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Fichamento de Anatomia Rodrigo Santana

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AGES
FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
 BACHAREL EM FARMÁCIA
RODRIGO SANTANA ALVES
O FUTURO DA HUMANIDADE
Fichamento apresentado no curso de Farmácia da Faculdade AGES como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Anatomia Humana no 01º período, sob orientação do Prof. Fabio Luiz de Oliveira.
Paripiranga
Maio de 2015
REFERÊNCIA
CURY, Augusto Jorge. O futuro da humanidade. 4° edição, editora sextante, 2005
CREDENCIAIS DO AUTOR
Augusto Jorge Cury, nascido em 02 de outubro de 1958, é médico, psiquiatra, psicoterapeuta e escritor brasileiro. Desenvolveu a teoria da Inteligência Multifocal, que estuda sobre o funcionamento da mente, o processo de construção do pensamento e formação Atualmente é publicado em cerca de 60 países. É pesquisador na área de qualidade de vida e desenvolvimento da inteligência, abordando a natureza, a construção e a dinâmica da emoção e dos pensamentos.
RESUMO
Na obra em questão, o autor conta-nos a história de Marco Polo, um jovem estudante de medicina que ao ingressar na faculdade se depara com a realidade dura e fria por parte dos profissionais da saúde que tratam de forma imparcial seus pacientes esquecendo-se que, estes, são seres humanos dotados de sentimentos, problemas, fragilidades e principalmente sede de viver. Ao deparar-se com tal situação, Marco Polo recusa-se a seguir os “padrões” da atualidade médica, que negligenciam a historia de vida emocional dos pacientes, tratando-os como órgãos doentes que precisam apenas ser tratados com medicamentos e jamais ouvidos ou compreendido. A partir da, inicia sua trajetória que põe à provas profissionais de renome internacional, a fim de provar que pacientes com transtornos psíquicos necessitam ser aceitos, ouvidos, compreendidos e amados, mais do que receber altas doses de medicamentos.
Capitulo 01 a 03
“O sonho de se tornarem heróis da vida receberia um duro golpe. Iam se deparar com corpos despidos, dispostos sequencialmente, como animais”. (p.07)
PARECER
O autor expõe os quão desvalorizados são os seres humanos, principalmente, os que, aparentemente, nada têm a oferecer. Com o inicio de sua busca pela história do poeta da vida, Marco Polo começou descobrir que todo ser humano, até mesmo os que vivem nas escórias têm algo a ser explorado.
Capitulo 04 a 06
 “Batalhava para que aqueles garotos pensassem, não fossem formatados, não se tornassem repetidores de ideias, mas engenheiros de novos pensamentos”. (p.31)
 PARECER
Falcão tinha frequentes crises de insônia, de alucinações. Devido a um surto que tivera numa sala de aula, passou a ser chamado de louco e expulso da universidade, sendo considerado incapaz de exercer sua profissão. Ao aproximar-se de falcão e conseguir tocar a sua alma, Marco Polo pôde conhecer a vida e o mundo, descobrindo o quão bom profissional e o excelente formador de opiniões que o mesmo tinha sido.
CAPITULO 07 A 09
“Meu cérebro precisava de medicamentos, mas minha alma precisava de diálogos”. (p.35)
PARECER
Os medicamentos utilizados para o tratamento das crises de Falcão só contribuíram para o agravo de sua doença. Em decorrência do se quadro clinico, foi obrigado a afastar-se do seu filho, e esta foi a maior dor a ser enfrentada pelo mesmo, o que causou a sua residência nas ruas. Para Falcão a mente humana escondia os maiores mistérios do universo.
CAPITULO 10 A 12
 “Eles se abraçam novamente. O publico levantou-se e aplaudiu sem entender direito os fatos. Estavam apenas cônscios de que presenciavam uma das mais belas cenas de amor”. (p.66)
PARECER
Marco Polo aprendera com Falcão que valorizar a si mesmo, valoriza o seu interior e suas ideias era uma atitude essencial para se viver bem consegue mesmo, e que dar pouca importância ao que a sociedade tem a dizer era algo bastante contribuinte para esse modo de sobrevivência. Ao encontrar Lucas depois de duas décadas, finalmente pai e filho se abraçaram, proporcionando à plateia uma linda cena de amor.
CAPITULO 13 A 15
 “Professor, se eu perder minha capacidade de criticar, serei um servo das teorias e não um servo da humanidade”. (p.78)
PARECER
Ao cumprir seu desejo de ajudar Falcão, Marco Polo decidiu que seria um profissional explorador de mente humana, que se dedicaria a procurar entender o sofrimento de seus pacientes. Marco Polo deparou-se com muitos obstáculos, porém não abriu mão de suas ideias, não busca por alcançar seu objetivo. Sabia que se calasse diante das diferenças expostas não seria o servo da humanidade que pretendia ser.
CAPITULO 16 A 18
 “Não era um psiquiatra e uma paciente dançando, mas dois seres humanos que precisavam resgatar o prazer das pequenas coisas”. (p.97)
PARECER
 Marco Polo atingiu o ponto que pretendia: tocar o intimo de cada paciente, fazendo-lhe sentir que era humano. Convencê-los de que poderiam sair do quadro em que se encontravam e conscientiza-los de quem tinham funções em suas vidas. O modo como Marco Polo agia naquele ambiente provocava alegria e afetividade nos funcionários. As atitudes de Marco Polo tornaram prazerosa a convivência no hospital psiquiátrico do atlântico.
CAPITULO 19 A 21
“Futuro psicólogos e psicólogos, a depressão é a experiência mais dramática do sofrimento humano. Só sabe a dimensão dessa dor quem já atravessou seus vales”. (p.99)
PARECER
Marco Polo atentava para a sensibilidade dos futuros profissionais em relação ao drama que vive uma pessoa que sofre de depressão, incentivando os alunos a impulsionarem seus pacientes a resistirem e tentar reestabelecer suas histórias. Ao conhecer Anna e perceber seu desejo por distanciamento, sentiu-se frágil, pois havia se preparado para as frustações da vida, mas sentia-se atraído por Anna e se entristecera pelo fato de ela sempre procurar manter distância.
CAPITULO 22 A 24
“As pessoas que tem síndrome de tri-hiper são ótimas para os outros, mas carrascos de si mesma”. (p.121)
PARECER
É fundamental que o ser humano mesmo com seu insucesso adquirira um aprendizado sob aquilo, e consequentemente não desistir de lutar. Ter sempre um artificio para argumentar, ao fazer uma critica construtiva, que daí possa levantar novas hipóteses para viver na sociedade com tranquilidade, sendo que através dessa construção evolutiva alcançar a felicidade.
CAPITULO 25 A 28
“Quem ama não tropeça no “achismo”. O amor é a única certeza da existência, papai”. (p.137)
PARECER
Diante a simplicidade, independente de necessidade individual de cada ser. Nos degraus da vida, surgem momentos que faz de certas forma uma cobrança pra o individuo e é onde o mesmo tem que agir com sabedoria, para solucionar com sucesso, e consequentemente ter e manter o prazer da vida.
CONCLUSÃO CRITICA
	O futuro da humanidade trata-se de uma leitura clara, coesa e de fácil compreensão. Sua narrativa prende o leitor, envolvendo-o e cativando-o gradualmente.
	As histórias de vida dos psicóticos são bastante comoventes e oferecem uma análise sobre como funcionam as passagens de cada indivíduo pela tão sufocante depressão, e que o tratamento para tal doença vai muito além do uso de medicamentos, necessita principalmente, que suas almas sejam tocadas e duas dores compreendidas.
	Em relação ao futuro profissional, a obra influencia de maneira brilhante, pois ensina que o cuidado com o ser humano deve ser com respeito e humanização, ressaltando que medicamentos são necessários, mas que não são a solução para todo o problema dos mesmos.
	Esta obra me proporcionou uma importante reflexão sobre como vivemos nos dia atuais e como nos relacionamos como o próximo, expondo, claramente como os profissionais tornaram-se frios diante da fragilidade daqueles que necessitam de cuidados. Augusto Cury revelou o quanto necessitamos nos sensibilizar com o cuidado para com aqueles que necessitam.

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