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Murilo Meiron de Pádua Soares
Projeto e Dimensionamento de Pontes em
Concreto Armado com Múltiplas
Longarinas Pré-Fabricadas
Projeto de ponte de concreto
Definições
engenheiro civil inglês Benjamin Baker 
Definições 
3
(EL DEBS e TAKEYA, 2009)
Ponte - quando o obstáculo é 
um rio.
Viaduto - quando a 
transposição não é sobre a 
água. A transposição é sobre 
um vale, uma via, etc.
Definições 
4
Sistema misto: Viaduto + Ponte + Viaduto
Viaduto de acesso: parte de acesso à ponte.
O aterro é uma opção.
(EL DEBS e TAKEYA, 2009)
Definições 
5
Ponte com tabuleiro apoiado em 01 
pilar
Ponte Storseisundet – Ponte rodoviária – 
Rodovia Atlântica (Noruega)
Definições 
6
Viaduto sem apoios 
(pilares) intermediário
Viaduto de meia encosta
A execução de um viaduto em meia encosta está no 
fato de ser mais econômico a execução do viaduto do 
que a execução de um talude, para a execução da 
rodovia
Definições
• Galeria (bueiros) – são obras completamente ou parcialmente enterradas 
que fazem parte do sistema de drenagem, permanente ou não das vias, ou 
são obras destinadas a passagens inferiores.
7
Galeria parcialmente enterrada Galeria totalmente enterrada
Definições
8
Galeira (Bueiro) Bueiro pré-fabricado sendo içado
Principais elementos de uma ponte
9
Divisão da ponte em 03 partes principais:
• Infraestrutura (Fundações).
• Mesoestrutura (Pilares, aparelhos de apoio, etc).
• Superestrutura (Tabuleiro, longarinas e transversinas).
10
Infraestrutura
11
Definições – Infraestrutura
• (MARCHETTI, 2008) – Infraestrutura ou fundação é parte da ponte 
constituída por elementos (blocos, sapatas, tubulões, etc.) que se destinam 
a apoiar no terreno (rocha ou solo) os esforços transmitidos da 
Superestrutura para a Mesoestrutura
• (PFEIL, 1980) – Infraestrutura é parte da ponte por meio da qual são 
transmitidos ao terreno de implantação da obra (rocha ou solo), os esforços 
recebidos da Mesoestrutura. São os blocos, sapatas, estacas, etc., assim 
como as peças de ligação de seus diversos elementos entre si, como vigas 
de enrijecimento de blocos.
12
Definições – Infraestrutura
13
Ponte Rondon-Roosevelt 
Extensão: 975 metros
Interliga os estados de Rondônia ao 
Amazonas.
Infraestrutura
Neste caso a infraestrutura está 
exposta, dentro da água
Mesoestrutura
14
Definições – Mesoestrutura
Mesoestrutura – parte da ponte constituída pelos Pilares, Aparelhos de 
apoio, Travessas e Encontros.
• A Mesoestrutura tem a função de conduzir as cargas da superestrutura para 
as fundações (Infraestrutura).
15
Definições – Mesoestrutura
16
Travessa
Encontro
Travessas
Definições – Mesoestrutura
17
Ponte Presidente Costa e Silva, 
popularmente conhecida como Ponte 
Rio-Niterói
Mesoestrutura:
Pilares
Definições – Mesoestrutura
• Aparelho de apoio é o elemento colocado entre a Superestrutura e a 
Mesoestrutura, destinado a transmitir as reações de apoio e permitir a 
movimentação da Superestrutura.
• Os aparelhos de apoio fazem parte da Mesoestrutura.
18
Definições – Mesoestrutura
• Aparelho de apoio
15:02 19
Aparelho de apoio 
com placa de 
neoprene
Aparelho de apoio 
com neoprene, 
geralmente para 
grandes estruturas 
são neoprene 
fretados
Aparelho de apoio 
com placa de 
neoprene fretado 
ou cintado
Definições – Mesoestrutura
• Aparelhos de apoio
20
Aparelho de apoio metálico móvel
Aparelho de apoio metálico fixo
Apoio de 1º Gênero
Apoio de 2º Gênero
Superestrutura
21
Definições – Superestrutura
• Superestrutura – é a parte que vence o vão necessário a ser transposto pela 
ponte e recebe diretamente as cargas provenientes do trafego dos veículos, 
transmitindo-as à Mesoestrutura, sendo composta de vigamento 
longitudinal (vigas principais ou longarinas), vigamento transversal 
(transversinas) e das lajes superior e lajes inferior (no caso de estrado 
celular).
• Conforme (EL DEBS e TAKEYA, 2009) a Superestrutura pode ser dividida em 
duas partes:
• Estrutura principal (ou sistema estrutural principal ou simplesmente sistema 
estrutural): possui a função de vencer o vão livre.
• Estrutura secundária (ou tabuleiro ou estrado): recebe a ação direta das cargas e a 
transmite para a estrutura principal. 22
Definições – Superestrutura
23
Definições – Superestrutura 
Sistema estrutural principal e tabuleiro
24
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
25
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Para a elaboração de um projeto básico de uma ponte, 4 critérios 
devem ser seguidos:
• Funcionalidade
• Segurança
• Estética
• Economia
26
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
• Funcionalidade 
• Satisfazer o fim ao qual a obra se destina, permitindo fluxo normal do tráfego sobre a 
mesma, bem como o fluxo normal das águas sob a ponte, devendo portanto 
apresentar determinado comprimento, altura e largura.
• Segurança
• Tensões e deformações nos materiais dentro dos limites admissíveis em todas as 
fases de carregamento. Deve apresentar determinado grau de rigidez.
• Estética
• Apresentar aspectos de boa aparência através de projeto que não crie grandes 
contrastes com o meio em que a obra for inserida.
27
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
• Economia
• Atendendo os itens anteriores, deve-se adotar o projeto que apresentar o Menor 
Custo, através do emprego racional do material e métodos adequados de execução 
da obra
28
Curva:
 Vão x Custo
Economia – Vão x Custo
29
• A medida que se aumente a 
Superestrutura o custo 
aumenta, devido à escolha do 
sistema estrutural que pode ser 
alterado.
• A medida que se aumenta o vão 
os custos da Infraestrutura + 
aparelhos de apoio vão 
reduzindo.
• O Custo Total possui uma faixa 
que é a recomendada. Que 
deve ser atendida.
Faixa de vão
 recomendado
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Preliminares
30
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Preliminares
• Nomenclatura da rodovia ou ferrovia, trecho e estaca ou quilometro (km) de 
implantação da obra. 
• Classe de rodovia ou ferrovia, segundo as normas, ou seja escolha do Trem-Tipo.
• Gabaritos e obedecer, largura de passeios, guarda-corpos especiais, drenagem, 
iluminação, escoamentos, sinalizações, etc... 
31
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Geométricas
32
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Geométricas
• Perfil longitudinal: Caracterizando o obstáculo a ser transposto pela ponte, 
com todas as cotas necessárias para o adequado lançamento da estrutura 
no sentido longitudinal, servindo de base para a determinação do sistema 
estrutural da mesma. 
• Perfil transversal: Função do tráfego das estradas à qual vai servir. 
Dimensões mínimas transversais fixadas pelos órgãos públicos. 
• Tramo: Parte da superestrutura situada entre dois pilares sucessivos tendo 
como elementos característicos o comprimento e altura de construção. 33
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Geométricas
• Vão livre: Distância medida horizontalmente entre as faces de dois pilares 
consecutivos. 
• Vão teórico: Distância horizontal entre dois centros de pilares consecutivos. 
• Altura de construção (hc): Distância vertical entre o ponto mais baixo da 
superestrutura (face inferior da viga principal) e o topo da superfície de 
rolamento. 
• Altura livre: Distância entre o ponto mais baixo da Superestrutura e os 
diversos pontos dos obstáculos a ser transposto. 34
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Geométricas
35
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Topográficas
36
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Topográficas
• Seção transversal do obstáculo no local da obra, com as cotas do greide da via em 
implantação, cotas dos níveis máximose mínimos dos cursos d’água, ou o gabarito da via 
a ser transposta.
37
• Planta topográfica com 
curvas de nível, com a 
locação do eixo da via a 
ser implantada, e o 
ângulo formado pelo eixo 
da via com o eixo do 
obstáculo. 
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Hidrológicas
38
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Hidrológicas
• Cotas dos níveis de máxima cheia e mínima estiagem, com a época da 
ocorrência e período de duração dos mesmos. 
• Obtenção da velocidade máxima d’água e seção de vazão do rio. 
• Possibilidade de divagação do leito, erosão do fundo ou das margens. 
39
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Hidrológicas
• Previsão sobre serviços de regularização (dragagens ou retificações) sendo 
executados ou planejados. 
• Ocorrência de águas agressivas de ação tóxica ou destrutiva. 
• Informações sobre pontes executadas nas proximidades (comprimento, 
vazão, altura livre).
40
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Hidrológicas
• Para as pontes esconsas, os pilares 
em contato com o fluxo d’água 
devem ter a sua menor dimensão 
perpendicular ao fluxo de forma a 
evitar ou diminuir a erosão 
localizada na base do pilar.
41
• Evitar eixos localizados no meio do rio onde a velocidade de escoamento 
d’água é maior.
Erosão localizada na base de um pilar em contato 
com a água
Vista Lateral da erosão 
na base de um pilar
Vista Superior de uma 
ponte esconsa.
Algumas indicações para o projeto de pontes sobre rios
42
Transposição de rio com afluente.
Informações Hidrológicas
• Deve-se evitar transpor um rio ao longo da 
região onde deságua um afluente de modo 
a evitar a deposição de sedimentos sob a 
ponte.
• Evitar transpor a montante da região de 
deságua, uma vez que nesse caso haveria a 
necessidade de duas pontes (Seção II).
• A melhor posição para a transposição do 
rio é um pouco a jusante da região onde 
deságua seu afluente.
Algumas indicações para o projeto de pontes sobre rios
Informações Hidrológicas
• Quando no cruzamento de rios de pequena 
vazão, é recomendável evitar curvas para 
transposição desses rios.
• Em alguns casos pode ser realizado uma 
alteração no curso natural do rio através da 
construção de um canal devidamente 
dimensionado.
43
Correção do leito de rios de 
pequena vazão
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Geotécnicas
44
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Geotécnicas
• Sondagem do solo: realizada em duas linhas paralelas ao eixo da ponte a 
ser executada, afastadas 3,00 m deste eixo.
• O ideal, quando existe projeto ou anteprojeto, a sondagem deverá ser 
realizada nos pontos de locação dos pilares previstos. 
45
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Complementares
46
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Informações Complementares
• Condições e meios de acesso ao local de execução da obra. 
• Existência de jazidas de material (madeira, areia, brita etc). 
• Condições de obtenção e análise da água. 
• Obtenção de dados para indicação da época mais adequada para a 
execução da obra.
47
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Documentos de projeto - Anteprojeto
48
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Documentos de projeto
• Anteprojeto
• Memória de cálculo, através do qual se justificam as soluções propostas.
• Desenhos com o pré-dimensionamento.
• Estimativa de quantitativos de materiais.
49
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Documentos de projeto – Projeto definitivo
50
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
Documentos de projeto
• Projeto Estrutural Definitivo: 
O projeto estrutural se constitui num conjunto de documentos que permitirão a execução 
da obra. Esses documentos são:
• Memorial descritivo: no memorial descrito são relatadas as características 
geométrica da obra, o esquema estrutural e a justificativa técnica da solução final.
• Memorial de cálculo: neste memorial são mencionadas as normas usadas e 
apresentados os cálculos de forma minuciosa.
51
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
• Projeto Estrutural Definitivo: 
• Desenhos executivos:
• Locação da obra.
• Projeto de fundação (Infraestrutura).
• Desenhos de formas e cortes (Mesoestrutura e Superestrutura).
• Detalhamento das armaduras de todos os elementos da estrutura 
(Mesoestrutura e Superestrutura).
Continua...
52
Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
• Projeto Estrutural Definitivo: 
• Desenhos executivos:
• Fases de execução.
• Escoramentos utilizados (quando necessário).
• Material: deverão ser relacionados todos os materiais a serem utilizados na 
construção, bem como as quantidades de materiais.
53
Classificação das pontes
54
Classificação das pontes
• Segundo a extensão do vão:
• Galeria (bueiro): 2 a 3 metros
• Pontilhão: de 3 a 10 metros
• Ponte: acima de 10 metros
• Quanto ao comprimento do vão da ponte:
• Ponte de pequeno vão: até 30 metros
• Ponte de médio vão: de 30 a 60 – 80 metros
• Ponte de grande vão: acima de 60 – 80 metros
55
Segundo a durabilidade
56
Segundo a durabilidade
• Permanente – aquela construída em caráter definitivo.
57
Segundo a durabilidade
• Provisória – aquela construída para uma duração limitada, geralmente, até 
que se construa a obra definitiva. Este tipo de ponte é utilizada para o 
desvio de tráfego.
58
Segundo a durabilidade
• Desmontável – aquela construída para uma duração limitada, diferindo da 
provisória por ser reaproveitável.
59
Segundo a natureza do tráfego
60
Segundo a natureza do tráfego
Em função do tipo de trafego, as pontes podem ser classificadas:
• Rodoviária
• Ferroviária
• Rodoferroviária
• Passarela de pedestre
• Aqueduto
• Canal 
• Aeroviária
61
Segundo a natureza do tráfego
Pontes Rodoviárias
62
Ponte Rodoviária
63
Ponte Presidente Costa e Silva (Ponte 
Rio – Niterói)
Possui 13.290 metros de extensão, 
localiza-se na baía de Guanabara, 
estado do Rio de Janeiro, e liga a 
cidade do Rio de Janeiro a Niterói.
Foi a segunda maior ponte do mundo 
na época de sua construção, perdendo 
este posto em 1985. Seu pilar mais alto 
possui 72 metros e por ela passam 140 
mil veículos por dia.
Ponte Rodoviária
64
Enquete:
1) Quantos acham que esta ponte foi 
desenvolvida por motivos técnicos?
2) Quantos acham que esta ponte foi 
desenvolvida por outros motivos?
 Quais motivos?
Ponte Rodoviária
65
Ponte Laguna Garón (Uruguai)
Esta ponte foi construída sobre o Lago 
Garzón, no Uruguai, e está localizada na 
Rota 10, uma das principais rodovias do 
Uruguai.
A sua forma de rotatória ou “balão” 
possui uma função ecológica, os veículos 
devem passar pela ponte com velocidade 
reduzida. Conforme a alegação das 
autoridades, caso os veículos passassem 
rápido poderiam causar um desequilíbrio 
ecológico na região.
Possui um Raio de 51,5 metros e
Extensão de 323 metros.
Segundo a natureza do tráfego
Pontes Ferroviárias
66
Ponte Ferroviária
67
Ponte ferroviária do Rio Pelotas – 
Vacaria
A ponte ferroviária do Rio Pelotas une os 
municípios de Vacaria, no Rio Grande do 
Sul, a Capão Alto, em Santa Catariana.
A ponte possui em torno de 100 metros 
de altura, é estreita e não possui muretas 
de proteção, existem apenas refúgios a 
cada uns 50 metros para escapar, caso o 
trem venha.
Ponte Ferroviária
68
Viaduto 13 - Vespasiano Correia (RS)
Pertencente à Ferrovia do Trigo (EF-491), 
no trecho entre os municípios de 
Vespasiano Correia e Muçum, no Rio 
Grande do Sul.
Com 143 metros de altura e 509 de 
extensão, é o maior viaduto ferroviário 
da América Latina e o segundo mais alto 
do mundo.
Segundo a natureza do tráfego
Pontes Rodoferroviárias
69
Ponte Rodoferroviária
70
PonteRodoferroviária – SP/MS – 3700 m
Ponte Rodoferroviária é a maior ponte 
fluvial brasileira. Atravessa o Rio Paraná 
ligando os estados de Mato Grosso do Sul e 
São Paulo unindo os municípios de 
Aparecida do Taboado (MS) à Rubinéia (SP).
Foi inaugurada em 29 de maio de 1998, 
possui quatro faixas rodoviárias na parte 
superior (duas em cada sentido) ligando as 
rodovias Euclides da Cunha (SP-320) e BR-
158, e uma via ferroviária na parte inferior.
Ponte Rodoferroviária
71
Ponte sobre o Rio Orinoco (Venezuela)
Esta ponte com um comprimento superior a 
11 km permite atravessar o rio Orinoco 
(Venezuela), incluindo o pântano e a zona 
inundável, de automóvel ou trem. 
Dois pilares recebem estaios para o apoio do 
tabuleiro da terceira ponte sobre o rio 
Orinoco na Venezuela.
Os pilares desta ponte foram executados 
com o sistema de forma autotrepante.
Segundo a natureza do tráfego
Passarelas de pedestres
72
Passarela de pedestre
73
Passarela Golden Horn projetada por 
Leonardo da Vinci
Ponte pedonal , construída sob a 
liderança do arquiteto norueguês 
chamado Areia Vebjørn, é baseado em 
um desenho original de Leonardo da 
Vinci (de 500 anos atrás).
A passarela está localizada no na 
Estrada E-18, que liga Oslo e Estocolmo, 
perto da cidade de Âs, Norueguês.
Passarela de pedestre
74
Passarela La Rosa (Espanha)
Construída sobre a Avenida de San 
Cristóbal, na cidade de La Coruña, 
Espanha.
É uma passarela construída em estrutura 
metálica com o tabuleiro sustentado por 
44 estaios apoiados em 2 pilares 
metálicos.
Passarela de pedestre
75
Passarelas para pedestres – Xangai 
(China)
Suspensa a 20 metros acima da rua.
Com 5,5 metros de largura.
Segundo a natureza do tráfego
Aquedutos
76
Aqueduto
77
Arcos da Lapa (Aqueduto da Carioca)
A estrutura, em pedra (alvenaria estrutural), 
apresentava originalmente 270 metros de 
extensão e 17,6 metros de altura. 
Este aqueduto possui 42 arcos duplos e 
furos circulares na parte superior (óculos).
A sua construção foi empregando mão de 
obra escrava de índios e africanos.
Hoje sua utilização é para passagem de 
bondinhos.
Aqueduto
78
Aqueduto sobre o rio Cotinguiba
Esta ponte possuía mais de 80 anos, 
localizada no povoado de Pedra 
Branca, município de Laranjeiras, 
região metropolitana de Aracajú 
(Sergipe).
Esta ponte fazia parte da BR-101.
Aqueduto
79
Ruptura do Aqueduto
A ruptura da ponte ocorreu no dia 
11/05/2015, no início da tarde, durante a 
passagem de um carroceiro e mais algumas 
pessoas à cavalo (cerca de 40 cavalos).
Com a ruptura da ponte, ocasionou o 
rompimento da tubulação das adutoras da 
Companha de Saneamento de Sergipe, e os 
40 cavalos caíram no rio, destes, 17 cavalos 
morreram afogados.
Segundo a natureza do tráfego
Canal
80
Canal 
81
Ponte Aquífera de Magdeburg (Alemanha)
É considerado o maior aqueduto (canal) 
navegável do mundo.
Está localizado Madeburgo, Alemanha, 
atravessando o Rio Helba em sua extensão 
de 918 metros.
Esta ponte o Canal Elba-Havel ao Mittelland, 
permitindo a passagem de navios de grande 
porte sobre ela.
Graças a esta ponte foi possível economizar 
a rota dos navios em 12 quilômetros.
Segundo a natureza do tráfego
Aeroviárias
82
Aeroviário
83
Viadutos e/ou Pontes na Alemanha
Devido a falta de espaço nos aeroportos na 
cidade de Schkeuditz, obrigou o governo local a 
construir viadutos sobre as rodovias para que 
os aviões pudessem taxiar, antes e depois das 
decolagens.
Aeroviário
84
Aeroporto Internacional Juscelino 
Kubistchek
Local: Brasília – Distrito Federal
Segundo o desenvolvimento planimétrico e altimétrico
85
Segundo o desenvolvimento planimétrico
Considerando a projeção do eixo da 
ponte em um plano horizontal (planta):
• Reta ortogonal
• Reta esconsa
• Ponte Curva 
86
Ponte Curva
Ponte Reta
Ponte Esconsa
Segundo o desenvolvimento altimétrico
Considerando a projeção do eixo da 
ponte em um plano vertical (elevação):
• Horizontal ou em nível.
• Em rampa.
• Curvilínea (convexo ou côncavo).
87
Horizontal
Rampa
Tabuleiro Convexo Tabuleiro Côncavo
Segundo o sistema estrutural da superestrutura
88
Segundo o sistema estrutural da superestrutura
•Pontes em Lajes
•Ponte em Vigas
•Ponte em Pórticos
•Pontes em Arcos
•Pontes Pênseis
•Pontes Estaiadas
89
Ponte em Lajes
90
Pontes em Lajes
91
• É uma solução para pequenos vãos (máximo 
de 15 metros), apresenta algumas vantagens, 
tais como:
• Pequena altura de construção.
• Economia no consumo de concreto
• Grande resistência a torção.
• Podendo ser utilizada em estruturas 
esconsas e/ou curvas.
Pontes em Lajes
92
• Grande resistência ao fissuramento
• Pode ser utilizada em ambientes de alto 
grau de deterioração, devido a baixa 
fissuração.
• Simplicidade e rapidez de construção
• Como não apresenta vigas, a forma é 
simples de se executar
Pontes em Lajes - Desvantagens
93
• Uma grande desvantagem é o elevado peso próprio, o que inviabiliza a sua 
utilização para grandes vãos.
• Nesses casos, podem ser empregadas lajes ocas com fôrmas tubulares 
perdidas (alvéolos), reduzindo assim o peso próprio.
Pontes em Lajes - Desvantagens
94
Ponte em Vigas
95
Ponte em Vigas
• A viga pode ter seção transversal de forma variada, sendo as mais comuns 
em “I”, “T”, celular (caixão).
96
Ponte em Vigas
97
• Vista do 2º tramo com vigas montadas
• Ao fundo montagem da armadura da 
laje
Ponte em Vigas
98
Ponte de Vigas, executada com forma 
celular ou caixão.
Esta ponte foi executada com o 
sistema de fôrmas em Balanços 
Sucessivos.
Ponte em Pórticos
99
Ponte em Pórticos
100
• Os pórticos são formados pela ligação das vigas com os pilares, ou com as 
paredes dos encontros, caracterizando a continuidade entre esses 
elementos em substituição das articulações (aparelhos de apoio).
Ponte em Pórticos
• Pórticos biarticulados com tramos adjacentes apoiados, com montantes 
verticais ou inclinados, são adequados para rodovias
101
Montantes
Montantes
Ponte em Pórticos
• Pórtico engastado ou fechado são especialmente indicados para pequenos 
viadutos com passagem inferior e para pequenas travessias. O pórtico 
fechado é indicado onde o terreno é de muito má qualidade.
102
Ponte em Pórtico em concreto protendido.
• Ponte sobre o Rio Guaíba em Porto Alegre foi a primeira ponte em concreto 
protendido.
• O seu tabuleiro é móvel, se deslocando verticalmente, para a passagem dos 
barcos.
103
Pontes em Arcos
104
Pontes em Arcos
15:02 105
• Esse sistema estrutural foi muito utilizado no passado como a única 
alternativa viável para vencer grandes vãos, principalmente diante da 
dificuldade da execução de apoios intermediários e escoramentos sobre 
curso d’água, ou vales profundos.
“Presidente Sodré”, em 
Cabo Frio/RJ, com arco 
parabólico de CA, com 
vão de 67 m, inaugurada 
em 1926.
Pontes em Arcos
106
• A predominância de esforços de compressão 
com pequena excentricidade e a exigência de 
baixas seções de armadura fizeram do arco a 
estrutura mais adequada para a utilização do 
Concreto Armado.
• Em relação ao tabuleiro, as pontes em arcos 
podem ser classificadas em:
• Pontes com tabuleiro superior
• Pontes com tabuleiros inferiores
• Pontes com tabuleiros intermediários
Pontes em Arcos – Tabuleiro Superior 
15:02 107
Ponte de Beipanjiang, localizada na província de Guizhou na China 
Este é o sistema estrutural mais antigo do mundo, no passado, era a única 
solução para vencer grandes vãos, principalmente em vales profundos e em 
regiões montanhosas.
Pontes em Arcos – Tabuleiro Inferior
108
Ponte Manoel Ribas (União da 
Vitória - Paraná)
Geralmente, este tipo de ponte é 
utilizada em terreno ruim e plano.
O tabuleiro é apoiado por tirantes ou 
pendurais que trabalham a tração.
Os arcos são projetados de forma 
isolada, porém, entre eles deve haver 
um sistema de contraventamento para 
evitar as inclinações laterais e garantir a 
estabilidade do conjunto.Pontes em Arcos – Tabuleiro Intermediário
109
Neste sistema, os arcos são engastados em blocos de fundação de grande 
rigidez e os empuxos dos tabuleiro são absorvidos pelos tirantes que trabalham 
a tração e pelos montantes que trabalham a compressão, geralmente próximos 
às regiões de acesso.
Ponte Ernesto Dornelles - 288 m de extensão, sobre o Rio das Antas entre os 
municípios de Bento Gonçalves e Veranópolis, Rio Grande do Sul.
Pontes em Arcos 
Ponte em Arco entre Nevada e 
Arizona (EUA), próxima a Represa 
Hoover (Hoover Dam)
110
Pontes em Arco – Ponte da Represa Hoover 
111
• A execução desta ponte se deu em 
etapas.
• Inicialmente foram executados os 
arcos.
• Estes arcos foram estaiados com 
cabos.
• A concretagem dos arcos se deu com 
um sistema com carro com avanço 
inferior. 
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
112
• Para a sustentação dos estaios foram 
criados pilares temporários.
• Estes pilares foram ancorados através 
de um contrapeso.
• Os arcos foram executados de forma 
concomitante.
• Os pilares temporários foram 
retirados assim que os arcos se 
encontraram
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
113
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
114
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
115
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
116
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
117
• Após os arcos terem se apoiarem 
uns aos outros, a estrutura 
começou a trabalhar a compressão 
e tornou autoportante.
• É possível visualizar na foto acima as 
esperas dos pilares para o apoio do 
tabuleiro.
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
118
Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
119
Pontes em Arcos 
120
Ponte Juscelino Kubitschek 
(Brasília - DF)
Ponte sobre o Lago 
Paranoá, com extensão de 
1.200 metros.
Executada em arcos 
metálicos e tabuleiro 
sustentado por cabos.
Ponte em arco que desaba em Taiwan.
• Em 01 de outubro de 2019, uma Ponte de 137 metros desaba em 
Nanfangao, ao leste de Taiwan, deixando cerca de 20 feridos.
121
• A ponte foi construída em 1988. 
Embora o dia estivesse 
ensolarado, chuvas fortes e um 
tufão passou no dia anterior em 
Taiwan.
Vídeo da ruína da ponte em Arco.
122
Pontes Pênseis
123
Pontes Pênseis
124
• São constituídas por cabos dispostos parabolicamente e pendurais verticais.
01 – Vigamento metálico
02 – Cabos parabólicos portantes
03 – Pendurais de suspensão de vigamento no cabo portante
04 – Torres de apoio do cabo portante
Pontes Pênseis 
125
• As primeiras pontes pênseis foram 
construída na Inglaterra e na França, 
no século XIX.
• Em 1932 foi construída a “George 
Washington Bridge”, sobre o Rio 
Hudson, em New York, com o 
primeiro vão maior que 1.000 m.
Pontes em Pênseis
126
• NÃO são estruturas apropriadas 
para o concreto armado.
• São executadas geralmente em 
vigamentos metálicos suspensos 
em cabos de aço.
Ruina da Ponte de Takoma Narrows
127
Ruina da Ponte de Takoma Narrows
• Na madrugada de 07 de novembro de 1940, os ventos atingiram os 70km/h, 
fazendo a estrutura da ponte oscilar muito.
• 9h30 a ponte oscila em 8 ou 9 segmentos com amplitude de 0,9 metros e 
frequência de 36 ciclos por minuto.
• Às 10h00 dá-se um afrouxamento da ligação do cabo de suspensão norte ao 
tabuleiro, o que faz a ponte entrar num modo de vibração torcional a 14 
ciclos por minuto. 
• A partir daí a situação não se alterou muito durante cerca de uma hora, até 
que às 11h00 se desprende um primeiro pedaço de pavimento e às 11h10 a 
ponte entra em colapso, caindo no rio.
128
Ruina da Ponte de Takoma Narrows
• As principais causas da ruina desta ponte foram:
• A sua enorme falta de rigidez transversal e torcional, pois estava ausente o reticulado 
por baixo do tabuleiro
• A frente aerodinâmica do perfil.
• A única vítima fatal deste acidente foi o cachorro que estava dentro do carro.
• Uma nova ponte foi construída no local, e ainda se encontra em funcionamento.
129
Ruina da Ponte de Takoma Narrows
130
Pontes Estaiadas
131
Pontes Estaiadas
132
• O tabuleiro é suspenso através de cabos inclinados fixados em torres.
• Este tabuleiro, geralmente metálico ou de Concreto Protendido, dever ter 
grande rigidez à torção, de modo a reduzir os movimentos vibratórios 
causados pela ação transversal do vento.
• As pontes estaiadas conseguem vencer 
vãos de até 2.000 metros.
Pontes Estaiadas
• O desenvolvimento de equipamentos e matérias 
levam a imaginação dos projetistas a pensarem 
em soluções ainda mais arrojadas. 
• Surgem as pontes pênseis com vãos de 1.500 
metros e as pontes estaiadas com vãos de até 
2.000 metros.
• Ponte de Porto Alencastro sobre o Rio Paranaíba 
foi o primeiro projeto desenvolvido no Brasil foi 
em 1978 e inaugurado em 2003, 25 anos depois.
• A mesma possui uma extensão igual a 660 
metros
133
Pontes Estaiadas
134
• São pontes indicadas especialmente para grandes vãos, podendo ser 
construídas em balanços sucessivos, e utilizando o Concreto Protendido.
Pontes Estaiadas
• Conforme Leonhardt (1988), com poucos cabos inclinados a ponte deve ser 
considerada como viga com apoios intermediários.
135
Pontes Estaiadas
• Quanto maior for o número de cabos, mais esbelto pode ser a estrutura do 
tabuleiro.
• No caso de vários cabos ocorre a compressão no lado de baixo do tabuleiro. 
Neste caso é necessário a verificação à flambagem do tabuleiro.
136
Pontes Estaiadas
• Os cabos podem ser disposto em “harpa” ou em “leque”, em feixes 
paralelos ou radiantes, ou um arranjo de forma intermediária.
137
Pontes Estaiadas
• Os cabos podem ser dispostos em um único plano, ou em dois, nas bordas 
do tabuleiro.
• A torre em forma de “A” é indicada para vãos grandes.
138
Pontes Estaiadas
139
Ponte estaiada Rama VIII
É uma ponte estaiada que atravessa o Rio 
Chao Phraya, em Bangcoc, na Tailândia.
Foi construída para aliviar o tráfego na 
vizinha ponte Phra Pinklao.
ponte Phra Pinklao
Pontes Estaiadas
140
A Ponte Estaiada do Sesquicentenário 
Mestre João Isidoro França
Projetada para as comemorações dos 150 
anos de Teresina (PI).
Inaugurada em março de 2010, é um dos 
mais importantes pontos turísticos da capital 
piauiense.
Pontes Estaiadas
141
Ponte Octávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada 
de São Paulo)
Localizada na cidade de São Paulo (SP), é 
formada por duas pistas estaiadas em curvas 
independentes de 60° que cruzam o Rio 
Pinheiros.
É a única ponte no mundo com duas pistas em 
curva conectadas a um mesmo pilar (mastro) em 
formato de “X”.
	Slide 1
	Slide 2
	Slide 3: Definições 
	Slide 4: Definições 
	Slide 5: Definições 
	Slide 6: Definições 
	Slide 7: Definições
	Slide 8: Definições
	Slide 9: Principais elementos de uma ponte
	Slide 10: Divisão da ponte em 03 partes principais:
	Slide 11: Infraestrutura
	Slide 12: Definições – Infraestrutura
	Slide 13: Definições – Infraestrutura
	Slide 14: Mesoestrutura
	Slide 15: Definições – Mesoestrutura
	Slide 16: Definições – Mesoestrutura
	Slide 17: Definições – Mesoestrutura
	Slide 18: Definições – Mesoestrutura
	Slide 19: Definições – Mesoestrutura
	Slide 20: Definições – Mesoestrutura
	Slide 21: Superestrutura
	Slide 22: Definições – Superestrutura
	Slide 23: Definições – Superestrutura
	Slide 24: Definições – Superestrutura 
	Slide 25: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 26: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 27: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 28: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 29: Economia – Vão x Custo
	Slide 30: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 31: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 32: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 33: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 34: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 35: Elementos básicos para a elaboraçãode projetos de pontes
	Slide 36: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 37: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 38: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 39: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 40: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 41: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 42: Algumas indicações para o projeto de pontes sobre rios
	Slide 43: Algumas indicações para o projeto de pontes sobre rios
	Slide 44: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 45: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 46: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 47: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 48: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 49: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 50: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 51: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 52: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 53: Elementos básicos para a elaboração de projetos de pontes
	Slide 54: Classificação das pontes
	Slide 55: Classificação das pontes
	Slide 56: Segundo a durabilidade
	Slide 57: Segundo a durabilidade
	Slide 58: Segundo a durabilidade
	Slide 59: Segundo a durabilidade
	Slide 60: Segundo a natureza do tráfego
	Slide 61: Segundo a natureza do tráfego
	Slide 62: Segundo a natureza do tráfego Pontes Rodoviárias
	Slide 63: Ponte Rodoviária
	Slide 64: Ponte Rodoviária
	Slide 65: Ponte Rodoviária
	Slide 66: Segundo a natureza do tráfego Pontes Ferroviárias
	Slide 67: Ponte Ferroviária
	Slide 68: Ponte Ferroviária
	Slide 69: Segundo a natureza do tráfego Pontes Rodoferroviárias
	Slide 70: Ponte Rodoferroviária
	Slide 71: Ponte Rodoferroviária
	Slide 72: Segundo a natureza do tráfego Passarelas de pedestres
	Slide 73: Passarela de pedestre
	Slide 74: Passarela de pedestre
	Slide 75: Passarela de pedestre
	Slide 76: Segundo a natureza do tráfego Aquedutos
	Slide 77: Aqueduto
	Slide 78: Aqueduto
	Slide 79: Aqueduto
	Slide 80: Segundo a natureza do tráfego Canal
	Slide 81: Canal 
	Slide 82: Segundo a natureza do tráfego Aeroviárias
	Slide 83: Aeroviário
	Slide 84: Aeroviário
	Slide 85: Segundo o desenvolvimento planimétrico e altimétrico
	Slide 86: Segundo o desenvolvimento planimétrico
	Slide 87: Segundo o desenvolvimento altimétrico
	Slide 88: Segundo o sistema estrutural da superestrutura
	Slide 89: Segundo o sistema estrutural da superestrutura
	Slide 90: Ponte em Lajes
	Slide 91: Pontes em Lajes
	Slide 92: Pontes em Lajes
	Slide 93: Pontes em Lajes - Desvantagens
	Slide 94: Pontes em Lajes - Desvantagens
	Slide 95: Ponte em Vigas
	Slide 96: Ponte em Vigas
	Slide 97: Ponte em Vigas
	Slide 98: Ponte em Vigas
	Slide 99: Ponte em Pórticos
	Slide 100: Ponte em Pórticos
	Slide 101: Ponte em Pórticos
	Slide 102: Ponte em Pórticos
	Slide 103: Ponte em Pórtico em concreto protendido.
	Slide 104: Pontes em Arcos
	Slide 105: Pontes em Arcos
	Slide 106: Pontes em Arcos
	Slide 107: Pontes em Arcos – Tabuleiro Superior 
	Slide 108: Pontes em Arcos – Tabuleiro Inferior
	Slide 109: Pontes em Arcos – Tabuleiro Intermediário
	Slide 110: Pontes em Arcos 
	Slide 111: Pontes em Arco – Ponte da Represa Hoover 
	Slide 112: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 113: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 114: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 115: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 116: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 117: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 118: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 119: Pontes em Arco – Ponte da represa Hoover 
	Slide 120: Pontes em Arcos 
	Slide 121: Ponte em arco que desaba em Taiwan.
	Slide 122: Vídeo da ruína da ponte em Arco.
	Slide 123: Pontes Pênseis
	Slide 124: Pontes Pênseis
	Slide 125: Pontes Pênseis 
	Slide 126: Pontes em Pênseis
	Slide 127: Ruina da Ponte de Takoma Narrows
	Slide 128: Ruina da Ponte de Takoma Narrows
	Slide 129: Ruina da Ponte de Takoma Narrows
	Slide 130: Ruina da Ponte de Takoma Narrows
	Slide 131: Pontes Estaiadas
	Slide 132: Pontes Estaiadas
	Slide 133: Pontes Estaiadas
	Slide 134: Pontes Estaiadas
	Slide 135: Pontes Estaiadas
	Slide 136: Pontes Estaiadas
	Slide 137: Pontes Estaiadas
	Slide 138: Pontes Estaiadas
	Slide 139: Pontes Estaiadas
	Slide 140: Pontes Estaiadas
	Slide 141: Pontes Estaiadas
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