Epístolas Pastorais: Timóteo e Tito

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SGEC Introdução à Carta 1. Conteúdo As cartas a Timóteo e a Tito são geralmente classificadas juntas sob o titulo "Epístolas Pastorais", que aparentemente lhes foi dado por D. N. Berdot em 1703, no que foi seguido por Paul Anton em 1726. Nos estudos contemporâneos a expressão é empregada quase que universalmente. As três cartas constituem uma unidade pelo fato de serem as únicas cartas neotestamentárias dirigidas a indivíduos com essas responsabilidades (Filemom é dirigida a um indivíduo, mas que não estava numa posição como a de Timóteo ou Tito). Não há, contudo, nada que indique que foram escritas na mesma data ou do mesmo local ou que autor pretendesse que fossem estudadas em conjunto, mas entre elas existem diferenças que podem ser importantes. Por exemplo, enquanto 1 trata bastante do ministério da igreja, 2 não tem praticamente nada a respeito, e Tito bem pouco. Esse título coletivo, que indica a Primeira e a Segunda Epístolas a e Epístola a Tito, foi dado às mesmas desde seculo XVIII. Trata-se de apropriada a designação para as mesmas, porquanto abordam problemas eclesiásticos, tendo por intuito ajudar os pastores em seu trabalho, especialmente no ministério do ensino vigilância em favor da igreja mormente no tocante aos assédios dos e ensinamentos na falsos. Essas epístolas tratam essencialmente de temas de natureza a ordem e a disciplina eclesiástica, a seleção dos oficiais da igreja e prática, caráter e como os deveres dos membros da comunidade cristã. Essas três epístolas estão tão intimamente entrosadas, em sua estrutura, fraseologia e propósitos, que não podem ser encaradas como unidades separadas. Epístolas Paulinas 165