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MÓDULO 3: COMBATE E EXTINÇÃO DE 
INCÊNDIO
Unidade Didática 4: Técnicas de Combate a Incêndio - Parte 2
OBJETIVOS
Ao final desta lição, os participantes serão capazes de:
1. Identificar os tipos de ataque em incêndios (classe A);
2. Citar as três técnicas de aplicação de espuma (classe B);
3. Identificar a correta forma de controle e extinção a incêndios classe C;
4. Relacionar os cuidados durante o combate a incêndio interior;
5. Descrever busca Primária e Secundária;
6. Identificar os fatores que influenciam na busca e resgate; e
7. Relacionar as técnicas aplicadas na busca e resgate.
OBJETIVOS
TÉCNICAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
Técnicas de ataque
Controle e extinção de incêndios com o uso de água
• Ataque direto;
• Ataque Indireto;
• Ataque Combinado;
• Ataque tridimensional.
Técnicas de ataque
Ataque Direto
• É o mais eficiente o bombeiro está 
próximo ao foco;
• Cuidado com o balanço térmico;
• O tipo do jato poderá variar;
• Possui vantagens e desvantagens.
Técnicas de ataque
Ataque Direto - Vantagens:
• é o modo mais eficiente de combate ao fogo;
• pode ser aplicado à distância;
• é adequado para incêndios tanto em locais abertos quanto em compartimentos;
• é adequado para a proteção de prédios vizinhos contra a propagação do fogo.
Técnicas de ataque
Ataque Direto - Desvantagens:
• pode exigir muita água, que por não ser totalmente transformada em vapor, 
pode provocar alagamentos na edificação sinistrada;
• se for aplicada água em excesso, pode-se alterar o balanço térmico;
• pode empurrar a fumaça para outros compartimentos e ambientes, ameaçando 
a vida de vítimas devido o aumento da temperatura;
• pode levar fragmentos incandescentes até gases pré-misturados, ocasionando 
a ignição de fumaça.
Técnicas de ataque
Ataque Indireto
• Estabiliza o ambiente usando a propriedade de vaporização da água aplicada 
indiretamente no fogo (1.700 litros de vapor para cada litro de água);
• Não há a necessidade de entrar no ambiente e aproximar-se do material em 
combustão; 
• Utilizar esta técnica quando 
não for possível adentrar 
no ambiente;
Técnicas de ataque
Ataque Combinado
• Mescla o ataque direto e indireto. 
• É útil quando não se vê o foco e ambiente superaquecido;
• Quando cessar a formação de vapor, efetuar o ataque direto.
Cuidado: esta técnica tende a quebrar o balanço térmico elevando significativamente a temperatura do ambiente.
Técnicas de ataque
Ataque Tridimensional
• Pulsos de água (jato atomizado) na camada de gases aquecidos;
• Desacelera a combustão, reduz a temperatura dos gases da 
combustão;
• Facilita o acesso ao fogo, aumenta a chance de sobrevivência de 
vítimas;
• Necessário para progressão da equipe no interior da edificação.
Técnicas de ataque
Ataque Tridimensional
● direcionar (pulsar) água, em pequena vazão, em 
jatos neblinados de curtíssima duração (cerca de 0,1 
a 0,5 seg) dentro da camada de gases aquecidos, 
direcionando-os à parte mais alta da área sinistrada;
● posicionar-se agachado de forma que o jato lançado 
forme um ângulo de 45º em relação ao solo.
● O jato deve ser direcionado para o canto mais 
distante da edificação, onde o teto se encontra com 
a parede. 
● O resfriamento da camada de gases aquecidos se 
efetivará quando as gotas de água pulverizada se 
evaporarem nos gases do incêndio.
Técnicas de ataque
Ataque Tridimensional
https://docs.google.com/file/d/12izOK3HKPbvxie9U4t-hAdHsoAyzmCyB/preview
Técnicas de ataque
Uso de água em líquidos inflamáveis
Cuidados:
• não espalhar o combustível líquido e aumentar sua superfície, aumentando a 
intensidade do fogo;
• não quebrar uma cobertura (colchão) de espuma;
• agir preventivamente resfriando com jato neblinado recipientes que estejam 
próximos ao foco do incêndio.
Técnicas de ataque
Anteparo
• Útil quando o jato precisa vencer 
grandes distâncias;
• Usa-se jato compacto na direção 
de um obstáculo que reduz a 
velocidade e aumenta a expansão 
da espuma.
TÉCNICA DE CONTROLE E EXTINÇÃO COM USO DE ESPUMA
Técnicas de ataque
Rolagem
• empregada em incêndios Classe B;
• o jato se choca com o chão antes de 
chegar ao derramamento de combustíveis 
líquidos;
• permite a formação de um “colchão” que 
avança sobre a superfície incendiada e 
isola o combustível do ar atmosférico.
TÉCNICA DE CONTROLE E EXTINÇÃO COM USO DE ESPUMA
Técnicas de ataque
Dilúvio
• A espuma cai diretamente sobre o 
fogo;
• Muito eficiente em incêndios 
pequenos, pode ser inútil se o 
fogo evaporar a espuma antes de 
atingir a superfície.
TÉCNICA DE CONTROLE E EXTINÇÃO COM USO DE ESPUMA
Técnicas de ataque
Ataque em materiais energizados
• Desenergizar para então combater.
• Utilizar agentes extintores que não 
conduzem eletricidade;
• Água e espuma conduzem 
eletricidade;
Técnicas de ataque
Procedimentos de Segurança
• Buscar apoio da concessionária de energia;
• Cuidados com instalações clandestinas;
• Todos fios devem ser considerados energizados;
• Atenção com escadas e equipamentos, bem como poças de água.
Técnicas de ataque
Cuidados especiais
Os cuidados durante o combate a incêndio interior:
• não entrar sozinho no ambiente incendiado;
• sempre utilizar EPI (térmico e respiratório);
• promover o gerenciamento dos riscos;
• não deixar chamas à retaguarda;
• evitar contaminação por produtos patogênicos.
OBJETIVOS
BUSCA E RESGATE
BUSCA E RESGATE
Considerações básicas
No local sinistrado, uma das mais difíceis operações a ser executada pela 
equipe de bombeiros é a de busca e resgate. 
A tomada de decisão deve ser rápida e assertiva. Necessita de agilidade na 
execução, dimensionamento e gerenciamento dos riscos, tornando a operação 
segura. 
Esse tipo de operação só poderá ser determinada pelo Comandante ao definir 
a estratégia do combate ao incêndio como ofensiva, ou seja, quando a 
estrutura sinistrada estiver segura o suficiente para permitir a entrada dos 
bombeiros.
BUSCA E RESGATE
Busca por vítimas
Ocorre durante as duas principais atividades de localização:
- A busca primária; e
- A busca secundária.
BUSCA E RESGATE
Busca primária
A busca primária é necessária quando há indicativo de vítima no local do 
incêndio.
O combate ao incêndio pode ser necessário para obtenção do acesso 
para a realização da busca.
BUSCA E RESGATE
Busca primária
Regras gerais:
Ao se observar vítimas ou obter um relato confiável da existência de 
vítimas, a atividade de busca e resgate se torna prioritária ao combate.
As ações de busca primária devem, necessariamente, ser desenvolvidas 
rapidamente e preferencialmente durante os estágios iniciais do fogo.
Cada bombeiro deve compreender que esta busca deve ser completada e 
relatada antes que a prioridade das guarnições mude para o controle do fogo.
BUSCA E RESGATE
Busca secundária
É realizada pelas guarnições de exploração. Nesse momento, realiza-se 
uma busca minuciosa pelo interior da edificação, após o controle inicial do 
incêndio, quando já se completaram os serviços de ventilação e iluminação 
das áreas incendiadas. 
BUSCA E RESGATE
Busca secundária
Recomendações:
A busca secundária deve ser preferencialmente realizada por bombeiros 
que não estiveram envolvidos na busca primária, para garantir a revisão da 
busca em todos os ambientes do local sinistrado.
É fundamental que o bombeiro atente aos detalhes, nessas situações a 
meticulosidade é mais valiosa do que a rapidez.
BUSCA E RESGATE
Fatores que influenciam na busca e resgate
1. O estágio do incêndio;
2. As vítimas do incêndio: número, localização e condição; 
3. O efeito do fogo nas vítimas; 
4. Capacidade técnica e destreza da equipe no local.
BUSCA E RESGATE
Fatores que influenciam na busca e resgate
BUSCA E RESGATE
Operações de resgate
Em edifícios, a busca deve seguir a ordem: 
1. No pavimento do incêndio; 
2. No pavimento imediatamente acima do 
incêndio; e 
3. No pavimento mais alto do prédio.
BUSCA E RESGATE
Técnicas de Busca
1.Técnica da varredura visual
Vasculhar o ambiente sinistrado de um lado ao outro (usando sempre o sentido 
horário). Essa técnica é adequada para ambientes com boa visibilidade.
2. Técnica da busca por chamada e escuta
Lançar chamados de voz seguidos por períodos de silêncio, objetivando 
identificar/localizar possíveis vítimas.
3. Técnica da busca às cegas
Tatear todo o cômodo com suas mãos ou utilizando ferramentas.
BUSCA E RESGATE
Técnicas de Busca
4. Busca Objetiva (VEIS)
Esta técnica deve ser empregada sempre que houver uma indicação clara da 
localização de uma vítima no interior da edificação incendiada, seja pela 
informação de algum morador da residência ou pelo chamado de socorro da 
própria vítima
A técnica de busca objetiva (VEIS) foi desenvolvida pelo Corpo de Bombeiros 
de Nova Iorque, e refere-se aos termos VENT, ENTER, ISOLATE, SEARCH.
Atenção: Cada etapa desse passo a passo será explicada no próximo slide, contudo é importante 
frisar que não deve confundir-se a etapa VENT com a tática de VENTILAÇÃO. 
BUSCA E RESGATE
Técnicas de Busca
V - VENT: o bombeiro realiza a abertura do cômodo por porta ou janela e 
acessa o seu interior;
E - ENTER: acessar com segurança ao cômodo observando os possíveis riscos
no local antes e durante a progressão no seu interior;
I - ISOLATE: isolamento do local, compartimentando e protegendo o ambiente 
da propagação de fumaça ou fogo que possa ter origem em outros cômodos;
S - SEARCH: iniciar a busca através das técnicas de busca por varredura 
visual, chamada e escuta e busca às cegas, se for necessário.
OBJETIVOS
RECAPITULAÇÃO
RECAPITULAÇÃO
Nesta lição você aprendeu que:
1. As técnicas de combate a incêndio com uso de água são: ataque direto, indireto, combinado e 
tridimensional.
2. As técnicas de utilização de espuma nos incêndios em combustíveis líquidos são: anteparo, rolagem 
e dilúvio;
3. A forma mais adequada de combate a incêndios classe “C” é providenciar a desenergização para 
depois executar o combate.
4. Os cuidados durante o combate a incêndio interior.
- Não entrar sozinho no ambiente incendiado;
- Sempre utilizar EPI (térmica e respiratória);
- Promover o gerenciamento dos riscos;
- Não deixar chamas à retaguarda;
- Evitar contaminação por produtos patogênicos
RECAPITULAÇÃO
Nesta lição você aprendeu que:
5. A busca primária é necessária quando há indicativo de vítima no local do incêndio e devem, 
necessariamente, ser desenvolvidas rapidamente e preferencialmente durante os estágios iniciais do 
fogo. 
6. A busca secundária é uma busca minuciosa pelo interior da edificação, após o controle inicial do 
incêndio.
7. Os fatores que influenciam na busca e resgate são: 
- O estágio do incêndio;
- As vítimas do incêndio: número, localização e condição; 
- O efeito do fogo nas vítimas; 
- Capacidade técnica e destreza da equipe no local.
8. As técnicas aplicadas na busca e resgate são: Varredura visual, Busca por chamada e escuta, 
Busca às cegas, Busca Objetiva (VEIS).
OBJETIVOS DA LIÇÃO
1. Identificar os tipos de ataque em incêndios (classe A);
2. Citar as três técnicas de aplicação de espuma (classe B);
3. Identificar a correta forma de controle e extinção a incêndios classe C;
4. Relacionar os cuidados durante o combate a incêndio interior;
5. Descrever busca Primária e Secundária;
6. Identificar os fatores que influenciam na busca e resgate; e
7. Relacionar as técnicas aplicadas na busca e resgate.

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