Geoprocessamento: Coleta e Trabalho com Pontos

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Universidade Federal Rural do Semi-Árido 
Departamento de Engenharia e Ciências Socias 
Disciplina: Geoprocessamento 
Docente: Daniela da Costa Leite Coelho 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXERCÍCIO – 3ª avaliação – GPS 
 
 
 
 
Felipe Ferreira Coelho 
Ivan Euzébio da Silva 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Mossoró/RN 
Março de 2024 
1. Coleta dos pontos com GPS 
 
A ideia inicial do trabalho seria de os alunos percorrerem o campus leste da UFERSA 
para a coleta de pelo menos 10 pontos com o GPS distribuído em sala de aula. Porém o nosso 
estava “bugado” e não conseguimos coletar s pontos nos locais que percorremos. Então para a 
realização desse trabalho iremos disponibilizar os pontos do banco de dados fornecido pela 
professora, via drive. 
2. Trabalhando os pontos no software Base Camp 
 
Com o programa aberto, irá mostra a seguinte página, como mostra a figura 2.1 logo 
abaixo. 
 
Figura 2.1. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Com o programa já aberto, clica em ‘arquivo’ e seguida em ‘importar em minha coleção...’, 
como mostra a figura 2.2, logo abaixo. 
 
Figura 2.2. Fonte: QGIS, 2024 
 
Com isso irá ser aberta uma caixa, onde deve-se procurar e selecionar o arquivo de interesse, e 
depois clicar em ‘abrir’, conforme a figura 2.3. 
 
 
Figura 2.3. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Com os pontos já inseridos no programa, seleciona um dos pontos com o mouse, e com o botão 
direito do mouse, clica na opção ‘abrir’. (figura 2.4). 
 
 
Figura 2.4. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Ao se abrir, aparecerá essa caixa indicada abaixo, e onde está marcado pode-se trocar o nome 
dos pontos, para o nome desejado. (figura 2.5). 
 
Figura 2.5. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
A figura 2.6 logo abaixo, mostra os pontos já renomeados para o nome de interesse. 
 
 
Figura 2.6. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Para fazer as alterações do símbolo dos pontos, vamos selecionar todos os pontos como mostra 
a figura 2.7 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.7. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Em seguida clicar com o botão direito do mouse, e selecionar a opção ‘abrir’ como mostra a 
figura 2.8 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.8. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Ao abrir essa caixa, podemos perceber que ele já indica na opção ‘nome’ a quantidade de pontos 
que estamos trabalhando. Então logo mais abaixo deve-se clicar na seta ao lado do símbolo que 
está em uso no momento, e como mostra a figura 2.9 logo abaixo. 
 
Figura 2.9. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
E irá será mostrado as opções de símbolos que podem ser escolhidos para o trabalho em questão. 
(figura 2.10). 
 
 
Figura 2.10. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Aqui mostramos o símbolo escolhido para se fazer a troca com o existente, e podemos perceber 
que como todos os símbolos foram selecionados de uma única vez, a troca também ocorreu de 
forma simultânea, diferente da renomeação, como mostra a figura 2.11 logo abaixo. 
 
Figura 2.11. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Na figura 2.12, conseguimos observar o resultado da troca dos símbolos. E aproveitando essa 
tela, vamos clicar no ícone (bandeirinha) destacado abaixo 
 
 
Figura 2.12. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Para adicionar novos pontos, em seguida é só ir clicando na área que se desejar abaixo, e 
podemos observar que foi adicionado um símbolo diferente dos que estavam sendo utilizados, 
como mostra a figura 2.13 logo abaixo. 
 
Figura 2.13. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Para renomear os pontos inseridos anteriormente, podemos clicar com o botão direito do mouse 
e ir na opção ‘renomear’ como mostra a figura 2.14 logo abaixo. Esses passos se repetem para 
todos os pontos inseridos. 
 
Figura 2.14. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Para se realizar a troca dos símbolos, deve-se selecionar todos os pontos de interesse e com o 
botão direito do mouse, clicar na opção ‘abrir’ como mostra a figura 2.15 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.15. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Então é só na seta ao lado do símbolo (figura 2.16), que irá abrir as opções que se tem para 
escolher. 
 
Figura 2.16. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Podemos observar o símbolo escolhido, logo abaixo na figura 2.17. 
 
Figura 2.17. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
 
Vamos adicionar um trajeto, para isso vamos clicar no ícone indicado que tem o símbolo de 
‘pegadas’ como mostra a figura 2.18 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.18. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Em seguida clica-se no pontos que se deseja realizar a o trajeto como mostra a figura 2.19 
logo abaixo. 
 
 
Figura 2.19. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
Pode-se também adicionar uma rota, que tem procedimento semelhante com o que foi realizado 
logo acima. Para isso deve-se clicar no ícone destacado abaixo, como mostra a figura 2.20 logo 
abaixo. 
 
 
Figura 2.20. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Na sequência indica-se o caminho da rota desejada como mostra a figura 2.21 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.21. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Podemos gerar a impressão das propriedades da rota indicada, para isso devemos clicar com o 
botão direito do mouse em cima de ‘pista/rota’ e em seguida na opção ‘abrir’(figura 2.22). 
 
 
Figura 2.22. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
No local indicado abaixo mostra o resumo dos pontos que compões a rota, a distância 
percorrida e também a área total. (figura 2.23). 
 
 
Figura 2.23. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
Logo mais abaixo é possível observar também a distância entre cada ponto, como tambémo 
azimute do ponto e suas respectivas coordenadas. (figura 2.24). 
 
 
Figura 2.24. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Outra opção de medir as distâncias e também de calcular a área do polígono formado, é com a 
opção medição. Para isso iremos clicar no ícone da ‘régua’ indicado logo abaixo, e na sequência 
fazer o contorno do perímetro da área de interesse, como mostra a figura 2.25 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.25. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
Aqui temos o resultado da ferramenta de medição, e como indicado, temos o valor em metros 
do perímetro, como também da área em metros quadrados. (figura 2.26). 
 
 
Figura 2.26. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Para gerar a impressão dos dados obtidos na rota, vamos clicar com o botão direito do mouse, 
e depois em ‘abrir’, para isso temos os dados que também já foi mostrado anteriormente. (figura 
2.27). 
 
Figura 2.27. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Na sequência clicar-se no botão ‘imprimir’ como mostra a figura 2.28 logo abaixo. 
 
 
Figura 2.28. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
 
Logo mais a frente podemos observar o resultado das propriedades de impressão, onde podemos 
observar uma representação do mapa, como também as distâncias, o azimute e as coordenadas 
entre cada trajeto selecionado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UfersaUfersaUfersaUfersa
Avenida Jorge Coelho de Andrade
Avenida Jorge Coelho de Andrade
Avenida Jorge Coelho de Andrade
Avenida Jorge Coelho de Andrade
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 Valmir Pesso
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IF14
IF_01
IF_02
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IF_06
IF_07
IF_08
IF_09
IF_10
IF_11
IF_12
IF_13
Lat/Lon hddd°mm.mmm' WGS 84
W37° 19.425' W37° 19.400'
W37° 19.375'
W37° 19.375'
W37° 19.350'
W37° 19.350'
W37° 19.325'
W37° 19.325'
W37° 19.300'
W37° 19.300'
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Jerônimo Dix-Neuft RosadoJerônimo Dix-Neuft RosadoJerônimo Dix-Neuft RosadoJerônimo Dix-Neuft Rosado
BR-110
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100 m75 m50 m25 m0 m
MN TN
01/01/2010
-21.5°
Página 1
Anexo do trabalho 03
Estatísticas
Resumo
 Pontos: 11 Distância: 500 m Área: 9490 m²
Índice Distância da fase Percurso do trecho Posição
1 95 m 288.0° verdadeiro S5° 12.427' W37° 19.325'
2 35 m 34.7° verdadeiro S5° 12.411' W37° 19.374'
3 71 m 307.6° verdadeiro S5° 12.395' W37° 19.363'
4 32 m 207.9° verdadeiro S5° 12.372' W37° 19.393'
5 32 m 211.4° verdadeiro S5° 12.387' W37° 19.401'
6 54 m 127.5° verdadeiro S5° 12.402' W37° 19.410'
7 13 m 212.6° verdadeiro S5° 12.419' W37° 19.387'
8 98 m 126.5° verdadeiro S5° 12.425' W37° 19.391'
9 26 m 44.8° verdadeiro S5° 12.457' W37° 19.349'
10 45 m 35.5° verdadeiro S5° 12.447' W37° 19.339'
11 S5° 12.427' W37° 19.325'
Agora vamos exportar esse arquivo para o google Earth, para isso vamos clicar em ‘arquivo’, 
em seguida em ‘exportar’ e depois ‘exportar ‘pontos_GPS_IF...’ como mostra a figura 2.29 
logo abaixo. 
 
 
Figura 2.29. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
Na sequência vamos modificar o nome, caso tenha interesse na parte indicada abaixo como 
mostra a figura 2.30. 
 
 
Figura 2.30. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
E na opção de tipo de arquivo, deve-se selecionar o de extensão ‘kml’ e na sequência clicar 
na opção salvar como mostra a figura 2.31 logo abaixo. 
 
Figura 2.31. Fonte: Garmim BaseCamp, 2024 
 
3. Trabalhando os pontos no software Google Earth 
Depois que o arquivo foi salvo na extensão ‘kml’ ele fica compatível para abrir no Google Earth 
e nesse software podemos observar o perfil de elevação do trajeto percorrido, para isso vamos 
abrir as abas até a opção onde se encontra o trajeto, e depois com o botão direito do mouse 
clicar e ir ate a opção de ‘mostrar perfil de elevação’ como mostra a figura 3.1 logo abaixo 
 
Figura 3.1. Fonte: Google Earth, 2024 
Aqui podemos observar o perfil gerado anteriormente (figura 3.2). 
 
 
Figura 3.2. Fonte: Google Earth, 2024 
 
 
Agora vamos salvar esse arquivo para abrir no software Qgis, para isso vamos clicar com o 
botão direito do mouse, e ir na opção de ‘salvar lugar como...’ como mostra a figura 3.3 logo 
abaixo. 
 
Figura 3.3. Fonte: Google Earth, 2024 
Na sequência se escolhe o nome do arquivo e o tipo, que nesse caso será mais uma vez o ‘kml’, 
e em seguida clicar em salvar como mostra a figura 3.4 logo abaixo. 
 
 
Figura 3.4. Fonte: Google Earth, 2024 
4. Trabalhando os pontos no software Qgis 
 
Com o arquivo salvo anteriormente, vamos abrir aqui no software Qgis, para isso vamos clicar 
no ícone indicado abaixo, para se adicionar uma camada vetorial. (figura 4.1). 
 
Figura 4.1. Fonte: QGIS, 2024 
Na sequência clica nos três pontinhos como mostra a figura 4.2 logo abaixo. 
 
 
Figura 4.2. Fonte: QGIS, 2024 
 
 
E se escolhe o arquivo de interesse e depois, clica em salvar, como mostra a figura 4.3 logo 
abaixo. 
 
Figura 4.3. Fonte: QGIS, 2024 
 
 
Clica em ‘adicionar camadas’ como mostra a figura 4.4 logo abaixo. 
 
 
Figura 4.4. Fonte: QGIS, 2024 
 
 
 
A figura 4.5, mostra o resultado da inserção desses pontos e trajeto. 
 
 
Figura 4.5. Fonte: QGIS, 2024 
 
 
Agora vamos adicionar a imagem de satélite. Para isso vamos na opção ‘web’ na sequência em 
‘QuickMapServices’ depois em ‘google’ e em seguida em ‘google satélite’ como mostra a 
figura 4.6 logo abaixo. 
 
 
Figura 4.6. Fonte: QGIS, 2024 
 
 
A figura 4.7 mostra o resultado. 
 
 
Figura 4.7. Fonte: QGIS, 2024 
Agora vamos elaborar um mapa de impressão, para isso vamos clicar no ícone indicado 
abaixo ‘novo compositor de impressão’ como mostra a figura 4.8 logo abaixo. 
 
 
Figura 4.8. Fonte: QGIS, 2024 
 
 
Onde irá abrir essa página (figura 4.9) onde se é possível fazer todas as alterações que foi 
realizada na primeira atividade, e com resultado temos o mapa pronto na página seguinte. 
 
 
Figura 4.9. Fonte: QGIS, 2024