Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
 Rodovia BR 470 - Km 71 - no 1.040 – Bairro Benedito – Caixa Postal 191 – 89130-000 – Indaial/SC
 Fone (47) 3281-9000 – Fax (47) 3281-9090 – Site: www.uniasselvi.com.br
 
MUSCULAÇÃO APLICADA A TERCEIRA IDADE
Acadêmico: Gildevan Oliveira dos Santos
Prof. Gustavo Josente Caetano
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso Educação física Bacharel (LEF0909) – Estágio l
RESUMO
Sem dúvida a atividade física oferece importantes benefícios à população de modo geral, principalmente a indivíduos da terceira idade, benefícios como, melhor disposição para as atividades diárias e melhora na qualidade de vida, como diminuição de problemas cardíacos, pulmonares, auxilio no controle de doenças cronicas, além de problemas decorrentes da idade com o passar do tempo e até mesmo problemas relacionados a sequelas de acidentes, a musculação na terceira idade promove ainda fortalecimento muscular, manutenção da densidade óssea entre outros benefícios; proporcionando uma grande e significativa melhora no equilíbrio, na velocidade de locomoção, nos reflexos, diminuição do risco de uma depressão, e até mesmo melhora na alimentação, prevenção de um dos terrores da terceira idade assim como o diabete que é a osteoporose acompanhada de suas graves consequências.
Palavras-chave: Terceira idade. Qualidade de vida. Atividade física.
1 INTRODUÇÃO 
Quando nos deparamos com situações onde vamos trabalhar orientar e instruir pessoas, em diversas áreas incluindo a educação física é indispensável o conhecimento sobre o público alvo a que se vai trabalhar e orientar a fins de elaborar uma abordagem e um plano de ação adequada, para facilitar o entendimento do público que se está sendo trabalhado em questão. Por esse motivo, devemos definir e nos atentar em desenvolver um plano de trabalho elaborado com foco na terceira idade, não se pode ignorar as mudanças na dinâmicas demográficas e pessoais. 
Nos últimos anos tivemos uma grande mudança na estimativa de vida das pessoas, isso sem falando a nível mundial. Pois as pessoas estão vivendo bem mais, coisa que antes so víamos em países desenvolvidos, hoje países em desenvolvimento como o Brasil vem apresentando um crescimento mais acentuado sobre a população mais idosa. Segundo o IBGE, a expectativa de vida do Brasileiros nos dias de hoje este se aproximando dos 65 anos, e em poucos anos cerca de 32% da população seja de pessoas nessa faixa etária. 
De acordo com pesquisa, em 2010, os idosos representavam 7,3% da população brasileira, a expectativa é que esse número chegue a 40% de todos os brasileiros. Segundo a pesquisadora Raquel Guimarães, esse envelhecimento vai afetar o mercado de trabalho a previdência, o sistema de saúde, sabendo desse cenário, sobre tudo no Brasil, a solução que temos é investir na educação. O processo de envelhecimento varia bastante de pessoa para pessoa, sendo influenciado pelo estilo de vida ou fatores genéticos. 
Segundo Nieman (1999) o ser humano em geral poderia viver de 115 a 120 anos se o estilo de vida e a sua genética fossem ideais, como: adotar atitudes positivas, ingerir bons alimentos e exercitar-se regulamente. Sendo que o ingrediente fundamental para o envelhecimento saudável é atividade física regular, que podem diminuir a gordura corporal e aumentar muscular. Contudo, embora a ciência tenha conseguido estender significativamente a expectativa de vida das pessoas, ainda se faz necessário que sejam viabilizadas condições para que estas tenham uma existência digna, representada por uma boa qualidade de vida e por um bem-estar psicológico e social na velhice. 
De acordo com Mcardle, Katch e Katch (2007), o processo de envelhecimento e a fragilidade física que antes eram tradicionalmente tratados como inevitáveis, hoje sabe-se que o envelhe cimento cronológico não se enquadra na noção equivocada de que a perda de estrutura corporal e de capacidade funcional não pode ser evitada. 
Diante deste problema, a presente pesquisa tem como justificativa analisar a influência do exercício físico na promoção da qualidade de vida do idoso, comprovando que a prática assídua dessa atividade constitui fator importante no processo de resgate da autoestima e sociabilidade. Visa também apresentar os principais benefícios dos exercícios físicos e contribuições para o idoso após a realização das mesmas.
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Em decorrência do grande aumento da população mundial, obviamente temos também um aumento significativo na longevidade dos indivíduos como um todo, fazendo assim com que o crescimento da população idosa seja inevitável, inclusive no Brasil. Com isso diversos países veem tentando deixar esse processo de longevidade e envelhecimento da população o mais confortável e simples possível. Para isso eles veem procurando investir e intensificar estudos em pesquisas científicas e em programas direcionados a terceira idade, com objetivo de facilitar e garantir um envelhecimento mais digno e saudável para a população. Partindo dessa ideia a ciência conta com uma área específica que se torna um grande aliado nessa luta, que seria a “educação física”. Visto que diversos estudos científicos têm comprovado a importância e eficiência da prática regular de atividade física, associada à uma alimentação saudável, onde sabemos que esses fatores estão diretamente ligados ao favorecimento de uma boa qualidade de vida de modo em geral, seja ela para a população idosa ou população de faixa etária mais nova. 
De uma forma geral, o processo de envelhecimento envolve uma perda progressiva das aptidões funcionais do organismo (ALVES et al., 2004). Do ponto de vista fisiológico, algumas degenerações comuns a esse processo envolvem diminuição de força e resistência muscular, amplitude articular, perda de massa corporal magra, redução da flexibilidade (FUKAGAWA e PRUE, 2001).
Para Meirelles (1997, p. 15), a velhice pode ser vista por dois lados: como apogeu de uma vida ou como decadência de um indivíduo. Escutamos desde muito tempo, já de nossos avos, o estrago que o tempo pode nos causar. Vimos chegar a surdez, a falta de força, já não falamos tanto, como se fosse uma desgraça para o homem.
Para Géis (2003), o processo de envelhecimento é a soma de vários fatores que envolvem os aspectos biopsicossocias, pois no idoso as transformações são progressivas como perdas celulares, diminuição de força muscular, deficiência auditiva e visual dentre outras. Além disso, o idoso vai perdendo habilidades que desenvolvia antes com facilidades, vai perdendo interesse afetivo, há um isolamento social, sente insegurança e já não consegue escolher suas próprias atividades. 
Neri (1993) e Neugarten (1979), entre outros, caracterizam o processo de envelhecimento como uma fase de transformações biológicas, psicológicas e sociais. Debert (1998 e 1999) enfatiza que a velhice não é uma categoria natural, mas sim um processo que é elaborado simbolicamente e que varia de cultura para cultura. Para ela, deve-se ressaltar a importância do respeito à heterogeneidade destas transformações, uma vez que os estereótipos sociais estabelecem a homogeneização da velhice como um período de isolamento, em função da doença, da pobreza, da dependência, da passividade e de sentimentos de solidão, ou seja, de comportamentos e de emoções iguais para todos os idosos. 
Segundo Neri (1993 e 1999), os elementos determinantes do bem-estar na velhice são: saúde mental e biológica, eficácia e controle cognitivo, produtividade, atividade, renda, continuidade de papéis familiares, ocupacionais, e de relacionamentos informais em grupos primários, entre outros. Com isso, o envelhecer satisfatoriamente está diretamente relacionado à busca de equilíbrio entre as limitações impostas pelas perdas e à utilização das potencialidades restantes. No entanto, a boa qualidadede vida e o bem-estar psicológico e biológico na velhice não são apenas responsabilidade do indivíduo, mas também decorrem de condições estabelecidas nas relações socioculturais.
 Mudanças significativas na composição corporal com o avanço da idade podem levar ao desenvolvimento de danos funcionais físicos como a diminuição de força e massa muscular (sarcopenia) relacionados ao processo de envelhecimento. “A sarcopenia é a causa da redução das fibras musculares e perda em qualidade e quantidade de proteínas das unidades contráteis (actina e miosina), aumento de gordura intramuscular” (VELASCO, 2006, p. 84). Os ossos também se tornam frágeis, devido a uma diminuição do conteúdo mineral ósseo tornando-os porosos. Porém os benefícios permanecem enquanto o indivíduo pratica exercícios. “Permanecer jovem o mais tempo possível” (NIEMAN, 1999). 
Algumas atitudes por partes de profissionais capacitados como o educador físico, certamente poderão contribuir para um envelhecimento com qualidade, prevenindo algumas doenças e obter como resultado final uma melhor qualidade de vida.
Todos temos conhecimento e comprovações de que a prática dos exercícios físicos podem ajudar as pessoas a manterem o maior vigor possível, melhorar a função em diversas atividades e assim, aumentar a qualidade de vida à medida que se envelhece (OLIVEIRA, et al., 2010).
Segundo Leite (2000), a atividade física regular torna o idoso mais dinâmico e com menor incidência de doenças. Com isso, o indivíduo da terceira idade terá melhor qualidade de vida e autoestima. 
De acordo com Braz, Civinski e Montibelle (2011), a prática regular de exercícios físicos para as pessoas da terceira idade além de ser fundamental, é o aspecto que exerce extrema importância na exposição e estimulação aos benefícios mais agudos e crônicos de sua prática. A inserção de uma rotina de exercícios físicos no estilo de vida de pessoas idosas traz resultados quase que imediatos, pois estes são visíveis em curto prazo.
Praticar “Exercícios físicos diários – principalmente os aeróbios, de impacto, exercícios de peso e resistência – em intensidade moderada, com este trabalho físico, estará garantindo a independência da vida do idoso” (VELASCO, 2006, p.111).
Os benefícios dos exercícios físicos para pessoas da terceira idade assim como para pessoas de idades mais novas são imensos, podem ser tanto físicos, sociais, quanto psicológicos. Ao praticar exercícios físicos regularmente os idosos tendem a diminuir seus níveis de triglicerídeos, e outros problemas decorrentes da inevitável consequência causada com o passar do tempo, alguns dos vários benefícios de se praticar atividades fisicas. É o 
aumento da sensibilidade das células a insulina, reduzir da gordura corporal, aumentar a massa muscular, diminuir a perda mineral óssea, entre outros diversos fatores positivos para o praticante.
Nahas (2001), relata que os benefícios da atividade física a partir da meia idade podem ser analisados na perspectiva individual ou da sociedade como um todo. Dentro desses benefícios podemos citar – melhoria do sono, melhora do tecido cardíaco, saúde mental, controle de glicose no sangue, manutenção no peso corporal, fortalecimento dos ossos, restauração do equilíbrio e redução de quedas, alivio de dores, relaxamento, redução na ansiedade e melhoria na saúde. Existem inúmeros benefícios relacionados a pratica regular, principalmente quando vamos envelhecendo.
Não podemos esquecer os outros componentes que são beneficiados com a prática de atividade. Segundo Sova (1998) são chamados componentes secundários, e podem ser citados como reflexo, coordenação, equilíbrio, agilidade, potencia, velocidade. 
O idoso é beneficiado como um todo ao realizar exercício físico, pois numa sociedade que envelhece rapidamente é fundamental que não se perca o papel do idoso no âmbito social, valorizando assim a contribuição que ele ainda pode trazer. 
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Sem dúvidas devemos nos atentar aos métodos quando trabalhamos com indivíduos da terceira idade. Logo devemos nos atentar á trabalhos já existentes na atividade física de modo geral, visto que sempre na maioria das vezes devemos adapta-las e muitas das vezes aperfeiçoa-las para a realização dessas atividades, a fins de facilitar a execução sem perder o estímulo e aproveitamento e as propriedades dos exercícios executados. 
Partindo desse princípio, no decorrer do estágio a prioridade foi desenvolver os treinos na parte da musculação de maneira a preservar e cuidar para o melhor entendimento e conforto dos alunos.
Durante os treinos de acompanhamentos e observação foi de extrema importância para observarmos, a enorme dependência e necessidade que os alunos tinham em relação a lembrar os exercícios a serem executados,e musculatura que estava trabalhando comportamentos normais decorrentes das frequentes mudanças de treinamentos para uma melhor ativação e estimulo da musculatura.
Visto isso, nos momentos das abordagens, o foco foi de maior prioridade na orientação e explicação dos exercícios, a fins de explicar, a postura correta, velocidade e cadência nos movimentos. Outro ponto que teve bastante enfoque foi em relação os tipos de exercícios, como quais musculaturas estaríamos estimulando e as necessidades de se trabalharmos aquela musculatura especifica. No entanto levamos em consideração o desenvolvimento de cada aluno como suas dificuldades prioridades e necessidades, suas limitações e seus receios.
Em contraponto à grande demanda na orientação e explicação dos novos exercícios notou-se a facilidade dos alunos na execução, demonstrando serem sempre bem orientados em relação a biomecânica dos exercícios.
 Levamos em consideração cada aluno e suas particularidades, suas limitações e seus receios. Os alunos passavam pelas fases de alongamento, aquecimento, aprendizagem e percepção do exercício e movimento até a execução total e estável. Há idosos que começam com grande dificuldade por conta de doenças ou até mesmo por nunca antes terem praticado qualquer exercício. Já outros, por conta do ambiente de trabalho e das tarefas realizadas durante o dia, possuem mais consciência e energia. Inúmeras pesquisas e estudos apontam que não importa a idade, o importante é que a atividade física faça parte dos hábitos de vida de qualquer indivíduo.
 A prática regular e sistemática de exercícios físicos é essencial para a saúde, o bem-estar e a manutenção da qualidade de vida.    Especificamente falando de idosos, nos depararmos com uma realidade que aponta para um aumento significativo e constante da expectativa de vida, em todos os países do mundo, sejam desenvolvidos ou não, em indivíduos que praticam hábitos saudáveis de vida, dentre eles a prática de exercícios físicos.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O professor é a pessoa que tem o dever de “garantir” a execução correta do alunos, com movimentos na velocidade adequada para tal musculatura, a fim de garantir uma melhor eficiência e eficácia das atividades executadas. É com o apoio e auxilio do professor que os alunos vão reconhecer seus limites necessidades e dificuldades, nos exercícios, podendo até mesmo evitar dês de acidentes comuns em centros de treinamentos e até mesmo lesões mais sérias. 
O profissional de educação física deve estar atento e apto para atender o publico independente do segmento de mercado. E quando se trabalha com a terceira idade ele sem duvidas diretamente ligado, a esta nova geração saúde de maneira digna, eficaz e responsável para promover saúde, bem-estar.
A vivência do estágio me trouxe muita experiência em relação a formação académica, por ser um público que eu ja tinha ideia de trabalhar esse momento de estágio me esclareceu bastante dúvidas e me proporcionou bastante aprendizado diante das situações passadas. Foi uma experiência nova que me atribuiu inúmeras possibilidades para a área, com a boa instrução e disponibilidade do professor regente me esclarecendo durante minha estadia na academia, contribuiu bastante para meu melhor desenvolvimento, profissional e pessoal.Eu ja tinha ideias e imaginava como seria a experiência na área, mas a pratica me trouxe mais segurança para poder repassar corretamente. O resultado foi ótimo, superou expectativas e está sendo de grande ajuda para minha caminhada profissional que está por vir pelos dias futuros
Podemos afirmar que atividades física é fundamental em qualquer idade. Podendo melhorar o corpo em vário maneiras, como no combate ao sedentarismo, riscos de depressão na mobilidade na disposição, alimentação, funcionamento das articulações, diminuição e prevenção de riscos de doenças crônicas cardíacas, autoestima e bem-estar em geral.
REFERÊNCIAS
CAMPOS, M. A. Musculação: diabéticos, osteoporóticos, idosos, crianças e obesos. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2011
SOVA, Ruth. Hidriginastica na Terceira Idade. São Paulo. Manole, 1998.
LEITE, P. F. Aptidão Física esporte e saúde. 3.ed. São Paulo: Robe, 2000.
OLIVEIRA, Aldalan Cunha; OLIVEIRA, Núcia Macêdo Diniz; ARANTES, Paula Maria Machado; ALENCAR, Mariana Asmar. Qualidade de via em idosos que praticam atividade física- uma revisão sistemática, Rio de Janeiro, Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. v.13, n.2, agost. 2010.
MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MAZO, G. Z. Universidade e terceira idade: percorrendo novos caminhos. Santa Maria: Nova Prova, 1998.
NIEMAN, D. C. Exercício e saúde Exercício e saúde Exercício e saúde: como se prevenir de doenças usando o exercício como seu medicamento. Tradução de Marcos Ikeda. São Paulo: Manole, 1999. 
VELASCO, C. Aprendendo a envelhecer: a luz da psicomotricidade. São Paulo: Phorte, 2006.
ALVES, R.V.; MOTA, J.; COSTA, M.C. ALVES, J.G.B. Aptidão física relacionada à saúde de idosos: influência da hidroginástica. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v.10, n1, p.31-37, 2004.
FUKAGAWA, N.K.; PRUE, A.E.H. Nutritional Issues in Geriatrics. IN: LEVKOFF, S.E.; CHEE,Y. K.; NOGUCHI,S. Aging in good health: multidisciplinary perspectives. New York: Springer Publishing Company, 2001, p.173-185.
MEIRELLES, M. E.A. Atividade Fisica na 3ª Idade: uma abordagem sistêmica. Rio de Janeiro. Sprint, 1997.
GEIS, P. P. Atividade física e saúde na 3ª idade: teoria e prática. 5.ed.Porto Alegre: Artmed, 2003.
Neri, A. L. (1991). Envelhecer num país de jovens: significados de velho e velhice segundo brasileiros não idosos. Campinas: Unicamp. Lamb e cols. 113 Neri, A. (Org.). (1993). Qualidade de vida e idade madura. Campinas: Papirus. Neri, A. & Cachioni, M. (1999).Velhice bem-sucedida e educação. Em A.L. Neri & G. G. Debert. Velhice e Sociedade. (pp. 113-140). Campinas: Papirus. Neugarten, B. L. (1979). Time, age and life cycle. American Journal of Psychiatry, 136, 7, 887-94.
image1.png

Mais conteúdos dessa disciplina