Estudo sobre Morte e Luto na Enfermagem

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U N I V E R S I D A D E E S T A D U A L D O M A R A N H Ã O - U E M A
C E N T R O D E E S T U D O S S U P E R I O R E S D E C O R O A T Á - C E S C O R
D I S C I P L I N A : B A S E S T É C N I C A S A P L I C A D A S D A E N F E R M A G E M
P R O F E S S O R : C H A R L L E S C U N H A
 
 
 
 
M O R T E E L U T O
 
 
ACADÊMICOS:
Allen Ruan
Andressa Duarte
Lúcio Júnior
Daniele Carolynne
Emily Rodrigues
Tassyla Costa
M O R T E E L U T O
A s s u n t o s a b o r d a d o s n e s t a a p r e s e n t a ç ã o
01 MORTE E LUTO;
03 SAE E PROCESSO DE ENFERMAGEM NA ASSISTÊNCIA DE
ENFERMAGEM AO CLIENTE E FAMÍLIA ENLUTADA;
02 TEORIAS E TIPOS DE LUTO E ESTÁGIOS DO LUTO;
05 CUIDADOS COM O CORPO PÓS-MORTE;
04 INTERVENÇÕES DA ENFERMAGEM PARA O MANEJO DO
PACIENTE E FAMILIARES EM LUTO;
06 QUIZ FIQUE DE OLHO;
M O R T E E L U T O
PE
R
D
A
M
O
R
TE
LU
TO
ASSIS
TÊNCIA
 D
E 
ENFERMAGEM 
O que é o luto?
O luto é uma resposta natural e complexa a uma perda
significativa, geralmente relacionada à morte de um
ente querido, mas também pode ocorrer após outros
tipos de perdas, como o fim de um relacionamento, a
perda de um emprego ou de uma amizade. Envolve
uma variedade de emoções, pensamentos e
comportamentos, à medida que a pessoa se ajusta à
perda.
M O R T E E L U T O
PE
R
D
A
M
O
R
TE
LU
TO
ASSIS
TÊNCIA
 D
E 
ENFERMAGEM 
Quais as consequências do luto sobre o corpo?
O luto não afeta apenas a saúde mental, mas também pode
ter impactos sobre a saúde física. Um estudo realizado na
Inglaterra revelou que as emoções vivenciadas com o
choque do luto causam desequilíbrios químicos cerebrais.
Estas disfunções são responsáveis por sintomas como
palpitação, dor no peito, sudorese, tremedeira, tontura e
sensação de fraqueza.
Perturbações do sono/insônia. O aumento dos níveis do
cortisol, mudanças no apetite, problemas digestivo.
O S C I N C O
E S T Á G I O S D O 
 L U T O :
O s e n t i m e n t o d e l u t o f o i e
a i n d a é a l v o d e m u i t o s
e s t u d o s c i e n t í f i c o s , u m
d e l e s r e s u l t o u n o c h a m a d o
e s t á g i o s d o l u t o , p r o p o s t o
p e l a p s i q u i a t r a s u í ç o -
a m e r i c a n a E l i s a b e t h
K ü b l e r - R o s s ( 1 9 2 6 - 2 0 0 4 ) ,
q u e s e e s p e c i a l i z o u e m
c u i d a d o s p a l i a t i v o s e e m
s i t u a ç õ e s p r ó x i m a s d a
m o r t e .
ELIZABETH KLUBER-ROSS
E S T Á G I O S D O L U T O
Segundo a TEORIA DE ELIZABETH KLUBER-ROSS
1 º E S T Á G I O -
N E G A Ç Ã O
Isso não pode ter
acontecido!
A pessoa nega a
situação para
evitar lidar com
as emoções da
perda.
2 º E S T Á G I O -
R A I V A
Por que isso
aconteceu justo
comigo!?
A pessoa se
revolta e sente-
se injustiçada
pela situação.
3 º E S T Á G I O -
B A R G A N H A
Eu prometo que
serei diferente.
(Negociação)
Busca-se fazer
acordos ou
promessas para
que as coisas
voltem a ser
como antes.
4 º E S T Á G I O -
D E P R E S S Ã O
Não há mais o que
se fazer...
Percebe-se a
impotência diante
da situação e a
pessoa se sente
triste, desolada e
culpada.
5 º E S T Á G I O -
A C E I T A Ç Ã O
Estou pronto para
seguir em frente!
Ainda que não
esteja feliz, a
pessoa consegue
estar em paz com
a situação,
aceitando-a com
dignidade.
E S T Á G I O S D O L U T O
 
Desenvolvimento humano;
Relações pessoais;
Natureza da perda;
Estratégias de
enfrentamento; 
Status socioeconômico;
Cultura e etnia;
Crenças espirituais e
religiosas;
FATORES QUE INFLUENCIAM A
PERDA E O LUTO
E S T Á G I O S D O L U T O
 
A R T I G O :
O O L H A R D A E N F E R M A G E M N O P R O C E S S O D E L U T O
É uma revisão literária que aborda a
importância do cuidado no processo de luto
e atenção quanto as suas complicações
pelos profissionais de enfermagem. 
Abrangendo as concepções de morte e
luto, dentro de um contexto histório longo,
marcado por diferentes influências
culturais e sociais.
E S T Á G I O S D O L U T O
 
L U T O S O B O O L H A R E A P L I C A Ç Ã O D O P R O C E S S O D E
E N F E R M A G E M 
F A T O R E S Q U E A F E T A M O L U T O - R E A Ç Õ E S D E L U T O ;
E X P E C T A T I V A S D O C L I E N T E ;
D E C I S Õ E S P A R A A F A S E T E R M I N A L ;
C O L E T A D E D A D O S
Estabelecer uma relação de confiança com o
cliente enlutado, com uma coleta eficaz e
minuciosa para um bom plano de cuidados.
D I A G N Ó S T I C O D E E N F E R M A G E M
Pensamento crítico no agrupamento de achados
na coleta. identificar características
definidoras. Observar e identificar os
diagnósticos de enfermagem aplicáveis a
situação do cliente
O B J E T I V O S E R E S U L T A D O S - P R I O R I D A D E S - C U I D A D O C O L A B O R A T I V O ;
P L A N E J A M E N T O
A enfermagem proporciona um atendimento físico, emocional, social e espiritual
holístico ao cliente. Durante o planejamento, deve-se estabelecer objetivos realistas e
resultados esperados com base nos diagnósticos de enfermagem. Atentando-se ao
CONHECIMENTO + EXPERIÊNCIA+ PADRÕES ÉTICOS+ATITUDE/ASSISTÊNCIA.
L U T O S O B O O L H A R E A P L I C A Ç Ã O D O P R O C E S S O D E
E N F E R M A G E M 
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C U I D A D O P S I C O S S O C I A L - E S P E R A N Ç A - A U T O E S T I M A ;
I M P L E M E N T A Ç Ã O
Implementar a promoção a saúde consiste em
concentrar-se em facilitar o enfrentamento bem-
sucedido em relação a perda, luto ou morte.
Otimizando a saúde física, emocional e espiritual.
A V A L I A Ç Ã O
RESULTADOS OBTIDOS;
As estratégias de avaliação, devem estar
focadas nos resultados esperados
estabelecidos durante a fase de planejamento
para determinar a eficácia das intervenções.
S I N A I S E S I N T O M A S D E L U T O D O C L I E N T E ;
C A P A C I D A D E D O S F A M I L I A R E S E M P R O P O R C I O N A R C U I D A D O E S U P O R T E ;
N Í V E L D E C O N F O R T O E A L Í V I O D O S S I N T O M A S D O C L I E N T E T E R M I N A L ;
S E A S E X P E C T A T I V A S D O C L I E N T E / F A M Í L I A E S T Ã O S E N D O S A T I S F E I T A S ;
O Q U E A V A L I A R ?
L U T O S O B O O L H A R E A P L I C A Ç Ã O D O P R O C E S S O D E
E N F E R M A G E M 
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E N F E R M A G E M 
C U I D A D O S C O M O C O R P O P Ó S - M O R T E
O pós-morte é considerado um dos maiores 
mistérios da humanidade, uma vez que só se 
tem conhecimento deste fato por um ângulo, 
o de quem fica. Muitos podem compreender a 
morte como um processo de despedida, de 
quebra de vínculos, de finitude, encerramento 
de um ciclo. 
C U I D A D O S C O M O C O R P O P Ó S - M O R T E
O significado da morte para os profissionais da
Enfermagem:
A morte e o morrer são percebidos de diferentes formas,
geralmente sob influência das crenças culturais na qual o
indivíduo está inserido, as quais correspondem às
características pessoais, transformando cada
profissional em um ser único, que vivencia e enfrenta os
momentos de maneiras diferentes.
C U I D A D O S C O M O C O R P O P Ó S - M O R T E
A equipe médica deve constatar a morte;
A comunicação da morte pode ser realizada pelo enfermeiro e deve ser balizada de
acordo com protocolo da instituição;
Desligar aparelhos ou equipamentos que emitem sinais sonoros; Desconectar
dispositivos; 
Proteger a privacidade do paciente e familiares. 
Acolher familiares, ofertar conforto;
Posicionar o paciente em decúbito dorsal e braços posicionados ao lado do corpo;
Cobrir com um lençol até o ombro;
Fechar os olhos e fechar a boca;
Respeitar o momento da família se despedir;
Perguntar se familiares querem ummomento à sós com o paciente;
Respeitar rituais religiosos e espiritualidade da família....
C U I D A D O S C O M O C O R P O P Ó S - M O R T E
Comunicar familiares sobre a necessidade de preparar o corpo;
Solicitar que aguardem do lado de fora do quarto;
Orientar e esclarecer dúvidas;
Se necessário, encaminhar ao serviço de assistência social para orientações gerais;
Questionar algum costume ou ritual que deva ser respeitado;
Reunir material próximo ao paciente;
Utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs);
 Identificar o corpo de acordo com padrão da instituição;
 Realizar anotações de enfermagem;
Solicitar limpeza terminal do leito.
 
C U I D A D O S C O M O C O R P O P Ó S - M O R T E
C U I D A D O S C O M O C O R P O P Ó S - M O R T E
R E F E R Ê N C I A S
Potter, P; Perry, A.G. Fundamentos de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
TREVISANO¹, Rebeca Gonçalves; DE ALMEIDA, João Vitor; BARRETO, Carla Alessandra. O olhar da
enfermagem no processo de luto. 2019.
APA
MOREIRA, Lúcio Aparecido; GUIMARÃES, Marcela Rêda. Ressignificação do luto e da morte em tempos
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APA
DE OLIVEIRA, Aline Lorrane Evaristo; ZANELLA, Ana Luísa Gomide. REAPRENDENDO A VIVER APESAR
DAS PERDAS EM TEMPOS DE PANDEMIA: uma revisão bibliográfica sobre o luto. 2021.
APA
Bolaséll, L. T., Nunes, F. R. C., Valandro, G. S., Rittmann, I., Markus, J., Weide, J. N., Seibt, L. T., Verde, L.
V., & Rodrigues, C. S. M. (2020). O processo de luto a partir das diferentes perdas em tempos de
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DANZMANN, Pâmela Schultz; DA SILVA, Ana Claudia Pinto; GUAZINA, Félix Miguel Nascimento.
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APA
Q U I Z
Q U I Z
C O M O P R O F I S S I O N A I S Q U E A T U A M N A P R E S T A Ç Ã O D E S E R V I Ç O S
À P E S S O A , F A M Í L I A E C O L E T I V I D A D E , N O S E U C O N T E X T O E E M
T O D A S A S C I R C U N S T Â N C I A S D E V I D A , O S E N F E R M E I R O S L I D A M
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P E S Q U I S A S S O B R E P E S S O A S M O R R E N D O , E L I Z A B E T H K U B L E R -
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T E O R I A C O M P O R T A M E N T A L C L Á S S I C A , A P R E S E N T A D O S A B A I X O
E X C E T O :
A ) L U T O E X A G E R A D O .
B ) R A I V A .
C ) N E G A Ç Ã O .
D ) D E P R E S S Ã O .
E ) B A R G A N H A .
Q U I Z
Q U A I S O S C I N C O
E S T Á G I O S D O L U T O ?
Q U I Z
Q U E M F O I O A U T O R ( A ) D A
T E O R I A C L Á S S I C A , A B O R D A N D O
O S 5 E S T Á G I O S D O L U T O ?
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O S C U I D A D O S D O C O R P O A P Ó S A M O R T E I N T E G R A M A A S S I S T Ê N C I A D E
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D O C O R P O E E M C O N D I Ç Õ E S D E S E R E N C A M I N H A D O A O S E U D E S T I N O .
C O N S I D E R A N D O O S P R O C E D I M E N T O S Q U E O E N V O L V E M , A S S I N A L E A O P Ç Ã O
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D E N T A D U R A S D E V E M S E R G U A R D A D A S E E N T R E G U E S A O S F A M I L I A R E S ;
B ) D E V E - S E T A M P O N A R C O M A L G O D Ã O A P E N A S A S C A V I D A D E S D O N A R I Z E D O O U V I D O ;
C ) D E V E - S E A R R O L A R O S P E R T E N C E S D O C L I E N T E E E N T R E G Á - L O S A O E N F E R M E I R O D A
U N I D A D E O U F A M I L I A R N A P R E S E N Ç A D E U M A T E S T E M U N H A , M E D I A N T E A S S I N A T U R A ;
D ) D E V E - S E P A S S A R A S I N F O R M A Ç Õ E S S O B R E O Ó B I T O À F A M Í L I A I M E D I A T A M E N T E P O R
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