador de Beta, sendo o referido ato
necessariamente dirigido, posteriormente, à Assembleia Legislativa de Beta, para que realize o devido
controle político.
d) admite a intervenção estadual no Município Alfa, mas o Governador somente poderá decretá-la
após a devida e formal solicitação por parte da Câmara Municipal de Alfa, que deverá, em seguida,
exercer o controle político do ato.
www.tecconcursos.com.br/questoes/620622
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O Estado Alfa deixou de aplicar, na manutenção e no desenvolvimento do ensino, o mínimo exigido
da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências.
À luz desse quadro, algumas associações de estudantes procuram um advogado e o questionam se,
nessa hipótese, seria possível decretar a intervenção federal no Estado Alfa.
Com base na hipótese narrada, assinale a afirmativa correta.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1748821
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/620622
532) 
533) 
a) A intervenção federal da União no Estado Alfa pode ser decretada, ex officio, pelo Presidente da
República.
b) A intervenção federal não é possível, pois, por ser um mecanismo excepcional, o rol previsto na
Constituição que a autoriza é taxativo, não contemplando a situação narrada.
c) A intervenção da União no Estado Alfa dependerá de requerimento do Procurador-Geral da
República perante o Supremo Tribunal Federal.
d) A intervenção federal não seria possível, pois a norma constitucional que exige a aplicação de
percentual mínimo de receita na educação nunca foi regulamentada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/718284
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O Procurador-Geral de Justiça resolve representar perante o Tribunal de Justiça, solicitando
intervenção estadual no Município Alfa, sob a alegação de que esse ente federado tem violado
frontalmente diversos princípios, de reprodução obrigatória, indicados na Constituição Estadual.
Com base na hipótese narrada, assinale a afirmativa correta.
a) A intervenção estadual no Município Alfa pode ser decretada, ex officio, pelo Governador de
Estado, independentemente da representação.
b) A intervenção estadual no Município Alfa dependerá de provimento do Tribunal de Justiça
requisitando ao Governador de Estado que decrete a referida medida.
c) A intervenção estadual não é possível, pois, devido à sua natureza excepcional, o rol previsto na
Constituição da República não contempla a violação a princípios.
d) A intervenção estadual no Município Alfa, após o acolhimento da representação pelo Tribunal de
Justiça, ainda dependerá do controle político da Assembleia Legislativa Estadual.
www.tecconcursos.com.br/questoes/383495
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Determinado Município localizado no âmbito de um Estado-membro da Federação brasileira deixa
de cumprir ordem judicial emanada do Tribunal de Justiça local.
 
Diante de tal fato, segundo a ordem jurídico-constitucional brasileira, assinale a afirmativa correta.
a) O Tribunal de Justiça local poderá, por intermédio de requisição, solicitar ao Governador do Estado
a decretação da intervenção estadual no referido Município, sem necessidade de nenhum tipo de
Ação Direta Interventiva.
b) O Procurador-Geral da República poderá ajuizar Representação Interventiva junto ao Supremo
Tribunal Federal, que julgando-a procedente suscitará a intervenção federal no Município em tela, a
ser decretada pelo Presidente da República.
c) O Superior Tribunal de Justiça poderá, por intermédio de requisição ao Chefe do Executivo
Estadual, determinar a intervenção estadual no referido Município, sem a necessidade de nenhum
tipo de Ação Direta Interventiva.
d) O Procurador-Geral de Justiça poderá ajuizar Ação Direta Interventiva estadual junto ao Tribunal
de Justiça Local, que julgando-a procedente autoriza a intervenção estadual no referido Município, a
ser decretada pelo Governador do Estado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/266442
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718284
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/383495
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/266442
534) 
535) 
536) 
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Determinado Governador de Estado, inconformado com decisões proferidas pelo Poder Judiciário
local, que determinaram o fechamento de diversos estabelecimentos comprovadamente envolvidos com
ilícitos, decidiu que os órgãos estaduais a ele subordinados não cumpririam as decisões judiciais. Alegou
que os negócios desenvolvidos nesses estabelecimentos, mesmo sendo ilícitos, geravam empregos e
aumentavam a arrecadação do Estado, e que o não cumprimento das ordens emanadas do Poder
Judiciário se justificava em razão da repercussão econômica que o seu cumprimento teria.
 
Das opções a seguir, assinale a que se mostra consentânea com a Constituição Federal.
a) O Presidente da República, após a requisição do Supremo Tribunal Federal, decretará a intervenção
federal, dispensado, nesse caso, o controle pelo Congresso Nacional.
b) O Governador de Estado, tendo por base a inafastável autonomia concedida aos Estados em uma
organização federativa, está juridicamente autorizado a adotar o indicado posicionamento.
c) O Presidente da República poderá decretar a intervenção federal, se provocado pelo Procurador
Geral da República e com autorização prévia do Congresso Nacional, que exercerá um controle
político.
d) O Supremo Tribunal Federal, prescindindo de qualquer atuação por parte do Presidente da
República, determinará, ele próprio, a intervenção federal, que será posteriormente apreciada pelo
Congresso Nacional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/236520
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O instituto da intervenção é de extrema excepcionalidade, razão pela qual restam minuciosamente
delineadas as hipóteses na CRFB/88.
 
Assinale a opção que contempla, à luz da CRFB/88, hipótese correta de intervenção.
a) O Estado X, sob o pretexto de celeridade e efetividade, vem realizando somente contratações
diretas, sem a aplicação da Lei Federal de Licitações e Contratos Administrativos – Lei n. 8.666/93.
Nessa situação, poderá a União intervir no Estado X para prover a execução de lei federal.
b) O Município Y, localizado no Estado Z, não vem destinando nos últimos seis meses o mínimo
exigido da receitamunicipal na manutenção das escolas públicas municipais, sob o fundamento de
que a iniciativa privada realiza melhor ensino. Nesta hipótese, tanto a União quanto o Estado Z, à luz
da CRFB/88, poderão intervir no Município Y para garantir a aplicação do mínimo exigido da receita
municipal na aludida manutenção.
c) Nos casos de desobediência à ordem ou decisão judiciária, a decretação de intervenção independe
de requisição judicial.
d) O Município Z, em razão de problemas orçamentários, em 2013, decidiu, excepcionalmente, pela
primeira vez na sua história, não realizar o pagamento da sua dívida fundada. À luz da CRFB/88,
poderá o Estado W, onde está localizado o referido Município, intervir no ente menor para garantir o
pagamento da dívida fundada.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1643180
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
De acordo com a CF e com a doutrina, a intervenção federal
a) dispensa, quando espontânea, a autorização prévia do Congresso Nacional.
b) exige, em qualquer hipótese, o controle político.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/236520
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643180
537) 
538) 
539) 
c) exige do presidente da República, quando provocada por requisição, a submissão do ato ao
Conselho da República e ao Conselho de Defesa Nacional, para posterior exame quanto à
conveniência e oportunidade da decretação.
d) é provocada por solicitação quando a coação ou o impedimento recaem sobre cada um dos três
Poderes do Estado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644252
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Assinale a opção correta quanto à disciplina sobre a intervenção federal.
a) A União só poderá intervir nos estados após prévia anuência do Congresso Nacional.
b) O estado só poderá intervir em seus municípios se a assembleia legislativa, por maioria absoluta,
aprovar a decretação da intervenção.
c) No caso de descumprimento, por algum estado-membro, dos princípios constitucionais sensíveis, a
decretação de intervenção dependerá de provimento, pelo STF, de representação do procurador-geral
da República.
d) Se houver, por parte de estado-membro, ameaça ao livre exercício de qualquer dos poderes, o
pedido de intervenção federal dependerá de requisição do STF.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644209
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Não constitui causa de intervenção da União nos estados e no DF a necessidade de
a) garantir a aplicação do mínimo exigido da receita na segurança pública.
b) manter a integridade nacional.
c) prover a execução de ordem judicial.
d) assegurar o princípio da autonomia municipal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2386996
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB GO/OAB/2007
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
Acerca da intervenção e da defesa do Estado e das instituições democráticas, assinale a opção
correta.
a) As medidas coercitivas passíveis de serem adotadas no estado de sítio são: restrições aos direitos
de reunião, ainda que exercida no seio das associações, sigilo de correspondência e sigilo de
comunicação telegráfica e telefônica.
b) O estado de sítio não poderá ser decretado por mais de 30 dias, nem prorrogado, de cada vez, por
prazo superior a 30 dias.
c) Considere que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás tenha julgado improcedente o pedido de
intervenção do estado em um município por causa de inobservância de decisão judicial. Nessa
situação, é cabível recurso extraordinário para o STF.
d) A decretação da intervenção da União nos estados ou no DF depende de provimento, pelo STF, de
representação do procurador-geral da República, no caso de recusa à execução de lei federal.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475547
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644252
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644209
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2386996
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475547
540) 
541) 
542) 
543) 
544) 
O instrumento clássico de manutenção da unidade do pacto federativo é
a) o estado de sítio.
b) a intervenção federal.
c) o estado de defesa.
d) o estado de guerra.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2475525
FCC - Sec OAB SP/OAB/2005
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
A recusa à execução de lei federal, no âmbito do Estadomembro, pode ensejar
a) intervenção da União, mediante provimento do Supremo Tribunal Federal.
b) decretação de estado de sítio, mediante provimento do Supremo Tribunal Federal.
c) intervenção da União, mediante provimento do Superior Tribunal de Justiça.
d) decretação de estado de defesa, mediante provimento do Superior Tribunal de Justiça.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474239
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
O não pagamento de precatórios pelo Estado-membro, na forma exigida pela Constituição Federal,
enseja intervenção da União, que será decretada pelo
a) Presidente da República, mediante requisição do Supremo Tribunal Federal.
b) Presidente do Supremo Tribunal Federal, mediante representação do Procurador-Geral da
República.
c) Presidente do Congresso Nacional, após aprovação de ambas as Casas.
d) Presidente do Supremo Tribunal Federal, mediante autorização do Congresso Nacional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476916
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
A União Federal não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para
a) promover a execução de lei estadual, ordem ou decisão judicial.
b) assegurar a observância do princípio constitucional da autonomia municipal.
c) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, mesmo nos casos
de força maior.
d) não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e desenvolvimento
do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2434572
VUNESP - Sec OAB AM/OAB/2002
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
De acordo com a Constituição Federal, o decreto de intervenção do Estado no Município
a) não pode ser editado em caso de guerra declarada pelo Brasil.
b) depende de requisição do Supremo Tribunal Federal, em caso de descumprimento de ordem ou
decisão judicial de quaisquer dos Tribunais da Federação.
c) depende de prévia autorização da Assembléia Legislativa.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475525
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474239
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476916
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2434572
545) 
546) 
547) 
d) pode nomear interventor, qualquer que seja a hipótese constitucional em que esteja fundado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2472218
VUNESP - Adv (OAB DF)/OAB DF/2002
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
A União, por decreto, interveio em Estado-Membro, em face do descumprimento de decisão judicial
(relativa ao pagamento de precatório). Posto isto,
a) o decreto de intervenção deve ser submetido ao Congresso Nacional, no prazo de 24 horas.
b) poderá o Congresso aprovar emenda constitucional para modificar o art. 100 da Constituição
Federal (ordem de pagamento dos precatórios).
c) deve a União submeter o decreto da intervenção ao Supremo Tribunal Federal.
d) o decreto de intervenção poderá limitar-se à suspensão da execução do ato impugnado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2471376
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Constitucional - Intervenção Federal e Estadual (arts. 34 a 36 da CF/1988)
A Federação Brasileira prevê, como instrumentode manutenção do pacto federativo,
a) a intervenção da União nos Estados-membros e Municípios.
b) o estado de sítio.
c) a intervenção da União nos Estados-membros.
d) o estado de defesa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2774312
FGV - Ana GM (Pref SJC)/Pref SJC/Direito/2024
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O Município Ômega, juntamente com a sociedade empresária Proesporte, promoveram um grande
evento esportivo na localidade, que atraiu um considerável público, em que houve publicidade oficial
mediante a afixação de diversos cartazes com a foto indicando os nomes do prefeito, do secretário de
esporte e do representante da mencionada sociedade, com os dizeres: “Juntos pelo esporte! Pelo bem-
estar da coletividade!”, para fins de promover cada um dos envolvidos.
 
Considerando os princípios da Administração Pública expressos na Constituição da República, tal situação
importa em flagrante violação ao princípio da
a) legalidade, diante da necessidade de autorização legislativa para a divulgação efetuada no
mencionado evento.
b) supremacia do interesse público, porque os interesses individuais não podem prevalecer sobre o
interesse da coletividade.
c) impessoalidade, pois a publicidade oficial não pode conter nomes ou imagens que caracterizem
promoção pessoal.
d) eficiência, na medida em que não se apresenta como a forma mais célere de se alcançar a
finalidade pública.
e) economicidade, considerando não caracterizar medida que traduza o melhor custo-benefício para
os fins almejados.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2777754
FGV - ACI (Pref BH)/Pref BH/Administração/2024
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2472218
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471376
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2774312
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2777754
548) 
549) 
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O Art. 37 da Constituição Federal de 1988 estabeleceu os princípios da Administração Pública que
constituem a base para uma administração transparente, responsável e comprometida com o bem-estar
coletivo.
 
Relacione os princípios listados a seguir às suas respectivas definições.
 
1. Legalidade
 
2. Impessoalidade
 
3. Eficiência
 
4. Moralidade
 
( ) correlato à probidade.
 
( ) norte em prol do interesse público.
 
( ) foco da ciência da Administração.
 
( ) oposto à autonomia da vontade.
 
Assinale a opção que indica a relação correta, segundo a ordem apresentada.
a) 1 – 3 – 2 – 4.
b) 1 – 4 – 2 – 3.
c) 4 – 2 – 3 – 1.
d) 4 – 3 – 2 – 1.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2336541
FGV - Cons Sub (TCE ES)/TCE ES/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Suponha que agente de fiscalização de um Tribunal de Contas estadual, em trabalho de auditoria
realizado no âmbito de autarquia municipal, agride moralmente agente público municipal que, então,
ajuíza ação indenizatória em face do Estado para postular sua responsabilização civil objetiva, com
fundamento no Art. 37, §6º, da Constituição da República de 1988.
Na situação hipotética narrada, a pretensão indenizatória foi:
a) corretamente deduzida em face do Estado, nos termos do Art. 37, §6º, da Constituição da
República de 1988, pois o servidor integrante dos quadros do Tribunal de Contas, causador do dano,
é agente público estadual;
b) equivocadamente deduzida em face do Estado, visto que a ação deveria ser proposta em face do
Tribunal de Contas estadual, entidade dotada de autonomia e independência funcional e financeira,
responsável por condutas ilícitas de seus agentes;
c) equivocadamente deduzida quanto à parte passiva, visto que a ação deveria ser proposta em
regime de solidariedade entre o Tribunal de Contas estadual, órgão constitucionalmente autônomo, e
o agente público causador do dano;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2336541
550) 
551) 
d) equivocadamente deduzida quanto à parte passiva, pois a postulação deveria recair
exclusivamente em face do agente público causador do dano, considerada a ilicitude de sua conduta
lesiva a outro agente público;
e) corretamente deduzida em face do Estado, ante a solidariedade existente entre o ente público e o
agente público, de maneira que ambos respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,
causem a terceiros.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2347083
FGV - AFRFB/SRFB/Geral/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Maria, servidora pública ocupante de cargo de provimento efetivo no âmbito do Poder Executivo da
União, almejava concorrer a um cargo eletivo nas próximas eleições municipais.
 
Antes, porém, buscou se inteirar dos efeitos que a posse no cargo eletivo municipal acarretaria em
relação ao seu cargo efetivo, tendo concluído corretamente que, em se tratando de cargo eletivo do
a) Poder Executivo municipal, não será afastada do cargo efetivo e continuará a receber a
remuneração correspondente a este último.
b) Poder Executivo municipal, será afastada do cargo efetivo e não poderá optar pela remuneração
correspondente a este último.
c) Poder Legislativo municipal, será afastada do cargo efetivo, não podendo optar pela remuneração
correspondente a este último.
d) Poder Legislativo municipal, será sempre afastada do cargo efetivo, mas pode optar pela
remuneração correspondente a este último.
e) Poder Executivo ou do Poder Legislativo municipal, neste último caso se não houver
compatibilidade de horários, será afastada do cargo efetivo, mas pode optar pela remuneração.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2347095
FGV - AFRFB/SRFB/Geral/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O Município Alfa editou a Lei nº X, autorizando a criação da sociedade de economia mista Beta,
cuja maior parte do capital social pertenceria a Alfa e teria competência para prestar serviço público
típico da edilidade, em regime não concorrencial, podendo fiscalizar atividades privadas e aplicar sanções
ao particular. Ato contínuo, Beta foi efetivamente criada pelo Poder Executivo de Alfa.
 
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a Lei nº X é
a) inconstitucional, considerando que a Lei nº X não criou Beta, apenas autorizando a sua criação, o
que significa dizer que o exercício do poder de polícia está sendo exercido por ente criado com
observância das regras do direito empresarial.
b) constitucional, pois o poder de polícia é exercido por todos os entes da administração pública
indireta, quer desempenhem atividades econômicas em sentido estrito, em regime concorrencial,
quer prestem serviços públicos.
c) inconstitucional, pois o Município Alfa não pode transferir o exercício do poder de polícia a entes
da administração pública indireta com personalidade jurídica de direito privado.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2347083
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2347095
552) 
553) 
d) inconstitucional, pois as sociedades de economia mista somente podem desempenhar atividades
econômicas em sentido estrito, mas não atuar na prestação de serviços públicos.
e) constitucional, pois a extensão a Beta de regras do regime de direito público mostra-se adequada
em razão de suas características e da atividade que desempenha.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2368990
FGV - Cont (CGM RJ)/Pref RJ/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O chefe do Poder Executivo do Município Alfa tinha grande admiração profissional por Maria,
servidora ocupante de cargo de provimento efetivo no Município Alfa; Joana, servidora aposentada do
Município Alfa; e Ana, que não ocupava cargo público. Ao se inteirar de vacâncias na estrutura
administrativa, tomou conhecimento de que poderia realizar nomeações para um cargo em comissão
(CC) e para uma função de confiança (FC).
Ao consultar sua assessoria,foi-lhe corretamente informado que, à luz da sistemática constitucional:
a) todas podem ser nomeadas para CC e FC;
b) Maria pode ser nomeada para CC ou FC, enquanto Joana e Ana somente podem ser nomeadas
para CC;
c) Maria somente pode ser nomeada para FC, enquanto Joana e Ana podem ser nomeadas para CC
ou FC;
d) Maria e Joana podem ser nomeadas para CC ou FC, enquanto Ana somente pode ser nomeada
para CC;
e) Maria e Ana somente podem ser nomeadas para CC, enquanto Joana somente pode ser nomeada
para FC.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2371207
FGV - AT (AGENERSA)/AGENERSA/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A respeito da aplicação do teto remuneratório constitucional aos empregados dos entes vinculados
ao Estado, analise os itens a seguir.
I. Empresa pública que recebe recursos do Estado para o pagamento de despesas de pessoal.
II. Sociedade de economia mista, que recebe recursos do Estado para pagamento de despesas de
custeio em geral, não de pessoal.
III. Subsidiária de sociedade de economia mista, que recebe recursos do Estado para o pagamento
de despesas de capital.
O teto remuneratório constitucional deve ser observado em
a) I, apenas.
b) III, apenas.
c) I e II, apenas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2368990
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2371207
554) 
555) 
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2371672
FGV - ATR (AGENERSA)/AGENERSA/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Marcos, servidor público ocupante de cargo efetivo de nível superior, cujo exercício exige
conhecimentos técnicos específicos e habilitação legal, de uma agência reguladora estadual, exerce,
cumulativamente, cargo público remunerado de professor em uma universidade pública federal.
Sobre o caso apresentado, de acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a afirmativa correta.
a) É vedada a Marcos tal acumulação remunerada de cargos públicos, mesmo quando houver
compatibilidade de horários.
b) É permitida a Marcos a acumulação remunerada desses cargos públicos, desde que haja
compatibilidade de horários, devendo, em qualquer caso, optar pela remuneração integral de um dos
cargos e por 70% do valor da remuneração do outro cargo.
c) A Constituição Federal de 1988 somente permite a acumulação de dois cargos ou empregos
privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas, o que não é o caso de Marcos.
d) A vedação à acumulação remunerada de cargos públicos aplica-se apenas às entidades da
administração pública direta, não abrangendo servidores de autarquias como Marcos.
e) É permitida a Marcos tal acumulação remunerada, por se tratar de acumulação de um cargo de
professor com outro técnico ou científico, desde que haja compatibilidade de horários.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2376086
FGV - Of Prom (MPE SP)/MPE SP/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
João, recém-empossado Prefeito do Município Delta, pretendia contratar os serviços de Inês,
profissional muito competente da área de informática, de modo que ela pudesse chefiar determinada
estrutura orgânica, cujas atividades representavam uma necessidade contínua dos munícipes. Com tal
objetivo, consultou sua assessoria para saber de que forma essa contratação seria efetivada, em estrita
obediência à Constituição da República, já que Inês jamais tinha sido servidora pública.
A assessoria respondeu corretamente que a contratação de Inês pode ser realizada para que venha a
ocupar
a) apenas um cargo em comissão.
b) apenas uma função de confiança.
c) apenas um cargo em comissão ou uma função de confiança.
d) apenas um emprego público, a partir de contrato de trabalho temporário.
e) um cargo em comissão, uma função de confiança ou um cargo de provimento efetivo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424395
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2371672
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2376086
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424395
556) 
557) 
FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Contábil/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Ana assumiu um emprego público, organizado em carreira, na empresa pública municipal Alfa. Essa
empresa, que exercia atividade de caráter privado e estava vinculada ao Poder Executivo do Município
Beta, somente recebia recursos desse ente federativo para a realização de despesas de capital, mais
especificamente de investimentos.
À luz dessa narrativa, é correto afirmar que:
a) a remuneração de Ana está sujeita ao teto remuneratório constitucional;
b) a remuneração de Ana não está sujeita ao teto remuneratório constitucional;
c) Ana deve ser remunerada por subsídio e o respectivo valor está sujeito ao teto remuneratório
constitucional;
d) a sujeição da remuneração de Ana ao teto remuneratório constitucional ocorrerá caso a lei que a
fixou tenha disposto nesse sentido;
e) o teto remuneratório constitucional não é aplicado a empresas públicas e sociedades de economia
mista, que estão sujeitas ao regime de direito privado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424531
FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Antônio, motorista do Município Alfa, ao se dirigir ao trabalho conduzindo o veículo de sua
repartição, por agir de maneira imprudente, atropelou João, que atravessava a faixa de pedestres no
momento em que a sinalização obstava o avançar do veículo conduzido por Antônio.
Considerando os termos dessa narrativa, é correto afirmar, à luz da ordem constitucional, que o
Município Alfa:
a) somente poderia ser responsabilizado pelos danos causados a João por Antônio caso este último
tivesse atuado com dolo;
b) somente pode ser responsabilizado caso o patrimônio de Antônio não seja suficiente para reparar o
dano causado a João;
c) não pode ser responsabilizado pelos danos causados a João por Antônio, considerando a ilicitude
da conduta deste último;
d) pode ser responsabilizado pelos danos causados a João por Antônio, já que este último utilizou o
veículo da repartição e atuou como agente público;
e) somente poderia ser responsabilizado pelos danos causados a João por Antônio caso fosse de
conhecimento do Município Alfa que este último tinha o hábito de agir de maneira imprudente.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424896
FGV - TecPro (PGM Niterói)/Pref Niterói/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424531
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424896
558) 
559) 
João, prefeito do Município Delta, fez inserir, nas placas governamentais que anunciavam a
inauguração de obras públicas, uma foto sua, em grande destaque, acompanhada de justificativa para a
sua opção de realizar o gasto público.
Ao constatar a existência dessas placas, um vereador do Município Delta consultou sua assessoria a
respeito da observância dos balizamentos estabelecidos pela Constituição da República de 1988, mais
especificamente em relação à veiculação da foto de João.
A assessoria respondeu, corretamente, que a veiculação da referida foto é:
a) lícita, pois é a forma mais adequada para se individualizar a pessoa de João;
b) ilícita, pois é vedada a veiculação de publicidade de obras públicas já concluídas;
c) ilícita, pois é vedada a veiculação de nomes e imagens ao se realizar a publicidade de obras
públicas, concluídas ou não;
d) lícita, desde que a respectiva obra faça parte da lista de projetos informada por João, à Justiça
Eleitoral, quando ainda era candidato;
e) lícita, pois a ordem constitucional determina expressamente que a publicidade institucional seja
acompanhada de nome, foto e símbolo do gestor.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2518787
FGV - JF TRF1/TRF 1/2023Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
João e Maria, ocupantes de cargos de provimento efetivo no âmbito da Administração Pública
Federal, lograram se aposentar voluntariamente há dez anos. Em momento posterior, João, que se
aposentara como engenheiro em uma autarquia, foi aprovado em concurso público de provas e títulos e
tomou posse no cargo efetivo de professor no Município Alfa. Maria, por sua vez, que se aposentara
como procuradora da Fazenda Nacional, veio a tomar posse, após o preenchimento dos requisitos
exigidos, como procuradora do Estado Beta.
 
Técnicos do Tribunal de Contas da União, ao verificarem uma notícia anônima no sentido de que a
situação de João e Maria estaria irregular, concluíram, corretamente, que a acumulação de proventos e
de contraprestação estipendial é:
a) ilícita em relação a ambos;
b) lícita em relação a ambos, e cada um dos respectivos valores recebidos deve ser cotejado
isoladamente com o teto remuneratório constitucional;
c) lícita em relação a ambos, e os valores recebidos por cada qual devem ser somados para fins de
cotejo com o teto remuneratório constitucional;
d) lícita em relação a João, sendo que os valores recebidos devem ser cotejados isoladamente com o
teto remuneratório constitucional, mas é ilícita em relação a Maria;
e) lícita em relação a ambos, mas os valores recebidos por João devem ser cotejados isoladamente
com o teto remuneratório constitucional, enquanto os valores recebidos por Maria devem ser
somados para a realização desse cotejo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2563710
FGV - JS (TJ ES)/TJ ES/2023
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2518787
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2563710
560) 
561) 
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado Z, mediante decreto legislativo, elevou os
vencimentos de servidores daquela Casa legislativa estadual, proporcionando, inclusive, a extensão de
reajuste de servidores do Executivo com base nesse mesmo ato.
 
Diante do exposto e considerando a jurisprudência majoritária do Supremo Tribunal Federal, o ato
normativo é:
a) constitucional, pois o reajuste de todos os servidores do Estado pode ser realizado por ato
normativo do chefe do Poder Legislativo;
b) inconstitucional, pois o reajuste de todos os servidores do Estado deve ser realizado por lei de
iniciativa do chefe do Poder Executivo;
c) constitucional, pois a extensão de reajuste dos servidores do Executivo pode ser realizada por ato
infralegal do chefe do Poder Legislativo;
d) inconstitucional, pois o reajuste de todos os servidores do Estado deve ser realizado por lei de
iniciativa do chefe do Poder Legislativo;
e) inconstitucional, pois o reajuste dos servidores deve ser realizado por lei específica de iniciativa do
chefe do Poder ao qual é vinculado.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2618451
FGV - Ass Leg Adm (ALEMA)/ALEMA/Agente Legislativo/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Devido a sua importância para a Administração Pública, alguns princípios foram expressamente
previstos na Constituição Federal de 1988.
 
Acerca dos princípios expressos para a Administração Pública, analise as assertivas a seguir.
 
I. O princípio da legalidade permite que a Administração Pública pratique apenas atos que não sejam
vedados, taxativamente, por lei em sentido formal.
 
II. O princípio da eficiência preceitua que as atribuições dos agentes públicos sejam realizadas com
presteza e rendimento profissional.
 
III. O princípio da moralidade impede que um agente público nomeie seu cônjuge para cargo
comissionado no órgão em que trabalha.
 
Está correto o que se afirma em
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II e III.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619460
FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Administrador de Recursos Humanos/2023
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2618451
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619460
562) 
563) 
564) 
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Os princípios fundamentais da Administração Pública são expressos no artigo 37 da Constituição
Federal de 1988.
 
O princípio que estabelece que a Administração Pública só pode fazer o que a lei permite é o
a) Princípio da Legalidade.
b) Princípio da Impessoalidade.
c) Princípio da Moralidade.
d) Princípio da Publicidade.
e) Princípio da Eficiência.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619461
FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Administrador de Recursos Humanos/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A Constituição Federal de 1988 estabelece que a Administração Pública pode ser direta ou indireta.
 
Assinale a opção que apresenta a entidade da administração indireta que pode ter acionistas outros que
não o poder público, desde que minoritários.
a) Autarquia.
b) Empresa pública.
c) Sociedade de economia mista.
d) Fundação pública.
e) Organização da Sociedade Civil.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619481
FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Advogado/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Marcolino estava estudando para concurso público de técnico de gestão administrativa e ficou
surpreso ao verificar que alguns princípios amplamente consagrados em relação ao regime jurídico
administrativo não estão expressos na Constituição da República, notadamente no caput do Art. 37, da
Lei Maior, resultando implícitos no ordenamento constitucional.
 
Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar que são princípios da Administração Pública implícitos
na ordem constitucional
a) a supremacia do interesse público e a segurança jurídica.
b) a moralidade e a autotutela.
c) a indisponibilidade do interesse público e a eficiência.
d) a transparência e a impessoalidade.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619461
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619481
565) 
566) 
e) a proteção da confiança legítima e a publicidade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2621001
FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Controlador/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O Presidente da empresa pública X, sujeita à supervisão da Secretaria de Obras Públicas do
Município Alfa, questionou sua assessoria a respeito da possibilidade de os administradores de X
celebrarem um ajuste com o poder público, de modo a ampliar a autonomia desse ente.
 
A assessoria respondeu corretamente, à luz dos balizamentos estabelecidos pela ordem constitucional,
que X
a) por não integrar a administração pública direta, não pode ter a sua autonomia ampliada com a
celebração de nenhum ajuste.
b) não pode ter a sua autonomia ampliada com a celebração de nenhum ajuste, pois sua atuação
está limitada aos balizamentos estabelecidos em lei.
c) pode ter sua autonomia gerencial, orçamentária e financeira ampliada, mediante contrato, que
fixará metas de desempenho, observados os balizamentos legais.
d) pode ter sua autonomia ampliada, apenas na perspectiva gerencial, com a celebração de um
pacto de eficiência, que observará os requisitos definidos em lei complementar.
e) pode ter sua autonomia ampliada, em todos as suas nuances, com a celebração de contrato de
gestão, cujos contornos estão exaustivamente definidos na ordem constitucional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2695269
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Técnica Legislativa/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
João, servidor público, ocupa um cargo no âmbito da Administração Direta do Município Alfa.
Influenciado por sua família, João exerce sua capacidade eleitoral passiva, vindo a ser eleito Vereador
pelo Município Beta.
Nesse cenário, considerando as disposiçõesda Constituição da República, assinale a afirmativa correta.
a) João, em não havendo compatibilidade de horários, ficará afastado do cargo ocupado no âmbito
do Município Alfa, recebendo a remuneração proveniente do mandato eletivo.
b) João, caso a carga horária semanal seja igual ou inferior a sessenta horas, perceberá as
vantagens de seu cargo, sempre juízo da remuneração proveniente do mandato eletivo.
c) João ficará afastado do cargo ocupado no âmbito do Município Alfa, sendo-lhe facultado optar
pelas vantagens deste ou pela remuneração proveniente do mandato eletivo.
d) João, em havendo compatibilidade de horários, perceberá as vantagens de seu cargo, sem
prejuízo da remuneração proveniente do mandato eletivo.
e) João ficará afastado do cargo ocupado no âmbito do Município Alfa, recebendo a remuneração
proveniente do mandato eletivo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2708987
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Contador/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2621001
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2695269
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2708987
567) 
568) 
569) 
João, servidor público federal lotado em determinado órgão de controle, recebeu a incumbência de
verificar a observância do teto remuneratório constitucional no âmbito de três entidades da
Administração Pública Federal indireta, que recebiam recursos do orçamento da União.
 
A sociedade de economia mista Alfa recebe recursos para o pagamento de uma gratificação de
desempenho aos empregados, o que se mostrou relevante para o aumento dos índices de produtividade.
 
A empresa pública Beta recebe recursos para a manutenção dos equipamentos que utilizava no
desempenho de sua atividade econômica. Por fim, a empresa pública Gama recebe recursos para a
realização de obras.
 
À luz da sistemática constitucional, João concluiu corretamente, em relação aos empregados das três
entidades referidas na narrativa, que
a) todos estão sujeitos ao teto remuneratório constitucional.
b) apenas os empregados de Beta estão sujeitos ao teto remuneratório constitucional.
c) apenas os empregados de Gama estão sujeitos ao teto remuneratório constitucional.
d) apenas os empregados de Alfa e Beta estão sujeitos ao teto remuneratório constitucional.
e) apenas os empregados de Alfa e Gama estão sujeitos ao teto remuneratório constitucional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2709808
FGV - N e R (TJ SE)/TJ SE/Remoção/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A sociedade de economia mista Alfa, vinculada ao Poder Executivo do Estado Beta, tinha por objeto
principal o desenvolvimento de soluções em tecnologia da informação, a serem utilizadas pelas estruturas
estatais de poder e por sociedades empresárias que necessitassem de soluções similares. Para viabilizar a
plena realização dos seus objetivos, era comum que o Estado Beta direcionasse recursos públicos a Alfa
para a aquisição de equipamentos.
João, após regular aprovação em concurso público, tomou posse em emprego público na referida
sociedade de economia mista. Considerando os termos da narrativa e os balizamentos oferecidos pela
Constituição da República de 1988, é correto afirmar que os vencimentos de João:
a) não estão sujeitos ao teto remuneratório constitucional;
b) têm como teto remuneratório o subsídio do governador do Estado Beta;
c) têm como teto remuneratório o subsídio de ministro do Supremo Tribunal Federal;
d) observarão o teto remuneratório que o Estado Beta fixar, caso receba delegação da União por
meio de lei complementar;
e) observarão o teto remuneratório previsto na Constituição Estadual, que o Estado Beta tem a
faculdade de fixar como sendo o subsídio mensal dos desembargadores.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773045
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área IX/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O Município Alfa instituiu a sociedade de economia mista Beta, a partir de permissivo legal, com
capital social majoritariamente público, tendo por objeto social o desempenho de atividade econômica
em sentido amplo, típica do Poder Público, em regime não concorrencial. Essa medida suscitou intensos
debates a respeito de sua conformidade constitucional, considerando a natureza da personalidade
jurídica da referida entidade.
 
À luz da Constituição Federal de 1988, é correto afirmar que
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2709808
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773045
570) 
571) 
a) não há irregularidade formal ou material na instituição de Beta, que pode exercer o poder de
polícia.
b) a atividade típica de Estado pode ser delegada a Beta, desde que não importe no exercício do
poder de polícia.
c) entidades como Beta somente podem desempenhar atividade econômica em sentido estrito, em
regime concorrencial.
d) entidades que integram a Administração Pública indireta, com personalidade jurídica de direito
privado, como Beta, não podem exercer atividade típica de Estado.
e) é lícito o objeto social de Beta, desde que a atividade econômica a ser explorada seja atribuída ao
Poder Público, pela ordem constitucional, em regime de monopólio.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2788660
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área III/2023
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados requereu parecer à Consultoria
Legislativa da casa para verificar a viabilidade de projeto de lei de iniciativa do Presidente da República,
que cria empresa pública para prestação de serviços públicos com concomitante delegação de atribuição
para fiscalização e imposição de multas a determinado ramo de atividade potencialmente nocivo à saúde
e bem-estar dos cidadãos.
 
Nesse sentido, levando-se em consideração o entendimento atual do Supremo Tribunal Federal acerca da
matéria
a) o poder de polícia, por ser atividade típica de Estado, não pode, como regra, ser delegado a
particulares, sendo possível apenas no que tange às atividades de apoio, nas fases de ordem de
polícia e de fiscalização de polícia.
b) é possível a delegação do poder de polícia no caso narrado desde que a empresa pública em
questão preste exclusivamente serviço público de atuação própria do Estado e em regime não
concorrencial.
c) apenas é possível a delegação do poder de polícia para órgão da administração pública direta, mas
não para ente da administração pública indireta, visto que o poder de limitar ou disciplinar direitos,
interesses ou liberdades das pessoas em benefício do interesse público é atividade típica de estado,
indelegável.
d) é possível a delegação para entidade da administração pública indireta prestadora de serviço
público ou exploradora de atividade econômica desde que realizada por meio de lei, ainda que em
regime concorrencial, em razão dos princípios da legalidade e da eficiência, constitucionalmente
expressos.
e) o poder de polícia, por ser atividade típica de Estado, só pode ser delegado a órgãos da
administração pública direta, de forma que a administração pública indireta, ainda que ostente
natureza de direito público, não poderá receber tal prerrogativa.
www.tecconcursos.com.br/questoes/243057
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A respeito da disciplina constitucional da Administração Pública, é correto afirmar que
a) as funções de confiança e os cargos em comissão se destinam apenas às atribuições de direção,
chefia e assessoramento.
b) os atos de improbidade administrativa importarão a cassação de direitos políticos, a perda da
função pública, a indisponibilidade de bens e o ressarcimento ao erário, na forma e gradação
previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2788660
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243057572) 
573) 
574) 
c) a vinculação de espécies remuneratórias no serviço público é vedada, mas admite-se a equiparação
salarial entre carreiras públicas.
d) o direito de greve é assegurado ao servidor público civil, devendo ser exercido nos termos e nos
limites definidos em lei complementar.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478805
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2009
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Na administração pública direta e indireta de qualquer dos poderes da União, dos estados, do
Distrito Federal (DF) e dos municípios, os cargos em comissão
a) serão exclusivamente preenchidos por servidores de carreira, ainda que requisitados de outros
órgãos.
b) serão preenchidos exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos.
c) destinam-se apenas às atribuições de direção e chefia.
d) serão preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos
em lei.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1643271
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O art. 37, VII, da CF, dispõe que “a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (...) o direito de greve será
exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.” Acerca da interpretação e da aplicação
dessas disposições constitucionais, assinale a opção correta.
a) O direito de greve dos servidores públicos é norma de eficácia plena.
b) A lei específica pode conter matéria estranha à disciplina do direito de greve dos servidores
públicos.
c) Na ausência de lei específica, é cabível a impetração de mandado de injunção.
d) Compete à justiça do trabalho julgar os dissídios relativos ao direito de greve dos servidores
públicos estatutários da administração direta, dos das autarquias e dos das fundações da União.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2478942
CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
O servidor público da administração direta, autárquica ou fundacional investido no mandato de
prefeito municipal
a) será necessariamente afastado do cargo, emprego ou função que esteja ocupando, sendo-lhe
facultado optar pela sua remuneração.
b) perceberá, se houver compatibilidade de horários, as vantagens de seu cargo, emprego ou função,
sem prejuízo da remuneração do cargo eletivo.
c) será afastado do cargo, emprego ou função que esteja ocupando, caso não haja compatibilidade
de horários, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.
d) perceberá, incondicionalmente, as vantagens de seu cargo, emprego ou função, sem prejuízo da
remuneração do cargo eletivo.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478805
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643271
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478942
575) 
576) 
577) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2476649
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A Constituição Federal assegura ao estrangeiro
a) o acesso a cargos públicos, na forma da lei.
b) o alistamento eleitoral.
c) a não extradição por prática de crime contra a vida.
d) o ingresso na carreira diplomática.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2339185
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Com relação aos princípios da administração pública, assinale a opção correta.
a) Expressão do Estado democrático de direito moderno, a publicidade é um daqueles princípios a
que o legislador constituinte conferiu alcance ilimitado, ao erigi-lo ao patamar constitucional.
b) As sanções previstas para os atos de improbidade incluem a suspensão dos direitos políticos, a
perda da função pública, a indisponibilidade dos bens e o ressarcimento ao erário, na forma e
gradação previstas em lei, sem prejuízo da ação penal cabível.
c) A Constituição Federal menciona os princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência. Desses princípios, só o da moralidade fundamenta o dever de probidade do
administrador público.
d) Sujeitas a regime próprio, as empresas públicas e as sociedades de economia mista não se
submetem a alguns princípios estabelecidos na Constituição Federal, entre os quais se inclui o da
obrigatoriedade de contratação por concurso público.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2339277
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Considere que uma lei ordinária do Espírito Santo tenha determinado que os aprovados em
concurso público para o provimento de cargos na administração estadual direta, dentro do número de
vagas fixados no respectivo edital, deveriam ser nomeados no prazo máximo de 180 dias, contados da
homologação do resultado do concurso. Nessa situação, a referida disposição apresenta-se como
a) formalmente inconstitucional, pois a competência para legislar sobre esse tema é privativa da
União.
b) formalmente inconstitucional, pois ela apenas poderia ser validamente inserida no ordenamento
jurídico capixaba mediante emenda à Constituição do estado.
c) materialmente incompatível com a Constituição da República porque o prazo fixado para
nomeação é inferior ao prazo de validade mínimo de concursos públicos.
d) materialmente incompatível com a Constituição da República porque a instituição de
obrigatoriedade de nomeação de candidatos aprovados dentro do número de vagas definido no edital
atenta contra a ordem constitucional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2395449
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476649
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339185
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339277
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2395449
578) 
579) 
580) 
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
No texto da Constituição da República, encontra-se explicitamente o princípio
a) da proporcionalidade, no tocante à ponderação de valores constitucionais.
b) do duplo grau de jurisdição, no que concerne ao processo civil.
c) da eficiência, com relação à administração pública.
d) de proteção à boa-fé, no tocante às relações jurídicas contratuais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2436453
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Assinale a resposta correta.
 
As regras sobre a Administração Pública e seus servidores, inseridas nos artigos 37 a 42 da Constituição
Federal, referem- se
a) aos servidores públicos civis e militares federais, estaduais, municipais, da administração direta e
indireta.
b) aos servidores públicos civis da administração direta e indireta, e aos militares estaduais, do
Distrito Federal e territórios.
c) aos servidores da administração direta, autárquica e fundacional da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, sejam civis, militares ou eclesiásticos.
d) aos servidores civis das empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias e
fundações públicas, bem como dos órgãos da administração direta e aos militares do Governo
Federal, do Distrito Federal e dos Territórios Federais.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2436482
VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Em face do que dispõe a Constituição Federal sobre a responsabilidade civil da Administração
Pública, é certo afirmar que
a) a doutrina e a jurisprudência brasileiras construíram que a responsabilidade civil da Administração
explica-se à luz da teoria do risco administrativo.
b) nãoinflui no julgamento acerca da responsabilidade civil da Administração o fato de a vítima ter
concorrido para o evento danoso.
c) as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos
responderão pelos danos que seus agentes, em qualquer circunstância, causarem a terceiros,
assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
d) porque atuam com base em prerrogativas decorrentes do chamado regime jurídico administrativo,
as pessoas jurídicas de direito público não respondem pelos danos que seus agentes, nessa condição
ou em qualquer outra circunstância, causarem a terceiros.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2474955
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436453
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436482
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474955
581) 
582) 
583) 
584) 
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
A prestação de serviços públicos
a) é monopólio do Estado.
b) incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob o regime de concessão ou
permissão, dispensada a licitação.
c) gera, para o Estado, para o concessionário ou para o permissionário, a responsabilidade objetiva.
d) pressupõe atividade de empresa pública.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2471633
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Em função da submissão da Administração ao princípio da legalidade, pode-se dizer que
a) o Executivo não pode expedir normas que dêem operatividade a uma lei.
b) todo regulamento de Chefe do Executivo é ato inferior, subordinado e dependente.
c) a competência regulamentar do Chefe do Poder Executivo aplica-se quando houver omissão da lei
a respeito de algum assunto.
d) seus regulamentos podem impor restrições à ordem privada, desde que medida provisória
posterior assim o determine.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2437616
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Recentemente, um ex-prefeito de uma cidade paulista foi condenado pelo Tribunal de Justiça à
suspensão dos seus direitos políticos, por ter usado dinheiro público para enviar cartas aos municípios,
relatando obras que executou com o dinheiro arrecadado do IPTU. A decisão fundou-se no princípio
a) constitucional que veda publicidade que caracterize promoção pessoal de autoridade.
b) legal da imoralidade.
c) constitucional da devida motivação dos atos administrativos.
d) da capacidade econômica do contribuinte.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2457735
VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999
Direito Constitucional - Disposições Gerais (Administração Pública - arts. 37 e 38 da
CF/1988)
Para garantir a efetividade do direito de greve dos servidores públicos, previsto no art. 37, VII, da
CF, que estabelece que "o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei
específica", o servidor público interessado poderá propor
a) somente Mandado de Injunção.
b) Ação Direita de Inconstitucionalidade por Omissão ou Mandado de Injunção.
c) somente Mandado de Segurança contra ato omissivo da Administração Pública.
d) somente Ação Direita de Inconstitucionalidade por Omissão.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471633
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2437616
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457735
585) 
586) 
587) 
www.tecconcursos.com.br/questoes/2771856
FGV - ATM (Pref SJC)/Pref SJC/Gestão Tributária/2024
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Jonas, Vereador no Município Sigma, solicitou que sua assessoria analisasse a possibilidade de ser
apresentado projeto de lei visando a fixar a sistemática de subsídios em relação a todos os servidores
públicos municipais que são alcançados pelos institutos da progressão e da promoção funcional.
 
A assessoria de Jonas, à luz dos balizamentos estabelecidos pela Constituição da República, respondeu
corretamente que
a) o projeto de lei alvitrado por Jonas, embora seja compatível com a ordem constitucional, somente
pode ser apresentado pelo Prefeito Municipal.
b) a sistemática de subsídios somente pode ser aplicada aos denominados agentes políticos, não se
compatibilizando com a generalidade dos servidores públicos.
c) é possível a aplicação dos subsídios a todos os servidores públicos, que serão remunerados em
parcela única, absorvendo verbas remuneratórias e indenizatórias.
d) a sistemática de subsídios pode ser instituída, passando a coexistir com gratificações, adicionais e
verbas de representação a que fazem jus os servidores públicos.
e) por se tratar de norma-quadro, que não terá a funcionalidade de fixar os estipêndios a serem
recebidos, apenas de definir a respectiva sistemática, Jonas tem legitimidade para o projeto.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773721
FGV - Ana GM (Pref SJC)/Pref SJC/Administração de Empresas/2024
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
No período recente, a garantia de estabilidade do servidor público está frequentemente em pauta,
tanto na política quanto na mídia, estimulando o pronunciamento de diversos especialistas sobre os
possíveis efeitos da retirada dessa garantia.
 
No entanto, observa-se que, apesar das diferenças com o setor privado, servidores públicos podem
perder o cargo, tendo a Constituição Federal de 1988 elencado algumas situações permissivas.
 
Assinale a opção que apresenta uma possibilidade de demissão de servidores públicos estáveis.
a) Extinção, por meio de decreto executivo, de cargo ocupado pelo servidor.
b) Em virtude de sentença judicial, ainda que com possibilidade de interposição de recurso.
c) Pela execução de processo administrativo que faça coisa julgada formal, independentemente de
ampla defesa.
d) Em decorrência de procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei
complementar, assegurada ampla defesa.
e) Por decisão motivada, desde que sejam apresentados detalhadamente os fundamentos, de seu
superior hierárquico.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2336772
FGV - ACE (TCE ES)/TCE ES/Direito/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
O Partido Político Beta, com representação em uma das Casas do Congresso Nacional, foi
procurado pela associação dos servidores públicos do Município Alfa para que deflagrasse o controle
concentrado de constitucionalidade, de modo que fosse reconhecida a inconstitucionalidade da Lei
municipal nº XX/2009. De acordo com esse diploma normativo, o regime jurídico dos servidores públicos
municipais seria o regime de emprego público, regido pela Consolidação das Leis do Trabalho. O
advogado do Partido Político Beta, ao ser consultado, respondeu, corretamente, que a Lei municipal nº
XX é:
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2771856
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773721
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2336772
588) 
589) 
a) compatível com a ordem constitucional apenas em relação aos servidores que não desempenhem
atividades típicas do poder público ou prestem serviços públicos;
b) compatível com a ordem constitucional apenas em relação aos entes da Administração Pública
indireta que exploram atividade econômica em sentido estrito;
c) compatível com a ordem constitucional, pois o referido regime pode ser adotado tanto para a
Administração Pública direta como para a indireta, incluindo as autarquias;
d) incompatível com a ordem constitucional, pois os entes federativos devem instituir um regime
jurídico próprio, ainda que parcialmente coincidente com o regime celetista;
e) incompatível com a ordem constitucional, pois o regime de emprego público impediria o exercício
dos poderes estatais pelo respectivo servidor, que careceria das garantias necessárias.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2346713
FGV - ATRFB/SRFB/Geral/2023
Direito Constitucional- Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Ana, servidora ocupante de cargo de provimento efetivo no âmbito do Poder Executivo da União,
também tem ocupado, por cerca de uma década, cargo em comissão no âmbito desse ente federativo.
Para se inteirar de sua situação funcional, Ana questionou o departamento de recursos humanos a
respeito da possibilidade de os respectivos valores serem permanentemente integrados aos seus
estipêndios regulares, mesmo que deixe de ocupar o referido cargo em comissão.
 
Foi corretamente esclarecido a Ana, à luz da Constituição da República de 1988, que o objetivo
almejado
a) é expressamente vedado.
b) somente é permitido para aqueles que recebam remuneração, mas o permissivo constitucional
deve ser integrado por lei complementar.
c) é expressamente permitido para aqueles que recebam remuneração ou subsídio, mas o permissivo
constitucional deve ser integrado por lei ordinária.
d) é expressamente permitido para aqueles que recebam remuneração ou subsídio, mas o permissivo
constitucional deve ser integrado por lei complementar.
e) somente é permitido para aqueles que recebam remuneração, mas o permissivo constitucional
deve ser integrado pelo regime jurídico da categoria.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2347071
FGV - AFRFB/SRFB/Geral/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
O Prefeito do Município Alfa decidiu iniciar estudos para a promoção de uma ampla reestruturação
administrativa no âmbito do Poder Executivo.
 
Entre as medidas cogitadas, estavam as seguintes:
 
1. unificação, na mesma carreira jurídica, dos cargos de consultor, competente para a orientação
jurídica interna e que corresponderia à classe inicial, e de procurador, competente para a orientação
jurídica interna e a representação externa, e que corresponderia à classe subsequente, com a
aplicação imediata dessa sistemática aos atuais ocupantes dos cargos;
 
2. nas carreiras existentes no âmbito do funcionalismo público municipal, a movimentação da classe
inferior para a classe superior seria feita por progressão funcional, conforme critérios de
merecimento e antiguidade, e o servidor teria o seu cargo alterado ao ascender à classe superior;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2346713
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2347071
590) 
591) 
 
3. os servidores aprovados em concurso público que exigia a formação de nível médio, cujos cargos
venham a ser extintos, podem ser aproveitados em cargos que exijam nível superior, desde que
preencham esse requisito.
 
A assessoria do Prefeito do Município Alfa, ao se manifestar sobre a compatibilidade dessas propostas
com a Constituição da República, concluiu corretamente que
a) apenas as propostas 2 e 3 são inconstitucionais.
b) apenas as propostas 1 e 3 são inconstitucionais.
c) todas as propostas são inconstitucionais.
d) apenas a proposta 1 é inconstitucional.
e) apenas a proposta 2 é inconstitucional.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2368957
FGV - Cont (CGM RJ)/Pref RJ/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Caio, servidor estável, começou a passar por um difícil período, pois está sofrendo limitação em
sua capacidade mental, que o deixou inapto para o exercício das funções do seu cargo. Após diversos
exames médicos, não foi constatada invalidez permanente.
Com base na Constituição da República de 1988, é correto afirmar que:
a) Caio poderá ser reintegrado à Administração Pública, aproveitado em setor diverso de suas
funções iniciais;
b) o aproveitamento de Caio será viável, podendo requerer novos exames após um ano, visando a
aferir eventual possibilidade de retorno ao cargo inicial;
c) a reversão, como forma de provimento derivado, será a hipótese que se amolda aos fatos
narrados no enunciado, devendo Caio retornar às atividades junto à Administração;
d) Caio poderá ser readaptado para qualquer outro cargo que escolher na Administração Pública,
ainda que de escolaridade diversa de seu cargo de origem, uma vez que não foi constatada invalidez;
e) Caio poderá ser readaptado para o exercício de cargo cujas atribuições e responsabilidades sejam
compatíveis com a limitação que sofreu, enquanto permanecer nessa condição, desde que possua a
habilitação e o nível de escolaridade exigidos para o cargo de destino.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2412563
FGV - JE TJMS/TJ MS/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
João, após regular aprovação em concurso público de provas e títulos, tomou posse no cargo de
provimento efetivo X, da estrutura da Administração Pública direta do Município Alfa. Logo após a posse,
se inteirou com um colega a respeito de alguns aspectos afetos à sua futura aposentadoria, pois já tinha
contribuído por alguns anos para o Regime Geral de Previdência Social, regime este que, conforme
informações recebidas, era o aplicado aos servidores de Alfa. O colega, em linha gerais, explicou que: (1)
será criado um regime próprio de previdência social ainda este ano; (2) é vedada a contagem de tempo
de contribuição ficto; (3) para os servidores ocupantes exclusivamente de cargo em comissão, de livre
nomeação e exoneração, será aplicado o regime geral; e (4) Alfa, também este ano, instituirá regime de
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2368957
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2412563
592) 
593) 
previdência complementar para os servidores ocupantes de cargo efetivo, que oferecerá benefícios
somente na modalidade contribuição definida.
À luz dos balizamentos estabelecidos pela Constituição da República de 1988, é correto afirmar, em
relação às explicações do colega de João, que são constitucionais:
a) apenas as observações 1 e 4;
b) apenas as observações 2 e 3;
c) apenas as observações 1, 2 e 4;
d) apenas as observações 2, 3 e 4;
e) todas as observações.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424532
FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Maria, ocupante de cargo de provimento efetivo no âmbito do Município Alfa, após o
preenchimento dos requisitos exigidos, tornou-se estável. Para sua surpresa, foi declarada a
desnecessidade do cargo que ocupava.
Considerando os termos dessa narrativa e o disposto na Constituição da República de 1988, é correto
afirmar que Maria:
a) deve ser imediatamente transposta para outro cargo de provimento efetivo, da mesma carreira ou
de carreira diversa;
b) deve ser imediatamente transposta para outro cargo de provimento efetivo, necessariamente
pertencente à mesma carreira;
c) ficará em disponibilidade, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até o seu adequado
aproveitamento em outro cargo;
d) passa a integrar um quadro especial, sendo assegurada a sua remuneração integral, até o seu
adequado aproveitamento em outro cargo;
e) deve ser demitida do serviço público, sem prejuízo de sua posterior readmissão caso haja vacância
de outro cargo de natureza semelhante àquele que ocupava.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2424897
FGV - TecPro (PGM Niterói)/Pref Niterói/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Maria, há duas décadas, é servidora pública ocupante de cargo de provimento efetivo no Município
Alfa. Como o exercício da função lhe possibilitava grande realização pessoal, consultou a Diretoria de
Recursos Humanos a respeito da existência de alguma regra que determinasse a sua aposentadoria,
mesmo contra a sua vontade, embora gozasse de perfeita saúde física e mental.
A assessoria respondeu, corretamente, à luz da Constituição da República de 1988, que:
a) Maria se aposentará compulsoriamente caso o regime jurídico municipal não tenha estabelecido o
denominado “sistema da vitaliciedade”;
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424532
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424897
594) 
595) 
b) apenas os ocupantes de cargos em comissão são aposentados compulsoriamente,o que ocorre
aos 65 anos de idade;
c) Maria se aposentará compulsoriamente, com proventos proporcionais, aos 70 anos de idade, ou
aos 75 anos de idade, na forma de lei complementar;
d) Maria se aposentará compulsoriamente, com proventos proporcionais, ao completar 70 anos de
idade;
e) Maria se aposentará compulsoriamente, com proventos integrais, ao completar 70 anos de idade.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2605744
FGV - Alun Of (PM AC)/PM AC/Combatente/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Ramiro é servidor público federal estável ocupante do cargo de médico ortopedista de um hospital
civil que é entidade autárquica. Imagine que ele acabou de ser aprovado no concurso da polícia militar
do Estado do Acre para o cargo de 2º tenente estagiário de saúde, também para exercer a atribuição de
médico ortopedista. Ele almeja acumular ambas as mencionadas funções, em relação às quais há
compatibilidade de horários e respeito ao teto remuneratório.
 
Diante das normas constitucionais aplicáveis, é correto afirmar que Ramiro
a) não poderá acumular atividade militar e civil, ainda que para cargos relacionados a profissões de
saúde regulamentadas.
b) poderá acumular os dois cargos relacionados a profissões de saúde regulamentadas, com
prevalência da atividade militar.
c) poderá acumular atividade militar e civil, em razão do regime jurídico único federal ser o do
emprego público, que pode ser exercido concomitante com a atividade militar no caso.
d) não poderá acumular as atribuições em questão, pois as exceções pontuais que admitem tal
possibilidade exigem que os cargos sejam do mesmo ente federativo.
e) poderá acumular os dois cargos relacionados a profissões de saúde regulamentadas, desde que
assuma a responsabilidade de dar prevalência ao cargo em que já é estável.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2619327
FGV - Cons Leg (ALEMA)/ALEMA/Direito Constitucional/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Mariana, servidora pública ocupante de cargo de provimento efetivo no âmbito do Estado Alfa, que
era organizado em carreira, subdividida em três classes, cada qual contando com cinco padrões, tomou
ciência da recente aprovação da Lei estadual nº X, que determinava a aplicação da sistemática de
subsídios aos servidores que se encontravam na situação dela.
 
Em razão da edição da Lei estadual nº X, Mariana consultou o seu advogado a respeito da
compatibilidade desse diploma normativo com a Constituição da República, sendo-lhe corretamente
respondido que ele é
a) constitucional, considerando que compete a cada ente federativo, no exercício de sua autonomia
política, definir os cargos efetivos, eletivos ou em comissão, que serão alcançados pela sistemática de
subsídios.
b) inconstitucional, pois os cargos suscetíveis de enquadramento na sistemática de subsídios estão
elencados em numerus clausus em lei complementar federal, não sendo o caso do cargo ocupado por
Mariana.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2605744
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2619327
596) 
597) 
c) constitucional, pois a sistemática de subsídios pode ser estendida aos servidores em situação
similar à de Mariana, sendo vedado o acréscimo de qualquer outro valor remuneratório a essa parcela
única.
d) inconstitucional, pois a sistemática de subsídios somente pode ser aplicada ao membro de Poder,
ao detentor de mandato eletivo, aos Ministros e aos Secretários.
e) constitucional, considerando que passou a ser cogente a aplicação da sistemática de subsídios à
generalidade dos servidores públicos organizados em carreira.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2695153
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Técnica Legislativa/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Maria, servidora pública ocupante de cargo de provimento efetivo, que atuava como agente
socioeducativa em determinada unidade do Estado Alfa, procurou um advogado e o questionou sobre a
possibilidade de se aposentar, de modo voluntário, com o cômputo diferenciado da idade e do tempo de
contribuição previdenciária.
Considerando os termos da consulta de Maria, o advogado respondeu corretamente que
a) Maria, do mesmo modo que os agentes que atuam em órgãos de segurança pública, tem direito
subjetivo ao tratamento diferenciado assegurado pela ordem constitucional.
b) embora não atue na área de segurança pública, Maria pode ter assegurado o direito ao
tratamento diferenciado, nos termos de lei complementar editada pelo Estado Alfa.
c) o tratamento diferenciado pretendido por Maria pode ser assegurado em lei complementar da
União, no exercício de sua competência privativa para legislar sobre seguridade social.
d) o Estado Alfa, no exercício da competência legislativa concorrente com a União, pode assegurar o
tratamento diferenciado almejado por Maria, desde que permaneça adstrito às normas gerais de
cunho nacional.
e) o tratamento diferenciado almejado por Maria somente é assegurado às categorias profissionais e
às camadas da população expressamente previstas na Constituição da República, não alcançando o
agente socioeducativo.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2710034
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Informática Legislativa/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Pedro, Deputado Federal, recebeu, na última semana, diversos representantes do funcionalismo
público nos segmentos estadual, distrital e municipal, ocasião em que solicitaram a apresentação de
projeto de lei ordinária dispondo sobre a disciplina a ser observada pelos entes federativos que
desejassem instituir regimes próprios de previdência social.
 
Após ouvir todos os segmentos interessados, Pedro concluiu corretamente, à luz da sistemática
constitucional, que a proposição
a) seria inconstitucional, pois a instituição dos regimes alvitrados é vedada.
b) deve ter a forma de lei complementar, por veicular normas nacionais a respeito da referida
temática.
c) é de iniciativa privativa do Presidente da República, por dizer respeito aos servidores públicos de
outras unidades federativas.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2695153
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2710034
598) 
599) 
d) seria inconstitucional, pois a instituição dos regimes próprios deve ser realizada por cada ente
federativo, em razão de sua autonomia política.
e) pode ser de iniciativa parlamentar, considerando que o regime previdenciário não apresenta
correlação necessária com o regime jurídico dos servidores públicos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/2773590
FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Consultor Legislativo/Área VIII/2023
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Mário, servidor público ocupante de cargo de provimento efetivo junto ao Poder Executivo do
Estado Alfa, se aposentou voluntariamente, quando se encontrava na última classe da carreira, após
preencher os requisitos previstos na ordem jurídica. Na ocasião de sua aposentadoria, teve reconhecido
o direito à integralidade dos proventos e à paridade com os servidores da ativa. Ocorre que, poucos anos
após a sua aposentadoria, a carreira foi reestruturada por lei, ocasião em que recebeu nova organização
interna.
 
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que
a) como Mário tem direito à paridade, deve receber proventos correspondentes aos da última classe
da nova carreira.
b) a aposentadoria gerou a dissolução do vínculo funcional, logo, os critérios de reajuste dos
proventos de Mário devem seguir o percentual de reajuste previdenciário.
c) a última classe da antiga carreira, ora reestruturada, deve continuar a ser considerada para fins
contábeis, de modo que os proventos de Mário sejam reajustados de acordo com ela.
d) Mário, respeitada a irredutibilidade, não terá seus proventos readequados, considerando a última
classe da nova carreira, mas, sim, em condições semelhantes aos servidores da ativa, considerando
requisitos aferíveis na datada inativação.
e) Mário tem direito adquirido à sistemática vigente no momento de sua aposentadoria, sendo que
as alterações normativas posteriores, afetas ao regime jurídico, não podem alcançar a sua situação
jurídica.
www.tecconcursos.com.br/questoes/465878
FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Carlos, contando com 59 (cinquenta e nove) anos de idade, resolve se inscrever em concurso
público para o cargo de Agente de Polícia, dos quadros da Policia Civil do Estado Beta. Todavia, sua
inscrição é negada com base no edital, que reproduz a Lei Estadual X, segundo a qual o candidato, no
momento da inscrição, deve ter entre 18 (dezoito) e 32 (trinta e dois) anos de idade. Inconformado,
Carlos consulta um advogado a respeito de possível violação do direito fundamental à igualdade.
 
Diante do caso concreto, assinale a opção que se harmoniza com a ordem jurídico-constitucional
brasileira.
a) Houve violação ao princípio da igualdade, pois o sistema jurídico-constitucional brasileiro veda, em
caráter absoluto, que a lei estabeleça requisitos de ordem etária para o provimento de cargos
públicos.
b) Não houve violação ao princípio da igualdade, pois o sistema jurídico-constitucional brasileiro
permite que a lei estabeleça limite de idade para inscrição em concurso público quando tal medida se
justificar pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido.
c) Houve violação ao princípio da razoabilidade, pois as atividades inerentes ao cargo a ser ocupado
não justificam a previsão do critério etário como requisito para inscrição no concurso público que visa
ao seu provimento.
d) Não houve violação ao princípio da igualdade, pois o sistema jurídico-constitucional brasileiro
concede aos administradores públicos poder discricionário para definir, por via editalícia,
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2773590
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/465878
600) 
independentemente da lei, os limites etários para a participação em concursos.
www.tecconcursos.com.br/questoes/1644251
CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009
Direito Constitucional - Dos Servidores Públicos (arts. 39 a 41 da CF/1988)
Com relação aos servidores públicos, assinale a opção correta.
a) O servidor portador de deficiência não pode ter requisitos e critérios diferenciados para a
concessão de aposentadoria.
b) Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação
e exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de emprego público não se aplica o regime
geral de previdência social.
c) Pode-se estabelecer forma de contagem de tempo de contribuição fictício, desde que mediante lei
complementar.
d) Servidor público que exerça atividade de risco pode ter requisitos e critérios diferenciados para a
concessão de aposentadoria.
https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644251
Gabarito
401) A 402) E 403) E 404) E 405) A 406) E 407) E
408) D 409) B 410) B 411) A 412) D 413) E 414) E
415) C 416) D 417) B 418) D 419) E 420) B 421) A
422) A 423) B 424) B 425) B 426) A 427) B 428) B
429) A 430) B 431) D 432) D 433) B 434) A 435) A
436) C 437) D 438) C 439) C 440) A 441) C 442) D
443) D 444) A 445) B 446) D 447) A 448) C 449) A
450) A 451) A 452) D 453) A 454) B 455) D 456) D
457) A 458) A 459) D 460) A 461) A 462) C 463) A
464) C 465) D 466) D 467) C 468) D 469) A 470) B
471) C 472) B 473) C 474) A 475) A 476) D 477) D
478) C 479) E 480) E 481) B 482) B 483) A 484) C
485) B 486) B 487) E 488) D 489) B 490) B 491) A
492) B 493) C 494) D 495) C 496) A 497) D 498) C
499) B 500) B 501) D 502) C 503) B 504) B 505) D
506) C 507) D 508) C 509) C 510) C 511) B 512) C
513) Errado 514) Errado 515) B 516) Errado 517) D 518) B 519) D
520) B 521) E 522) C 523) C 524) A 525) C 526) C
527) D 528) E 529) C 530) C 531) C 532) B 533) D
534) A 535) A 536) A 537) C 538) A 539) D 540) B
541) A 542) A 543) B 544) D 545) A 546) C 547) C
548) C 549) A 550) E 551) E 552) B 553) C 554) E
555) A 556) B 557) D 558) C 559) D 560) E 561) D
562) A 563) C 564) A 565) C 566) D 567) D 568) A
569) A 570) B 571) A 572) D 573) C 574) A 575) A
576) B 577) D 578) C 579) B 580) A 581) C 582) B
583) A 584) A 585) A 586) D 587) C 588) A 589) B
590) E 591) D 592) C 593) C 594) B 595) C 596) B
597) A 598) D 599) B 600) D

Mais conteúdos dessa disciplina