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Eixo temático 2 
Políticas Públicas
Prof. Fernando Donato Vasconcelos
19 e 20 de março de 2024
Participação Social
Sistema Único de Saúde 
(e interfaces com o mundo do trabalho)
20 de março de 2024
PARTICIPAÇÃO 
SOCIAL 
Conquistar poder e garantir 
direitos
Participação
Social
✓ Princípio que reconhece e promove a 
interação ativa dos cidadãos na tomada
de decisões políticas e na formulação de 
políticas públicas. 
✓ Fundamental para garantir a 
legitimidade do processo democrático e 
para assegurar que o Estado atenda aos
interesses e necessidades da sociedade. 
✓ Pode ser expressa por meio de 
mecanismos como o direito de voto, a 
liberdade de expressão, o acesso à 
informação, a realização de consultas
públicas e a participação em audiências e 
processos deliberativos promovidos pelo
Estado. 
Participação
Social
• Os anos 1990 foram marcados pela 
institucionalização da consulta da 
"sociedade civil organizada" nos
processos de formulação de políticas
públicas locais.
• Quem participa e que desigualdades
subsistem na participação? 
• Como se dá o processo de 
construção do interesse coletivo no 
âmbito dos dispositivos de 
participação?
Quem deve ser ouvido em uma política de redução de 
velocidade nas vias urbanas?
Constituição 
Federal
• Princípio da Democracia Participativa (art. 1º, 
PU): “Todo poder emana do povo” 
• Direitos Fundamentais (arts. 5º a 17): direitos
fundamentais que são essenciais para a 
participação social, como a liberdade de expressão, 
o direito de reunião, o direito de associação, entre 
outros.
• Direito de Petição (art. 5º, XXXIV) 
• Instrumentos de Democracia Direta (arts. 14 a 
17): referendo, o plebiscito, a iniciativa popular e a 
participação em conselhos, conferências e 
audiências públicas.
• Conselhos de Políticas Públicas (art. 204, II):
como forma de participação da sociedade na
formulação e controle das políticas sociais.
Controle Social 
pelo Estado
• Conjunto de mecanismos de intervenção 
que cada sociedade ou grupo social possui 
e que são usados como forma de garantir 
a conformidade do comportamento dos 
indivíduos
• Disciplinamento dos indivíduos por meio 
das políticas públicas
pela Sociedade
Pode ocorrer por meio de diversos canais. Os 
mais comuns são os conselhos gestores de 
políticas públicas que atuam nos estados e 
municípios (Conselhos de Assistência Social, de 
Saúde, de Educação).
Controle Social 
Participação Social 
no MTE
• Diálogo Social e Tripartismo na OIT
• Convenção 88 (1948) da OIT, adotada pelo
Brasil em 1957: assegurar a cooperação dos 
empregadores e trabalhadores
• Convenção 144 (1957) da OIT, adotada pelo
Brasil em 1995: consulta tripartite
• Codefat (Lei 7998/1990): tripartismo
deliberativo e paritário
• SST: introdução formal do tripartismo paritário
em 1996
Participação
Social no MTE
• Por que não ampliar os Conselhos? 
• Limitações nas três bancadas
• Burocratização e limitações no 
âmbito dos dispositivos de 
participação
• A crise do Tripartismo no desmonte 
das Normas Regulamentadoras
Designed by Sketchepedia / Freepik
Quais as principais
vozes a escutar?
por exemplo, sobre os limites de exposição
a produtos químicos
Quem cuida
das NR?
Participação Social no Sistema Único
de Saúde
8ª. Conferência
(1986)
• Aprovou os eixos principais 
do texto proposto à 
Assembleia Nacional 
Constituinte 
• O SUS surgiu como 
resultado da conquista da 
Democracia
Saúde é 
resultante…
• das condições de 
alimentação, 
habitação, educação, 
renda, meio ambiente, 
trabalho, transporte, 
emprego, lazer, 
liberdade, acesso e 
posse da terra e 
acesso a serviços de 
saúde. 
Conselhos: 
reuniões mensais, 
permanentes e 
deliberativas
Conferências: 
a cada 4 anos. 
Avaliam e propõem 
diretrizes
O Conselho é composto por 
representantes do governo, 
prestadores de serviço, 
profissionais de saúde e 
usuários.
A representação dos usuários 
nos Conselhos de Saúde e 
Conferências será paritária 
(50%) em relação ao 
conjunto dos demais segmentos
Lei 8142/1990: Participação Social no SUS
Nos 
municípios, 
nos estados 
e na União
Problemas e 
desafios
• Baixa visibilidade
• Baixa representatividade
• Burocratização
• Precariedade da estrutura
• Baixa qualificação e informação dos conselheiros
• Fisiologismo
• Cooptação
• Autoritarismo
• Corporativismo
• Imprecisão do caráter deliberativo
• Falta de empoderamento
• Aumento do número de conselhos sem o crescimento
proporcional de uma base participativa
Fonte: Esperidião, MA. et al. Participação e Controle Social no SUS. Paim, JS; Almeida-Filho, N. de. Saúde Coletiva – Teoria e Prática, 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Medbook, 2023, Cap. 18, pp. 241-257.
SISTEMA ÚNICO DE 
SAÚDE
Saúde: direito que se 
conquista
Você é usuário do SUS?
Direito à Saúde na CF
• Garantido mediante políticas 
sociais e econômicas que 
visem à redução do risco de 
doença e de outros agravos e 
• ao acesso universal e 
igualitário às ações e serviços 
para sua promoção, 
proteção e recuperação.
(CF, Art. 196)
Universalidade
Equidade
Integralidade
Descentralização
Regionalização
Hierarquização
Participação social
“Princípios finalísticos” Diretrizes ou “princípios organizativos”
Princípios e diretrizes do SUS
Lei 
Orgânica 
da Saúde
1990
Dispõe sobre as condições para a 
promoção, proteção e 
recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento 
dos serviços correspondentes 
Lei 8080
• Promoção
• Proteção e 
• Recuperação 
Competências 
• União
• Estados
• Municípios 
Consolida a 
presença do 
setor privado no 
SUS, mas não o 
regula
Faz definições 
importantes 
sobre a Saúde 
do Trabalhador
Competências do SUS em Saúde do 
Trabalhador
Art. 6º, § 3º Entende-se por saúde do trabalhador, para fins desta lei, um conjunto de atividades que se destina, através das ações de
vigilância epidemiológica e vigilância sanitária, à promoção e proteção da saúde dos trabalhadores, assim como visa à recuperação e
reabilitação da saúde dos trabalhadores submetidos aos riscos e agravos advindos das condições de trabalho, abrangendo:
I - assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho;
II - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), em estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e
agravos potenciais à saúde existentes no processo de trabalho;
III - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), da normatização, fiscalização e controle das condições
de produção, extração, armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de máquinas e de equipamentos
que apresentam riscos à saúde do trabalhador;
IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;
V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre os riscos de acidentes de trabalho, doença
profissional e do trabalho, bem como os resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, periódicos e
de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;
VI - participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas públicas e
privadas;
VII - revisão periódica da listagem oficial de doenças originadas no processo de trabalho, tendo na sua elaboração a colaboração das
entidades sindicais; e
VIII - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo
ambiente de trabalho, quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde dos trabalhadores.
Decreto 7508/2011
▪ Região de Saúde
▪ COAP - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde 
▪ Portas de Entrada
▪ Comissões Intergestores
▪ Mapa da Saúde
▪ Rede de Atenção à Saúde
▪ Serviços Especiais de Acesso Aberto
▪ Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica
Fortalece a 
articulação 
interfederativaRegiões de Saúde
Fonte: MS, 2015
Comissões
Intergestores
Comissão Intergestores Tripartites (CIT)
(União, estados, DF e municípios)
Comissão Intergestores Bipartites (CIB)
(Estado e municípios)
CIR (Intergestores Regional) 
(Estado e municípios da região)
- Redes temáticas
ex. Cegonha, PcD
- Redes de Serviços de Saúde
ex. Renast
- Redes de Pesquisa em Saúde
ex. RIPSA
Redes de 
Atenção à Saúde
SAÚDE E TRABALHO
Interfaces
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
UNIÃO 
É atribuição da União 
organizar, manter e 
executar a inspeção 
do trabalho
Art. 21, XXIV 
MTE
Cabe aos Auditores-
Fiscais do Trabalho 
executar a Inspeção 
do Trabalho
Lei nº 10.593
SUS
Art. 200
II – executar as ações de 
vigilância sanitária e 
epidemiológica, bem como 
as de saúde do 
trabalhador;
VIII – colaborar na 
proteção do meio 
ambiente, nele 
compreendido o do 
trabalho
Saúde nos ambientes do trabalho
Inspeção do 
Trabalho em SST
Saúde do 
Trabalhador
CF 88
Regulamentação 
infraconstitucional 
PNSST: Decreto 
7.602/ 2011
PNSTT: Portaria 
MS 1.823/ 2012
Políticas 
setoriais
Plansat – Plano de 
execução da PNSST 
abril de 2013
Maior articulação 
com o Ministério 
Público do Trabalho
Construir pontes: MTE + SUS + MPS
COMPETÊNCIA CONCORRENTE 
do MTE e do SUS 
na fiscalização dos 
ambientes do trabalho
O caso Pirelli: mudanças relevantes 
na jurisprudência
212 CEREST 
⌂ 26 estaduais
⌂ 1 Distrital
⌂ 185 
regionais/municipais)
Cabe aos CEREST:
I – suporte técnico, de educação
permanente, promoção, vigilância
e assistência
II – dar apoio às ações de saúde
do trabalhador
III – atuar como centro articulador
e organizador das ações intra e 
intersetoriais
• O que é:
• unidade regional especializada no atendimento à saúde do 
trabalhador;
• tem como modelo a Atenção Básica de Saúde;
• é vinculado à Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do 
Trabalhador (Renast)
• O que faz:
• presta assistência especializada aos trabalhadores
acometidos por doenças e/ou agravos relacionados ao trabalho;
• realiza promoção, proteção, recuperação da saúde dos 
trabalhadores;
• investiga as condições do ambiente de trabalho utilizando
dados epidemiológicos em conjunto com a Vigilância Sanitária.
Cerest
Muitos desafios no campo da ST
Ações de ST
✓ Baixo nível de intervenção do Estado
✓ O Trabalho ainda não é devidamente 
priorizado
✓ Pouca integração interinstitucional
✓ Necessária maior participação social 
efetiva
• O Programa Nacional de 
Imunizações do Brasil, criado há 
50 anos, é um dos maiores do 
mundo, ofertando 45 diferentes 
imunobiológicos para toda a 
população. 
• Há vacinas destinadas a todas as 
faixas-etárias e campanhas anuais 
para atualização da caderneta de 
vacinação
PNI - Programa Nacional de 
Imunizações
Veja nas NR
• 7.3.2, l) controlar da imunização ativa dos empregados, relacionada a riscos
ocupacionais, sempre que houver recomendação do Ministério da Saúde.
• 32.2.3.1 O PCMSO, além do previsto na NR-07, (...) deve contemplar: e) o programa de 
vacinação
• 32.2.4.17.1 A todo trabalhador dos serviços de saúde deve ser fornecido, gratuitamente, 
programa de imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B e os estabelecidos no 
PCMSO.
• 32.2.4.17.2 Sempre que houver vacinas eficazes contra outros agentes biológicos a que 
os trabalhadores estão, ou poderão estar, expostos, o empregador deve fornecê-las 
gratuitamente.
• 32.2.4.17.3 O empregador deve fazer o controle da eficácia da vacinação sempre que 
for recomendado pelo Ministério da Saúde e seus órgãos, e providenciar, se necessário, seu
reforço.
• 32.2.4.17.4 A vacinação deve obedecer às recomendações do Ministério da Saúde.
• 32.2.4.17.5 O empregador deve assegurar que os trabalhadores sejam informados das 
vantagens e dos efeitos colaterais, assim como dos riscos a que estarão expostos por
falta ou recusa de vacinação, devendo, nestes casos, guardar documento comprobatório e 
mantê-lo disponível à inspeção do trabalho.
• 32.2.4.17.6 A vacinação deve ser registrada no prontuário clínico individual do 
trabalhador, previsto na NR-07.
• 32.2.4.17.7 Deve ser fornecido ao trabalhador comprovante das vacinas recebidas.
PNPS - Política Nacional 
de Promoção da Saúde
• Aprovada em 2006 e revisada
em 2014
• Portaria MS/GM n.º 2.446, de 
11/11/2014
• A promoção da saúde consiste
em um conjunto de estratégias
e formas de produzir saúde, 
no âmbito individual e 
coletivo, visando atender as 
necessidades sociais de saúde
e a melhoria da qualidade de 
vida
• Em 2018, foram observados avanços em
programas e ações de enfrentamento ao uso do 
tabaco e seus derivados; alimentação
adequada e saudável; práticas corporais e 
atividades físicas; promoção do 
desenvolvimento sustentável; o enfrentamento
do uso abusivo de álcool e outras drogas; a 
promoção da mobilidade segura e sustentável; 
e a promoção da cultura da paz e de direitos
humanos.
• Mas houve grande retrocesso entre 2016 e 2022 
na maior parte desses itens
PNPS - Política Nacional de 
Promoção da Saúde
PNVS - Política Nacional de 
Vigilância em Saúde
Resolução no 588/2018 do Conselho Nacional de Saúde (CNS)
Vigilância em Saúde 
Processo contínuo e sistemático de 
coleta, consolidação, análise de dados e 
disseminação de informações sobre 
eventos relacionados à saúde, visando o 
planejamento e a implementação de 
medidas de saúde pública, incluindo a 
regulação, intervenção e atuação em 
condicionantes e determinantes da 
saúde, para a proteção e promoção da 
saúde da população, prevenção e 
controle de riscos, agravos e doenças. 
Componentes da Vigilância em Saúde
Fonte: Marega, AG; Saito, RXS. A prática da Vigilância e a Vigilância na prática. Vigilância em Saúde, UnaSUS/Unifesp.
Sistemas de registro 
e notificação do SUS 
• Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) 
• Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)
• Sistema de Informação sobre Internação Hospitalar (SIH)
• Sistema de Informação Ambulatorial (SIA) 
• Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas 
(Sinitox)
• Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) 
• Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) 
• Sistema de Informações do Câncer (Siscan)
• Sistema de Informação de Vigilância Alimentar e 
Nutricional (Sisvan)
Fluxograma de 
Vigilância em
ST em caso de 
PAIR – perda
auditive 
induzida por
ruído
MAC
“Acolhimento”
Assintomático 
e/ou com exames 
complementares 
alterados
Sintomático e/ou 
com exames 
complementares 
alterados
Condição aguda 
leve RT
Urgência e 
Emergência
Serviços especializados, 
CEREST, CIAT, SESMT; 
Faculdades/H. 
Universitários; Serviços 
de Excelência etc.
Condição aguda 
moderada RT
Serviços de atenção 
psicossocial e especiais 
de acesso aberto; 
Serviços de Atenção ao 
Servidor e SIASS 
Com suspeita 
de exposição
Exposto
APS
Acolhimento
Rotina de 
atendimento da 
unidade
Consulta 
Multiprofissional Não exposto
VS
Vig. 
Epidemiológica
Vig. Ambiental
Vig. em Saúde 
do Trabalhador
Vig. Sanitária
Promoção e 
Prevenção
Vigilância da 
Situação de 
Saúde
Apoio matricial: 
coordenações estaduais, 
instâncias regionais e 
municipais em ST e CEREST
Apoio matricial: coordenações estaduais, 
instâncias regionais e municipais em ST, 
CEREST, NASF e CAPS
Fonte: Vasconcelos, Soraya Wingester. Vigilância em Saúde Ocupacional, Fundacentro, 2018.
U
su
á
ri
o
 
T
ra
b
a
lh
a
d
o
r
Condição crônica 
RT
Condição aguda 
grave RT
Eixos de atuação da Política 
de Atenção à Saúde e 
Segurança do Trabalho do 
Servidor Público Federal –
PASS
SIASS - Subsistema Integrado de Atenção à 
Saúde do Servidor Público Federal - instituído 
pelo Decreto nº 6.833/2009
Desejo-lhe sucesso no concurso e na carreira de Auditor-Fiscal do Trabalho, com 
muito empenho e compromisso na proteção aos direitos dos trabalhadores e na 
promoção do trabalho digno!
OBRIGADO!
fdvasconcelos@gmail.com

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