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ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
5 páginas
9813
Solo — Determinação da massa específica 
aparente in situ, com emprego de cilindro 
de cravação
Soil — “In situ” determination of the apparent specific gravity using a core 
cutter
93.020 06098-7
ABNT NBR 9813:2016
 © ABNT 2016
Segunda
14.03.2016
 edição
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© ABNT 2016
Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfilme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: + 55 21 3974-2300
Fax: + 55 21 3974-2346
abnt@abnt.org.br
www.abnt.org.br
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© ABNT 2016 - Todos os direitos reservados
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Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ................................................................................................................................1
2 Referência normativa .........................................................................................................1
3 Aparelhagem .......................................................................................................................1
4 Determinação da massa e volume do cilindro ................................................................4
5 Execução do ensaio ...........................................................................................................4
6 Cálculos ..............................................................................................................................5
7 Expressão dos resultados .................................................................................................5
Figura
Figura 1 – Equipamento de cravação ................................................................................................3
iii
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Sumário Página
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. 
As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), 
dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais 
(ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas 
no tema objeto da normalização.
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A ABNT chama a atenção para que, apesar de ter sido solicitada manifestação sobre eventuais 
direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados 
à ABNT a qualquer momento (Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996).
Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citação em Regulamentos Técnicos. 
Nestes casos, os Órgãos responsáveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas 
para exigência dos requisitos desta Norma.
A ABNT NBR 9813 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Construção Civil (ABNT/CB-002), 
pela Comissão de Estudo de Identificação e Compactação de Solos (CE-002:004.002). Esta Norma 
teve seu conteúdo técnico confirmado e adequado à Diretiva ABNT, Parte 2:2011, pela Comissão 
de Estudo Especial de Solos (ABNT/CEE-221). O seu Projeto de adequação circulou em Consulta 
Nacional conforme Edital nº 01, de 05.01.2016 a 10.02.2016.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 9813:1987), sem mudanças 
técnicas.
O Escopo em inglês desta Norma Brasileira é o seguinte:
Scope
This Standard specifies the method for in situ determination of the apparent specific gravity of soils, 
using a core cutter; this method should only apply to coesive fine grained soils, of low to medium 
consistency and with no gravel.
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Solo — Determinação da massa específica aparente in situ, com emprego 
de cilindro de cravação
1 Escopo
Esta Norma especifica um método para determinação da massa específica aparente do solo in situ, 
com emprego de cilindro de cravação, sendo aplicável somente a solos coesivos de granulação fina, 
com consistência mole a média e isentos de pedregulhos.
2 Referência normativa
O documento relacionado a seguir é indispensável à aplicação deste documento. Para referências 
datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, aplicam-se as edições 
mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 6457, Amostras de solo – Preparação para ensaios de compactação e ensaios de 
caracterização
3 Aparelhagem
A aparelhagem necessária para a execução do ensaio é a seguinte:
 a) equipamento de cravação (ver Figura 1):
Os elementos essenciais do equipamento consistem em cilindro de cravação calibrado, colarinho 
destacável, haste guia e soquete de cravação. As dimensões do soquete de cravação podem 
variar, bem como as do cilindro de cravação, desde que a relação abaixo definida esteja entre 
10 % e 15 %:
d
v
c
100VC
V
= ×
onde
Cv é a relação percentual de volumes, expressa em porcentagem (%);
Vd é o volume do solo deslocado pelo cilindro de cravação, ou seja, o volume das paredes 
 do cilindro, expresso em centímetros cúbicos (cm3);
Vc é o volume da amostra, ou seja, o volume interno do cilindro de cravação, empresso em 
 centímetros cubicos (cm3);
 b) balanças que permitam pesar nominalmente 1,5 kg e 10 kg, com resolução de 0,1 g e 1,0 g, 
respectivamente, e sensibilidades compatíveis;
 c) recipiente que permita acondicionar o cilindro de cravação contendo a amostra, sem perda de 
umidade;
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 d) estufa capaz de manter a temperatura entre 105 °C e 110 °C;
NOTA Nos casos em que seja impraticável a utilização da estufa, o teor de umidade pode ser determi-
nadopor outro método, sendo ele explicitamente indicado na apresentação dos resultados.
 e) pá e picareta;
 f) régua de aço biselada de 30 cm;
 g) espátulas de lâmina flexível;
NOTA Recomenda-se que as espátulas de lâmina flexível tenham dimensões de 2 cm a 10 cm de largura 
e o comprimento de 10 cm a 12 cm.
 h) extrator de corpo de prova.
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Dimensões em milímetros
CC
AA
11
6
104,5
81
10
20
50
50
15
0
5
10
15
15
D
25
Orifício de
∅ = 3 para
saida do ar
∅ 40
R 15
R 8,5
∅ 19
∅ 27
57
5,5
5,5
∅ 20,5
∅ 20
5
2,4 2,4
2,5 2,5
E
110
115
110
Escala 1:2
B
Legenda
A soquete de cravação em aço dotado de furo ϕ 29 mm;
B haste-guia em tubo de aço galvanizado sem costura, reforçado, com 1,10 m de comprimento;
C tarugo de aço inscrustrado, fixo em uma das pontas da haste, com 40 mm de comprimento;
D colarinho em aço, dotado de quatro orifícios de 3 mm, diametralmente opostos, com rebaixo para 
 encaixe do tarugo da haste-guia;
E cilindro amostrador em aço, dotado de rebaixo para encaixe do colarinho.
Figura 1 – Equipamento de cravação
3
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4 Determinação da massa e volume do cilindro
4.1 Determinar a massa do cilindro de cravação, Mc, com resolução de 1,0 g, e o seu volume interno 
Vc. Para tanto, determinar, com resolução de 0,1 mm, a altura e o diâmetro interno em quatro posições 
igualmente espaçadas e calcular o volume utilizando-se as médias dos valores assim obtidos. Anotar 
a massa e o volume do cilindro, com resoluções de 1,0 g e 1,0 cm3 respectivamente.
4.2 Operando-se com mais de um cilindro, proceder de forma análoga, devendo cada cilindro ser 
identificado por número ou símbolo.
4.3 Verificar periodicamente a massa e o volume do cilindro e, se o corte da borda cortante apresentar-se 
insatisfatório ou mesmo se parte do cilindro estiver danificada ou deformada, providenciar o reparo 
(ou mesmo descartar o cilindro) e proceder à nova determinação da massa e volume.
5 Execução do ensaio
5.1 Assentar o cilindro de cravação, cujo interior deve estar levemente lubrificado com óleo, na super-
fície do terreno devidamente nivelada e isenta de partículas soltas.
5.2 Montar o restante do equipamento e iniciar a cravação do cilindro, por intermédio da queda livre 
do soquete de cravação, tomando-se o cuidado de manter a haste na posição vertical. A cravação 
deve ser contínua, até que o cilindro fique com sua borda superior 1,0 cm abaixo da superfície 
do terreno.
5.3 Desmontar o conjunto de cravação e, com auxílio de pá e picareta, escavar o terreno circunvizinho 
ao cilindro. Cortar o solo por baixo do cilindro, a uma profundidade de no mínimo 5,0 cm abaixo da 
sua borda inferior. Utilizando a espátula, remover o excesso de solo e rasar ambas as faces do corpo 
de prova, com auxílio de régua biselada.
5.4 Repetir a operação, caso se verifique que:
 a) a amostra dentro do cilindro encontra-se amolgada, fissurada ou não é representativa do solo 
local;
 b) a amostra contém pedregulhos, raízes ou outros materiais estranhos;
 c) o cilindro não se encontra totalmente preenchido;
 d) o cilindro danificou-se durante a cravação.
5.5 A massa do cilindro contendo o material (Mt) deve ser determinada imediatamente, de modo 
a evitar perda de umidade, com resolução de 1,0 g. Remover, então, o corpo de prova do cilindro 
e, do centro dele, tomar uma amostra para determinação do teor de umidade (w), de acordo com 
a ABNT NBR 6457.
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6 Cálculos
6.1 Calcular a massa específica aparente natural do solo in situ, utilizando a equação:
t c
nat
c
M M
V
−=ρ
onde
ρnat é a massa específica aparente natural do solo in situ, expressa em gramas por centímetro 
 cúbico (g/cm3);
Mt é a massa do cilindro com a amostra úmida, expressa em gramas (g);
Mc é a massa do cilindro, expressa em gramas (g);
Vc é o volume interno do cilindro, expresso em centímetros cúbicos (cm3).
6.2 Se preferível, calcular a massa específica aparente seca do solo in situ, de acordo com a equação:
d nat
100
100 w
=
+
ρ ρ
onde
ρd é a massa específica aparente seca do solo in situ, expressa em gramas por centímetro 
cúbico (g/cm3);
ρnat é a massa específica aparente natural do solo in situ, expressa em gramas por centímetro 
cúbico (g/cm3);
w é o teor de umidade do solo in situ, expresso em porcentagem (%).
7 Expressão dos resultados
7.1 A massa específica aparente natural (ou seca) do solo in situ deve ser expressa com aproxi-
mação de 0,001 g/cm3, e o teor de umidade do solo com aproximação de 0,1 %.
7.2 Caso o teor de umidade não tenha sido determinado com o uso de estufa, indicar o processo 
utilizado.
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