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ASPECTOS LEGAIS SOBRE 
PRESCRIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS E 
SOLICITAÇÃO DE EXAMES POR 
ENFERMEIROS NOS SERVIÇOS 
PÚBLICOS DE SAÚDE
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
Tópicos do Módulo de “Aspectos legais sobre 
prescrição de medicamentos e solicitação de exames 
por enfermeiros” 
• PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS POR ENFERMEIROS;
• PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS PELO ENFERMEIRO
REGULAMENTADA PELA LEI Nº 7.498/1986 E DECRETO Nº 94.406/1987;
• PRESCRIÇÃO DE EXAMES POR PROFISSIONAIS ENFERMEIROS – 
RESOLUÇÃO COFEN 195/1997;
• CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM 
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017;
• POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA – ASPECTOS LEGAIS E 
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ÂMBITO DA PRESCRIÇÃO 
MEDICAMENTOS E SOLICITAÇÃO DE EXAMES.
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
POR ENFERMEIROS
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
O que é prescrição de medicamentos
• “Ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente com 
respectiva dosagem e duração do tratamento”.
• “É um documento legal pelo qual se responsabilizam aqueles que 
prescrevem, dispensam e administram os medicamentos”. (ANVISA, 
2011).
• “A prescrição de medicamentos pelo enfermeiro deverá seguir protocolo 
específico”.
• Uso racional de medicamentos: estímulo a adesão ao tratamento. 
Tipos de prescrição
• Baseada em protocolos: quando são preestabelecidas com critérios de início do uso, 
decurso e conclusão, sendo muito comum em quimioterapia antineoplásica.
• Padrão com data de fechamento: quando indica o início e fim do tratamento, sendo 
amplamente usada para prescrição de antimicrobianos em meio ambulatorial. 
• ATENÇÃO: ENFERMEIRO NÃO REALIZA TRANSCRIÇÃO DE PRESCRIÇÃO.
• CONTEXTO DA CONSULTA DE ENFERMAGEM – MEIO AMBULATORIAL. 
Boas práticas para a prescrição de 
medicamentos
• Identificação do paciente;
• Identificação do prescritor na prescrição;
• Identificação da instituição na prescrição;
• Identificação da data de prescrição;
• Legibilidade – manuscrita, digitada, pré-digitada e eletrônica;
• Uso de abreviaturas;
• Denominação dos medicamentos:
• Nome comercial versus composição química do medicamento;
• Nomes semelhantes:
• DOPAmina e DOBUtamina; ClorproPAMIDA e ClorproMAZINA.
Boas práticas para a prescrição de 
medicamentos
• Expressão de doses
• O sistema métrico deverá ser adotado para expressar as doses desejadas;
• Eliminar as unidades de medidas não métricas;
• Expressão da forma farmacêutica (ampola, frasco, comprimido);
• A unidade de medida deve ser claramente indicada – atentar para microgramas, 
miligrama;
• Atentar para doses com números fracionados (2,5 ml...);
• Evitar o uso de zero antes de vírgulas (0,5g...)
• Registrar com destaque as alergias relatadas;
• Outras informações importantes:
• Reações do organismo – proteção de órgão alvo; jejum;
• Como este deve ser administrado;
Boas práticas para a prescrição de 
medicamentos
• Padronização dos medicamentos:
• Atentar para a relação dos medicamentos;
• Disponibilidade;
• Doses
• Doses dependentes de peso, superfície corporal e clearance de creatinina: anotar 
tais informações na prescrição;
• Constar a quantidade total de unidades farmacêuticas do medicamento prescrito.
• ATENÇÃO: Não utilize expressões vagas
• EX.: “Usar como de costume” / “usar como habitual” / “à critério médico” / “se necessário” / “uso 
contínuo” / “não parar”
Enfermagem como profissão essencial 
para a saúde pública
Categoria fundamental na 
execução das atividades 
propostas no acompanhamento 
da saúde da população
Realização de atividades assistenciais, 
educativas, gerenciais e preventivas, 
enfrentando dificuldades operacionais 
(abandono e não adesão a tratamentos)
Papel do Profissional de 
Enfermagem
Capacidade e habilidade para compreender o ser 
humano holisticamente, pela integralidade da 
assistência à saúde
Capacidade de acolher e identificar-se com 
as necessidades da comunidade 
• Todas as ações de enfermagem devem estar pautadas nos princípios do SUS; 
promovendo a integralidade da assistência, de forma humanizada.
Enfermagem como profissão essencial 
para a saúde pública
(COSTA ET AL, 2015).
Finalidade do 
Sistema Único de 
Saúde
Promoção da Saúde, Vigilância em Saúde;
Controle de vetores e educação sanitária; continuidade 
do cuidado nos níveis primário, ambulatorial 
especializado e hospitalar. 
Enfermagem na 
Saúde Pública
Consulta de 
Enfermagem
Atendimento 
direto à clientela
Prescrição de exames laboratoriais e 
medicamentos padronizados
Educação em 
Saúde
Situação da enfermagem no mundo e no 
continente Americano
• 60% da força de trabalho em saúde são compostos de pessoal de 
enfermagem;
• Cerca de 20 milhões de enfermeiros distribuídos no mundo;
• ¼ desse contingente está na Região das Américas;
• América Latina: 15 enfermeiros para cada 10.000 pessoas;
• Quantitativo ideal: 23 profissionais para esse contingente populacional.
• Atribuição do enfermeiro frente a condições mais comuns ou 
necessidades da comunidade;
• Há poucos estudos que analisam o componente da prescrição de 
medicamentos por enfermeiros no contexto da prática avançada;
• Dúvidas e controversas sobre as bases éticas, legais e institucionais.
Prescrição de medicamentos e a 
solicitação de exames por enfermeiros
Escassez de 
Profissionais 
Incompletude de desenvolvimento do 
cuidado holístico e integral 
Inibem ou prejudicam o exercício da 
enfermagem brasileira
Prescrição de medicamentos e a 
solicitação de exames
Prescrição de medicamentos e a 
solicitação de exames por enfermeiros
Autonomia e uso dos protocolos 
assistenciais
“eu faço o preventivo de câncer, o exame clínico das mamas e eu me esbarro 
justamente no momento em que a mulher tem uma candidíase, por exemplo. Como 
pensar no bem-estar dessa mulher se não tenho respaldo para prescrever um 
medicamento para esse tipo de problema. A coitada da mulher tem que voltar no 
outro dia de madrugada, pegar uma ficha pra poder consultar com o médico. [...] Lidar 
com a mulher, com essa perspectiva holística do cuidado implica em mais autonomia 
técnica de poder prestar esse cuidado. É preciso alguma coisa que nesse momento 
faça uma diferença pra essa mulher, precisa ter resolutividade, voltar no outro dia pra 
consulta médica é muito difícil conseguir”.
• “O Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) e os Conselhos Regionais 
de Enfermagem (COREN), são órgãos disciplinadores do exercício da 
profissão de enfermeiros e demais profissões compreendidas nos serviços 
de enfermagem”. 
Lei 5.905/1973
“A Enfermagem é uma profissão essencial para a saúde pública 
brasileira, e para a garantia do direito constitucional da sociedade, 
não podemos deixar esse direito ser restringido” (COFEN, 2023).
• Finalidades das resoluções:
• Garantir autonomia profissional e a liderança do enfermeiro;
• Assegurar a realização dos procedimentos e novos campos do 
conhecimento;
• Instituir direitos, deveres e obrigações;
• Criar parâmetros para uniformização das ações de 
enfermagem.
Lei 5.905/1973
• Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a 
implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou 
privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem. 
Resolução COFEN Nª 358/2009
• Organiza o trabalho profissional quanto ao método, pessoal e 
instrumentos, tornando possível a operacionalização do 
processo de Enfermagem.
• Competências dos enfermeiros
• Atenção à saúde: ações de prevenção de doenças, promoção, proteção e 
reabilitação da saúde – individual e coletivo;
• Tomada de decisões: força de trabalho, medicamentos, equipamentos, 
procedimentos e práticas;
• Comunicação:acessíveis, confidencialidade; 
• Comunicação verbal e não verbal; habilidades de escrita, leitura; tecnologias. 
• Liderança: compromisso responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de 
decisões;
• Administração e gerenciamento: recursos humanos, materiais, informação; 
relação de trabalho. 
• Educação permanente: desenvolvimento e atualização técnico-científica; 
treinamentos dos demais profissionais. 
Sistematização da Assistência de 
Enfermagem
Resolução COFEN Nª 358/2009
• Realizado, de modo deliberado e sistemático, em todos os ambientes, 
públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem.
• Internação hospitalar, instituições prestadoras de serviços ambulatoriais de saúde, 
domicílios, escolas, associações comunitárias, fábricas, entre outros.
Processo de Enfermagem
ONDE PODE SER PRATICADO?
Processo de Saúde 
de Enfermagem
Consulta de Enfermagem
(serviços ambulatoriais de saúde, domicílios, 
escolas, associações comunitárias). 
Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de Enfermagem
I - Coleta de Dados 
Histórico de Enfermagem
• Processo deliberado, sistemático e contínuo;
• Auxílio de métodos e técnicas variadas;
• Informações sobre a pessoa, família ou 
coletividade humana;
• Respostas ao processo saúde e doença. 
Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de Enfermagem
II – Diagnóstico de 
Enfermagem
• Interpretação e agrupamento dos dados 
coletados;
• Base para a seleção das ações ou 
intervenções com as quais se objetiva 
alcançar resultados;
• NANDA I e CIPE;
• NANDA: problema de enfermagem + fator 
relacionado + características definidoras.
Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de Enfermagem
III – Planejamento de 
Enfermagem
• Resultados que se espera alcançar;
• Ações ou intervenções de enfermagem que 
serão realizadas (NOC)
IV – Implementação
• Realização das ações ou intervenções 
determinadas na etapa de Planejamento de 
Enfermagem (NIC).
Processo de Enfermagem
Etapas do Processo de Enfermagem
V – Avaliação de 
Enfermagem
• Verificação de mudanças nas respostas da 
pessoa, família ou coletividade humana;
• Determinar o alcance dos resultados 
esperados;
• Necessidade de mudanças ou adaptações.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Prescrição de medicamentos. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Disponível em: http://www.toledo.pr.gov.br/intranet/ftn/docs/prescri.pdf
COFEN. Resolução COFEN-358/2009. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resoluo-COFEN-3582009/ 
COREN. Sistematização da assistência de enfermagem: um guia para a prática. Disponível em: https://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/sistematizacao-
assistencia-enfermagem-guia-pratico.pdf 
BRASIL. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
ABEN. Autonomia e uso de protocolos assistenciais, Está aberta a discussão. Jornal da Associação Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. ¾, 2007, Disponível em: 
http://www.abennacional.org.br/download/a49n03-04.pdf 
BRASIL. Parecer de conselheiro federal N° 180/2018/COFEN. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheiros-n-180-2018/
COSTA, A.C.M et al. O Papel do enfermeiro na saúde pública. SANARE, ISSNe:2317-7748, V.14 – Suplemento I – COPISP — 2015.
MARCOLINO, A. B. L. et al. Avaliação do acesso as ações de controle da tuberculose no contexto das equipes de saúde da família de Bayeux-PB. Rev Bras Epidemiol, v. 12, n. 2, p.144-
157, 2009. Disponível em: <Http://www.scielo.br/pdf/rbepid/vl2n2/05.pdf >.
RODRIGUES, G. O. A expansão do tratamento supervisionado (TS) para o controle da tuberculose na Paraíba (1999/2005). Rev Elet Enf, v. 10, n. 3, p. 632-642, 2008. Disponível em: 
<http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v1O/n3/vl0n3a09.htm>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Tuberculose na Atenção Primária a Saúde. 2. ed. Brasília, DF: 2011.
https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheira-no-240-2021-cofen/
BRASIL. PARECER Nº 3/2023/COFEN/PROGER/DPAC/SPC PROCESSO Nº 00196.000883/2022-21 http://www.corenpb.gov.br/parecer-no-3-2023-cofen-proger-dpac-spc-processo-no-
00196-000883-2022-21_14118.html
http://www.toledo.pr.gov.br/intranet/ftn/docs/prescri.pdf
https://www.cofen.gov.br/resoluo-COFEN-3582009/
https://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/sistematizacao-assistencia-enfermagem-guia-pratico.pdf
https://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2020/09/sistematizacao-assistencia-enfermagem-guia-pratico.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
http://www.abennacional.org.br/download/a49n03-04.pdf
https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheiros-n-180-2018/
https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheira-no-240-2021-cofen/
http://www.corenpb.gov.br/parecer-no-3-2023-cofen-proger-dpac-spc-processo-no-00196-000883-2022-21_14118.html
http://www.corenpb.gov.br/parecer-no-3-2023-cofen-proger-dpac-spc-processo-no-00196-000883-2022-21_14118.html
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
POR ENFERMEIROS
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
PELO ENFERMEIRO
REGULAMENTADA PELA LEI Nº 
7.498/1986 E DECRETO Nº 
94.406/1987
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
• Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras 
providências.
• Art. 1º É livre o exercício da enfermagem em todo o território nacional, observadas as disposições 
desta lei.
• Art. 2º A enfermagem e suas atividades auxiliares somente podem ser exercidas por pessoas 
legalmente habilitadas e inscritas no Conselho Regional de Enfermagem com jurisdição na área 
onde ocorre o exercício.
• Art. 3º O planejamento e a programação das instituições e serviços de saúde incluem 
planejamento e programação de enfermagem.
• Art. 4º A programação de enfermagem inclui a prescrição da assistência de enfermagem
• […]
• Art. 11. O Enfermeiro exerce todas as atividades de enfermagem, cabendo-lhe:
• I - privativamente:
• […]
• i) consulta de enfermagem;
• j) prescrição da assistência de enfermagem. 
LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
• II - como integrante da equipe de saúde:
• a) participação no planejamento, execução e avaliação da programação de saúde;
• b) participação na elaboração, execução e avaliação dos planos assistenciais de saúde;
• c) prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde pública e em 
rotina aprovada pela instituição de saúde;
• e) prevenção e controle sistemático da infecção hospitalar e de doenças transmissíveis 
em geral. 
LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
Medicamentos 
estabelecidos em programa 
de saúde pública 
Protocolos do Ministério da 
Saúde, Secretarias Estaduais e 
Municipais de Saúde
Normas promulgadas por gestores 
de saúde responsáveis pela Atenção 
Primária
Normatiza o trabalho dos profissionais de Enfermagem;
Redução de falhas, seja na comunicação ou até mesmo em 
eventos contrários à assistência garantindo assim a segurança 
do paciente
Diretrizes elaboradas pelo COFEN
Decreto Nº 94.406/1987
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o 
exercício da enfermagem, e dá outras providências.
Art. 8º. Ao Enfermeiro incumbe:
I - privativamente:
e) consulta de enfermagem;
f) prescrição da assistência de enfermagem;
II - como integrante de equipe de saúde:
b) participação na elaboração, execução, avaliação dos planos assistenciais de saúde;
c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública 
e em rotina aprovada pela instituição de saúde;
g) participação na prevenção e controle dasdoenças transmissíveis em geral e nos 
programas de vigilância epidemiológica;
i) Participação nos programas e nas atividades de assistência integral à saúde individual e 
de grupos específicos, particularmente daqueles prioritários e de alto risco.
Pareceres que reforçam a Prescrição de 
Medicamentos por Enfermeiros nos 
Serviços de Saúde
• PARECER Nº 3/2023/COFEN/PROGER/DPAC/SPC PROCESSO Nº 00196.000883/2022-
21
• Parecer de Conselheira Federal n.° 
240/2021/COFEN; 
• Parecer de Relatora n.º 280/2022/COFEN;
• Reconhecimento da ANVISA quanto a 
prescrição de medicamentos por 
Enfermeiros - Art. 4º da RDC n.° 20/2011;
Problemáticas na Prescrição de 
Medicamentos por Enfermeiro na farmácia 
Popular.
• Legislação, Normativos e Pareceres. 
• Lei n.º 7.498, de 25 de junho de 1986. 
• Documento da ICN, Portaria nº 
2.436/2017;
• Parecer de Conselheiro Federal n.° 
180/2018/COFEN;
• Parecer de Conselheira Federal n.° 
240/2021/COFEN; 
Documento da International Conuncil Of 
Nurses (ICN) - 2021
• “ICN Nurse prescribing guidelines for tuberculosis and latent tuberculosis infection” 
em 2021.
• Diretrizes para enfermeiros que desejam prescrever medicamentos para o tratamento da 
tuberculose (TB) e da ILTB;
• Melhorar o acesso aos cuidados de saúde e aumentar a adesão dos pacientes ao 
tratamento;
• É importante que os enfermeiros que irão prescrever medicamentos tenham uma 
capacitação adequada, incluindo conhecimentos sobre farmacologia, fisiopatologia, 
diagnóstico e tratamento.
Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 
2017
• Prescrição de Exames e Medicamentos pelo Enfermeiro na Atenção Básica
• Revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único 
de Saúde (SUS), reconhece o enfermeiro como prescritor, no item 4.2.1, veja:
• “4.2.1 – Enfermeiro:
• […]
• II – Realizar consulta de enfermagem, procedimentos, solicitar exames 
complementares, prescrever medicações conforme protocolos, diretrizes clínicas e 
terapêuticas, ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, 
estadual, municipal ou do Distrito Federal, observadas as disposições legais da profissão;”
PARECER DE CONSELHEIRO FEDERAL N° 
180/2018/COFEN
• Regulamentações e Normas previstas para o exercício profissional do 
Enfermeiro e de sua competência - prescrição de medicamentos do 
esquema padronizado de tratamento da tuberculose sensível e solicitação 
de exames para diagnóstico da tuberculose na atenção básica.
• Ministério da Saúde alega “falta de nitidez nas Portarias das Secretarias de Saúde 
que permitam a prescrição de medicamento e solicitação de exame diagnóstico de 
tuberculose pelo enfermeiro”.
PARECER DE CONSELHEIRO FEDERAL N° 
180/2018/COFEN
Competência técnica e 
legal do enfermeiro
• Consulta de enfermagem;
• Solicitar exames (BAAR, Raio-x de tórax, cultura, 
identificação e testes de sensibilidade para BK, 
prova tuberculínica, aconselhamento pré-teste e 
pós- teste rápido para diagnóstico de HIV sob 
autorização);
• Prescrever medicações do esquema básico de TB;
• Realizar encaminhamentos, agendamentos e 
eventos que necessitem de sua supervisão ou 
orientação, observando os limites legais, técnicos 
e éticos da profissão.
Não há impedimento legal do enfermeiro em solicitar exames e prescrever 
medicações (Manuais, Normas e Diretrizes do Programa de Controle da 
Tuberculose)
Parecer de Conselheira Federal n.° 
240/2021/COFEN
• Mensagem enviada por uma enfermeira:
• “Somos o primeiro Consultório de Enfermagem do Amazonas, fechamos parcerias com 
clínicas, especialistas médicos e laboratórios. Já funcionamos há um ano, e agora 
inauguramos uma clínica multiprofissional. Sou especialista em pediatria e gerontologia. 
Gostaria de ter o parecer deste conselho, quanto a solicitação de exames dos clientes e 
posteriormente encaminha-los aos médicos, conforme a competência, pois já dei entrada 
nos POPs e rotinas da minha clínica e consultório de Enfermagem. Como tenho visto 
jurisprudência em outros estados, venho provocar esse parecer, para que possamos ter 
mais autonomia e da sociedade. Considerando as Resoluções nº 159/1993; 358/2009 
do Conselho Federal de Enfermagem, que normatizam a Sistematização da 
Assistência de Enfermagem em instituições públicas e privadas, contemplando a 
Consulta de Enfermagem (entrevista, exame físico e diagnóstico de enfermagem); 
prescrição de enfermagem (plano de assistência de enfermagem); implementação e 
evolução da assistência (fl. 22).”
• Considerando a resolução no 568/2018, revogada pela resolução Cofen no 606/2019, no 
seu art. 1 0 , normatiza o funcionamento dos Consultórios e Clínicas de Enfermagem, 
garantindo, assim, a atuação do enfermeiro. Conforme as seguintes disposições:
• Art. 30 Os Enfermeiros, quando da atuação em Consultórios e Clínicas de Enfermagem, 
poderão realizar as atividades e competências regulamentadas pela Lei no 7.498, de 
25 de junho de 1986, pelo Decreto no 94.406, de 08 de junho de 1987, e pelas Resoluções 
do Conselho Federal de Enfermagem (grifo nosso).
Parecer de Conselheira Federal n.° 
240/2021/COFEN
Parecer de Conselheira Federal n.° 
240/2021/COFEN
Atribuições do Enfermeiro 
nos Consultórios e Clínicas
• Consulta de enfermagem sistematizada;
• Solicitar exames de rotina e complementares;
• Prescrever medicamentos estabelecidos em 
protocolos ministeriais e em rotina aprovada pela 
instituição de saúde;
• Encaminhar a outro profissional quando a 
necessidade da pessoa cuidada ultrapassar suas 
competências legais
Parecer de Relatora ​n.º 280/2022/COFEN
• Aprova no dia 25/11/2022, parecer reforçando a legalidade do enfermeiro na 
prescrição de medicamentos e exames laboratoriais e complementares na Atenção 
Básica, mediante protocolo.
• A prescrição de medicamentos e exames laboratoriais são competências asseguradas 
pela Lei do Exercício Profissional de Enfermagem (Lei 7.498/1986). 
• Orientações conforme o documento de Diretrizes para Elaboração de Protocolos de 
Enfermagem na Atenção Primária à Saúde pelos Conselhos Regionais, aprovada em 
2018 pelo COFEN.
Construção de Protocolos 
consideram
• Normas promulgadas por gestores (federal, 
estadual e municipal) de saúde 
responsáveis pelo trabalho na Atenção 
Primária;
• Diretrizes elaboradas pelo COFEN;
Prescrição de Medicamentos por 
Enfermeiros
Em questionamento ao Ministério da Saúde, se o enfermeiro poderia continuar a 
prescrever antibióticos na Atenção primária à Saúde
O coordenador do MS respondeu que: no art. 3° da RDC [Resolução da Diretoria 
Colegiada da Anvisa] consta que as prescrições somente poderão ser dispensadas 
quando apresentadas de forma legível e sem rasuras, por profissionais devidamente 
habilitados não limitando, portanto, a prescrição de antimicrobianos ao profissional 
médico no Programa de Saúde da Família. E enfatizou: a RDC [Resolução da Diretoria 
Colegiada da Anvisa] não retirou de nenhum profissional habilitado a autoridade para a 
prescrição de medicamentos antimicrobianos, as exigências contidas na lei no 
5991/73.
Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 
20/2011
• “Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas 
como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação”.
• A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) reconhece a atribuição do 
enfermeiro sobre a prescrição de medicamentos estabelecidos em programas de saúde 
pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde, conforme a Lei n.º 7.498/86.
• CAPÍTULO II
DA PRESCRIÇÃO
Art. 4º. A prescrição dos medicamentos abrangidos por esta Resolução deverá ser 
realizada por profissionais legalmente habilitados.
• Receituários com pedido de medicamentos que prescreva antimicrobianos por 
enfermeiros, não pode ter negado a venda ou entrega deste – Conformidade com a Lei 
n.º 7.498/86, e também referendada na PNAB – Política Nacional de Atenção Básica.
Programa Farmácia Popular no Brasil
Problemáticasna prescrição de 
medicamentos por enfermeiros na 
Farmácia Popular
• Cerceamento de direito – Regulamentado pela Lei 7.498/86;
• Autonomia do profissional Enfermeiro;
• Proibido negar-se a fornecer o medicamento prescrito pelo enfermeiro - vinculado à 
instituição que contenha programa, protocolos de saúde pública ou rotinas aprovada pela 
instituição de saúde (Ministério da Saúde, Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde);
• Aumento de infecções transmissíveis e agravamento de doenças crônicas;
• Comprometimento da rapidez do atendimento – maiores chances de proliferação de 
infecções transmissíveis e a morbidade e mortalidade por doenças crônicas por falta de 
acesso à medicação de uso contínuo.
• Agravamento do quadro no caso de doenças crônicas;
Problemáticas na prescrição de 
medicamentos por enfermeiros na 
Farmácia Popular
• Cerceamento de direito – Regulamentado pela Lei 7.498/86;
• A ação articulada dos profissionais de saúde da atenção básica – garantia da realização 
de teste e tratamento imediato;
• Notificações ao Ministério da Saúde - medidas cabíveis no sentido de garantir a 
autonomia do enfermeiro no aceite da prescrição de medicamentos nas farmácias assim 
como no Programa Farmácia Popular do Brasil; 
• “Aceitação da prescrição de medicamentos em farmácias comerciais e nas do 
programa farmácia popular - benefícios diretamente a população atendida no Sistema 
Único de Saúde, assim como garantir sua autonomia profissional prejudicada atualmente 
por essa recusa.
Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 
20/2011
• CAPÍTULO III
DA RECEITA
Art. 5º A prescrição de medicamentos antimicrobianos deverá ser realizada em receituário 
privativo do prescritor ou do estabelecimento de saúde, não havendo, portanto modelo de 
receita específico.
Parágrafo único. A receita deve ser prescrita de forma legível, sem rasuras, em 2 (duas) 
vias e contendo os seguintes dados obrigatórios:
I - identificação do paciente: nome completo, idade e sexo;
II - nome do medicamento ou da substância prescrita sob a forma de Denominação 
Comum Brasileira (DCB), dose ou concentração, forma farmacêutica, posologia e 
quantidade (em algarismos arábicos);
Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 
20/2011
• CAPÍTULO III
DA RECEITA
III - identificação do emitente: nome do profissional com sua inscrição no Conselho 
Regional ou nome da instituição, endereço completo, telefone, assinatura e marcação 
gráfica (carimbo); e
IV - data da emissão.
Art. 6º A receita de antimicrobianos é válida em todo o território nacional, por 10 (dez) dias 
a contar da data de sua emissão.
Art. 8º Em situações de tratamento prolongado, a receita poderá ser utilizada para 
aquisições posteriores dentro de um período de 90 (noventa) dias a contar da data de sua 
emissão. 
COFEN aprova parecer sobre prescrição de 
medicamentos por enfermeiros - 2023
• Aprovação de parecer que reforça a 
competência dos enfermeiros para 
prescrição de medicamentos;
• “A prescrição de medicamentos e 
exames laboratoriais é uma 
competência assegurada aos 
enfermeiros. No entanto, a prescrição 
deve estar em conformidade com os 
programas de saúde pública e rotinas 
aprovadas pelas instituições de 
saúde, como protocolos que seguem 
as diretrizes estabelecidas pelo 
COFEN.”
COFEN aprova parecer sobre prescrição de 
medicamentos por enfermeiros - 2023
• Documento do ICN de 2021 - diretrizes para enfermeiros que desejam prescrever 
medicamentos para o tratamento da tuberculose;
• Portaria 2.436/2017 - reconhece o enfermeiro como prescritor na Atenção Básica;
• Pareceres elaborados pelo Cofen que reforçam a competência do enfermeiro para a 
prescrição de medicamentos e solicitação de exames;
• Resolução da Diretoria Colegiada 20/2011 da Anvisa - estabelece que a prescrição de 
medicamentos abrangidos por essa resolução deve ser realizada por profissionais 
legalmente habilitados, o que inclui os enfermeiros;
• Problemas em relação à prescrição de medicamentos por enfermeiros no Programa 
Farmácia Popular do Brasil (PFPB). 
PORTARIA Nº 33, DE 23 DE JANEIRO DE 
2020
• Iniciativa inédita no país;
• Benefícios para a população – atendimento rápido, qualificado e seguro;
• Art. 1º normatizar a prescrição de medicamentos e a solicitação de exames, em todos os 
níveis de assistência, pelo enfermeiro, como profissional integrante da equipe de saúde, 
conforme protocolos, guias, notas técnicas ou manuais da secretaria de estado de 
saúde do distrito federal (SES/DF).
• Art. 2º [...]
• § 1º A prescrição de medicamentos e a solicitação de exames deverá ser realizada 
obrigatoriamente no contexto da consulta de enfermagem/avaliação de 
enfermagem.
• § 2º a prescrição de medicamentos e a solicitação de exames deverão ser 
rigorosamente seguidos e não compete ao enfermeiro alterar etapas na conduta 
terapêutica previstas nos protocolos, guias, notas técnicas ou manuais adotados pela 
ses/df.
PORTARIA Nº 33, DE 23 DE JANEIRO DE 
2020
• § 5º Na falta de protocolos vigentes, ainda não elaborados pela área técnica responsável 
na SES/DF, serão adotados os protocolos do Ministério da Saúde.
• § 6º Todos os protocolos, guias e notas técnicas adotados pela Secretaria de Estado da 
Saúde do DF deverão ser publicizados no sítio eletrônico da SES/DF.
• Art. 3º A prescrição de medicamentos e a solicitação de exames, em todos os níveis 
de assistência, deverão ser realizadas em formulário padronizado da SES/DF, de acordo 
com sua especificação, identificado com matrícula do prescritor, número da inscrição no 
Conselho Regional de Enfermagem (COREN-DF), nome completo do profissional e 
respectiva assinatura.
REFERÊNCIAS
NASCIMENTO, W. G. et al. Prescrição de medicamentos e exames por enfermeiros: contribuições à prática avançada e transformação do cuidado. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 26, 
2018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rlae/a/FLqRkdCTcJqBhDZG9dZxb4s/?lang=pt#
BRASIL. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
ABEN. Autonomia e uso de protocolos assistenciais, Está aberta a discussão. Jornal da Associação Brasileira de Enfermagem, v. 49, n. ¾, 2007, Disponível em: 
http://www.abennacional.org.br/download/a49n03-04.pdf 
BRASIL. Parecer de conselheiro federal N° 180/2018/COFEN. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheiros-n-180-2018/
COSTA, A.C.M et al. O Papel do enfermeiro na saúde pública. SANARE, ISSNe:2317-7748, V.14 – Suplemento I – COPISP — 2015.
MARCOLINO, A. B. L. et al. Avaliação do acesso as ações de controle da tuberculose no contexto das equipes de saúde da família de Bayeux-PB. Rev Bras Epidemiol, v. 12, n. 2, p.144-
157, 2009. Disponível em: <Http://www.scielo.br/pdf/rbepid/vl2n2/05.pdf >.
RODRIGUES, G. O. A expansão do tratamento supervisionado (TS) para o controle da tuberculose na Paraíba (1999/2005). Rev Elet Enf, v. 10, n. 3, p. 632-642, 2008. Disponível em: 
<http://www.fen.ufg.br/fen_revista/v1O/n3/vl0n3a09.htm>.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Tuberculose na Atenção Primária a Saúde. 2. ed. Brasília, DF: 2011.
https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheira-no-240-2021-cofen/
BRASIL. PARECER Nº 3/2023/COFEN/PROGER/DPAC/SPC PROCESSO Nº 00196.000883/2022-21 http://www.corenpb.gov.br/parecer-no-3-2023-cofen-proger-dpac-spc-processo-no-
00196-000883-2022-21_14118.html
https://www.icn.ch/sites/default/files/inline-files/tb_mdrtb_guideline.pdf
COFEN. Cofen aprova parecer sobre prescrição de medicamentos por enfermeiros. 2023. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/cofen-aprova-parecer-sobre-
prescricao-de-medicamentos-por-enfermeiros/
https://www.scielo.br/j/rlae/a/FLqRkdCTcJqBhDZG9dZxb4s/?lang=pt
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html
http://www.abennacional.org.br/download/a49n03-04.pdf
https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheiros-n-180-2018/
https://www.cofen.gov.br/parecer-de-conselheira-no-240-2021-cofen/http://www.corenpb.gov.br/parecer-no-3-2023-cofen-proger-dpac-spc-processo-no-00196-000883-2022-21_14118.html
http://www.corenpb.gov.br/parecer-no-3-2023-cofen-proger-dpac-spc-processo-no-00196-000883-2022-21_14118.html
https://www.icn.ch/sites/default/files/inline-files/tb_mdrtb_guideline.pdf
https://www.cofen.gov.br/cofen-aprova-parecer-sobre-prescricao-de-medicamentos-por-enfermeiros/
https://www.cofen.gov.br/cofen-aprova-parecer-sobre-prescricao-de-medicamentos-por-enfermeiros/
PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS 
PELO ENFERMEIRO
REGULAMENTADA PELA LEI Nº 
7.498/1986 E DECRETO Nº 
94.406/1987
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
PRESCRIÇÃO DE EXAMES POR 
PROFISSIONAIS ENFERMEIROS – 
RESOLUÇÃO COFEN 195/1997
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
Resolução COFEN N° 195/1997
• Dispõe sobre a solicitação de exames de rotina e complementares por Enfermeiro
• Considera a lei º 7.498/1986;
• Considera o Decreto nº 94.406/1987
Prescrição de Medicamentos 
em Programas de Saúde 
Pública e em rotinas 
aprovadas pelas instituições 
de saúde
Necessário a solicitação de 
exames de rotina e 
complementares 
Efetiva assistência ao paciente sem 
riscos para o mesmo
Resolução COFEN N° 195/1997
• Dispõe sobre a solicitação de exames de rotina e complementares por Enfermeiro
A não solicitação de exames 
de rotina e complementares 
quando necessários para a 
prescrição de medicamentos 
é agir de forma omissa, 
negligente e imprudente, 
colocando em risco seu 
cliente (paciente)
Art. 1º – O Enfermeiro pode 
solicitar exames de rotina e 
complementares quando no 
exercício de suas atividades 
profissionais.
Programas do Ministério da Saúde
Resolução COFEN N° 271/2002
• Regulamenta ações do Enfermeiro na consulta, prescrição de medicamentos e 
requisição de exames
• Art. 1º – É ação da Enfermagem, quando praticada pelo Enfermeiro, como integrante da 
equipe de saúde, a prescrição de medicamentos.
• Art. 2º – Os limites legais, para a prática desta ação, são os Programas de Saúde 
Pública e rotinas que tenham sido aprovadas em Instituições de Saúde, pública ou 
privada.
• Art. 3º – O Enfermeiro, [...] tem autonomia na escolha dos medicamentos e respectiva 
posologia, respondendo integralmente pelos atos praticados.
• Art. 4º – Para assegurar o pleno exercício profissional, garantindo ao cliente/paciente, 
uma atenção isenta de risco, prudente e segura, na conduta prescricional/terapêutica, o 
Enfermeiro pode solicitar exames de rotina e complementares, conforme disposto 
na Resolução COFEN 195/97.
Resolução COFEN N° 271/2002
• Regulamenta ações do Enfermeiro na consulta, prescrição de medicamentos e 
requisição de exames
• Art. 5º – O Enfermeiro pode receber o cliente/paciente, nos limites previstos do art. 2º, 
para efetuar a consulta de Enfermagem, com o objetivo de conhecer/intervir, sobre os 
problemas/situações de saúde/doença.
• Art. 6º Em detrimento desta consulta, o Enfermeiro poderá diagnosticar e solucionar os 
problemas de saúde detectados, integrando às ações de Enfermagem, às ações 
multiprofissionais.
• Art. 7º – Os currículos dos cursos de graduação de enfermagem devem, além de outros 
objetivos, preparar o acadêmico para esta realidade, já que é rotina na atualidade, a 
prática de tais ações, no mercado de trabalho.
Decisão judicial suspende Resolução COFEN nº 
271/2002
A resolução infringe o art. 5º, 
inciso XIII, da Constituição 
Federal
Permitir que profissionais sem qualificação 
técnico-científica exerçam atribuições 
próprias do exercício da medicina nos 
programas de saúde pública e nas rotinas 
de hospitais. 
Em 2005, liminar que 
suspende os efeitos dos 
artigos 4º, 5º e 6º da 
Resolução COFEN nº 
271/2002
Suspende as atribuições dos 
enfermeiros em: realizar consultas, 
diagnosticar, solicitar exames de rotina 
e complementares e prescrever 
medicamentos de forma autônoma. 
Decisão judicial suspende Resolução 
COFEN nº 271/2002
RESOLUÇÃO COFEN-317/2007
• Revoga a Resolução COFEN nº. 271/ 2002, considerando as leis:
Lei nº. 7.498/86 
Prevê a consulta de enfermagem, e a 
prescrição da assistência de enfermagem 
como atos privativos do Enfermeiro;
A prescrição de medicamentos 
estabelecidos em programas de saúde 
pública e em rotina aprovada pela instituição 
de saúde, como atividade do Enfermeiro na 
condição de integrante da equipe de saúde.
Resolução COFEN nº. 
195, de 1997
Dispõe sobre a solicitação de exames de rotina 
e complementares por Enfermeiros pautados 
nos programas do Ministério da Saúde.
CÓDIGO DE ÉTICA DOS 
PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM 
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE 
ENFERMAGEM
RESOLUÇÃO COFEN 
311/2007
Resolução anterior Atual Resolução
RESOLUÇÃO COFEN 
564/2017
O QUE MUDOU ?
Aprova o novo Código 
de Ética dos 
Profissionais de 
Enfermagem.
Principais mudanças do novo Código de 
Ética dos Profissionais de Enfermagem
DOS DIREITOS
Art. 2º Exercer atividades em locais de trabalho livre de riscos e danos e violências física e 
psicológica à saúde do trabalhador, em respeito à dignidade humana e à proteção dos 
direitos dos profissionais de enfermagem.
Art. 3º Apoiar e/ou participar de movimentos de defesa da dignidade profissional, do 
exercício da cidadania e das reivindicações por melhores condições de assistência, trabalho 
e remuneração, observados os parâmetros e limites da legislação vigente.
 Art. 20º Anunciar a prestação de serviços para os quais detenha habilidades e 
competências técnico-científicas e legais.
Art. 21° Negar-se a ser filmado, fotografado e exposto em mídias sociais durante o 
desempenho de suas atividades profissionais.
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
Principais mudanças do novo Código de 
Ética dos Profissionais de Enfermagem
DOS DEVERES
Art. 46 – § 1º O profissional de Enfermagem 
deverá recusar-se a executar prescrição de 
Enfermagem e Médica em caso de 
identificação de erro e/ou ilegibilidade da 
mesma, devendo esclarecer com o prescritor 
ou outro profissional, registrando no 
prontuário.
§ 2º É vedado ao profissional de 
Enfermagem o cumprimento de prescrição 
à distância, exceto em casos de urgência e 
emergência e regulação, conforme Resolução 
vigente.
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
Principais mudanças do novo Código de 
Ética dos Profissionais de Enfermagem
DOS DEVERES
Art. 35 Apor nome completo e/ou nome social, ambos legíveis, 
número e categoria de inscrição no Conselho Regional de 
Enfermagem, assinatura ou rubrica nos documentos, quando no 
exercício profissional.
Art. 40 Orientar à pessoa e família sobre preparo, benefícios, riscos e 
consequências decorrentes de exames e de outros procedimentos, 
respeitando o direito de recusa da pessoa ou de seu representante 
legal.
Art. 52 Manter sigilo sobre fato de que tenha conhecimento em razão 
da atividade profissional, exceto nos casos previstos na legislação ou 
por determinação judicial, ou com o consentimento escrito da pessoa 
envolvida ou de seu representante ou responsável legal.
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
Principais mudanças do novo Código de 
Ética dos Profissionais de Enfermagem
DAS PROIBIÇÕES
Art. 92 Delegar atribuições dos(as) profissionais de enfermagem, 
previstas na legislação, para acompanhantes e/ou responsáveis pelo 
paciente.
Parágrafo único. O dispositivo no caput não se aplica nos casos da 
atenção domiciliar para o autocuidado apoiado.
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
CAPÍTULOI – DOS DIREITOS
Art. 1º Exercer a Enfermagem com liberdade, segurança técnica, científica e ambiental, 
autonomia, e ser tratado sem discriminação de qualquer natureza, segundo os princípios e 
pressupostos legais, éticos e dos direitos humanos.
Art. 4º Participar da prática multiprofissional, interdisciplinar e transdisciplinar com 
responsabilidade, autonomia e liberdade, observando os preceitos éticos e legais da 
profissão.
Art. 14 Aplicar o processo de Enfermagem como instrumento metodológico para planejar, 
implementar, avaliar e documentar o cuidado à pessoa, família e coletividade.
O que o código de ética dispõe sobre a prescrição de medicamentos pelos 
enfermeiros?
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
CAPÍTULO I – DOS DIREITOS
Art. 22 Recusar-se a executar atividades que não sejam de sua competência técnica, 
científica, ética e legal ou que não ofereçam segurança ao profissional, à pessoa, à 
família e à coletividade.
O que o código de ética dispõe sobre a prescrição de medicamentos pelos 
enfermeiros?
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
CAPÍTULO II – DOS DEVERES
Art. 36 Registrar no prontuário e em outros documentos as informações inerentes e 
indispensáveis ao processo de cuidar de forma clara, objetiva, cronológica, legível, 
completa e sem rasuras.
Art. 45 Prestar assistência de Enfermagem livre de danos decorrentes de imperícia, 
negligência ou imprudência.
Art. 46 Recusar-se a executar prescrição de Enfermagem e Médica na qual não 
constem assinatura e número de registro do profissional prescritor, exceto em 
situação de urgência e emergência.
O que o código de ética dispõe sobre a prescrição de medicamentos pelos 
enfermeiros?
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
CAPÍTULO II – DOS DEVERES
§ 1º O profissional de Enfermagem deverá recusar-se a executar prescrição de 
Enfermagem e Médica em caso de identificação de erro e/ou ilegibilidade da mesma, 
devendo esclarecer com o prescritor ou outro profissional, registrando no prontuário.
§ 2º É vedado ao profissional de Enfermagem o cumprimento de prescrição à distância, 
exceto em casos de urgência e emergência e regulação, conforme Resolução vigente.
O que o código de ética dispõe sobre a prescrição de medicamentos pelos 
enfermeiros?
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
CAPÍTULO II – DOS DEVERES
Art. 51 Responsabilizar-se por falta cometida em suas atividades profissionais, 
independentemente de ter sido praticada individual ou em equipe, por imperícia, 
imprudência ou negligência, desde que tenha participação e/ou conhecimento prévio do 
fato.
Art. 55 Aprimorar os conhecimentos técnico-científicos, ético-políticos, socioeducativos 
e culturais, em benefício da pessoa, família e coletividade e do desenvolvimento da 
profissão.
Art. 59 Somente aceitar encargos ou atribuições quando se julgar técnica, científica e 
legalmente apto para o desempenho seguro para si e para outrem.
.
O que o código de ética dispõe sobre a prescrição de medicamentos pelos 
enfermeiros?
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
CAPÍTULO III – DAS PROIBIÇÕES
Art. 78 Administrar medicamentos sem conhecer indicação, ação da droga, via de 
administração e potenciais riscos, respeitados os graus de formação do profissional.
Art. 79 Prescrever medicamentos que não estejam estabelecidos em programas de 
saúde pública e/ou em rotina aprovada em instituição de saúde, exceto em situações de 
emergência.
Art. 80 Executar prescrições e procedimentos de qualquer natureza que comprometam a 
segurança da pessoa.
.
O que o código de ética dispõe sobre a prescrição de medicamentos pelos 
enfermeiros?
REFERÊNCIAS
• COFEN. RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017/
• COFEN. RESOLUÇÃO COFEN Nº 311/2007 – REVOGADA PELA RESOLUÇÃO COFEN Nº 564/2017. 
https://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3112007/
• COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-195-1997. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1951997/
• COFEN. RESOLUÇÃO COFEN-317/2007. Disponível em: https://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3172007/ 
• CFM. Decisão judicial suspende Resolução COFEN nº 271/2002. Disponível em: 
https://portal.cfm.org.br/noticias/decisao-judicial-suspende-resolucao-cofen-no-271-2002/ 
• CFM. DESPACHO – SJ Nº 346/200. Disponível em: 
https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/despachos/BR/2009/346_2009.pdf
https://www.cofen.gov.br/resolucao-cofen-no-5642017/
https://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3112007/
https://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-1951997/
https://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-3172007/
https://portal.cfm.org.br/noticias/decisao-judicial-suspende-resolucao-cofen-no-271-2002/
https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/despachos/BR/2009/346_2009.pdf
CÓDIGO DE ÉTICA DOS 
PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM 
RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
POLÍTICA NACIONAL DE 
ATENÇÃO BÁSICA – ASPECTOS 
LEGAIS E ATUAÇÃO DO 
ENFERMEIRO NO ÂMBITO DA 
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOS E 
SOLICITAÇÃO DE EXAMES
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
Atenção Básica à Saúde no Brasil
• Crescimento significativo e importante trajetória de ampla expansão e desenvolvimento;
• Ações de saúde, individuais e coletivas, visando à promoção, prevenção, proteção da 
saúde e a prevenção de agravos;
• Objetivos:
• Desenvolver uma atenção integral;
• Impacte na situação de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e 
condicionantes de saúde das coletividades.
• Trabalho da enfermagem - fundamental para consolidação desta prática;
• Exige-se constante qualificação dos profissionais;
• Utilização e tecnologias e instrumentos (normas, diretrizes, cadernos de atenção básica);
Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017
• A Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017, que aprova a Política Nacional de 
Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção 
Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), reconhece o enfermeiro como 
prescritor, no item 4.2.1.
• Estratégia de Saúde da Família como ação prioritária;
• “4.2.1 – Enfermeiro:
• I - Realizar atenção à saúde aos indivíduos e famílias vinculadas às equipes e, quando 
indicado ou necessário, no domicílio e/ou nos demais espaços comunitários (escolas, 
associações entre outras), em todos os ciclos de vida;
Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017
• II – Realizar consulta de enfermagem, procedimentos, solicitar 
exames complementares, prescrever medicações conforme 
protocolos, diretrizes clínicas e terapêuticas, ou outras 
normativas técnicas estabelecidas pelo gestor federal, 
estadual, municipal ou do Distrito Federal, observadas as 
disposições legais da profissão;”
• V - Realizar atividades em grupo e encaminhar, quando 
necessário, usuários a outros serviços, conforme fluxo 
estabelecido pela rede local.
O Enfermeiro como prescritor 
O Enfermeiro como prescritor na Atenção Básica
O Enfermeiro de prática avançada
• Na falta de segurança, o enfermeiro tem autonomia para não realizar tal função;
• Gestão local de saúde – proporcionar capacitação para seus recursos humanos;
• Participação em cursos, treinamentos e pós-graduações;
• Conhecimento da Legislação de Enfermagem e dos programas de saúde pública;
• O enfermeiro responde integralmente pelos atos praticados - situações de exposição 
dos clientes a riscos ou danos;
• Contribui para acesso universal e cobertura dos serviços de saúde na APS;
Prática da Prescrição 
de Medicamentos
Ação integrante da 
consulta de enfermagem
Valorização e autonomia 
dos profissionais
Saúde da População 
com resolutividade 
frente aos problemas 
de saúde pública
O Enfermeiro na Atenção Básica à Saúde
Transformação do cuidado em saúde e da 
enfermagemna Atenção Primária à Saúde
• Fomenta-se a busca de formalização da prescrição nos serviços locais de 
saúde por meio da instituição de protocolos locais;
• Contrapartida: Prescrições de enfermeiros que substituem os espaços 
deixados por outros profissionais. 
Acessibilidade, 
segurança e foco 
nos usuários
Não traz danos à saúde pública
Prestação de serviços imediatos e eficazes
Maior acesso aos serviços públicos de 
saúde
P
re
s
c
ri
ç
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o
 
c
o
m
o
 f
a
to
r 
d
e
:
Transformação do cuidado em saúde e da 
enfermagem na Atenção Primária à Saúde
“Prescrição de Contraceptivo de Emergência, pelo enfermeiro baseado no 
Programa Planejamento Familiar e Programa de Assistência 
Integral à Saúde do Adolescente devido ao aumento da demanda e déficit 
de profissional ginecologista na UBS e se tratando de contraceptivo de 
emergência não há possibilidade de paciente esperar por consulta”
Solicitação de 
parecer ao 
COREN-SP
Transformação do cuidado em saúde e da 
enfermagem na Atenção Primária à Saúde
• Fundamental o trabalho das equipes profissionais, 
respeitando suas competências técnicas e legais;
• Constatado que, no cotidiano dos serviços, a realização 
dessas atribuições da/o enfermeira/o tem sido 
fundamental ao desenvolvimento das ações e 
programas de saúde . 
Estímulo ao 
trabalho em equipe 
e mudança na APS
Consolidação da mudança de modelo de 
atenção básica centrado no trabalho em 
equipe com respeito às competências 
profissionais
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Transformação do cuidado em saúde e da 
enfermagem na Atenção Primária à Saúde
Racionalização dos 
gastos com 
recursos humanos 
em saúde
Alta demanda de atendimentos
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:
Conflitos no trabalho com profissionais 
que não reconhecem a capacidade 
técnica e científica da enfermagem
Competência 
técnica conferida 
pela formação
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:
Competência além de legal, técnica, para 
realizar a leitura do exame solicitado com 
eficiência e propriedade
Conhecimento de drogas farmacêuticas, 
posologia, interações, efeitos colaterais e 
demais informações necessárias
Transformação do cuidado em saúde e da 
enfermagem na Atenção Primária à Saúde
Sistematização da 
Assistência de 
Enfermagem (SAE)
Elaboração efetiva da Sistematização da 
Assistência de Enfermagem e do 
Processo de Enfermagem (PE)
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:
Capacitação da equipe de enfermagem 
para o PE
PE como ferramenta para operacionalizar os 
protocolos do Ministério da Saúde
Competência técnica e científica para 
prescrição de medicamentos
• Estratégias de Educação Permanente;
• Instituição de equipes matriciais de referência para o apoio ao enfermeiro prescritor; 
• Recursos do Programa Telessaúde;
Estudo com 
enfermeiros da ESF 
na Paraíba
Despreparo para a prescrição de 
medicamentos 
Disciplina de farmacologia como 
subsídio para a prática
Sistematização da Assistência de 
Enfermagem
• Qualquer ação de enfermagem deve ser resultante desse processo;
• Base para o Processo de Enfermagem;
• Protocolos publicados pelo MS não contemplam a SAE para nortear a prática baseada 
em evidência na Estratégia Saúde da Família;
Protocolos que envolvem a Hipertensão 
Arterial Sistêmica
• Dispostos no Caderno de Atenção Básica Nº37
• Grupos de anti-hipertensivos
• Diuréticos;
• Hiperglicemia;
• Diurese aumentada;
• Redução do Potássio
• Ex.: Hidroclorotiazida.
• Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona;
• IECA – Captopril – Tosse;
• Bloqueadores de Receptores de Angiotensina – Losartana;
• Contraindicações:
• Gestação
Protocolos que envolvem a Hipertensão 
Arterial Sistêmica
• Dispostos no Caderno de Atenção Básica Nº37
• Grupos de anti-hipertensivos
• Betabloqueador
• Diminuição da frequência cardíaca;
• Hiperglicemias;
• Pode ser usado de forma associada;
• Não recomendado como tratamento de primeira linha;
• Bloqueadores dos Canais de Cálcio
• Ex.: Anlodipino;
• Edema maleolar;
• Contraindicações:
• Intervalo PR;
• PA <110 mmHg;
• FC <60 BPM
• Doença arterial periférica grave;
• Bloqueio Atrioventricular
Protocolos que envolvem Diabetes 
Mellitus
• Dispostos no Caderno de Atenção Básica Nº36
• Diabetes Mellitus Tipo I:
• Insulina
• Ultrarápida, rápida, NPH;
• Início e pico de ação
• REGULAR - Rápida
• Início de ação: 30 a 60 minutos;
• Pico: 2 a 3 horas;
• Duração: 8 a 10 horas.
• NPH - Intermediária
• Início de ação: 2 a 4 horas;
• Pico: 4 a 10 horas;
• Duração: 12 a 18 horas.
Protocolos que envolvem Diabetes 
Mellitus
• Dispostos no Caderno de Atenção Básica Nº36
• Diabetes Mellitus Tipo II:
• 1ª linha: Biguanidas
• Metformina;
• Doses baixas – efeitos gastrintestinais;
• 2º linha: Sulfonamidas
• Glicazida; Glibenclamida
• 3ª linha: Insulina
• DAPAGLIFOZINA
• Maior que 65 anos;
• Doenças cardiovasculares; 
• Inibe a reabsorção renal/retorno da 
glicose dos túbulos renais para a 
corrente sanguínea.
• Gestantes:
• Recomendado insulina para controle.
Avaliação das Prescrições
Balanço
Eficácia
Toxicidade
Avaliação se mantém, 
individualizar ou evitar 
a utilização
Fármacos de 
Alto Risco
Psicotrópicos
Anticolinérgicos – baixa 
margem terapêutica
Avaliação minuciosa 
se mantém ou realiza 
a substituição
Medicações sem 
indicações claras
Mudança do estilo de 
vida
Possível redução de dose?
Possível retirada?
Demais 
Fármacos
Envolvimento do 
paciente/família
Prescrições Medicamentosas
• Importa compreender:
• Mecanismos de ação;
• Fisiopatologia; farmacologia; 
• Qual grupo que a medicação faz parte;
• Efeitos adversos;
• Interações medicamentosas
• Ex.: Omeprazol diminui a ação da varfarina. 
Desprescrição
• Polifarmácia/Polimedicação
• Maior que cinco medicações em uso;
• Teste de retirada
• Síndrome da Retirada;
• Medicações Sistema Nervoso Central
• Pesar Risco Benefício;
• Efeito Rebote – aumento dos sintomas;
• Educação do paciente;
• Troca de medicações – categoria segura, redução dos efeitos colaterais;
• Processo complexo;
• Individualização das metas e de cuidado centrado no paciente;
Síndrome da Retirada
• Benzodiazepínico
• Síndrome da abstinência
• Confusão;
• Alucinação;
• Convulsão;
• Levodopa
• Síndrome Neuroléptica Maligna
• Rigidez Muscular;
• Disfunção autonômica;
• Diminuição do nível de consciência
• Glicocorticoides
• Crise Addisoniana
• Supressão do eixo hipotálamo-hipófise-suprarrenal (Insuficiência Adrenal Aguda).
REFERÊNCIAS
• NASCIMENTO, W. G. et al. Prescrição de medicamentos e exames por enfermeiros: contribuições à prática avançada e 
transformação do cuidado. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 26, 2018. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/rlae/a/FLqRkdCTcJqBhDZG9dZxb4s/?lang=pt#
• Oguisso Taka, Freitas Genival Fernandes de. Enfermeiros prescrevendo medicamentos: possibilidades e perspectivas. 
Rev. bras. enferm. [Internet]. 2007 Apr; 60( 2 ): 141-144. Disponível 
em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000200003&lng=en. Acesso em: 29/09/2023
• Parecer COREN – BA n⁰ 033/2013. Transcrição de Medicamentos pelo Profissional Enfermeiro na Atenção Básica. 
Disponível em: http://ba.corens.portalcofen.gov.br/parecer-coren-ba-0332013_8141.html Acesso em: 29/09/2023
• https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-medicamentos-podem-ser-prescritos-pelo-enfermeiro-que-atua-na-estrategia-de-saude-
da-familia-e-quais-portarias-habilitam-essa-prescricao/
• COFEN. PARECER DE CÂMARA TÉCNICA Nº 002/2018/CTAB/COFEN https://www.cofen.gov.br/parecer-no-002-2018-
ctab-cofen/ 
https://www.scielo.br/j/rlae/a/FLqRkdCTcJqBhDZG9dZxb4s/?lang=pt
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672007000200003&lng=en
http://ba.corens.portalcofen.gov.br/parecer-coren-ba-0332013_8141.html
https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-medicamentos-podem-ser-prescritos-pelo-enfermeiro-que-atua-na-estrategia-de-saude-da-familia-e-quais-portarias-habilitam-essa-prescricao/https://aps-repo.bvs.br/aps/quais-medicamentos-podem-ser-prescritos-pelo-enfermeiro-que-atua-na-estrategia-de-saude-da-familia-e-quais-portarias-habilitam-essa-prescricao/
https://www.cofen.gov.br/parecer-no-002-2018-ctab-cofen/
https://www.cofen.gov.br/parecer-no-002-2018-ctab-cofen/
POLÍTICA NACIONAL DE 
ATENÇÃO BÁSICA – ASPECTOS 
LEGAIS E ATUAÇÃO DO 
ENFERMEIRO NO ÂMBITO DA 
PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOS E 
SOLICITAÇÃO DE EXAMES
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
ASPECTOS LEGAIS SOBRE 
PRESCRIÇÃO DE 
MEDICAMENTOS E 
SOLICITAÇÃO DE EXAMES POR 
ENFERMEIROS NOS SERVIÇOS 
PÚBLICOS DE SAÚDE
Profª Anne Carolinne Marie Dos Santos Gomes
Graduada em Enfermagem - FACENE
Mestre em Enfermagem – UFPB
Doutoranda em Enfermagem - UFPB
Pós-Graduada em Cuidados Paliativos – Faculdade Unimed
	Slide 1: ASPECTOS LEGAIS SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS E SOLICITAÇÃO DE EXAMES POR ENFERMEIROS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE
	Slide 2: Tópicos do Módulo de “Aspectos legais sobre prescrição de medicamentos e solicitação de exames por enfermeiros” 
	Slide 3: PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS POR ENFERMEIROS 
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9: Enfermagem como profissão essencial para a saúde pública
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24: REFERÊNCIAS
	Slide 25: PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS POR ENFERMEIROS 
	Slide 26: PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS PELO ENFERMEIRO REGULAMENTADA PELA LEI Nº 7.498/1986 E DECRETO Nº 94.406/1987
	Slide 27: LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
	Slide 28: LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
	Slide 29: LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986
	Slide 30: Decreto Nº 94.406/1987
	Slide 31: Pareceres que reforçam a Prescrição de Medicamentos por Enfermeiros nos Serviços de Saúde
	Slide 32: Documento da International Conuncil Of Nurses (ICN) - 2021
	Slide 33: Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017
	Slide 34: PARECER DE CONSELHEIRO FEDERAL N° 180/2018/COFEN
	Slide 35: PARECER DE CONSELHEIRO FEDERAL N° 180/2018/COFEN
	Slide 36: Parecer de Conselheira Federal n.° 240/2021/COFEN
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39: Parecer de Relatora ​n.º 280/2022/COFEN
	Slide 40: Prescrição de Medicamentos por Enfermeiros
	Slide 41: Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 20/2011
	Slide 42: Programa Farmácia Popular no Brasil
	Slide 43: Problemáticas na prescrição de medicamentos por enfermeiros na Farmácia Popular 
	Slide 44: Problemáticas na prescrição de medicamentos por enfermeiros na Farmácia Popular 
	Slide 45: Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 20/2011
	Slide 46: Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº 20/2011
	Slide 47: COFEN aprova parecer sobre prescrição de medicamentos por enfermeiros - 2023
	Slide 48: COFEN aprova parecer sobre prescrição de medicamentos por enfermeiros - 2023
	Slide 49: PORTARIA Nº 33, DE 23 DE JANEIRO DE 2020
	Slide 50: PORTARIA Nº 33, DE 23 DE JANEIRO DE 2020
	Slide 51: REFERÊNCIAS
	Slide 52: PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS PELO ENFERMEIRO REGULAMENTADA PELA LEI Nº 7.498/1986 E DECRETO Nº 94.406/1987
	Slide 53: PRESCRIÇÃO DE EXAMES POR PROFISSIONAIS ENFERMEIROS – RESOLUÇÃO COFEN 195/1997
	Slide 54: Resolução COFEN N° 195/1997
	Slide 55: Resolução COFEN N° 195/1997
	Slide 56: Programas do Ministério da Saúde
	Slide 57: Resolução COFEN N° 271/2002
	Slide 58: Resolução COFEN N° 271/2002
	Slide 59: Decisão judicial suspende Resolução COFEN nº 271/2002
	Slide 60: Decisão judicial suspende Resolução COFEN nº 271/2002
	Slide 61: RESOLUÇÃO COFEN-317/2007
	Slide 62: CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 63: CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
	Slide 64: Principais mudanças do novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
	Slide 65: Principais mudanças do novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
	Slide 66: Principais mudanças do novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
	Slide 67: Principais mudanças do novo Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
	Slide 68: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 69: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 70: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 71: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 72: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 73: RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 74: REFERÊNCIAS
	Slide 75: CÓDIGO DE ÉTICA DOS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM RESOLUÇÃO COFEN 564/2017
	Slide 76: POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA – ASPECTOS LEGAIS E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ÂMBITO DA PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOS E SOLICITAÇÃO DE EXAMES
	Slide 77: Atenção Básica à Saúde no Brasil
	Slide 78: Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017
	Slide 79: Portaria n.º 2.436, de 21 de setembro de 2017
	Slide 80: O Enfermeiro como prescritor 
	Slide 81: O Enfermeiro como prescritor na Atenção Básica
	Slide 82: O Enfermeiro de prática avançada
	Slide 83: O Enfermeiro na Atenção Básica à Saúde
	Slide 84: Transformação do cuidado em saúde e da enfermagem na Atenção Primária à Saúde
	Slide 85: Transformação do cuidado em saúde e da enfermagem na Atenção Primária à Saúde
	Slide 86: Transformação do cuidado em saúde e da enfermagem na Atenção Primária à Saúde
	Slide 87: Transformação do cuidado em saúde e da enfermagem na Atenção Primária à Saúde
	Slide 88: Transformação do cuidado em saúde e da enfermagem na Atenção Primária à Saúde
	Slide 89: Competência técnica e científica para prescrição de medicamentos
	Slide 90: Sistematização da Assistência de Enfermagem
	Slide 91: Protocolos que envolvem a Hipertensão Arterial Sistêmica
	Slide 92: Protocolos que envolvem a Hipertensão Arterial Sistêmica
	Slide 93: Protocolos que envolvem Diabetes Mellitus
	Slide 94: Protocolos que envolvem Diabetes Mellitus
	Slide 95: Avaliação das Prescrições
	Slide 96: Prescrições Medicamentosas
	Slide 97: Desprescrição
	Slide 98: Síndrome da Retirada
	Slide 99: REFERÊNCIAS
	Slide 100: POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO BÁSICA – ASPECTOS LEGAIS E ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NO ÂMBITO DA PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOS E SOLICITAÇÃO DE EXAMES
	Slide 101: ASPECTOS LEGAIS SOBRE PRESCRIÇÃO DE MEDICAMENTOS E SOLICITAÇÃO DE EXAMES POR ENFERMEIROS NOS SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

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