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I
tl
I @ 4.Acordeumcor
I n luz branca (luz emit ida pelo 5ol ou
dade de luzes monocromàti(as, as qLai5
por uma lâmpada incandescente) é constituída por uma infini-
podem ier divididas em iete cores pI|n(ipa|}. -il
o
po por reflexão
Acorque um corpo apresenta por reÍlexão é determinâda pelo tipo de luz que ele reflete difusamen-
te. fusim, porexemplo, um corpo ap̀senta-se azul (figura 8a) porque, ao ser iluminado pela luz branca,
reflete difusamente a Luz azul e absorve as demais, Um corpo iluminado pelâ luz branca apresenta-se
branco (Íìgura 8b) quando reflete diÍusamente as luzes de todas as cores. Um corpo n€gro (figura 8c)
absorve-as totalmente.
a) Corpo azul
t
3
Figurâ 8,As corês dos corpos são determinadàs pela luz refletidâ difusamentè poÌ eles.
Nas considerações anteriores, admitimos os corpos com coÍes puras, isto é, que refletem exclusiva-
mente uma dada cor e absoÍvem qualquer outra ou refíetem todas ou absorvem todas as componentes,
Na prática, os corpos Íefletem porcentag€ns diferentes dâ luz solar neles incidente, sendo vistos na cor
resultante dessã superposição.
,- i O azul do céu l
Vmos que existem deteÍm nados corpos que
fefratâm a uz diÍusamenle Por sso, e es podem
servisÌos por reíração d Íusa Eventua rlìente pode
ocoTÍer que a cor de um co|po por Íeílexão seja d
ferenle da coÍ por refraÇão, sto é, as componentes
refet das d fusamente por um corpo podem sef
d ferentes das refrêtadas d fLrsarnente.
De todas as cores componentês da luz solâL
a vio eta e, eÍn seguida, a azul são as que soffem
ma ordifusão ao atravessarenìa aÍìosfeË teÍesÍe.
Assm, quando a uz percorre dstâncas menores nâ
atmosferê (por exempo, ao meo-dia), são essas as
cornponentes que chegam ern raaor proporç?o aos
nossos ohos. Como ees são menos sensíveis à uz
voleta e rna s sensivels à uz azu , vemos o céu azul.
As gotas de água que fofmam as nuv-êns apre
sentam os mais diversos tâmanhos e d Íundem,
em conjunto, todas as cornponentes da luz solar
PoT essa Íãzão, as nuvens são brancas.
Ao contemp armos o nascef e o pôr-do-sol, ve-
mos o céu e o So avêrmelhados. sso acontece
porque a llrz verrne ha é a que rÍrenos se dlfunde
e poÍtanto a que se propagê ma s faci menle pe â
êtmoslera. EnÌão, ao aÌravessar uma espessufa
mê or nesses perÍodos do que ao meio-d a, a luz
soar que chega aos nossos o hos está slrbÌraída
dê luz azu e das uzes quQ lhe são próxinìas,
que loíarn dl fund dês nas pr ime ras camadas da
b) Corpo bÍanco c) Corpo negro ,
CapiruLolo ' lNnoouçÀoÀónnGroMÉÌícÁ z2l .
O melhorde cãlvin
,!-||--
BillWatterson
ÊE
E
t
-{ LOres prrmarras. secundanaS e complemenlares
Três felxes de luz nas cores vermeLho, verde e
azu, de mesrna intensidade, i luminam um antepa-
"tar"onarrt -Orun"off i l
rrasenra + verde = bran*(ÍD
ciano + verrne ho = bÉn* (Í,
As d versâs Íeg óes de superposiÇão dos feixes
apresentam cores dist ntas. Observe que:
. vermelho + verde + ar, - 0r"""" 
f|
. veÍde+azu:""* ,
No que d z respeito à luz, as cores vefrnelho,
verde e azu são chamadas cores primárias, e as
cotes amare o, magenla e ciano, coÍes secundá-
nas.
Cadê cor secundárìa, superposta à cor pÍ mária
que não entrê na composiÇáo desta coÍ secundáÍa,
tem corÌìo resultado o bÉnco. Assinì:
verìe ho + veÍde = êm""" 
@
verme ho + azu --"r*.O
As duas luzes co or idas que produzem a (]z
Díanca, quando superpostas, são denom nêdãs
cores complementares Por exemp o, âmaÍe o
e azu , assiTn como c ano e verme ho, ê tâmbénì
magenta e verde são cores comp ementafes
^ 
Três feix€s dê luz- um vermelho, um azule
ouÍo verdê - são emitidos por uma fontê
de luz, utilizândo{e filtros conven ientes.
Ocor€m as superyosiçôe5;
vêmelho + âzul= magenta;
azul+verde=ciâòo;
velmêlho + azul+ verde = bran<o.
. ztz 05 FUNDAMENÌo5 DA FÉ ca
:iiü6il tlu- ."cinto a p.o"u de luz extema, ilumi'ado por umâ Ionie luminosâ vernellìâ, está um indivíduo de visão
normal. Sobre uma mesâ estâo dois discos de PãPeÌ, sendo um bránco e oub. âzul (sob luz soÌat Os discos
têm a mesmâ dimensão e estão iguâÌmente ilüminados pelâ lÔnte de luz ve.úelhâ Em que cores. indiúcLuo
observará os discos?
O .lisco branco reÍete dilusamente as luzes de todils a cores Ao set iluminado poÌ lÌ' vêrmelha, o disco ã
Íeflete diÍusamentê e, pottanto, ap.èsenta se vetmêho
O disco azul rcfleìe dilusmente a luz u ul e absorve as demais Logo, ao ser iluminado PÔr luz vernreÌha, ele â
dlrsorvÊ F apresêíld-q. nPS
ResposÌa: O disco branco é visto vermelho, eo azul peecerá neero
iiiiiì.iÉ p.. q"" 
"* 
.o.p. .pâco tem, pôr exemplo, cor âzul ao ser iluminâdo pelalúz sol&? Se esse corpo estiver nunt
'_ 
ambiente iluoinado somente Pôr luz monocrcmática vermelha, .Ôm que apeência será observãdo por nós?
tHìiãÌ cr*toe- t.e" 
-.pos 
,4, a, C L\postos à 1oz branca, o côrpo á se apreseDia vennelho, o a se aPresenla verde
eo C Drânco. Se os levarmôs a um quârto escuro eos iluminatmos com luzvermelhâ' coúo osvereúÔsl
:ir;ííà:r tm q,,e 
".."" "" "pfesenrariam 
o rctângulo, o ìosanso, o circülo e a faixa central de oÌÌa bandeira brâsileira
iluminada por luz verde nonocÌomáticâ?
@ l. erincípio da propagação retilínea da luz.
Sombra e penumbra
Considere uma Íonte de luz puntiforme F, um corpo opaco Ce um anteparo Á coloca.ios num melo
homogêneo e transparente (figLrra 9).
r
Flgula 9. A prcjeçáo da
sombrâ (5) de um corpo (c)
por uma fonte (R sobrê um
antepaÌo (Á) eviden(ia quea
lüz se propagâ êm lìnha retâ.
No antepaÍo Á notam-se duas áreas distintas: uma área t que não recebe luz d€ t denominada som-
bra proietada, e umà áÍea , ilumìnada pela fonte. A semelhança geométÍica entíe a sombra projetada 5
e o corpo C constitui um dos fatos que sugerem o prìncípio da propagação retilínea da luz.
t ii::',
::i.
ílì!
) t t
A região do ambiente compreendida entre Ce .ç (Íigura 9) também não recebe luz de F Essa região
é denomìnada sombra.
cÀprrulô10 . lNrRoouçÃo À oPr.a cEoMíR.À 2zt.

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