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A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Segunda prova de citologia Citologia I (Universidade Federal de Juiz de Fora) A StuDocu não é patrocinada ou endossada por nenhuma faculdade ou universidade Segunda prova de citologia Citologia I (Universidade Federal de Juiz de Fora) Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-juiz-de-fora/citologia-i/segunda-prova-de-citologia/4377924?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-federal-de-juiz-de-fora/citologia-i/3604923?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-federal-de-juiz-de-fora/citologia-i/segunda-prova-de-citologia/4377924?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia https://www.studocu.com/pt-br/course/universidade-federal-de-juiz-de-fora/citologia-i/3604923?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia 2ª Prova de Citologia 1) Compartimentos Intracelulares e Transporte - Síntese e secreção; retículo endoplasmático e aparelho de golgi; endocitose e digestão celular; lisossomos e peroxissomos. Diversos processos intracelulares que ocorrem simultaneamente devem ser segregados. Agregação de enzimas que catalisam determinada sequência de reações en complexos proteicos (procarióticas e eucarióticas); confinar processos metabólicos em compartimentos definidos por membranas (eucarióticas). ORGANELAS Núcleo: mais proeminente; dupla membrana (envelope nuclear); poros nucleares para comunicação com o citosol; genoma. Retículo endoplasmático: síntese de novas membranas; síntese de proteínas, lipídeos e reserva de cálcio; o rugoso possui ribossomos ligados à superfície citosólica; o liso está escasso na maioria das células mas é sítio de síntese dos hormônios esteróides na glândula adrenal e sítio de destoxificação de várias moléculas orgânicas (ex: álcool nas células hepáticas); captura de cálcio do citosol. Aparelho de Golgi: recebe proteínas e lipídeos do RE e os envia para seus destinos. Lisossomos: degradação de organelas, macromoléculas e partículas. Endossomos: distribuição e reciclagem de moléculas ingeridas; rota para os lisossomos. Peroxissomos: enzimas oxidativas que degradam lipídeos e destroem moléculas tóxicas Mitocôndrias e cloroplastos: fosforilação oxidativa e fotossíntese; especialização para produção de ATP. Filamentos do citoesqueleto fornecem via para o movimento das organelas e para o direcionamento do tráfego de vesículas entre elas; movimento dirigido por proteínas motoras com IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia energia da hidrólise de ATP. Centrifugação diferencial usada para separar sa organelas. PRECURSORES DE ORGANELAS Precursores das primeiras células eucarióticas seriam microorganismos simples, semelhantes às bactérias, com uma membrana plasmática e sem membranas internas. MP forneceria todas as funções dependentes de membranas (ex. síntese de ATP e lipídeos). Membranas nucleares, do RE, do AG, dos endossomos e dos lisossomos: invaginação da mp. Tais membranas e organelas formam o sistema de endomembranas, tais organelas se comunicam umas com as outras e com o exterior da célula por vesículas. Mitocôndrias e cloroplastos possuem seus próprios genomas e sintetizam parte de suas proteínas; sugere que evoluíram a partir de bactérias que foram engolfadas por células eucarióticas primitivas IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 2 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 com as quais elas inicialmente viveram em simbiose; isoladas do tráfego vesiculas Maioria das organelas formada por organelas preexistentes que crescem e se dividem. Incorporação de moléculas à medida que a célula cresce, então as organelas se dividem e se ditribuem para as células-filhas na divisão celular. Direcionamento de novas proteínas para que a célula cresça, divida e funcione. Mitocôndrias, cloroplastos, peroxissomos e interior do núcleo recebem proteínas diretamente do citosol. AG, lisossomos, endossomos e membranas nucleres recebem proteínas e lipídeos indiretamente pelo RE. Entram no RE pelo citosol e depois transportadas por vesículas para o AG e adiante para outras organelas ou mp. Nucléolo local de fabricação dos ribossomos, onde a mensagem do RNAm é decodificada. Síntese das proteínas iniciada nos ribossomos (exceto algumas das mitocôndrias e cloroplastos) e inicia seu dobramento durante sua síntese. Seu destino depende de sua sequência de aa, que pode conter um sinal de distribuição (endereçamento) para direcionar a qual organela a proteína está sendo requerida. As que não possuem sinal ficam no citosol. Para que a proteína atravesse a membrana é necessário GASTO DE ENERGIA. 3 tipos de caminho para que as proteínas se movam: 1. Transporte mediado: do citosol para o núcleo pelos poros nucleares que funcionam como portões seletivos (TA de macromoléculas específicas e difusão de moléculas menores). 2. Transporte transmembrana: do citosol para o RE, mitocôndrias, cloroplastos ou peroxissomos por translocadores proteicos; proteína deve se desdobrar para passar pela membrana. 3. Transporte vesicular: do RE adiante ou de um compartimento do sistema endomembranas para outros por vesículas de transporte que se enchem de lúmen há também transpore de proteínas e lipídeos de membrana de um compartimento para o outro. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 3 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia SEQUÊNCIA SINAL da proteína, porção da sequência de aa com 15 a 60 aa, frequentemente removida da proteína acabada após sua distribuição. São necessárias e suficientes para direcionar uma proteína para uma organela em particular. Podem ser sequências ou regiões sinalizadoras que são reconhecidas por receptores de endereçamento que guiam as proteínas ao desino apropriado (Proteína Receptora de Sinal). Envelope nuclear com duas membranas concêntricas; mn interna com proteínas de sítio de ligação para os cromossomos e para lâmina nuclear (sobre a face interna, suporte para o envelope nuclear). Mn externa contínua a do RE. Poro nuclear composto de cerca de 100 proteínas diferentes, com um ou mais canais cheios de água por onde passam pequenas moléculas solúveis. Moléculas maiores e complexos macromoleculares passam apenas se carregarem um sinal de distribuição apropriado. Sinal de localização nuclear é a sequência-sinal que direciona a proteína do citosol para o núcleo que é uma ou duas sequências curtas com lisinas ou argininas carregadas positivamente. Receptores de importação nuclear ligam-se ao sinal de localização nuclear e ajuda a direcionar a proteína ao poro por interações com as fibrilas dos poros, transporte utiliza energia da hidrólise de GTP. Transporte de proteínasem suas conformações nativas. Cloroplastos possuem, além das membranas internas e externas, a membrana tilacóide. Proteínas que entram nos cloroplastos e mitocôndrias geralmente possuem a sequência-sinal na região aminoterminal. Proteína desdobrada à medida que é transportada, sequência-sinal clivada após a translocação. Chaperoas ajudam a puxar as proteínas e restituir suas formas. Transporte para outro sítio da organela requer uma nova sequência-sinal que é formada depois que a primeira for clivada. Crescimento de mitocôndrias e cloroplastos requer novas proteínas e lipídeos. Maioria dos IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 4 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 fosfolipídeos de membrana importados do RE. Proteínas transferidas para o RE podem ser hidrossolúveis (p/secreção ou lúmen) que são completamente translocadas pela membrana do RE e liberadas no lúmen ou proteínas transmembrânicas prospectivas (membrana do RE, de outras orhanelas ou mp) que são parcialmente translocadas pela membrana do RE e ficam embebidas. Maioria das proteínas que entram no RE ainda não estão com a cadeia polipeptídica completamente sintetizada, por isso necessita de ribossomos aderiados à membrana do RE, criando o RER. Ribossomos ligados à membrana presos na face citosólica e produzem proteínas que serão translocadas ao RE. Ribossomos livres sintetizam todas as demais proteínas codificadas pelo DNA nuclear. São estrutural e funcionalmente idênticos, se diferem pela proteína que estão sintetizando no momento. Quando um ribossomo sintetiza proteína que tem sinal para o RE, o ribossomo é direcionado para a membrana do RE pela sequênciasinal. À medida que se traduz uma molécula de RNAm, ligam-se a ela diverso ribossomos, formando um polirribosomo. Molécula de RNAm que codifica proteína com sequência-sinal para o RE, o polirribossomose torna rebitado à membrana do RE pela cadeia crescete do polipeptídeo, a qual é inserida para dentro da membrana. (Importação co-traducional) Sequência-sinal guiada pra membrana do RE por pelo menos dois componentes: partícula de reconhecimento de sinal (PRS) (no citosol, se liga à sequência-sinal quando exposta ao ribossomo); receptor de PRS (embebido na membranda do RE). Ligação da PRS à sequência-sinal determina retardamento da sintese proteica no ribossomo até que cheguem ao receptor de PRS, onde a PRS é liberada para a síntese proteica. A cadeia polipeptídica é dirigida para o lúmen do RE por canal de translocação (aberto pela sequência-sinal) IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 5 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Algumas proteínas permanecem na membrana do RE como proteínas transmembranas, sendo que partes da cadeia polipeptídica devem ser translocadas pela bicamada lipídica enqaunto outras permanecem fixas na membrana. Começa-se o processo normalmente como se faz para a proteína solúvel até que seja interrompido por uma sequênciad e finalizaçaõ de ttransferência (aa hidrofóbicos) que é liberada lateralmene na bicamada lipídica pelo canal de translocação, formando um segmento alfa-helicoidal de distribuição na membrana, que ancora a proteína na membrana. A sequência aminoterminal também é liberada no canal e clivada fora. No final a proteína translocada acaba como proteína transmembrana inserida na membrana com orientação definida (amina na face lumina e carboxila na face citosólica) e depois não muda de orientação. Algumas proteínas transmembrana possuem uma sequência de início de transferência em vez de aminoterminal, que nunca é removida do peptídeo, como em algumas proteinas transmembrana na qual a cadeia passa muitas vezes pela bicamada lipídica. Acredita-se que a sequência de início de transferência comece a translocação até que uma sequência de finalização de transferência seja alcançada, liberando duas sequências alfa-helicoidais hidrofóbicas na bicamada. Proteínas de multipassagem as várias vias alfa-hélices distribuem-se pela bicamada e outros pares de início e finalização entram em ação, reiniciando a translocação e uma outra sequência termina, determinando a liberação do polipeptídeo. REL contém enzimas que sintetizam componentes lipídicos das lipoproteínas; enzimas que catalisam reaões para desintoxicar drogas lipossolúveis e compostos danosos resultantes do metabolismo; sequestro de cálcio do citosol; onde são montadas maioria das bicamadas lipídicas Vesículas de transporte movem do RE para o AG e deste para outros compartimentos do sistema de endomembranas. Rotas se estedem em direção à mp e para os lisossomos, gerando rotas de comunicação entre o interior da célula com suas vizinhanças. Proteínas e lipídeos sofrem modificações ao serem transportados por essa rota. Rota secretória principal, para fora, biossíntese de proteínas sobre a membrana do RE, AG, superfície celular. Rota lateral no AG que conduz pelos endossomos até os lisossomos. Rota endocítica principal, para dentro, ingestão e degradação de moléculas extracelulares, pelos endossomos para os lisossomos. Cada vesícula de transporte leva apenas proteínas apropriadas e se fusiona com membrana-alvo apropriada. Marcadores moleculares na superfície citosólica da membrana atuam como sinais de IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 6 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 orientação para tráfego inracelular a asseguram que as vesículas fundam-se no compartimento destino correto. Vesículas que brotam das membranas possuem capa proteica distinta na sua superfície citosólica e são, consequentemente, chamadas vesículas revestidas. A capa dá a forma à membrana em um bortamento e ajuda a captar moléculas para o transporte a ser realizado. Após brotar da organela de origem, vesícula perde o revestimento para Que as superfícies interajam diretamente. Vesículas revestidas de clatrina: brotam na rota secretória pelo AG e na endocítica pela mp; processo de montagem da capa de clatrina dá o formato inicial dá vesícula. Dinamina associa-se como anel em torno da fossa revestida de clatrina invaginada profundamente na membrana, causando constrição do anel, destacando a vesícula da membrana. Adaptinas seguram a capa de clAtrina à membrana da vesícula e ajudam a selecinar moléculas que vão ser carregadas no transporte. Moléculas para transporte carregam sinais de transporte específicos reconhecidos por receptores de carga na membrana do compartimento. Vesículas COP-revestidas (COPI e COPII) transporte de moléculas entre RE e AG e de uma parte do AG pra outra; são grandes complexos proteicos. Vesícula ativamente transportada por proteínas motoras que se movem ao longo das fibras do citoesqueleto. Alta especificidade no transporte vesicular sugere marcas moleculares na superfície das vesículas que identificam-na de acordo com origem e conteúdo e devem ser reconhecidos nos receptores da membrana-alvo. SNAREs (família de proteínas transmembrana) sobre a vesícula (v- SNAREs) são reconhecidas por SNAREs compementares da superfície citosólica da membrana-alvo (t-SNAREs). Após o reconhecimento entre a vesícula e a membrana-alvo deve hver uma fusão da vesícula com a membrana para entrega da caga o que também adiciona a embrana da vesícula à da organela. Frequentemente, a fusão das membranas deve esperar pra ser desencadeada por um sinal específico. Para que ocorra a fusão, as bicamadas lipídicas devem chegar ainda mais perto para que os lipídeos possam se misturar, removendo a água da superfície hidrofílica da membrana. As SNAREs devem ajudar no processo de fusão puxando as membranas mais próximasuma a outra. Nas terminações neuronais, complexos SNAREs alvos de neurotoxinas secretadas por bactérias que causam tétano e botulismo. Proteases específicas que clivam as SNAREs nas terminações neurais, bloqueando as transmissões sinápticas. Tráfeo vesicular se estende para e a partir da mp. Maior parte das proteínas que entram no RE é modificada lá. Formação de pontes dissulfídicas pela oxidação de pares de cadeias laterais de cisteínas por proteína residente no lúmen do RE. Elas ajudam a estabilizar estrutura das proteínas que podem encontrar mudança de pH e enzimas degradativas no exterior ceular, não se formam no citosol por ser ambiente redutor. GLICOSILAÇÃO DE PROTEÍNAS: ligação covalente de cadeias laterais curtas de oligossacarídeos, por enzimas do RE; funções dos oligossacarídeos em proteínas (proteger a proteína da degradação, reter proteína no RE até que seja devidamente processada, ajudar na direção para organela apropriada). Na superfícia celular, os oligossacarídeos formam parte da camada celular de carboidratos, podendo funcionar no reconhecimento de uma célula por outra. Glicosilação serve para auxiliar nos processos de conformação e transporte de proteínas; proteínas e lipídios glicosilados compõem o glicocálice; limitar a aproximação de outras macromoléculas à superfície IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 7 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia proteica (proteases); facilitar os processos de adesão célula-célula.Adição do açúcar à proteína se dá por um bloco pré-formado com 14 açúcares e não um açúcar de cada vez. Oligossacarídeo preso ao dolicol na membrana do RE, depoisé transferido para o grupo amino de uma adeia lateral de asparagina da proteína logo que esta emerge no lúmem do RE. Adição numa única etapa por enzima ligada à membrana com sítio ativo exposto na face luminal da memb. do RE. Cadeias laterais oligossacarídicas ligadas ao grupo amino da asparagina na proteína são chamadas N- ligadas e são a forma mais comum de ligação em glicoproteínas. Certas proteínas que permanecem no RE para lá funcionar contêm um sinal de retenção no RE reconhecido por por proteína receptora ligada à memb. do RE e no AG. Proteínas processadas incorretamente, proteínas diméricas ou multiméricas c/ falha de montagem ficam retidas no RE pela ligação a chaperonas até que ocorra o processamento correto ou serão degradadas. APARELHO DE GOLGI próximo ao núcleo ou ao centrossomo (centro celular) em céls animais. Cisternas e lamelas empilhadas. Cada pilha com uma face cis (de entrada/adjacente ao RE) e uma trans (de saída/aponta para a mp). Cisterna + externa ligada a uma rede de vesículas e tubos membranosos interconectados. AG proeminente nas células especializadas em secreção; proteoglicanas também ontadas no AG. Muitos dos grupos oligossacarídeos adicionados às proteínas no RE sofrem modificações no AG. ROTA CONSTITUTIVA DE EXOCITOSE: pela fusão de corrente fixa de vesículas que brotam da rede trans do AG com a mp; supre a mp de proteínas e lipídeos recém-formados; rota pela qual a mp cresce quando as células aumentam antes de se dividirem; carrega proteínas p/ superfície celular para serem liberadas no exterior (secreção). Proteínas liberadas podem aderir à superfície celular (proteínas periféricas da mp); incorporar à matriz extracelular; difundir no fluido extracelular p/ nutrir ou sinalizar outras células. Entrada nessa rota NÃO requer sequência-sinal específica, sendo conhecida como ROTA PADRÃO. (todas as céls, liberação na matriz). ROTA REGULADA DE EXOCITOSE: em céls especializadas em secreção; produto estocado em vesículas secretórias até a liberação (que brotam da rede trans do AG e se acumulam perto da mp, onde aguardam sinal extracelular que estimula sua fusão com a mp e liberação do conteúdo p/ exterior). Proteínas destinadas p/ essas vesículas são distribuídas e empacotadas na rede trans do AG. Proteínas que se movimentam por essa rota c/ propriedades de superfície especiais que as conduzem a se agregar umas com as outras sob condições iônicas, prevalecendo na região trans do Golgi. Agregação seletva permite que proteínas de secreção sejam empacotadas em vesículas secretórias em [ ] muito mais altas do que a [ ] de proteínas não agregadas no lúmen do AG. Quando a vesícula se fusiona com a mp e descarrega seu conteúdo por exocitose sua memb. se torna parte da mp. Isso aumenta apenas TRANSTORIAMENTE a área de superfície da mp, pois os componentes da memb. são removidos de outras regiões da superfície por endocitose assim como são adicionadas or exocitse. A remoção retorna lipídeos e proteínas da memb das vesículas ao Golgi, onde serão novamente utilizadas. Proteínas da rota constitutiva não se agregam, sendo automaticamente carregadas p/ mp por vesículas de transporta da rota constitutiva. - OBSERVAÇÃO DA AULA: 1) ROTA MEDIADA POR SINAL DESTINADA AOS LISOSSOMOS: clatrina (proteína de cobertura); IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 8 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 enzimas lisossomais hidrolíticas; céls fagocitárias. 2) ROTA MEDIADA POR SINAL DESTINADA AOS GRÂNULOS: proteína de cobertura e sequência- sinal; fusão de vesículas formando os grânulos de secreção; estímulo externo p/ fusão do grânulo com a mp levando à secreção. (granulócitos como plasmócitos, macrófagos, basófilos e eosinófilos; grânulos de secreção disparam algum tipo de mecanismo). 3) As 3 rotas de secreção seriam essas duas + rota padrão. Proteínas frequentemente processadas proteolicamente durante a formação de vesículas secretoras. ROTAS ENDOCÍTICAS Material ingerido progressivamente encerrado por uma peq. porção da mp que primeiro brota p/ dentro e se destaca p/ formar uma vesícula endocítica intracelular; entrega o material p/ lisossomos onde é ingerido; metabólitos gerados pela digestão transferidos diretamente p/ fora do lisossomo no citosol, onde podem ser usados pela célula. Dois tipos principais : fagocitose (partículas grandes; fagossomos); pinocitose (fluidos e moléculas; pequenas vesículas). FAGOCITOSE Forma de alimentação de protozoários. Organismos multicelulares com poucas células capazes de ingerir muitas partículas eficientemente. Céls fagocitárias (ex: macrófagos) defesa contra infecções por ingestão de microorganismos invasores. Partícula se liga à superfície da célula fagocitária e ativa um receptor de superfície. Participação na limpeza de células mortas ou defeituosas e restos e células. Pseudópodes: projeções da mp; fagossomo: vacúolos digestivos (enviados aos lisossomos). PINOCITOSE Vesículas pinocíticas formadas a partir de fossas revestidas de clatrina na mp (falado anteriormente). Ao se destacarem, as vesículas perdem sua capa e se fusionam com um endossomo. Fluido extracel. preso na fossa revestida que vai se invaginando p/ formar uma fossa coberta, substâncias são internalizadas e entregueas aos endossomos. Entrada balanceada pela perda pro exocitose. Endossomos podem ser primário (abaixo da mp, 2 tipos de vesículas transportadoras, 1 recicladora e outra que se dirige ao endossomo secundário - levar vesículas vazias de volta à membrana e formação de novas vesículas levadas aos lisossomos) ou secundário (perto do núcleo, recebe vesículas com material a ser digerido e outras com hidolases ácidas que se convertem em lisossomos). Interior do endossomo mantido por bomba de prótons dirigida por ATP na membrana endossômica que bombeia prótons do citosol para dentro do lúmen endossômico. Principal estação de distribuição na rota endocítica de entrada. Nem todas as vesículas pinocíticas são revestidas por clatrina (cavéolas revestidas por caveolina/ sinalização celular).IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 9 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Ocorre indiscriminadamente, mas fornece também via de captação de moléculas específicas. Endocitose mediada por receptor: complexos receptor-macromolécula em vesículas revestidas de clatrina; mecanismo de concentração seletiva que aumenta a eficiência de internalização de macromoléculas, fazendo com que até mesmo componentes menos abundantes do fluido extracelular possam ser absorcidos em quantidades sem arrebatar um grande volume correespondente de fluido extracelular. Ex: captação de LDL. Proteínas receptoras endocitadas podem ter diferentes destinos: 1) Reciclagem: devolvida ao domínio da mp de onde vieram (ex: receptor de LDL). 2) Degradação: vai para o lisossomo. 3) Transcitose: domínio diferente da mp, transferem moléculas-carga ligadas de um espaço extracelular para outro (transporte da parte apical p/ basal; ex: anticorpo). Moléculas endocitadas não retiradas dos endossomos (dissociam dos receptores) vão para os lisossomos. Corpos multivesiculares formam-se na rota p/ endossomos tardios. Saída de proteínas da membrana pode ser controlada; formação de vesículas sinápticas. LISOSSOMOS Principais sitios de digestão intracelular. Sacos membranosos de enzimas hidrolíticas que conduzem a digestão intracelular controlada de materiais extracelulares e organelas esgotadas. Condições ácidas. Membrana com proteínas de transporte que permitem que os produtos finais da digestão seja transportados p/ o citosol p/ exreção ou utilização. Membrana com bomba de prótons por ATP que bombeia prótons p/ dentro dos lisossomos p/ manter pH ácido. Glicosilação das proteínas da membrana lisossômica para evitar que sejam digeridas por proteases IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 0 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 lisossômicas. Enzimas digestivas especializadas e proteínas de membrana do lisossomo sintetizadas no RE e transportadas pelo AG para rede trans do Golgi. Etiquetamento das enzimas no RE e rede cis do Golgi por grupamento de manose-6-fosfato p/ que sejam reconhecidas ao chegarem na rede trans por um receptor apropriado. Permite que as enzias dejam distribuídas e empacotadas em vesículas de transporte, as quais se destacam e entregam seu conteúdo aos lisossomos por endossomos secundários. Múltiplas rotas para os lisossomos: fagossomos, endossomos, autofagossomos. Rota para a degradação de partes obsoletas da própria célula; cerco das organelas por uma membrana dupla criando um autofagossomo ue se fusiona com o lisossomo. Clasmocitose = "defecação celular"; expelir rejeitos celulares no meio extracelular. Alguns lisossomos devem sofrer exocitose: - Secreção lisossômica do conteúdo não digerido permite a todas as células eliminar restos indigeríveis. - Alguns timpos celulares contêm lisossomos especializados que adquiriram a maquinaria necessária para a fusão com a mp (melanócitos). - Desordens genéticas que afetam o processo de exocitose nos melanócitos causam formas de hipopigmentação (albinismo). Doença de Hurler: mutação em gee que codifica uma hidrolase requerida para quebra de glicosaminoglicanas. Doença de inclusão celular: quase todas as enzimas hidrolíticas ausentes nos lisossomos de algumas células, causando acúmulo de material não digerido (inclusões). PEROXISSOMOS Envoltos por apenas uma membrana; ausência de DNA; enzimas oxidativas (catalase e urato oxidase). Utilizam oxigênio molecular e peróxido de hidrogênio p/ reações oxidativas. Catalase utiliza H2O2 gerado na organela para oxidar váras substâncias. Muito importante no fígado e rim. Acúmulo de H2O2 na célula a catalase o converte à H2O. Pequena porção de áx. graxos oxidada nos peroxissomos. Classe + abundante de fosfolipídeos de mielina. Desintoxicação celular. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 1 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Síndrome de Zellweger: defeito na importação de proteínas para os peroxissomos - anomalias no cérebro, fígado e rins e portadores morrem logo após o nascimento 2) DNA e cromossomos - Núcleo interfásico NÚCLEO Contém maior parte da informação genética. Envoltório nuclear, cromatina, nucleoplasma e nucléolo. Compartimento diferenciado em relação ao citoplasma - DNA em forma de nucleóide espalhado pelo citoplasma. Nucleoplasma cheio de água e solutos. Envelope nuclear: 2 camadas de fosfolipídios justapostas que formam a cisterna nuclear. Lâmina nuclear: laminas cruzadas entre si que formam rede, dando sustentação mecânica. Centrossomo: par de centríolos. Poros nucleares entre as membranas nucleares. Membrana externa contínua à membrana do RER. Memrbran interna com proteínas de ancoragem que fixam a lâmina nuclear. Nucleoporinas: poros nucleares não ficam abertos totalmente, precisam ser sinalizados, complexos de várias proteínas que moldam os poros. Genes: elementos que contêm as informações que determinam as características de uma espécie como um todo e de cada indivíduo; localizados nos cromossomos que contêm DNA e proteínas. DNA: 2 cadeias polinucleotídicas (cadeias ou fitas de DNA) unidas por pontes de hidrogênios entre suas bases nucleoídicas. Nucleotídeos com 1 açúcar de 5 C ligado a 1 ou + grupos fosfato e 1 base com N. Açúcar é desoxirribose ligada a um grupo fosfato; bases adenina, citosina, guanina e timina. Fita com polaridade, extremidade hidroxil 3' (depressão) e outra fosfato 5' (protuberância); conhecida por extremidade 3' e extremidade 5'. Açúcar de fosfato p/ o exterior. A - T, C - G (purina com pirimidina). Complementariedade de pareamento de bases garante arranjo energeticamente favorável. Torção dos esqueletos fosfato-açúcar um ao redor do outro para a formar a dupla-hélice com 10 bases por volta; contribui p/ conformação energeticamente + favorável. Encaixe perfeito apenas se as fitas forem ANTIPARALELAS (polaridade com orientações opostas); sequência COMPLEMENTAR de nucleotídeos entre as fitas. Diferenças entre os organismos devido a sequências diferentes de nucleotídeos nas moléculas de DNA e consequente diferença da mensagem biológica. Estrutura do DNA fornece mecanismo para a hereditariedade: 4 nucleotídeos do DNA codificam os 20 aa das proteínas (código genético). Genoma é a série completa de informações no DNA. DNA humano tem 2 metros (deve ser comprimido, torcido em alfa hélice). Núcleo celular entre 5 e o micrômeros de diâmetro. CROMOSSOMOS IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 2 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 Empacotameto da dupla-fita de DNA; se enxaicam facilmente no núcleo; divididos entre as células- filha pela divisão celular. Genoma humano com aprox. 3,2 x 109 nucleotídeos distribuídos em 24 cromossomos. DNA + proteínas = cromatina Proteínas p/ compactação do DNA, expressão gênica, replicação e reparo do DNA. Células germiativas e outras especializadas (eritrócitos) não possuem DNA, as demais possuem duas cópias de cada cromossomo (1 do pai e 1 da mãe) que formam um par de cromossomos homólogos. Cromossomos sexuais são os únicos não-homólogos (X e Y) Cariótipo é a apresentação dos 46 cromossomos humanos. (Usado p/ verificar anormalidades cromossômias e certos tipos de câncer). Função mais importante é portar os genes (segmento de DNA com as instruções para produção de proteína). Alguns genes produzem moléculas de RNA como produto final em vez de proteínas. Correlação entre a complexidade do organismoe o nº de genes no genoma (com exceções). Cromossomos contêm excesso de DNA sem informação crítica, considerado lixo, utilidade ainda não demonstrada, pode ser crucial para a evolução a longo prazo, material espaçador. Cromossomo funcional: DNa capaz de replicar, cópias separadas e divididas igualmente entre as células-filhas. Diferentes estados de compactação do cromossomo durante a vida celular. INTERFASE: cromossomos distendidos como longas e finas fitas emaranhadas de DNA no núcleo, não são facilmente vistos ao microscópio, cromossomos interfásicos. Sequência nucleotídica atua como origem de replicação, onde se inicia a replicação do DNA. Várias origens de replicação garantem rápida e total replicação cromossômica. Telômeros formam a extremidade cromossômica com repetidas sequências de nucleotídeos que permite replicação das extremidades; protegem as extremidades de serem consideradas moléculas de DNA quebradas que necessitam de reparo. MITOSE: cromossômico mitotico, estrutura + compacta até ficar altamente condensada, visualidos ao microscópio, redução do cromprimento de um cromossomo interfásico em até 10x. Centrômero permite 1 cópia de cada cromossomo duplicado para cada célula-filha. Coesinas unem as cromátides-irmãs e condesinas dobram e espiralizam a cromatina. Cromossômicos interfásicos organizados no interior do núcleo. Núcleo apresenta envelope nuclear com 2 membranas concêntricas sustentado pela lâmina nuclear (2 redes de filamentos de proteínas), poros nucleares que transportam ativamente moléculas entre citosol e núcleo. Cada cromossomo interfásico com região determinada no núcleo para que não se enrosquem uns com os outros. Nucléolo estrtura + proeminente e evidente do núcleo interfásico, onde partes de diferetes cromossomos portando genes p/ RNAr se agrupam, síntese de RNAs ribossomais e se combinam c/ ribossomos p/ formar proteínas. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 3 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Histonas e proteinas cromossômicas não-histonas ligam o DNA p/ formar os cromossomos eucarióticos. Complexo das duas classes + DNA = cromatina. Histonas responsaveis pelo 1º nível fundamental de compactação - NUCLEOSSOMO: DNA enrolado em um núcleo de proteínas formado por histonas (8 - octâmero de histonas). DNA de ligação separa as partículas do cerne do nucleossomo. Reduz a fita de cromatina em aprox. 1/3 da sua extensão, consistindo no 1º nível de empacotamento de DNA. Nucleossomos condensados ainda mais p/ gerar fibra de cromatina combacta (30 nanometros), esse empacotameto depende da H1 que mantém nucleossomos unidos em um arranjo regular. Modelo em ziguezagur p/ explicar a compactação desses nucleossomos Formação de cromossomos mitóticos pela compactação da fibra de cromatina de 30 nm pela sua organização em alças que saem de um eixo central. Cromossomos plumosos: reduz DNA em 2/3 do tamanho. Após a mitose os cromossomos se descompactam e assumem sua forma mais relaxada (interfásica), mas a cromatina não se encontra por completo em um mesmo estado de compactação. Regiões c/ genes sendo expressos + relaxadas; regiões com genes quiescentes + compactadas. HETEROCROMATINA: forma + condensada da cromatina interfásica, cerca de 10% do cromossomo interfásico, ao redor de centrômeros e telômeros, maior parte do DNA compactado em heterocromatina não tem gene, os genes compactados não são transcritos, inclui proteínas adicionais. A constitutiva possui sequências de genes que nunca são transcritas; a facultativa é condensada em algumas células e descondensada em outras (X nas fêmeas de mamíferos - cromatina sexual: pela letaidade da dupla dose de produtos do cromossomo X, as fêmeas de mamífers tem mexanismo que inativa permanentemente 1 dos 2 cromossomos X em cada célular. Ao acaso, 1 deles torna-se altamente condensado em heterocromatina no ínicio do desenv. embrionário - corpúsculo de Bahr). EUCOMATINA: diversas formas de relaxamento. Complexos de remodelamento da cromatina mudam a estrutura dos nucleossomos usando a energia da hidrólise do ATP que podem tornar DNA subjacente + acessível a outras proteínas da cél (algumas envolvidas na replicação do DNA, reparo e expressão gênica). Alguns são inativados na mitose. Modificação reversível das caudas das histonas (N-terminais): capacidade de ligar e atrair proteínas específicas p/ o segmento de cromatina (pode causar maior compactação). 3) Replicação, reparo e recombinação do DNA. Cada fita de DNA pode atuar como molde p/ síntese de uma nova fita compementar, permitindo a cópia dos genes pela célula antes que sejam passados p/ descendentes. Modelo semiconservativo em que 1 fita é original e a outra completamente nova. Proteínas iniciadores se ligam ao DNA, provocando abertura das fitas pela quebra das pontes de H entre as bases, não requer grande qtd de energia. Locais inciais de abertura das fitas DNA são IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 4 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 origens de replicação que contêm sequência específica de nucleotídeos. Após a abertura local da dupla-hélice é necessário um grupo de proteínas que atua como máquia proteica em que cada membro desempenha uma função específica para a replicação. Forquilhas de replicação onde a máquina de replicação se desloca sobre o DNA p/ abertura das fitas. A partir de cada origem formam-se duas forquilhas e vão se afastando uma da outra. Replicação bidirecional. DNA polimerase sintetiza o novo DNA, catalisa adição de nucleotídeos à extremidade 3' da cadeia nascente por formação de ligação fosfodiéster entre extremidade 3' e 5'. Nucleotídeos enram como nucleosídeos-trifosfato ricos em energia, fornecendo-a p/ polimerização. DNA polimerase permanece associada ao DNA e descola-se sobre a fita olde por vários ciclos de polimerização. Forquilha de replicação assimétrica, uma fita na direção 3'-5' e outra 5'-3'. DNA polimerase só age adicionando na extremidade 3' da cadeia. Resolvido pela manobra de costurara para trás. Fita de DNA que precisa da extremidade 5' construída de forma descontínua, em pequenos segmentos sucessivos, DNA polimerase faz movimento pra trás do movimento da forquilha. Fita retardada criada de modo descontínuo e a outra é fita líder. Acúmulo de erros no DNA pode matar a célula, mas a DNA polimerase pode corrigir os próprios erros pelo mecanismo de verificação de erros, só adiciona o próximo nucleotídeo se anterior tiver correto, se não ela quebra a ligação fosfodiéster e tenta de novo. Atividades de polimerização e degradação de ác. nucleicos por diferentes domínios da enzima. Primase sintetiza RNA usando fita de DNA como molde que fornece extremidade 3' pareada p/ início da DNA polimerase. Não verifica o trabalho, tendo alta frequência de erros, iniciando novas moléculas de DNA. Hecilase: energia da hidrólise do ATP p/ deslocar sobre o DNA, searando as fitas. Proteína de ligação à fita simples: impede temporaiamente a reformação de pares de bases. Grampo deslizante: mantém DNA polimerase ligada ao DNA molde. Complexo multienzimático. Sequências nucleotídicas especiais incorporadas em telômeros que atraem telomerase ao cromossomo que adiciona inúmeras cópias da mesma sequência de DNA telomérico às extremidades cromossômicas, permitindo a completa replicação da fita retardada. 4) Do DNA à Proteína: Como as células lêem o genoma. TRANSCRIÇÃO - nova forma química, mas permanece escrita como nucleotídeos. RNA: polímero linear, 4 subunidades nucleotídicas unidas por ligação fosfodiéster, ribonucleotídoes (ribose), A, G, C, U (no lugar da T), fita simples que pode dobrar sobre simesma atingindo diversas formas. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 5 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Abertura e desespiralamento de pequena porção da dupla hélice do DNA, 1 fita atua como molde, adição de ribonucleotídeos ao RNA em formação, pareamento por complementaridade de bases, DNA molde. (forma o transcrito) Não permanece ligada ao DNA molde - há reestruturação do DNA, deslocando a cadeia de RNA. Cópia de região limitada de DNA, sendo por isso + curtas. RNA polimerases catalisam formação de ligações fosfodiéster que unem os nucleotídeos e formam esqueleto açúcar-fosfato de uma cadeia de RNA. Sentido 5'-3'. Muitas cópias feitas a partir de um único gene em um curto intervalo. Pode iniciar a síntese sem que o RNA anterior esteja completo. Pode iniciar uma cadeia de RNA na ausência de um iniciador. Moléculas copiadas a partir dos genes são RNA mensageiros. RNA ribossomal é parte da estrutura dos ribossomos onde o RNAm é traduzido. RNAt forma adaptadores que seleciona aa, transferindo-os p/ local adequado no ribossomo. RNA polimerase se prende ao DNA ao encontrar uma região chamada de promotor que contém sequência de nucleotídeos indicadora de ponto de iniciação p/ síntese de RNA; enzima abre a dupla-hélice e expõe os nucleotídeos das fitas por uma curta extensão; 1 das fitas atuará como molde; união de nucleotídeos pela polimerase iniciando o RNA; encontro do sinal terminador faz com que a polimerase seja liberada das 2 moléculas (DNA e RNA). Bactérias tem o fator sigma que faz o reconhecimento da promotora sobre o DNA. Promotor é assimétrico, se liga à polimerase sob orientação única, sentido 5'-3'. Trascrição no núcleo; síntese proteica nos ribossomos no citoplasma. RNAm transportado por poros do envelope nuclear. Capeamento do RNA e poliadenilação ocorrem em transcritos que se tornam RNAm antes de deixarem o núcleo para aumentar a estabilidae molecular e auxiliar na expoeração para o citoplasma e identificação como RNAm. 1) Capeamento do RNA: modificação na extremidade 5' do transcrito. adição de um nucleotideo atípico ; antes da transcrição completa. 2) Poliadenilação: estrutura especial ou cauda p/ extremidade 3' nos recém-sintetizados; corte de uma sequência particular de nucleotídeos e subsequente adição repetitiva de A (cauda poli-A) sobre a extremidade clivada. Maioria dos genes eucarióticos com sequências codantes interrompidas por longas sequências intervenienes não-codantes (íntrons). Porções esparsas de sequências codantes, sequências expressas, (éxons) geralmente mais curtas que ítrons, por isso a porção codificadora apresenta apenas uma pequena ração do comprimento geral total do gene. SPLICING do RNA: remoção de sequências de íntrons e união de sequências de éxons umas as outras, em seguida entrega cauda poli-A a cada transcrito (antes ou após o splicing). Após o splicing e modificação das extremidades 3' e 5' o RNA torna-se funcional e pronto para deixar o núcleo. Cada íntron com poucas sequêncis nucleotídicas curtas essenciais que direcionam sua remoção localizadas próximas ou no seu limite, realizado por moléculas de RNA (pequenos IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 6 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 RNAs nucleares) que formam núcleo do spliceossomo. Possibilita maior estoque de informação dentro de um único gene; aumenta o potencial codificador. Transporte do RNAm para o citoplasma é altamente seletivo e acoplado ao processamento correto do RNA pelo complexo do poro nuclear que reconhece e transporta apenas RNA finalizado a partir da ligação com um conjunto de proteínas. RNAs lixos que permanecem no núcleo são degradados e suas unidades são reutilizadas. RNases celulares degradam molécula de RNAm que tem tempo de vida distintos conrolado por sequências nucleotídicas sobre o RNAm o que ajuda a especificar o nível de síntese de cada proteína. TRADUÇÃO Código genético é a correlação entre a mensagem da sequência de nucleotídeos de um gene e a sequência de aa de uma proteína. Sequência de nucleotídeos lida em grupos de 3, tendo portanto 64 combinações possíveis. Como existem 20 aa observa-se que alguns aa são especificados por mais de um triplet, assim o código genético é REDUNTANTE. Grupo de 3 nucleotíeos consecutivos sobre o RNA = códon. Código UNIVERSAL p/ todos os organismos (exceção nas mitocôndrias). RNA c/ 3 fases de leitura diferentes e não sobrepostas, mas apenas uma delas codifica a proteína necessária. Depende de moléculas adaptadoras que se ligam e reconhecem tanto o códon quanto o aa - RNAt. Anticódon (RNAt): conj 3 nucleotídeos consecutivos que sofre pareamento c/ códon complementar sobre a molécula de RNAm. Região curta na extremidade 3': sítio de codificação do aa pelo códon que se liga ao RNAt. Alguns aa mais de um RNAt e alguns RNAt tem fixas apenas as 2 primeiras bases, pareamento inexato da 3ª base (oscilante) Aminoacil-RNAt sintetases acoplam covalentemente cada aa ao conjunto adequado de moléculas de RNAt, 1 enzima p/ cada aa. Ribossomo com RNAr (loal de decodificação). Subunidades ribossomais produzidas no núcleo por associação entre RNAt e proteínas ribossomais. Subunidade peq. pareia RNAt aos códons do RNAm; subunidade grande froma ligações peptídicas p/ unir aa uns aos outros. 2 subunidades se associam sobre 1 RNAm. Ribossomo se move sobre o RNAm e traduz a sequência usando RNAt como adaptador. 2 subunidades se separam após síntese proteica Ribossomos têm a estrutura geral formada pelo RNAr por posicionar os RNAt sobre os RNAm, proteínas ribossomais estabilizam o núcleo de RNA. Ribossomo é uma ribozima. AUG códon de início e necessita de RNAt especial - metionina (removida poseriorente por protease específica). Códons de terminação - UAA, UAG, UGA - não determinam aa. Chaperonas moleclares auxiliam certas proteínas a atingirem o dobramento adequado. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 7 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Polirribossomos: vários ribossomos espaçados sobre uma única molécula de RNAm. (monagem de um novo ribossoo sobre a extremidade 5' de uma molécula de RNAm) - local de produção proteica. Antibióticos agem na inibição da síntese proteica bacteriana, por diferenças estruturais e funcionam não atingem a nossa síntese. 5) Ciclo Celular e Morte Celular Duplicação e sequente divisão da célula em duas. Fase M = mitose + citocinese. Entre uma e outra ocorre o período de interfase. Fase S - replicação do DNA nuclear; fase G1 - intervalo entre M e S; fase G2 - intervalo entre S e M. Intervalo p/ monitorar eio externo e interno, assegurando condições adqueadas e preparos completados p/ que a próxima fase se inicie. Interfase: continua transcrição de genes, síntese de proteínas e aumento de massa; G1 e G2 tempo adicional p/ crescimento celular e das organelas Final de G2 pelo condensamento cromossômico. Interfase = G1, S, G2 podendo ocupar 23h de um ciclo de 24h. G1 varia pelas condições internas, externas, sinais extracelulares; pode entrar num estado e inativação G0 caso não tenha condições favoráveis e permanecem por lá por tempo indefinido até recomeçarem a proliferação. Controlador central aciona os processos do ciclo celular. Sequência de eventos preservada. Pontos de checagem só aciona a próxima etapa se a célula estiver preparada. - entre G1 e S: vê se o meio é favorável e se o DNA tá intacto. - entre G2 e M: reparação e replicação do DNA. - na metáfase: vê se os cromossomos estão ligados ao fuso. Sistema de Controle do Ciclo Celular: assegura avanço correto pelo ciclocelular. Ativação e desativação cíclicas de proteínas-chave coomplexos proteicos que iniciam ou regulam replicação de DNA, mitose e citocinese. - proteinoquinases que atuam de maneira cíclica e são ativadas e desativadas por ciclinas que se ligam às qunases antem que se tornem ativas; proteinoquinases dependentes de ciclinas/Cdk. Ciclina-M direciona a célula p/ fase M forma complexo ativo M-Cdk. Ciclina-M sintetizada por toda a interfase e seu aumento gradativo de concnetração determina a entrada na mitose enquanto sua eliminação determina a saída. Ubiquitina marca as ciclinas-M p/ serem degradadas nos proteassomos, sua destruição inativa a Cdk. Ativação súbita da M-Cdk no final da interfase (G2) pela remoção de grupos fosfato que pode ativar mais dos mesmos complexos. Induz formação do fuso mitótico, condensação cromossômica e rompimento do envelope nuclear. G1/S ciclinas ligam uma Cdk ao fim de G1 p/ formar S-Cdk e G1/S-Cdk, acionando a entrada em S, replicação do DNA. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 8 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 G1-ciclinas induzem formação de G1-Cdjs p/ conduzir a célula por G1 até S. Aumento da ciclina ativa a Cdk, enquanto a queda rápida faz o retorno ao estado inativo. Fosforilação e defosforilação das Cdks. Sistema de controle do ciclo celular verifica se a replicação do DNA ocorreu no momento certo (não pode + de 1 vez por ciclo). Complexo de reconhecimento da origem: plataforma de aterrissagem p/ proteínas regulatórias adicionais que se ligam antes do início da fase S. Aumento da Cdc6 no início de G1, promovendo ligação de proteínas adicionais e formação do complexo pré-replicativo. Ativação de S-Cdk inicia, então, a replicação; ajuda na prevenção da rereplicação de DNA; auxilia a fosforilar a Cdc6 p/ que se dissocie do complexo de reconhecimento de origem após a estimulação da origem. Inativação de M-Cdk conduz eventos p/ retirar a célula da mitose. Cdks inativas na maior parte de G1, atrasando a fase S e dando a célula + tempo p/ crescer. Acúmulo de G1-ciclinas tira a célula do estado inibitório por estímulos extracelulares que promovem a proliferação celular. Proteínas inibidoras de Cdk bloqueiam a montagem/atividade de 1 ou + complexos ciclina-Cdk Substâncias que induzem a proliferação celular promovem síntese de ciclina G1/S: fatores hematopoiéticos induzem a proliferação de céls sanguíneas, eritropoetina (rins) estimula proliferação de hemácias; fatores de crescimente EGF (epidérmicos) e PDGF (derivados de plaquetas) proliferação de vários tipos celular, enquanto HGF (hepatócitos) e NGF (nervos) são + específicos. Ponto de checagem em G1: Inicio, células entram no estado G0 podendo permanecer por dias, semanas ou toda a vida; passar este poto representa comproisso para completar todo um ciclo de divisão. Decisão mais radical tomada pelo Sist. Controle do C. C. é sair do ciclo e parar a divisão celular. APOPTOSE Células que não são mais necessárias cometem suicídio por ativação de um programa de morte intracelular - morte celular programada. Nos tecidos adultos faz o balanço exato da divisão celular. Necrose celular: resultado de doença aguda; células incham, arrebentam e derramam conteúdo sobre células vizinhas; eventos não controlados; resposta inflamatória danosa; grupo de células. (dilatação com ruptura da mp e destruição das organelas) Apoptose não danifica céls vizihas; células isoladas Colapso do citoesqueleto, envelope nuclear desmonta, DNA nuclear quebrado, alteração na superfície celular p/ atrair céls fagocitárias (macrófagos) que engolfam a célula antes que ela derrame seu conteúdo; componentes orgânicos reciclados pela célula que a ingere. Coordenada pelas caspases, produzidas como procascapases que se ativam por clivagem proteolítica em resposta a sinais que induzem a apoptose. Ativam cascata proteolítica que é IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 1 9 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia irreversível. Família das Bcl-2 regulam a ativação das procaspases. Bax e Bak (2 importantes membros dessa família) induzem liberação do citocromo c pelas mitocôndrias p/ citosol, este se liga a uma proteína adaptadora que ativa procaspase específica, esta inicia a cascata da caspase, levando à apoptose. Ativação do Bax e Bak por outros membros da família produzidos ou atibados por vários danos à celula. A Bcl-2 atua p/ inibir a ativação da procaspase e impedir a apoptose. Pode promover a apoptose bloqueando a Bcl-2. Rompimento do citoesqueleto pela ruptura de seus filamentos (célula esférica), condensamento de organelas e citosol, encolhimento da célula, dissociação das laminas e desintegração do envelope nuclear, compactação da cromatina e secção das moléculas de DNA por uma DNase, divisão do núcleo em peq fragmentos no citosol,protusões na superfície celular com fragmentos nucleares, liberação das protusões virando frações celulares chamadas de corpos apoptóticos, fosfatidilserinas dos corpos apoptóticos se transladam para monocamada exerna, macrófagos atraídos pelas fosfatidilserinas se dirigem p/ apoptose e fagocitam os corpos apoptóticos. Mitógenos proteínas de sinalização que ativam vias que estimulam a divisão celular; liberação de moléculas-freio intracelulares que bloqueiam transição de G1 para S. Fatores de crescimento extracelulares estimulam as células a crescer. Fatores de sobrevivência evitam a apoptose. Algumas proteínas-sinal extracelulares inibem o crescimento do tecido. Ativação da apoptose por suprimento de fatores tróficos (nutrição), ligação de substâncias que induzem a morte a receptores específicos, mutação grave no DNA sem reparo. DNA com alterações por envelhecimento ou ação de agentes ambientais: proteína p53 intiva a Bcl- 2 e desencadeia a apoptose. 6) Divisão Celular 2 células-filhas geneticamente iguais à célula-mãe; crescimento em multicelulares e repodução assexuada em unicelulares; reconstituição de células e tecidos; distribuição do material genético. Duplicação dos cromossomos na fase S; 2 cópias permanecem unidas como cromátides-irmãs idênticas por coesinas. Próximo à entrada na fase M há condensação dos cromossomos auxiliada por condesinas. M-Cdk ativa união desses complexos ao DNA por fosforilação, esse acúmulo facilita a condensação progressiva dos cromossomos. Citoesqueleto - fuso mitótico: microtúbulos e proteínas que interagem entre si. Anel contrátil responsável pela citocinese (actina e miosina). Centrossomo duplicado antes de M; é o principal organizador de microtúbuos de céls animais; auxilia na formação de 2 pólos do fuso mitótico, separa cromossomos replicados e os distribui p/ IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 2 0 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 células-filhas. Contém anéis de tubulina - sítio de nucleÇõ p/ crescimento dos microtúbuos; par de centriolos. Separação dos centrossomos no início da mitose, se irradiam num arranjo chamado áster que movem-se p/ polos opostos do núcleo e formam 2 polos dos fusos mitóticos. Microtúbulos em crescimento e encurtamento - instabilidade dinâmica. MITOSE Movimentação dos pares de centríolos, reorgaização de microtúbulos em forma de fuso bipolar, condensação cromossômica. - Prófase: Separação dos 2 centrossomos-filhos; microtúbulos começam a se mover p/ polos opostos da célula; microtúbulos crescem e encurtam em todas as direções dos dois centrossomos; formação do fuso mitótico pela interação entre os centrossomos; pólos do fuso (centrossomos que originam o fuso mitótico); condensação gradual da cromatina. -Pró-metáfase: Dissociação do envelope nuclear; microtúbulos com acesso aos centrossomos replicados;cinetocoro liga os microtúbulos do fuso aos cromossomos - Metáfase: Alinhamento dos cromossomos no equador formando a placa metafásica; posição pela ação de crescimento + retração dos microtúbulos + proteínas motoras. Perda e adição de tubulina mantém o fuso na metáfase. Colchichina bloqueia a adição de tubulina às extremidades dos microtúbulos, perda de tubulina até desaparecimento do fuso. - Anáfase: Liberação da coesão entre as cromátides-irmãs, segregação dos cromossomos idênticos para os lados do fuso, rompimento abrupto das coesinas por um complexo promotor de anáfase, anáfase A (encurtamento dos microtúbulos do cinetocoro e migração dos cromossomos p/ pólos), anáfase B (distanciamento dos pólos). - Telófase Reconstituição do envelope nuclear, cromossomos flhos nos pólos, relaxamento dos cromossomos mitóticoas, desaparecimento dos microtúbulos cinetocóricos, regeneração do nucléolo. CITOCINESE Clivagem do citoplasma em 2, iniciada na anáfase, só se finaliza com os dois núcleos-filhos formados, fuso mitótico determina o plano de clivagem e o tempo de citocinese, anel contrátil de actina e miosina nas células animais (centrípeta), fragmaplasto coordena formação de nova parede celulas nas células vegetais (centrífuga) MEIOSE IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 2 1 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805 https://www.studocu.com/pt-br?utm_campaign=shared-document&utm_source=studocu-document&utm_medium=social_sharing&utm_content=segunda-prova-de-citologia Formação dos gametas (haploides). 1 ciclo de replicação de DNA seguida de duas divisões celulares sucessivas, duração muito maior que a mitose, caracteres hereditários, variabilidade genética, recombinação gênica, seleção natural, crossing-over + segregação independente dos cromossomos homólogos garantem a variabilidade. Células diplóides da linhagem germinativa; homólogos paterno e materno; após a replicação cada cromossomo paterno duplicado form um par com seu homólogo materno; 4 células geneticamente distinas com metade do número orginial de cromossomos da célula parental. Formas alternativas de um gene - alelo. Cromossomos homólogos. Divisão I cromossomos homólogos maternos e paternos replicdos formam pares que se unem longitudinalmente uns aos outros antes de se alinharem sobre o fuso. Prófase- Após pareamento dos homólogos, inicia-se a recombinação gênica (crossing-over) troca de partes de cromossomos homólogos, alinhamento por complexo sinaptonêmico que alinha os bivalentes podendo ocorrer facilmente a recombinação gênica. Par de homólogos duplicados continuam unidos após a prófase por quiasma, conexçao que corresponde a uma recombinação entre 2 cromátides não-irmãs. Quiasmas mantêm os homólogos unidos até a anáfase I, degradação das coesinas no início da anáfase I. Após a primeira divisão meiótica não são obtidas células-filhas com conteúdo haploide. Meiose II ocorre sem nova duplicação de DNA e sem significante interfase. Formação de guso, alinhamento dos cromossomos, separação das cromátides-irmãs, células-filhas haploides. Não-disjunção dos homólogos faz com células haploides produzidas não tenham determinado cromossomo, enquanto outras tenham 1 cópia a mais de tal cromossomo. IARA RENAULT DE MEDEIROS – MED 109 2 2 Baixado por Thiago Alves (thiago.alves@estudante.ufjf.br) lOMoARcPSD|14075805