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Sistema de Ensino A DISTÂNCIA
curso SUPERIOR DE PEDAGOGIA
cicera amancio
A ESCOLA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
Cida
cicera amancio
A ESCOLA INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA.
Projeto de Ensino apresentado à Unopar Universidade Norte do Paraná, como requisito parcial à conclusão do Curso de Pedagogia.
Docente supervisor: Prof. 
Rio Verde
2021
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
1	TEMA	7
2	JUSTIFICATIVA	8
3	PARTICIPANTES	9
4	OBJETIVOS	10
5	PROBLEMATIZAÇÃO	11
6	REFERENCIAL TEÓRICO	12
7	METODOLOGIA	20
8	CRONOGRAMA	22
9	RECURSOS	23
10	AVALIAÇÃO	24
CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
REFERÊNCIAS	26
INTRODUÇÃO
O presente estudo parte-se de uma reflexão sobre a escola inclusiva. Como a educação escolar pode ocorrer em um espaço diversificado como é hoje nas escolas inclusivas. A necessidade de inclusão nas escolas brasileiras levaram as políticas públicas criarem situações para que a escola regular recebessem portadores de necessidades especiais e é justamente sobre essa questão que esse trabalho se desenvolveu, a nossa preocupação é se diante da implementação da obrigatoriedade de inclusão em escolas regulares, alunos especiais poderão desenvolver-se e conseguir ter uma aprendizagem significativa, por isso o projeto de ensino “Um diálogo entre a educação e a escola inclusiva”, dentro da Linha de pesquisa “A docência dos anos iniciais do ensino fundamental tem como proposta organizar atividades que promovam a inclusão dos alunos sejam especiais ou não. O objetivo geral é o de conhecer o processo de inclusão na educação escolar e como objetivos específicos o de descrever o processo de inclusão, identificar as possibilidades que alunos com dificuldade de aprendizagem têm de aprender e explicar o papel da escola no processo de inclusão. Para desenvolver esse trabalho fizemos uma pesquisa bibliográfica, estudando diversos autores que discutiram a respeito da inclusão, como: Gotti (1998), Montoan (2003), Mazzota (2002), Stainback (2008), entre outros.
25
TEMA 
A inclusão tem acontecido no âmbito da educação escolar, e essas conquistas estão mais nas normas e leis elaboradas em relação aos seus direitos, do que na concretização de ações que de fato venham integrá-las de forma igual na sociedade na qual elas vivem. Conhecer a realidade das escolas brasileiras no que diz respeito à inclusão nas escolas regulares de pessoas especiais é uma tarefa muito difícil, haja vista, a diversidade existente nessas escolas. A principal intenção é a de conhecer como as pessoas com necessidades especiais desenvolvem sua aprendizagem e como é o seu processo de inclusão no meio social e no contexto escolar brasileiro. Ao longo do tempo as sociedades vêm sofrendo várias transformações quanto à forma de tratamento dado as pessoas especiais. O que nos aflige é a pergunta, será que alunos portadores de alguma necessidade especial pode aprender? Atualmente o sistema educacional brasileiro impõem leis que regulamentam a escola regular para todos, independentemente de cor, raça, condição social e de saúde mental entre outros. 
Os alunos recebem educação, frequentam aulas regulares e recebem oportunidades educacionais adequadas, e ajustadas à suas habilidades e necessidades devendo receber apoio e ajuda dos professores de igual maneira, para que as necessidades educacionais sejam satisfeitas, portanto o projeto de ensino visa trabalhar o processo de inclusão na sala de aula com conteúdo que buscam a produção da interação entre os alunos e a escola. A escola como um espaço de sistema aberto, vista como um ser vivo. Tem como propósito fazer a mediação entre o aluno e o saber, respeitando a diversidade e produzindo situações onde o aluno possa integrar-se nesse ambiente de forma sadia, e se sentindo sujeitos da sua própria construção cidadã.
JUSTIFICATIVA
A Constituição Federal de 1988, o artigo 205 prevê o direito de todos à educação e o artigo 208 prevê o Atendimento Educacional Especializado, e a inclusão escolar, fundamentada na atenção à diversidade, exigindo mudanças estruturais nas escolas comuns e especiais, e tendo por base a Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva que traz como objetivo “o acesso, a participação e a aprendizagem dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas escolas regulares, orientando os sistemas de ensino para promover respostas às necessidades educacionais garantindo”
A proposta da Educação Inclusiva com foco no Atendimento Educacional Especializado visa desenvolver as potencialidades e estimular o senso crítico dos estudantes, sua competência pessoal, social e profissional compatível com as habilidades da pessoa com deficiência em quaisquer que sejam a natureza de sua deficiência, garantindo assim, a valorização, respeito da pessoa humana. Sabemos que o ser humano é um ser histórico, cultural, inacabado, é um ser de relações e na convivência com outros seres se constitui. Encontra-se em permanente movimento no tempo e espaço, sempre em busca de sanar suas necessidades para produzir sua existência. Esta iniciativa, que os seres humanos possuem em sua essência, se materializa através do trabalho, que resulta na produção de conhecimento e na consequente formação de uma bagagem cultural, que se constitui como ponto fundamental para o desenvolvimento da humanidade. Sendo assim, o ser humano, como sujeito cognoscente, reflete sobre sua própria existência e atua politicamente na realidade, transformando a sociedade. Pensar no ser humano significa projetar sua coletividade em uma sociedade que represente um espaço de possibilidades dialógicas, históricas e culturais. Uma visão de sociedade que se contrapõe a concepções de imobilidade, de naturalização das relações, em que a ideia de que nada podemos fazer para modificar a realidade é diariamente vendida. Pensar socialmente significa entender na dimensão material, onde as lutas de classes pautam os movimentos desta sociedade
PARTICIPANTES
O público alvo a participar deste projeto contaremos com a presença dos pais, coordenadores e professor, e também com a comunidade que é participativa, para que juntos possamos desenvolver a Oficina sobre Tecnologias.
OBJETIVOS
A Educação Inclusiva vem sendo difundida historicamente pela Educação especial, teve a partir de meados do século XX o início das lutas contra todos os tipos de discriminação, contemplando o exercício da cidadania das pessoas com deficiências, surge então a defesa de uma sociedade inclusiva em todo o mundo. Para ter a dimensão do entendimento que a sociedade tem sobre a pessoa com a deficiência e a inclusão destas, é pertinente nos reportar ao passado nas diferentes fases a qual passou a educação destas pessoas para chegar ao modelo de inclusão educacional atual oferecido em várias instituições, preferencialmente no sistema de ensino regular. O presente projeto tem como objetivos:
Objetivo geral 
Promover uma cultura de convivência com as diferenças e as exigências legais da Educação Inclusiva.
Objetivos específicos 
Construir reflexões que resinifiquem o manejo com as diferenças.
Lutar por uma escola inclusiva, rompendo barreiras já construída.
Possibilitar ao aluno a valorização o reconhecimento e a valorização da diversidade
PROBLEMATIZAÇÃO
	A inclusão social surgiu como oposição à prática da exclusão, em seu sentido total, os “diferentes” eram considerados incapazes, levando assim uma vida sem grandes perspectivas. Ainda hoje, na educação existem muitas discussões referentes à inclusão das pessoas com deficiência na escola regular, pois implica numa mudança de paradigmas, causando alterações na prática educativa e desacomodando toda a comunidade escolar. A educação de pessoas com deficiência, no Brasil, se realiza, prioritariamente, no sistema regular de ensino, com apoio educacional em sala de recursos e/ou com apoio de professor itinerante. Nesses espaços pedagógicoso aluno desenvolve o currículo do ensino fundamental, acrescido das complementações curriculares específicas dadas pelo professor especializado, principalmente, no que diz respeito ao desenvolvimento de um programa que propicie à pessoa com deficiência seja ela qual for um bom aproveitamento e bom rendimento alcançando os objetivos propostos para a aula
A escola como um lócus de inclusão tem como objetivo principal integrar os alunos na realidade escolar, Por que muitos alunos não se sentem seguros na escola? O que a escola tem feito para auxiliar esses alunos a interagir com o outro?
REFERENCIAL TEÓRICO
O princípio básico da inclusão escolar de acordo com a Declaração de Salamanca consiste em que as escolas reconheçam as diversas necessidades dos alunos e a elas respondam, assegurando-lhes uma educação de qualidade, que possa proporcionar uma aprendizagem por meio de currículo apropriado promovendo modificações organizacionais, estratégias de ensino e uso de recursos, dentre outros quesitos (UNESCO citado por MENDES, 2002). 
Isso se pressupõe que a escola inclusiva se ajuste a todas as crianças independente de raça, cor, situação social, mental, entre outras.
A Conferência de Salamanca possibilitou ao Brasil colocar em prática o que ficou definido ali, ou seja, assumir o compromisso público de atribuir prioridade política e financeira ao aprimoramento do sistema educacional.
A Constituição Federal de 1988 respalda nos seus artigos 3º, 5º , e 205, 206, e outros, o que foi discutido nessa Conferência. Nesse momento houve uma grande mudança na educação brasileira, pois propõe avanços significativos para a educação escolar. De acordo com o seu artigo 1º, inciso II e III, elege a cidadania e a dignidade da pessoa humana., com objetivos fundamentais a da promoção do bem de todos, sem preconceito, de origem, raça, etnia, idade, cor, sexo, e quaisquer outras formas de discriminação (artigo 3ª, inciso IV).
No seu artigo 5º garante o direito a igualdade e no artigo 205 e seguintes, trata do direito de todos à educação. Especialmente no seu artigo 206, inciso I, que garante igualdade de condições e acesso e permanência na escola de qualquer pessoa em idade adequada.
Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB, de 1996) o Estado institui uma lei específica para a educação que não só garante o acesso e permanência do aluno na escola, mas acrescenta que é dever do Estado, prover o acesso dos educandos preferencialmente nas escolas públicas. Diante disso fica evidente um novo momento para a educação brasileira. 
Essa nova era da educação brasileira oportuniza a inclusão de todas as pessoas na escola. Apoiando-se nessa legislação a educação escolar amplia a participação dos estudantes deficientes nos estabelecimentos de ensino regular. Como afirma Zimmermann (2008) há uma ampla reestruturação da cultura, da nossa práxis e das políticas vigentes na escola. É na verdade a reconstrução do ensino regular que, embasada neste novo paradigma educacional, passa a respeitar a diversidade de forma humanística, democrática que percebe o sujeito aprendente a partir de sua singularidade, tendo como objetivo principal contribuir de forma que promova a aprendizagem e o desenvolvimento pessoal para cada um se construir como um ser global (Zimmermann, idem).
É importante refletir sobre a inclusão escolar e sua complexidade a partir do preconceito e da discriminação, da falta de credibilidade que ainda está presente na sociedade, principalmente quanto àquelas pessoas que possui algum tipo de deficiência. Haja vista serem pessoas que sofrem pela falta de respeito com que são tratadas, onde nem sempre são reconhecidas como seres humanos com capacidades e potencialidades de produzir como qualquer outro. 
Para Vigostky (1997) é relevante observar que pessoas com alguma deficiência têm suas potencialidades e deve ser incentivadas para que possa produzir a aprendizagem. Esse autor acredita que para poderem desenvolver essas potencialidades é preciso que lhes dêem possibilidades para isso. Para ele o que está em jogo não é a deficiência em si, no que tange ao seu aspecto biológico, e sim, o conjunto de relações que o indivíduo estabelece com o outro com a sociedade, por conta de tal deficiência. Acredita ainda, que se deve oferecer a tais pessoas uma educação que oportuniza a apropriação da cultura histórica e socialmente construída, para melhores possibilidades de desenvolvimento, de aprendizagem.
Para Gotti (1998) discutir a inclusão escolar significa perceber um novo paradigma que implica novas ações que envolve uma incessante luta pela conscientização do direito à cidadania, envolvendo políticas, programas, serviços, e a comunidade de forma geral.
De acordo com Granemann (1997) uma perspectiva inclusiva trabalhada em uma escola inclusiva é um desafio. A inclusão é pois, um projeto com princípios e características definidas ao longo do processo de implementação, a qual deve haver revisões, redefinições e ressignificações. A partir da institucionalização da inclusão nas escolas regulares de todos alunos, a escola deve aparecer como meio de possibilitar que o aluno com necessidades educacionais especiais alcance patamares de desenvolvimento que justifiquem a sua inclusão no contexto da escola, ou então não tem sentido de ser.
Com essa implementação, importantes mudanças conceituais têm acontecido na escolarização de pessoas especiais. Fundamentadas em novos paradigmas educacionais que sustentam uma escola de qualidade para todas as pessoas, a escola se torna um espaço aberto ao convívio com a pluralidade cultural, étnica, socioeconômica e individual que tem como responsabilidade a missão de conhecer, respeitar, acolher as necessidades educacionais de cada aluno, inserindo-os no contexto coletivo, compartilhando o ensino comum como qualquer outra criança de sua idade. 
A inclusão escolar é uma prática relativamente nova. Configura-se uma atuação diferenciada de profissionais especializados no trabalho com portadores de necessidades especiais e gera uma atitude pedagógica que pressupõe um novo diálogo entre as Instituições Educacionais voltadas para o atendimento à pessoa com deficiência e as Instituições Educacionais (SASSAKI, 2004; MANTOAN, 1997). 
Para Mantoan (2003), inclusão é a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. Para esse autor, é necessário entender a inclusã0 como um modo de garantir a igualdade de possibilidade onde crianças com deficiências podem conviver com outras crianças estabelecendo trocas na condição de construir suas aprendizagens. A escola deve entender a inclusão como uma possibilidade de interação entre pessoas diferentes em todos os níveis.
Mazzota (2002, p. 10) conceitua inclusão como sendo “a base da vida social onde duas ou mais pessoas se propõem a, ou têm que, conviver, já que muitas vezes o convívio não depende da vontade individual. E conviver implica a presença de duas ou mais pessoas”
Em Stainback (2008) uma escola inclusiva é aquela que educa todos os alunos em sala de aulas regulares. Para essa autora, educar todos os alunos nessas salas, significa que os alunos recebem educação, frequentam aulas regulares e recebem oportunidades educacionais adequadas, e ajustadas à suas habilidades e necessidades devendo receber apoio e ajuda dos professores de igual maneira, para que as necessidades educacionais sejam satisfeitas.
A partir da década de 1990, houve a necessidade de transformar as escolas públicas em locais que deveriam acolher todos os alunos, respondendo de maneira humana e eficiente às necessidades e habilidades específicas de cada um deles ali matriculados. 
A concepção de que escola inclusiva é aquela que reconhece a diferenças humanas como normais e a aceita como promotora do desenvolvimento das potencialidades dos alunos provoca a escola que como um todo tem a função social de receber o aluno aceitando as suas diferenças, e valorizando cada uma delas.
Afunção social da escola conforme Alarcão (2001) é de que a escola quando recebe um aluno deve mudar o seu olhar, não podendo preconizar a adequação do aluno a ela e sim a adequação dela ao aluno. Nesse processo, o autor define uma nova forma de gestão em que os dirigentes escolares assumem a liderança mobilizadora de “ vontades e idéias partilhadas e efetiva gestão de serviços e recursos”
Para Mantoan (1997) deve haver uma sintonia de ação entre os objetivos comuns de uma escola e, também uma perfeita inclusão de quem está envolvida nela. Para isso deve ser pontuada a experiência de uma escola que aposta na inclusão e envolva todos no contexto, pois as crianças com deficiências são vista a partir dos novos paradigmas sob a ótica da equiparação das oportunidades, ou seja, a adaptação da sociedade à pessoa deficiente, garantindo que ela encontre no ambiente, condições que lhe permita acessar o mundo ao seu redor, com os mesmos direitos e deveres como qualquer cidadão comum. 
E para efetivação da proposta de inclusão escolar, a escola deve favorecer aos alunos com necessidades especiais, adaptações curriculares. Envolvendo tanto as transformações que a escola precisa fazer para garantir a acessibilidade aos alunos, quanto as adaptações pedagógicas ou curriculares propriamente ditas (CORREIA, 2001; MEC/SEESP, 2003; MACHADO, 2005 apud por Glat; Machado; Braun 2006).
O papel do professor é preponderante no contexto das escolas inclusivas, Bueno (1999) assinala que para trabalhar com crianças com necessidades especiais na perspectiva da Educação Inclusiva, demanda que os professores do ensino regular tenham o mínimo de conhecimento e prática sobre os alunos diversificados. 
Ao professor cabe o papel de facilitar a aprendizagem dos alunos, colaborando para que possam se sentir menos discriminado e possibilitado a elevar a sua autoestima e assim, podendo ser capaz de reinterpretar a mundo, menos hostil e frustrante (BRASIL, 1995, p. 7). Sendo portanto, o professor o elemento-chave na escola, no sentido de ser coadjuvante na tarefa de traçar os rumos da educação e do desempenho dos alunos que a frequentam. O professor deve ter consciência de que lida com individualidades, com seres diferentes e original, que têm múltiplas possibilidades. 
é preciso que o professor compreenda que as individualidades encontram-se inseridas em um meio social, em permanente interação com seus pares, exercendo e recebendo influências diversas de todas as pessoas, do ambiente a que pertencem, do próximo e do distante, do micro e do macro contexto social (BRASIL, 1995. p. 51 ).
O professor Como figura importante no contexto da aprendizagem deve perceber em sua classe crianças com deficiência, de condutas típicas ou de altas habilidades, por isso deve ser preparado tanto profissionalmente, como emocionalmente para propiciar a esses alunos a oportunidade de atingir e manter um nível satisfatório de aprendizagem dando atenção aos alunos com necessidades especiais, oferecer um currículo mais variado, programar trabalhos que atendam a singularidade de cada criança, ser criativo e ter habilidades diferenciadas, saber usar o bom senso, entre outros. Sendo essas questões fundamentais para o bom atendimento aos portadores de necessidades especiais, para principalmente afastar os comportamentos agressivos e turbulentos, a timidez e a inibição. Devendo para tanto, ser uma pessoa equilibrada para que essas crianças especiais vençam o medo e enfrente os desafios cotidianos tanto escolares quanto extraescolares.
O bom professor construirá a sua identidade pessoal desenvolvendo a independência e a autoconfiança, fruto de um trabalho objetivo. Que se efetiva numa ação integrada que venha favorecer a evolução e o desenvolvimento dos indivíduos com necessidades especiais educacionais.
Para tanto, é preciso que se dê atenção, sobretudo, aos cursos de formação para professores, no sentido de imprimir maior consistência à formação docente no que diz respeito à educação especial. 
Para Mutschele (1996) 
a escola é um dos grupos sociais que por mais tempo, mantém contato sistematizado com indivíduos em desenvolvimento. Daí a sua responsabilidade em favorecer o processo da evolução através da ação integrante de todos os aspectos do viver, com a finalidade de assegurar a consistência e o equilíbrio pessoais... (p. 71).
O professor e a escola deve ser conscientizado da importância de seu desempenho, de forma acertada, no atendimento a esses sujeitos, assim ambos estarão contribuindo para que a escola se transforme num ambiente de socialização da criança portadora de necessidades especiais, tornando-se um elemento integrador não só de aprendizagens, mas de seres humanos que poderão ser capazes de se perceberem como pessoas e conviverem socialmente e livres do estigma da discriminação. 
Segundo Fonseca (1987), a Educação Inclusiva trata-se de um aspecto de justiça e não de privilégio. Para ela aos educando, deficientes, deverá ser resgatado o direito e acesso a uma escola que, ao pretender ser democrática, deverá garantir um ensino de qualidade não só para alunos normais, mas aqueles que por um motivo ou outro tem necessidades especiais independente de suas diferenças. 
É importante e relevante observar que pessoas com alguma deficiência têm suas potencialidades e que deve ser incentivadas, Vygostky (1997 apud GAI e NAUJORKS, 2006) acredita que para elas poderem desenvolver essas potencialidades será preciso que lhes dêem possibilidades para tanto. O autor afirma ainda, que não é a deficiência em si, no que tange ao seu aspecto biológico, que atua por si mesma, e sim, o conjunto de relações que o indivíduo estabelece com o outro com a sociedade, por conta de tal deficiência. Essas são essencialmente as diferenças que deve ter relevância na escola inclusiva. A grande preocupação é na verdade os estereótipos que advém da exclusão, da não aceitação. Para isso acredita-se que se deve oferecer a tais pessoas uma educação que oportuniza a apropriação da cultura histórica e socialmente construída, para melhores possibilidades de desenvolvimento. 
Para Gotti (1998) implica ações que envolvam a luta pela conscientização do direito à cidadania, e isso envolve políticas, programas, serviços, a comunidade em geral, pois todos estão envolvidos nesse processo. 
Veiga Neto (2005) chama a atenção para uma questão relevante, para ele não bastam competências técnicas para lidar com as questões impostas na inclusão, são condições necessárias, mas não são suficientes nesse contexto, pois na concepção dele, qualquer inclusão deve envolver questões de ordem política, econômica, social e cultural. Complementando, afirma ainda, que entender a inclusão por si só não diminui os diferenciais de poder, segregação, autoritarismo e exploração que permeia essa sociedade. Aponta para as dificuldades de uma educação inclusiva sem ser homogênea, uma educação que acolha todos os educandos, deficientes ou não e que se respeite a diversidade.
De acordo com Granemann (1997) uma perspectiva inclusiva trabalhada em uma escola inclusiva não é missão impossível, mas um desafio. Constitui-se a inclusão como um projeto com princípios e características definidas ao longo do processo de implementação, a qual deve haver revisões, redefinições e ressignificações, pois a escola deve aparecer como meio de possibilitar que o aluno com necessidades educacionais especiais alcance patamares de desenvolvimento que justifiquem a sua inclusão no contexto da escola. Importantes mudanças conceituais têm acontecido na escolarização de pessoas com deficiência. Fundamentadas em novos paradigmas educacionais que sustentam uma escola de qualidade para todas as pessoas. 
Uma escola aberta ao convívio com a pluralidade cultural, étnica, socioeconômica e individual que tem como responsabilidade a missão de conhecer, respeitar, acolher as necessidades educacionais de cada aluno. Preconizando a inserção de alunos com deficiência nas escolas regulares, compartilhando o ensino comum com qualquer outracriança de sua idade. 
A dificuldade de aprendizagem leva ao fracasso escolar muitas vezes tendo como coadjuvante o próprio professor, pois ele não entende os motivos que levam os alunos a não aprenderem. São vários esses fatores, por exemplo, conflitos com os familiares, o sistema pedagógico, uma deficiência intelectual, mas sozinhos não explicam o fenômeno do fracasso escolar. 
Para que o aluno aprenda deve ter o desejo de aprender e para isso deve ser motivado. Ninguém obriga ninguém a querer aprender, isso deve vir de dento de cada um, deve ser incentivado para despertar o seu desejo.
Como o professor é quem está mais perto do aluno, tem um papel importante nesse contexto. E como ele tem um papel preponderante deve ser ouvido e acaba sendo referência para os alunos. Por isso deve revestir-se de uma autoridade, mas sem autoritarismo. A aprendizagem vai acontecer se houver um envolvimento entre ambos, professor e aluno. O desejo de saber vai surgir no momento em que o professor provoca a curiosidade nos educandos, estimula a sua auto percepção e assim transparecendo para os alunos aquilo que elwa gostariam de ser. É a auto percepção que provoca nos alunos o desejo de saber. O professor deve antes de tudo conhecer a si mesmo, para dar confiança e segurança para os alunos.
A escola deve propiciar ambientes adequados para alunos que apresentam alguma dificuldade de aprendizagem tornando-se necessário que se considerem essas dificuldades como uma problemática das necessidades especiais, isso quer dizer, se quisermos que esses alunos estejam participando de escolas regulares, então a regra é de que essas escolas estejam preparadas, implementadas com um sistema inclusivo responsável. 
É cada vez mais comum ouvir a reclamações de professores sobre o contingente de crianças que, apesar dos seus esforços, não aprendem a ler, a ortografar, a escrever, a pensar e, principalmente, não expressam de nenhuma maneira o encanto e o prazer de aprender. Diante dos estudos sobre os distúrbios e fracassos da aprendizagem de muitas crianças, vê-se a necessidade de ouvir as crianças em suas reais condições detectando os problemas de aprendizagem que tanto podem ocorrer no início ou no  decorrer do período escolar com  diferenças variadas de aluno para aluno que consiste em uma séria investigação.
Conhecer o sistema educacional, sua organização e a dinâmica institucional, a instituição família, alunos e professores estabelecendo uma relação harmoniosa, é primordial para uma intervenção eficaz do professor levando  a criança a integrar-se novamente à vida normal, respeitando sua individualidade.
Desta forma, a causa do processo de aprendizagem e as dificuldades de aprendizagem, deixam de ser identificados apenas  no aluno e no professor e passam  a ser vistos como um processo mais amplo, que envolve inúmeras variáveis que precisam ser apreendidas com muito critério pelo professor. É a percepção de uma criança singular que vai comandar o processo de aprendizagem  e não um modelo universal de desenvolvimento, respeitando o desempenho individual de cada um que nem sempre se apresenta contínuo e numa única direção. 
Depois da família, a pessoa mais perto do aluno é o professor e o seu papel é de extrema importância, é com ele que o aluno conta nas suas angústias e dúvidas. Diante da realidade de dificuldades de aprendizagem apresentada em determinada sala, o professor deve solicitar a ajuda de profissionais especialistas, pois, sozinho ele não vai conseguir diagnosticar o grau de dificuldade e isso pode repercutir na sua relação com o aluno. 
Em se tratando de alguém em quem o aluno confia, se sente protegido, seguro, o professor aproveita para poder conhecer o seu aluno e conhecendo-o facilita as possibilidades de levantar a dificuldade que apresenta e poder fazer as intervenções necessárias.
METODOLOGIA
Primeiro momento
1 – Dinâmica para elevar a autoestima dos alunos. Roda de conversa com alunos, coordenadores e pais, sobre o processo de inclusão e as possibilidades de interação óriae participação de todos.
2 – música – Natureza distraída – Toquinho) pedir que ouçam a música com atenção e abrir discussão a cerca das interpretações de cada um sobre a música em relação ao tema proposto.
3 – Fazer a releitura da música e apresentar para todos da escola em momento pré-estabelecido.
4 – Apresentação do coral de Surdos mudos da escola em momento de interação com a escola, pais e amigos da escola
5 – Expor cartazes no mural com fotos e ou imagens do cotidiano das crianças, como alimentação saudável, fotos dos alunos em alguma festinha, imagens de animais de estimação. Discutir a situação de cada imagem chamando a atenção para as formas de interação em todas as imagens apresentadas.
6 – Pedir os alunos que relatem experiências e convivências com pessoas com deficiência, logo em seguida aplicar a dinâmica “colcha de retalhos”, adaptada para a realidade da sala.
Segundo momento 
 1 – Oficina de estimulação sensorial – trabalhar com os alunos sentados em círculo e com os olhos vendados e comentar sobre como o deficiente visual percebe o mundo a sua volta.
 2 - Entregar objetos diversos aos alunos e pedir que identifiquem através do tato. Todos os alunos devem tocar todos os objetos.
3 - Distribuir alimentos para degustação (frutas, chocolate, pipoca, açúcar, pó de café, salgadinhos, etc.) e solicitar que identifiquem através do gosto, cheiro, etc. (os alimentos maiores devem ser picados antes de serem distribuídos aos alunos).
4 - Pedir aos alunos que formem duplas e solicitar que um deles tire a venda dos olhos. O aluno sem venda deverá guiar o colega vendado por um percurso a ser definido pelo professor. As duplas deverão seguir em silêncio, devagar e em fila para evitar contratempos e acidentes. Sugere-se percorrer os ambientes internos á escola (pátio, quadra, corredores, biblioteca, cantina, etc.). Pedir que os alunos vendados identifiquem o local.
5 - Retornar a sala de aula, pedir que todos tirem as vendas e abrir discussão sobre as sensações obtidas durante todo o processo. 
	
Terceiro momento 
1 – Com a presença dos pais, coordenadores e professor, desenvolver a Oficina sobre Tecnologias Assistivas e Sites de Inclusão. Um trabalho coletivo para conceituar Tecnologias Assistivas e explicar suas funções (informações: http://www.assistiva.com.br/ ou http://www.assistiva.org.br/ ); Demonstrar exemplos de Tecnologias Assistivas, utilizar imagens, fotografias e objetos (cadeira de rodas, mouse e teclado adaptado, próteses, pranchas de comunicação alternativa, ponteiras, adaptador de vaso sanitário, etc.); 
2 - Levar os alunos a um laboratório de informática ou disponibilizar computadores para uso. Distribuir os participantes de acordo com o número de computadores. 3 - Apresentação e demonstração de sites de inclusão:
- Bengala legal: http://www.bengalalegal.com/
- Braille Virtual: http://www.bengalalegal.com/
- Feito com os Pés: http://www.feitocomospes.com/
- LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais: 
 http://www.acessobrasil.org.br/libras/
3 - Pedir que os alunos naveguem pelos sites e auxiliem os colegas com deficiência caso seja necessário.
4 - Finalizar a oficina com discussão breve sobre os novos conhecimentos e experiências adquiridas.
CRONOGRAMA
O projeto está previsto para noventa dias, divididos em atividades de segunda a sexta-feira.
	Semana (01/10/2021 a 01/12/2021
	Atividades 
	Segunda-feira
	Terça-feira
	Quarta-feira
	Quinta-feira 
	Sexta-feira
	1ª oficina com música
	x
	x
	x
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	2ª dinâmica 
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	3ª jogos e brincadeiras
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	5ª laboratórios informática 
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	6ª leituras 
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	x
RECURSOS 
O material humano serão os alunos do ensino fundamental, coordenadores, professores e pais.
Os materiais didáticos utilizados: livros, revistas, filmes, vídeos, dinâmicas de grupo, sites de inclusão, entre outros
AVALIAÇÃO
	A avaliação ocorrerá sistematicamente, durante todo o processo através da participaçãoe envolvimento do aluno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Falar da educação inclusiva não é uma tarefa fácil. A nossa Constituição deixou clara a inclusão em escolas para todos os alunos e essa é uma lei que deve ser cumprida, mas não apenas jogar os alunos em salas regulares sem a devida preparação. Não é só a escola que tem responsabilidade, as políticas públicas também são coniventes, quando não dão oportunidade para a escola propiciar situações em que realmente a inclusão existe de fato e de direito. Os problemas são inúmeros, nem sempre está no aluno, muitas vezes está na escola, no próprio professor, ou na família ou no próprio ambiente no qual o aluno está inserido. E para que esse aluno receba uma educação apropriada às suas necessidades, há que se ter em conta não somente o grau de dificuldade, mas também onde está localizado o problema.
O aluno com necessidade especial apresenta um quadro bastante complexo, pois está implicando outras questões. É preciso que sejam entendidas e compreendidas as dificuldades apresentadas, pois assim se assegurará a esses alunos com necessidades especiais uma educação de qualidade que se apoie não somente nos tributos e nas experiências dos professores, mas também nas adequações curriculares eficazes. Uma das grandes dificuldades enfrentadas hoje pela educação, está justamente no sentido de garantir os direitos às pessoas uma escola verdadeiramente inclusiva. A escola como um espaço de inclusão, deve se preparar efetivamente para receber todos os alunos com necessidades educativas especiais, ou não. As políticas governamentais devem ser também mais efetivas, e assertivas, pois está tratando com seres humanos, dotados de direitos.
O projeto de ensino, foi edificando com a intenção de provocar os alunos, pais e professores e a própria escola, para quadros de inclusão que tenham nas atividades um prazer provocado pelo processo de interação.
REFERÊNCIAS
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