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O Brasil também Faz história no mundo do cinema Introdução História do cinema no Brasil Começa em 8 de julho de 1896, na cidade do Rio de Janeiro por iniciativa do exibidor belga Henri Paillie.Os primeiros filmes brasileiros foram rodados entre 1897-1898. "Uma Vista da baia da Guanabara" teria sido filmado pelo cinegrafista italiano Affonso Segretto.Inicialmente o cinema era mudo, e somente na década de 1930 surge o cinema falado.Em 1887, depois da estreia cinematográfica no país, surge a primeira sala de cinema aberta ao público na capital carioca, por incentivo dos irmãos italianos Paschoal Segreto e Affonso Segreto. Em 1908, o cineasta António Leal apresenta sua película "Os Estranguladores", considerado o primeiro filme de ficção brasileiro, com duração de 40 minutos. Anos depois, em 1914, foi exibido o primeiro longa-metragem produzido no país pelo português Francisco Santos intitulado "O Crime dos Banhados", com mais de duas horas de duração.Foi na década de 30 que foi criado o primeiro grande estúdio cinematográfico no Brasil: a "Cinédia”. 19 de junho é considerado o Dia do Cinema Brasileiro. Fachada do Bijol Theatre, primeiro cinema na cidade de São Paulo Primeira sala de cinema DO Rio de Janeiro Chanchada A chanchada nasceu no dia 14 de setembro de 1941, na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, junto com a Companhia Cinematográfica Atlântida, responsável pela gestação deste projeto artístico, uma fórmula de entretenimento criada com doses de inocente astúcia, marchinhas carnavalescas pontuando histórias cômicas, ares romanescos e muita confusão. Este gênero, de natureza popular, torna-se sinônimo de cultura brasileira entre 1930 e 1960. A Atlântida encontra neste filão um verdadeiro tesouro, e logo vê o público nacional se multiplicar. Sua ideia de aliar musicais que exploram enredos vinculados à atmosfera carnavalesca a um humor que beira o ridículo, leva esta modalidade artística ao auge do sucesso. O italiano Ricardo Freda contribui muito para o êxito da empreitada. As chanchadas cultivavam oestereótipo um estilo menor, mas mesmo assim as salas de cinemas estavam sempre repletas de fãs ávidos por novas aventuras cômicas. O cinema na ditadura cinema assim como outros meios de comunicação esteve sob a censura, porém em 1968, ano do Ato Institucional número 5, o cineasta-militante Olney São Paulo dirigiu o filme Manhã Cinzenta (1968), que se passa numa fictícia ditadura latino-americana, onde um casal que participa de uma passeata é preso, torturado e interrogado por um robô, antecipando o que aconteceria com o próprio diretor.Na segunda metade da década de 1970 o Governo Militar entra em crise econômica envolvida na crise internacional do petróleo desestruturando o chamado “Milagre Econômico Brasileiro” e envolvendo a sociedade em manifestações contra o governo. Em 1979 a Lei da Anistia concedeu a liberdade aos presos políticos punidos com fundamento em Atos Institucionais e Complementares. Nesse contexto Roberto Farias lançou o filme Pra Frente Brasil em 1982, em que um cidadão comum volta para casa, mas é confundido com um “subversivo” e submetido a sessões de tortura para confessar seus supostos crimes. Este filme foi um dos primeiros a tratar abertamente da ditadura militar brasileira, sem recorrer a subterfúgios ou alterações. Depois da crise dos anos 1980 e do começo dos anos 1990, os temas ligados à ditadura militar voltaram a inspirar dezenas de filmes brasileiros, não apenas no plano do documentário, mas também da ficção. Manhã Cinzenta Pra frente, Brasil Obrigada por sua atenção! Cybelli Fonseca Mayara Tamyres Maria Clara Sara Beatriz image2.jpg image3.jpeg image4.jpeg image5.jpeg image6.jpeg image7.jpeg image8.jpeg