Logo Passei Direto
Buscar

Equilíbrio Econômico e Políticas Fiscais

User badge image
João Carlos

em

Ferramentas de estudo

Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

1 - Usando as informações contidas neste capítulo, diga se cada 
afirmação a seguir é verdadeira, falsa ou incerta. 
Explique brevemente 
 
a) O maior componente do PIB é o consumo. 
R - Verdadeiro. 
Dentre os componentes, o do consumo é de longe o maior. Representa 
a compra de bens e serviços pelos consumidores (as famílias) 
b) Os gastos do governo, incluindo as transferências, eram iguais 
a 19% do PIB dos Estados Unidos em 2006. 
R- FALSA 
19% representa apenas a compra ou demanda do governo por bens e 
serviços, do governo federal, estadual e municipal, que inclui, 
neste caso, o pagamento dos funcionários que prestam serviços ao 
governo. 
c) A propensão a consumir tem de ser positiva, mas por outro lado 
pode tomar qualquer valor positivo 
R - Falsa 
A propensão de fato tem que ser positiva, mas não qualquer valor 
positivo, pois é imprescindível que ela seja maior que zero e 
menor que 0 < c1 > 1 
d) A política fiscal descreve a escolha do governo sobre gastos 
e impostos e é tratada como exógena em nosso modelo do mercado 
de bens. 
R - Certa 
É tratada como variável exógena primeiro porque o comportamento 
do governo se diferencia do comportamento dos consumidores 
(famílias) pois não consome com a mesma regularidade. 
Não é possível prever sua atuação. 
e) A condição de equilíbrio do mercado de bens afirma que o 
consumo é igual ao produto. 
R -Falsa 
A condição de equilíbrio do mercado de bens é dada por Y=Z que 
representa a igualdade entre produção e demanda 
f) Um aumento de uma unidade nos gastos do governo nos leva a um 
aumento de uma unidade no produto de equilíbrio 
R – Falsa 
 
 
 
g). Um aumento da propensão a consumir leva a uma queda do 
produto 
 
R - Falsa 
Um aumento da propensão a consumir levará a um aumento da demanda, 
que embora seja numa proporção menor que que a variação da renda, 
fará com que se aumente a demanda assim levando ao aumento do 
produto 
 
2 - Suponha que a economia seja caracterizada pelas seguintes 
Equações comportamentais: 
C = 160 + 0,6 YD 
I = 150 
G = 150 
T = 100 
OBS: Numa economia fechada, desconsiderar o comércio exterior 
Resolva para as seguintes variáveis: 
a. O PIB de equilíbrio (Y). 
 Y = C + I + G 
 Y = 160 + 0,6(Y - T) + 150 + 150 
 Y = 160 + 0,6Y - 0,6T + 150 + 150 
 Y = 160 + 0,6Y - 0,6T + 300 
 Y - 0,6Y = 160 + 300 - 0,6(100) 
 0,4Y = 460 - 60 
 0,4Y = 400 
 Y = 400/0,4 ---> Y = 1.000 
b. A renda disponível (YD). 
 Yd = Y - T 
 Yd = 1000 - 100 
 Yd = 900 
c. Os gastos de consumo (C). 
 C= 160 + 0,6(900) 
 C= 160 + 540 
 C= 700 
3) 3. Para a economia descrita na questão 2: 
 
 
a. Resolva para o produto de equilíbrio. Calcule a demanda 
total. É igual à produção? Explique. 
 
Y = C + I + G 
Y =700 +150 +150 
Y = 1000 
O produto de equilíbrio é 1000. E a demanda total é 1000. Neste 
caso a demanda total é igual à produção. Nós usamos essa condição 
de equilíbrio para resolver o produto 
 
b. Suponha que G agora seja igual a 110. Resolva para o produto 
de equilíbrio. Calcule a demanda total. É igual à produção? 
Explique. 
 
O produto falha em 40 vezes o multiplicador, ou seja, 40x (1/ (1-
0,4) = 100, nesse caso será de menos 100 o impacto no produto de 
equilíbrio 
Pois o produto de equilíbrio será o de antes 1000 – 100 = 900. 
A demanda total será C=160 + 0,6(900-100) +150 +110 = 900, assim 
novamente a demanda total será igual a produção. 
 
c) Suponha que G seja igual a 110, logo, o produto é dado por sua 
resposta em (b). Calcule a soma das poupanças privada e pública. 
A soma das poupanças privada e pública é igual ao investimento? 
Explique. 
 
G = 110 
I = 150 
Poupança Privada = Y – C – T 
 S = 900 – (160+0,6(800)) – 100 
 S = 900 – (160+480) -100 
 S = 900 – 640 – 100 
 S = 900 -740 
 S = 160 
 
Poupança pública = T – G 
 = 100 -110 
 = -10 
 
Spublica + Sprivada = I 
160 – 10 = 150 
 
Esta declaração é matematicamente equivalente à condição de 
equilíbrio. Demanda total igual a produção. Em outras palavras, 
esta é uma alternativa (e equivalente) a condição de equilíbrio: 
poupança nacional = investimento 
 
 
 
APROFUNDANDO 
 
4. Multiplicador do orçamento equilibrado. Por motivos tanto 
políticos como macroeconômicos, os governos frequentemente 
relutam em incorrer em déficits orçamentários. Aqui examinamos as 
mudanças de política econômica em G e T que mantêm um orçamento 
equilibrado são neutras do ponto de vista macroeconômico. Dito de 
outro modo, verificamos se é possível afetar o produto por meio 
de mudanças em G e T de modo que o orçamento do governo se mantenha 
equilibrado. Comece pela equação (3.8). 
 
a. Quanto Y aumenta quando G aumenta em uma unidade? 
 
Y aumenta em proporção ao multiplicador keynesiano 1/1-c1 
 
 
b. Quanto Y diminui quando T aumenta em uma unidade? 
 
Y descrece em C1/1-C1 em virtude do aumento de T. 
 
c. Por que as respostas de (a) e (b) são diferentes? Suponha 
que a economia comece com um orçamento equilibrado: T = G. 
Se o aumento de G for igual ao aumento de T, então o 
orçamento se mantém em equilíbrio. Calculemos agora o 
multiplicador do orçamento equilibrado. 
 
Resposta – As respostas são diferentes porque o primeiro, os 
gastos do governo, atuam diretamente na renda no curto prazo, 
consequentemente aumentando a demanda e, portanto, elevando o 
produto. Em relação aos impostos, este atua indiretamente na 
demanda, além que de que a propensão a consumir é menor do que um 
 
d. Suponha que tanto G como T aumentem exatamente em uma 
unidade. Com base em suas respostas aos itens (a) e (b), 
qual é a mudança do PIB de equilíbrio? As mudanças do 
orçamento equilibrado em G e T são neutras do ponto de vista 
macroeconômico? 
 
A mudança em Y é igual a 1/(1-C1) - c1/(1-C1) =1. Equilibra a 
mudança do orçamento em G e T que não são macroeconomicamente 
neutras. 
 
 
a. Como o valor específico da propensão a consumir afeta sua 
resposta de (a)? Por quê? 
 
A propensão a consumir não tem efeito porque o aumento do imposto 
sobre o saldo do orçamento anula o processo multiplicador. Y e T 
aumentam em uma unidade, portanto, a renda disponível e, também a 
renda disponível e o consumo não mudam. 
 
 
 
 
 
5. Estabilizadores automáticos. Até agora neste capítulo 
supusemos que as variáveis da política fiscal G e T sejam 
independentes do nível de renda. Entretanto, no mundo real 
não é esse o caso. Os impostos normalmente dependem do nível 
de renda e, desse modo, tendem a ser mais elevados quando a 
renda é maior. Neste problema examinamos como essa resposta 
automática dos impostos pode ajudar a reduzir o impacto de 
mudanças dos gastos autônomos sobre o produto. 
 
Considere as seguintes equações comportamentais: 
C = c0 + c1YD 
T = t0 + t1Y 
YD = Y − T 
G e I são constantes. Suponha que t1 esteja entre zero e 
um. 
 
a. Resolva para o produto de equilíbrio. 
 
Resposta – O produto de equilibrio é expresso em Y=C + I + G = 
Co + C1(Y-(t0 + t1Y)+I+G ---.> isola Y (matematicamente) 
Logo, Y = [1/1-c1+c1T1][C0 – C1T0 + I + G] 
 
 
b. Qual é o multiplicador? A economia responde mais a 
mudanças do gasto autônomo quando t1 é igual a zero 
ou quando t1 é positivo? Explique. 
 
O multiplicador é igual a = [1/1-c1+c1T1] < 1/1-C1 
 
Assim a economia responde à mudança nos gastos autônomos quando 
T1 é positivo. Após uma mudança positiva nos gastos autônomos, o 
aumento no total de impostos (devido ao aumento da renda) tende a 
diminuir o aumento da produção. Após uma mudança negativa nos 
gastos autônomos, a queda no total dos impostos tende a diminuir 
a queda na produção. 
 
 
 c. Por que a política fiscal é chamada nesse caso de 
 Estabilizador automático’?Por causa do efeito automático dos impostos na economia. A 
economia responde menos a uma mudança nos gastos autônomos do que 
o caso onde os impostos são independentes da renda. Desde que, o 
produto tende a variar menos (ser mais estável) a política fiscal 
é chamada de estabilizador automático. 
 
 
6. Orçamento equilibrado versus estabilizadores automáticos. 
Argumenta-se frequentemente que uma lei de orçamento equilibrado 
seria, na verdade, desestabilizadora. Para entender esse 
argumento, considere a economia da questão 5. 
 
a. Resolva para o produto de equilíbrio. 
 
 Y = [1/1-c1+c1T1][C0 – C1T0 + I + G] 
 
b. Resolva para os impostos no equilíbrio. Suponha que o 
governo comece com um orçamento equilibrado e que haja uma 
queda de c0. 
 
T = T0 + T1[1/1-c1+c1T1][C0 – C1T0 + I + G] 
 
 
c. O que acontece com Y? O que acontece com os impostos? 
 
 Ambos Y(produto) e Impostos (T)diminuem. 
 
 
d. Suponha que o governo corte os gastos a fim de manter o 
orçamento equilibrado. Qual será o efeito sobre Y? O corte 
dos gastos necessário para equilibrar o orçamento atenuará 
ou reforçará o efeito da queda de c0 sobre o produto? (Não 
utilize álgebra. Use sua intuição e responda com suas 
palavras.) 
 
O corte de gastos aumentará a queda de C0 sobre o produto. Tendo 
em vista que o gasto do governo atua diretamente na renda e no 
aumento da demanda, consequentemente aumentando o produto. Um 
requisito de orçamento equilibrado amplifica o declínio de C0, 
portanto tal exigência é desestabilizadora. 
 
 
7. Impostos e transferências. 
 
Lembre-se de que definimos impostos, T, como líquidos de 
transferências. Em outras palavras, 
 
 T = impostos − transferências. 
 
a. Suponha que o governo aumente as transferências para 
famílias privadas, mas que esse aumento não seja financiado 
por aumentos de impostos. Em vez disso, o governo toma 
emprestado para pagar as transferências. Mostre em um 
gráfico (como o da Figura 3.2) como esta política afeta o 
produto de equilíbrio. Explique. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O diagrama representa o equilíbrio do mercado de bens, a linha ZZ 
desloca-se para cima. O produto aumenta. 
 
 
 
b. Suponha, por outro lado, que o governo pague pelo aumento 
das transferências com um aumento equivalente dos impostos. 
Nesse caso, como o aumento das transferências afeta o 
produto de equilíbrio? 
 
O efeito dos impostos anula o das transferências no impacto do 
produto. Ou seja, não há modificação do produto nem deslocamento 
da curva. 
 
 
c. Agora suponha que a população inclua dois tipos de pessoas, 
aquelas com uma alta propensão a consumir e aquelas com uma 
baixa propensão a consumir. Suponha que a política de 
transferências aumente os impostos daqueles com uma baixa 
propensão a consumir para pagar as transferências às pessoas 
com uma alta propensão a consumir. Como essa política 
econômica afeta o produto de equilíbrio? 
 
A linha ZZ se deslocará para cima e o produto aumenta. 
Efetivamente, a renda transferida aumenta a propensão a 
consumir da economia como um todo. 
 
 
d. Como você acha que a propensão a consumir pode variar entre 
os indivíduos de acordo com a renda? Em outras palavras, como 
você pensa que é a propensão a consumir para pessoas com alta 
renda e para pessoas com baixa renda? Explique. Dada sua 
resposta, você acha que cortes de impostos são mais eficazes 
para estimular o produto quando esses cortes são direcionados 
para contribuintes de alta renda ou para contribuintes de baixa 
renda? 
 
A propensão a consumir é provavelmente maior para os 
contribuintes de baixa renda. Assim sendo provavelmente os cortes 
de impostos serão mais eficazes em estimular a produção se forem 
direcionados para a população de baixa renda. 
 
8. Investimento e renda. 
Este problema examina as implicações de permitir que o 
investimento dependa do produto. O Capítulo 5 estende essa análise 
muito além e introduz uma relação fundamental — o efeito da taxa 
de juros sobre o investimento — não examinada neste problema. 
 
a. Suponha que a economia seja caracterizada pelas equações 
comportamentais a seguir: 
C = c0 + c1YD 
YD = Y − T 
I = b0 + b1Y 
 
Substituindo na formula do produto Y = C + I + G 
 Y =[1/1-c1-b1]*[Co – C1T + bo +G] 
Os gastos do governo são constantes. Note que o investimento agora 
cresce com o produto. O Capítulo 5 discutirá os motivos para esta 
relação. Resolva para o produto de equilíbrio. 
 
 
b. Qual é o valor do multiplicador? Como a relação entre 
investimento e produto afeta o valor do multiplicador? 
Para que o multiplicador seja positivo, que condição (c1 + b 1) 
deve satisfazer? Justifique suas respostas. 
 
Incluindo o termo b1y na equação de investimento aumenta o 
multiplicador. O aumento do gasto autônomo agora cria efeito 
multiplicador através de dois canais de consumo e investimento. 
Para que o multiplicador seja positivo, é necessária uma condição 
c1 + b1 <1 
 
 
d. Suponha que o parâmetro b0, às vezes chamado de confiança 
dos negócios, aumente. Como o produto de equilíbrio será 
afetado? O investimento mudará mais ou menos do que a mudança 
de b0? Por quê? O que acontecerá com a poupança nacional? 
 
 
A produto aumenta em b0 vezes o multiplicador. Investimento 
aumenta pela mudança em b0 mais b1 vezes a saída de mudança. A 
mudança na confiança empresarial leva a um aumento na produção, o 
que induz um aumento adicional no investimento. Como o 
investimento aumenta e a poupança é igual ao investimento, a 
poupança também deve aumentar. O aumento da produção leva a 
aumentar a poupança nacional 
 
Explorando mais 
 
9. Revendo o paradoxo da poupança você deve conseguir responder 
as questões a seguir sem fazer nenhum cálculo, embora um diagrama 
possa lhe ajudar na parte (a). Para este problema, não será 
necessário calcular as magnitudes das mudanças nas variáveis 
econômicas — somente a direção da mudança. 
 
a. Considere a economia descrita na questão 8. Suponha que os 
consumidores decidam consumir menos (e, portanto, economizar mais) 
para determinada quantidade de renda dispensável. Suponha, 
especificamente, que a confiança do consumidor (c0) cai. O que 
acontecerá ao produto? 
 
O produto deverá cair. A medida que as pessoas poupam mais, elas 
diminuem o consumo, consequentemente diminuem a demanda que 
diminui a produção. Mas por outro lado a renda Y torna-se menor o 
que diminui a poupança 
 
b. Como resultado do efeito sobre o produto que você determinou 
na parte (a), o que acontecerá ao investimento? 
E à poupança pública? E à poupança privada? Explique. (Dica: 
Considere a caracterização de equilíbrio na qual ‘investimento é 
igual à poupança’. Qual o efeito sobre o consumo? 
 
Como a produção cai, o investimento também cairá. A poupança 
pública não será alterada. A poupança privada cairá, pois o 
investimento cai e o investimento é igual à poupança. Como a 
produção e a confiança no cliente caem, o consumo também cai 
 
 
 
c. Suponha que os consumidores decidiram aumentar os gastos de 
forma que c0 aumentou. Qual teria sido o efeito sobre o produto, 
o investimento e a poupança privada neste caso? Explique. Qual 
teria sido o efeito sobre o consumo? 
 
Como o produto, investimento e a poupança privada teriam subido. 
O efeito sobre o consumo também será positivo. 
 
d. Comente a seguinte lógica: “Quando o produto é muito baixo, é 
necessário um aumento na demanda por bens e serviços. O 
investimento é um dos componentes da demanda, e investimento é 
igual à poupança. Assim sendo, se o governo conseguisse convencer 
as famílias a tentarem poupar mais, então o investimento e o 
produto aumentariam”. 
 
Claramente esta lógica está com falhas. Quando a produção é baixa, 
o que é necessário é uma tentativa dos consumidores de gastar 
mais. Isso levará a um aumento na produçãoe, portanto - de maneira 
um tanto paradoxal - a um aumento na poupança privada. Note, no 
entanto, o que uma função de consumo linear, a taxa de poupança 
privada (poupança privada dividida pela produção) cairá quando c0 
aumentar.

Mais conteúdos dessa disciplina