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TCC POLIANA CORRIGIDO 2024 (1)

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Cuidados Intensivos
 1Francisca Poliana Mendonça
 2Aliny Corrêa Mello
9
11
RESUMO
Nesse contexto de conclusão de curso, temos como prioridade expor a importância do enfermeiro nos cuidados intensivos em unidades de terapias intensivas, adulto, neonatal, e pediátrica, tem como objetivo principal detalhar a importância que o enfermeiro pode proporcionar nesses cuidados, desde a admissão até a alta do paciente. Cuidados intensivos é o ramo da medicina dedicado ao diagnóstico e tratamento de condições críticas que exijam suporte de vida abrangente e sofisticado, além de monitoramento constante. Falaremos ainda sobre as doenças que acometem esses pacientes, seu conceito e sua estrutura, sobre os equipamentos existentes em uma uti e sua rotina.
Palavras-chave: Uti. Cuidados. Diagnóstico. Monitoramento. Doenças.
1 – INTRODUÇÃO
Neste trabalho de conclusão de curso, abordaremos temas referentes aos processos de enfermagem, da teoria à prática em cuidados intensivos. As UTI são ambientes singulares, nesse sentido, a obra traz a importância da gestão do acompanhamento e aperfeiçoamento, à qual deve ocorrer de forma sistemática, seja por meio de auditorias ou pelo desenvolvimento do raciocínio.
O processo de enfermagem da teoria a prática em cuidados intensivos em UTI adulto, neonatal e pediátrica, reúne uma coletânea de contextos cujo objetivo é tornar público o processo de ensino e aprendizagem, e as práticas de educação permanente relativas ao tema processo de enfermagem desenvolvido junto ao paciente internado em terapia intensiva.
O cuidado na unidade de terapia intensiva está fundamentado nos princípios do pensamento, baseado no conhecimento racional e positivista, que concebe o corpo em partes fragmentadas, em que a racionalidade parece superar a subjetividade. O presente estudo teve como objetivo, compreender o cuidado intensivo oferecido ao paciente em um ambiente de unidade de terapia intensiva, cuidando e monitorando o paciente continuamente, determinado como uma das condições causais que integra a teoria construída na referida tese.
Falaremos ainda durante o estudo, sobre as rotinas, cuidados, doenças que acometem pacientes em ventilação mecânica e portadores de dispositivos de porta de entrada, os exames de rotina e sobre a importância da equipe multidisciplinar nas unidades de terapia intensiva.
O cuidado de pacientes na unidade de terapia intensiva, está fundamentado nos princípios do pensamento cartesiano / mecanicista, baseado no conhecimento racional e positivista que concebe o corpo em partes fragmentadas, em que a racionalidade parece superar a subjetividade.
Os cuidados intensivos é uma área diferenciada, onde são prestados atendimentos a pacientes críticos, semicríticos e graves, que necessitam de vigilância continua, e monitorização constante, medidas terapêuticas intensivas por apresentarem instáveis, e em risco de falência de funções vitais. 
O que são cuidados intensivos?
Esse trabalho tem como objetivo pautar sobre os cuidados em unidades de terapias intensivas, falaremos aqui sobre as rotinas em UTI, quais os principais cuidados, doenças adquiridas e desenvolvidas durante as internações, doenças intravasculares presentes em pacientes de cuidados intensivos, falaremos também sobre os processos de enfermagem, da teoria a pratica em cuidados intensivos, que cuidados são oferecidos a esses pacientes, quais os equipamentos compostos em uma UTI e sua estrutura, explicaremos sobre o trabalho e a importância da equipe multidisciplinar e qual o objetivo de suas visitas diárias.
Abordaremos também temas sobre as técnicas desenvolvidas dentro das UTIs, coma induzido, infecções, traqueostomias, cateter de PIC, cateter de hemodiálise, cateter venoso central, falaremos também sobre o desconforto psicológico dentro de uma UTI, sobre o acompanhamento familiar, sobre os exames complementares de rotina.
Nesse contexto sobre os cuidados em unidades de terapias intensivas, é importante relatar também que nesses cuidados não podemos perder tempo, pois estamos falando de pacientes críticos, nesse momento a agilidade e o conhecimento sobre as rotinas, drogas e medicamentos, sobre suas diluições cálculos, cuidados com cateteres, cuidados com ventilação mecânica, é muito importante, devemos observar pacientes desde o rebaixamento do seu nível de consciência até os cuidados intensivos quando estão em coma induzido.
Identificar os desafios, principalmente as dificuldades do cuidado prestados a pacientes internados em unidades de terapias intensivas e explicar as principais funções do profissional de enfermagem no cuidar, tais como: identificar, orientar, promover e realizar. 
A seguir são funções do profissional de enfermagem dentro das UTIs:
Identificar: os ricos que acometem esses pacientes, identificando a gravidade de cada caso, evitando o surgimento de mais doenças adquiridas durante a sua internação.
Orientar: a sua equipe e os familiares, sobre a importância de se cumprir corretamente as rotinas dentro de uma unidade de terapia intensiva, desde o cuidar até as visitas de rotinas, orientar sobre a higienização correta das mãos para evitar disseminação de bactérias e infecções.
Promover: um cuidado humano e de qualidade a esse paciente crítico, evitando danos durante a sua estadia dentro da unidade de terapia intensiva.
Realizar: o acompanhamento fármaco terapêutico do paciente, para a administração correta dos medicamentos e drogas vasoativas e vasopressinas, favorecendo um cuidado humanizado, evitando a adesão de doenças e proporcionando maior efetividade na aplicação de medidas terapêuticas. 
2 – DESENVOLVIMENTO
2.1 METODOLOGIA
Os métodos utilizados foram o de revisão bibliográfica, aprofundando nos estudos em sites, revistas cientificas, livros, O hospital, Nanda, manchetes, scielo, google acadêmico, biblioteca virtual etc.
Nesse contexto utilizamos para explicar e definir os tipos de UTI, o método de revisão bibliográfica, onde através do mesmo, podemos mostrar o quanto é importante o trabalho da equipe de enfermagem dentro das unidades de terapia intensiva, falaremos também sobre os tipos de uti.
O problema de pesquisa foi baseado em cima do tema sobre a importância das unidades de terapia intensiva e quais são elas, onde podemos desenvolver o trabalho em cima dessa temática.
Dentro desse trabalho onde foi utilizado o método de revisão bibliográfica, onde explicaremos os três tipos de UTI, adulto, pediátrico e neonatal, e vamos expor aqui também, sobre a importância do serviço de enfermagem dentro dessas unidades, falaremos sobre as rotinas e materiais que compõem essa unidade.
Para realizar a revisão bibliográfica, foram utilizadas várias fontes de sites, jornal, livros, manchetes, onde foi utilizado palavras chaves, tais como: Enfermagem, UTI, saúde, Terapia Intensiva, Cuidados, foram utilizados sites que abrangiam diretamente sobre as rotinas e os cuidados dentro das unidades de terapia intensiva. 
As principais dificuldades encontradas, foram em relação ao déficit de recursos materiais, humanos e físicos, frente a grande demanda de pacientes graves, havendo dificuldade na manutenção da privacidade do paciente e na manipulação de equipamentos como ventilador mecânico.
A principal interferência na rotina do setor com pacientes graves, foi em relação ao dimensionamento de pessoal, as principais estratégias sugeridas foram aumentar os leitos de UTIs, contratar mais funcionários, realizar mais treinamentos com as equipes e agrupar os pacientes graves.
Segundo o ministério da saúde 2021 a oferta de leitos de UTI, precisa ser ampliada, a fim de possibilitar o acesso aqueles que não alcançam a terapia intensiva, sobretudo considera importante otimizar, o uso dos leitos existentes, com o devido controle e regulamentação, com base nas reais necessidades, com a finalidade de aumentar a chance de salvar e preservar a vida com qualidade, queé o interesse e objetivo principal da terapia intensiva.
No que diz respeito a necessidade, de conservar o paciente como um ser vivo e humano, há momentos em que os pacientes são vistos e tratados como uns objetos, por parte dos profissionais, que as vezes cuidam dos pacientes de modo rotineiro e mecanizado, preocupando-se mais com o fazer técnico e com o funcionamento dos aparelhos, do que com o próprio paciente, e as suas reais necessidades.
Por isso os profissionais devem se conscientizar, e se dar conta da maneira como tratam e relacionam os pacientes, atentando para a necessidade de conversar com eles, tratando os com respeito, e comunicando sempre os procedimentos que serão realizados, independente do seu nível de consciência.
Os cuidados intensivos são uma área clínica diferenciada, onde se prestam cuidados a doentes que necessitam de vigilância continua, ou medidas terapêuticas intensivas, quer por se apresentarem instáveis, que por apresentarem ou estarem em risco de falência de funções vitais.
A UTI nasceu da necessidade de oferecer suporte avançado de vida, as pacientes agudamente doentes, que porventura possuam chances de sobreviver, destina-se a internação de pacientes com instabilidade clínica e com potencial de gravidade. É um ambiente de alta complexidade, reservado e único, já que propõe estabelecer monitorização completa e vigilância 24 horas, ainda é função da UTI, amenizar o sofrimento, independente do prognóstico.
As doenças que acometem e leva a internação em UTI, infarto, desconforto respiratório, acidente vascular cerebral, hipotensão arterial refrataria, coagulopatia, doenças intravasculares, infecções graves que evoluam com disfunção orgânica, pneumonias, encefalites ou meningites, patologias cardíaca grave, enfarte agudo do miocárdio, insuficiência descompensada, arritmias, insuficiência respiratória aguda, DPOC agudizado, crise asmática severa, acidente vascular cerebral isquêmico ou hemorrágico, pós–operatório de cirurgias complexas ou prolongadas, poli traumatizados.
Os sinais e sintomas mais comumente assistidos nas nossas unidades são a dispneia, dor precordial, toracalgia, as perdas de conhecimento e outras alterações do estado de consciência, a diminuição aguda da força muscular. 
Os pacientes internados na UTI encontram-se em uma situação difícil e delicada, em grande sofrimento e ansiedade, encontram-se acamados, debilitados em um ambiente estranho, com pessoas que não conhecem e sem a presença constante da família, às vezes os pacientes tornam um objeto e perdem a sua identidade como pessoa por que muitas vezes não falam, não abrem os olhos, não tem uma expressão, não comem, não bebem, não tem privacidade, geralmente estão em jejum, mas sentem fome, e sede e frequentemente também sentem dor, embora isso não seja experiência para todos os pacientes da mesma maneira.
Na UTI, há pacientes conscientes, e nem todos estão sedados, as vezes estão acordados, gesticulam, falam, escrevem e choram, reclamam do barulho e perguntam a hora, quando estão mais acordados, estão antenados e angustiam muito com o barulho, com o que está acontecendo e com quem está do lado. Assustam se com um movimento agitado na UTI, e ficam amedrontados com algum termo que fica.
Os pacientes preferem estarem lúcidos orientados e acordados e não preferem estar na UTI, as vezes tem pacientes acordados e que estão bem dinamicamente, há momentos que é difícil o paciente sair da ventilação mecânica, mesmo estando lúcidos, orientados e acordados, os profissionais querem que os pacientes permaneçam acordados, para poderem ajudar a equipe a se recuperar para poder sair da UTI.
Os pacientes não estão na UTI, porque vão morrer, na maioria das vezes encontram-se muito mal e correm o risco de morrer, há muitos pacientes viáveis na UTI, que são tratados, melhoram e recebem altas. Há pacientes que sobrevivem, mesmo estando mal e outros enfrentam a terapêutica da UTI sem sucesso. Às vezes os pacientes estabilizam não melhoram e nem pioram. Alguns se esforçam bastante para continuar vivendo.
A assistência aos pacientes na UTI, está relacionada ao cuidado direto e intensivo, com monitoramento permanente, proporcionando uma assistência humanizada de qualidade e livre de riscos, assim o cuidado na UTI requer não só um cuidado técnico voltado apenas para a dimensão biológica, mas um cuidado integral com os pacientes tratando-os como seres humanos, com respeito, afetividade e dedicação, conversando com eles, consolando quando necessário cuidando para que o paciente que se encontra acordado e lucido não veja outros pacientes, que se encontram em situações mais graves.
Os procedimentos realizados nos pacientes são bastante frequentes e invasivos, e às vezes até agressivos, tais como a intubação endotraqueal, a drenagem de tórax, a passagem de cateteres venosos centrais, a passagem de marca passo, a hemodiálise, as cirurgias e principalmente as traqueostomias.
Os equipamentos compostos em unidades de terapias intensivas são: termômetro, oxímetro de pulso, eletrocardiográfico, monitor de pressão arterial, capnografia, monitor cardíaco, sondagens, nasoenteral e vesical, máscara e cateteres de oxigênio, cateter central, tubo orotraqueal, ventilador mecânico.
As técnicas utilizadas dentro das UTIs, são como induzido, para evitar que esses pacientes graves sintam dor intensa, trazendo a eles conforto, em casos mais graves onde são utilizados a entubação orotraqueal é utilizado o início de sedação e analgesias continua, onde pode levar a ausência total de consciência e sonolência profunda.
As infecções são as causas mais importantes de internações em unidades de terapias intensivas, em geral respiratórias ou urinarias, recebem tratamento com antibióticos, de ação contra bactérias, os riscos das infecções ocorre, quando há disseminação hematogênica, e ocorre generalização do processo infeccioso designada como sepse. Outro motivo de preocupação crescente é a infecção desenvolvida no ambiente hospitalar, sendo na grande maioria prevista e inevitável.
Os exames complementares e de rotina nas unidades de terapias intensivas são os hematológicos, gasométricos e radiológicos. 
As equipes multidisciplinar e interdisciplinar, são compostas por: Médico intensivista, farmacêutico clínico intensivista, enfermeiro intensivista, cirurgião dentista, fonoaudiólogo intensivista, fisioterapeuta intensivista, nutricionista, psicólogo intensivista e assistente social.
Todo paciente tem dificuldades especiais, independentemente de ser um recém-nascido de 300 gramas ou um adulto, alguém que sofra de doença respiratória aguda ou doença pulmonar crônica, as necessidades e complexidades serão diferentes.
Os resultados foram baseados em um artigo de pesquisa que foi utilizado a revisão bibliográfica, em um relatório de pesquisa que seguiu as orientações de uma estrutura padrão de um trabalho cientifico, incluindo resumo, introdução, revisão bibliográfica, metodologia, resultados e discuções e referências bibliográficas.
Seguindo essa metodologia podemos explicar quais os tipos de unidades de terapia intensiva, a importância de cada uma, quais rotinas e cuidados desenvolvidos na mesma, qual a importância e o papel da enfermagem dentro dessas unidades, os equipamentos que as compões, e sobre a importância dos cuidados com a disseminação de bactérias.
2.2 RESULTADOS E DISCUÇÕES
	Segundo Marciele Misiak Caldas (2022), na época da pandemia da covid 19 apenas 10% da população precisou dos serviços das unidades de terapia intensiva, ela cita nota da Amib, que esclarece que a covid 19 é uma infecção com potencial de causar alterações nas capacidades ventilatórias, levando a comprometimento pulmonar difuso e piorando as trocas gasosas. 
	A internação em UTI, geralmente ocorre quando o paciente apresenta alterações pulmonares gravíssimas, causadas pelas infecções, em que a capacidade de ventilar os pulmões ou realizar as trocas desses gases é diminuída, onde pode resultar em um caso de insuficiência respiratória grave, e necessite de uma monitorização continuae uso de ventiladores pulmonares. (Misiak 2022).
	Para Fernanda Isabel Marques (2022), que diz como funciona uma UTI, onde a mesma é composta por vários tipos de equipamentos, sendo alguns fixos e outros móveis.
	Entre os equipamentos fixos de uma UTI, o principal é o monitor cardíaco multiparâmetros, que tem como função verificar os SSVV, como frequência cardíaca, eletrocardiograma, pressão arterial, saturação, temperatura, os respiradores são utilizados somente em casos que a pessoa não consegue respirar sozinha, apresenta quedas de saturação de oxigênio no sangue, dificuldade de respirar, alterações nos exames de imagens, alterações metabólicas, além da falência de outros órgãos, (Marques 2022).
	A UTI, vai proporcionar uma qualidade melhor, um suporte melhor para o paciente, mais não quer dizer que ele está fora de risco, então com certeza as medidas de prevenção são os melhores caminho, (Misiak 2022).
	Marciele 2022, alerta, porém, que ter leitos de uti e respiradores disponíveis, em determinada região, não significa que é possível relaxar as medidas de prevenção, além dos equipamentos, o funcionamento de uma UTI, precisa de uma equipe capacitada para esse tipo de atendimento, focada no cuidado do paciente, o enfermeiro é o profissional que faz o monitoramento e os ajustes desses equipamentos, junto com a equipe multidisciplinar.
	Segundo a Sanarmed (2023), as uti se dividem em UTI adulto, pediátrica, pediátrica mista e neonatal, as uti servem para receber pacientes em estado grave, os cuidados intensivos são diversos, mais se destacam a monitorização de sinais e sintomas, avaliação e manejo da dor, e a avaliação nutricional e psicológica.
	Para a redação Sanarmed (2023), é importante ter em mente, que cada decisão na UTI, resulta na boa ou má dinâmica, durante o plantão para toda a equipe, por isso ter agilidade faz muita diferença, podendo agilizar ou atrasar o trabalho.
	Para a Dra. Raquel M. Bussolotti (2022), a UTI é destinada a pacientes que precisam de monitorização continua, como os que foram submetidos a cirurgia de grande porte, ou que necessitam de cuidados clínicos de grande porte, ou que necessitam de cuidados clínicos de grande porte, para garantir o melhor atendimento, e segurança dos pacientes internados.
3 CONCLUSÃO
Conclui ao término desse trabalho, diante dos resultados, confirma-se a hipótese de que há grande dificuldade na assistência de enfermagem a pacientes graves, que permanecem no serviço hospitalar de emergência, portanto devem-se considerar, as sugestões feitas pelos enfermeiros intensivistas, principalmente aquelas que há governabilidade do profissional.
O cuidado intensivo oferece um cuidado técnico e objetivo, que visa o monitoramento e a assistência médica e de enfermagem continua, com o objetivo de recuperar a saúde do paciente.
Torna-se necessário, olhar para cada paciente, como um ser singular e multidimensional, com problemas e necessidades e ter mais carinho e atenção com eles, chamando-os pelo nome, e importando-se com eles, a partir da adoção de novos referenciais, que vai além do modelo biomédico vigente.
O estudo aponta que os profissionais acabam fazendo laços de confiança com os pacientes, um vínculo maior que outros profissionais de unidades de terapias intensivas, no entanto os profissionais precisam se conscientizar, e se dar conta sobre a maneira de se referirem e de se relacionarem com os pacientes, ouvindo e dando atenção as suas necessidades, a fim de tratá-los não como objetos mais sim como seres humanos, que necessitam ser assistidos e receber cuidado de modo integral.
Portanto é preciso ter mais humanidade no cuidado com o paciente, o que não depende apenas de tempo, com um pouco de boa vontade da parte dos profissionais pode-se tentar melhorar, e dar uma assistência mais qualificada aos pacientes no ambiente da UTI.
REFERÊNCIAS
https://academiamedica.com.br/blog/tipos-e-niveis-de-cuidado-de-utis-e-ctis
https://agitosp.com.br/voce-sabe-a-diferenca-entre-cuidados-intensivos-e-semi-intensivos/
Dra. Raquel M. Bussolotti, Responsável Técnica, CRM SP77005Copyright 2022 - Fundação Antônio Prudente – 
https://descomplica.com.br/blog/enfermagem-em-uti/
https://gestaoemsaude.net/unidades-de-terapia-intensiva-utis-definicao-tipos-e-historia/
https://linha-saude.pt/cuidados-intensivos/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Unidade_de_terapia_intensiva
Como funciona uma Unidade de Terapia Intensiva? - Portal do IFSC.
Terapia Intensiva: o que você precisa saber? - Sanarmed
LIVRO: NANDA.
LIVRO: O HOSPITAL
 1Acadêmico do curso de Enfermagem da faculdade Anhanguera de Sorriso.
 2Orientador docente do curso de Enfermagem da Faculdade Anhanguera de Sorriso.

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