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AGREGADOSAGREGADOS MACROECONÔMICOS:MACROECONÔMICOS: Introdução à Contabilidade SocialIntrodução à Contabilidade Social Docente: Discentes:Arnóbio Junior e Thiago Souza Ivna Herbenia Curso: Engenharia Agronômica Período: 2023.2 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano Campus Bom Jesus da Lapa Introdução: Objetivo: Fornecer uma visão geral dos principais agregados macroeconômicos e introduzir os conceitos de contabilidade social. Definição de Agregados Macroeconômicos: Agregados Macroeconômicos: Medidas que representam o desempenho econômico de um país. Exemplos incluem o Produto Interno Bruto (PIB), Produto Nacional Bruto (PNB), renda nacional, entre outros. Importância: Esses agregados são fundamentais para analisar e comparar o desempenho econômico ao longo do tempo e entre diferentes economias. Sistemas de Contabilidade Social Definição: Um sistema contábil que trata o país como uma grande empresa que produz um único produto, o produto nacional bruto. Principais Sistemas: Sistema de Contas Nacionais Matriz de Relações Intersetoriais Método: Utiliza o método das partidas dobradas, discriminando as transações dos principais agentes macroeconômicos: famílias, empresas, governo e setor externo Nas partidas dobradas cada transação é registrada em duas partes: Débito: A entrada de valor em uma conta. Crédito: A saída de valor de outra conta. Sistema de Contas Nacionais Sistema de Contas Nacionais Exemplos de Transações: Os sócios investem R$ 20.000 na Empresa A: Débito: Caixa (+R$ 20.000) Crédito: Capital Social (+R$ 20.000) Sistema de Contas Nacionais Exemplos de Transações: Empresa ASócios R$ 20.000 R$ 20.000 CRÉDITO DÉBITO ORIGEM APLICAÇÃO Sistema de Contas Nacionais Transações Consideradas: Somente transações com bens e serviços finais, excluindo transações com insumos ou matérias-primas que foram utilizados na produção de bens e serviços finais. Isso evita o erro de contagem dupla Matriz de Relações Intersetoriais Também conhecida como: Matriz insumo-produto ou matriz de Leontief. Diferenciação: Inclui transações intermediárias, permitindo analisar as relações econômicas entre os vários setores de atividade. Exigências: Requer dados mais detalhados, geralmente obtidos em censos econômicos realizados a cada cinco anos. Assim, por questões operacionais, o sistema de contas nacionais é o mais adotado no mundo todo, permitindo obter mais rapidamente estimativas anuais dos agregados macroeconômicos. E por isso ao longo da apresentação vamos usar o sistema de contas nacionais. Princípios Básicos das Contas Nacionais Transações com Bens e Serviços Finais: Apenas transações com bens e serviços finais são consideradas. Produção Corrente: Somente a produção do próprio período é medida, ou seja produções anteriores não são consideradas. Fluxo de Transações: Definidas ao longo de um período específico de tempo (normalmente um ano), indica se a produção aumenta ou diminui. Princípios Básicos dos Contas Nacionais Neutralidade da Moeda: Utilizada apenas como unidade de medida e instrumento de troca. Exclusão de Transações Financeiras: Transações puramente financeiras não são incluídas, pois não representam diretamente acréscimos ao produto real da economia. Análise da Economia de Dois Setores Setores Considerados: Inicialmente, apenas empresas e famílias. Fluxo Circular de Renda: Análise do fluxo contínuo entre os agentes macroeconômicos. Análise da Economia de Dois Setores Óticas de Análise: Ótica do Produto: Medida pela produção e venda de bens e serviços finais. Ótica da Despesa: Medida pelos gastos dos agentes econômicos com o produto nacional. Ótica da Renda: Medida pela remuneração dos fatores de produção (salários, juros, aluguéis e lucros). Análise da Economia de Dois Setores Produto nacional (PN) é o valor de todos os bens e serviços finais, medidos a preços de mercado, produzidos num dado período de tempo (ótica do Produto): PRODUTO NACIONAL em que: PN = produto nacional; pi = preço unitário dos bens e serviços finais qi = quantidades produzidas dos bens e serviços finais ∑ = somatório ou soma Análise da Economia de Dois Setores DESPESA NACIONAL Despesa nacional (DN) é o gasto dos agentes econômicos com o produto nacional. Revela quais são os setores compradores do produto nacional (ótica da despesa). A fórmula mais completa, que inclui os demais agentes de despesa (empresa, governo e setor externo), que discutiremos adiante, é a seguinte: em que: C = despesas das familias com bens de consumo I = despesas das empresas com investimentos G = despesas do governo X - M = despesas líquidas do setor externo (sendo X = exportações ie M = importações). Análise da Economia de Dois Setores RENDA NACIONAL Renda nacional (RN) é a soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção no período: Análise da Economia de Dois Setores Embora o produto nacional, a despesa nacional e a renda nacional sejam conceitos diferentes, em uma economia, o total gasto (despesa) em bens e serviços deve ser igual ao valor dos bens e serviços produzidos (produto), que por sua vez é igual ao total de rendimentos gerados pela produção desses bens e serviços (renda). DESPESA = PRODUTO = RENDA DESPESA ($ 390) CONSUMIDOR PRODUTOS ($ 390) MERCADO RENDA ($ 390) EMPRESA Análise da Economia de Dois Setores EXEMPLO Funcionários e outras despesas Lucros + Custos Análise da Economia de Dois Setores EXEMPLO DESPESA ($$$) = PRODUTO ($$$) = RENDA ($$$) GASTOS BENS E SERVIÇOS Lucro Juros Aluguéis Salários Análise da Economia de Dois Setores Valor adicionado É o valor que cada etapa do processo de produção adiciona a um produto. Em outras palavras, é a renda que cada setor produtivo contribui ao produto final. É mais fácil e seguro obter esse valor usando notas fiscais das transações entre empresas, em vez de depender das declarações de imposto de renda de todos os cidadãos. R$ 0,10 Análise da Economia de Dois Setores Valor adicionado TRIGO FARINHA DE TRIGO PÃO R$ 0,20 R$ 0,40 Análise da Economia de Dois Setores Formação de capital: poupança, investimento e depreciação Economia de dois setores: Inicialmente, foram consideradas apenas transações com bens de consumo corrente. Comportamento das famílias: As famílias não gastam toda a sua renda em bens de consumo. Parte da renda é poupada para o futuro. Comportamento das empresas: As empresas não produzem apenas bens de consumo. Também produzem bens de capital. Impacto dos bens de capital: Bens de capital aumentam a capacidade produtiva da economia. Novos conceitos introduzidos: Poupança Investimento Depreciação, em nível agregado. Análise da Economia de Dois Setores Poupança Agregada (S) É a parcela da renda nacional (RN) que não é consumida no periodo, isto é: S = RN - C em que C é o consumo agregado. Ou seja, de toda a renda recebida pelas famílias, na forma de salários, juros, aluguéis e lucros, a parcela que näo for gasta em consumo num dado período é a poupança agregada. Análise da Economia de Dois Setores Investimento Agregado É o gasto com coisas que foram produzidas, mas não foram consumidas no mesmo período, e que ajudam a aumentar a capacidade produtiva da economia no futuro. Análise da Economia de Dois Setores Investimento Agregado Investimento em Bens de Capital: Exemplos: Máquinas e imóveis. Isso é chamado de "formação bruta de capital fixo" nas contas nacionais. Variação de Estoques: Exemplos: Produtos que foram fabricados, mas não vendidos até o final do período. Exemplo: Uma fábrica produziu 1000 carros, mas vendeu apenas 800. Os 200 carros restantes são parte do investimento agregado. Análise da Economia de Dois Setores Investimento Agregado Então, tem-se que: Com a introdução do lnvestimento (I), o produto nacional (PN) fica: (ou seja, as empresas produzem bens de consumo (C) e bens de capital (I)). Análise da Economia de Dois Setores O que não é consideradoInvestimento Agregado Compra de Ações: Exemplo: Comprar ações de uma empresa na Bolsa de Valores não é um investimento no sentido econômico, porque é apenas uma transferência de dinheiro. Mas se a empresa usa esse dinheiro para comprar novas máquinas, isso se torna um investimento agregado. Compra de Ativos de Segunda Mão: Exemplo: Comprar uma máquina usada de outra empresa não conta como investimento agregado, porque essa máquina já foi considerada um investimento no passado. Análise da Economia de Dois Setores Depreciação É o desgaste do equipamento de capital da economia num dado período. Sabe-se que, no processo de produção, as máquinas e os equipamentos sofrem desgastes, tornando-se obsoletos, de forma que precisam ser repostos, para garantir a manutenção da capacidade produtiva. Análise da Economia de Dois Setores Depreciação Como Funciona: Máquinas e Equipamentos: Exemplo: Imagine que uma fábrica compra uma máquina nova por R$ 100.000. Ao longo dos anos, essa máquina vai se desgastando e ficando obsoleta. Vamos supor que, após 10 anos, a máquina precisa ser substituída. Análise da Economia de Dois Setores Depreciação Manutenção da Capacidade Produtiva: Para garantir que a fábrica continue produzindo na mesma capacidade, ela precisa repor ou consertar essas máquinas desgastadas. A depreciação representa o valor que deve ser reservado a cada ano para cobrir esse desgaste e substituir as máquinas quando necessário. Análise da Economia de Dois Setores Depreciação Investimento Bruto: É o total gasto na compra de novos equipamentos e máquinas. Exemplo: A fábrica investiu R$ 150.000 em novas máquinas este ano. Depreciação: É o valor do desgaste das máquinas antigas. Exemplo: A depreciação das máquinas antigas da fábrica este ano foi de R$ 50.000. Análise da Economia de Dois Setores Depreciação Investimento Líquido: É o investimento bruto menos a depreciação. Fórmula: Investimento líquido = Investimento bruto - Depreciação. Exemplo: Investimento líquido = R$ 150.000 (investimento bruto) - R$ 50.000 (depreciação) = R$ 100.000. Análise da Economia de Três Setores Agora adicionando ao modelo econômico, que continha apenas famílias e empresas, o setor público. O setor público é considerado em suas três esferas: União, Estados e Municípios. Com sua inclusão, introduzimos os conceitos de receita fiscal e gastos públicos. Análise da Economia de Três Setores Impostos indiretos: incidem sobre transações com bens e serviços. Por exemplo: lPl, lCMS; impostos diretos: incidem sobre as pessoas físicas e jurídicas. Por exemplo: imposto de renda; contribuições à previdência social (de empregados e empregadores); outras receitas: taxas, multas, pedágios, aluguéis. Receita fiscal do governo Análise da Economia de Três Setores Gastos do governo Existem três tipos principais de gastos do governo nas contas nacionais. Gastos dos Ministérios e Autarquias: Medidos pelas despesas do governo, como salários e construção de infraestrutura. Gastos das Empresas Públicas: Tratados como gastos de empresas privadas, já que vendem bens e serviços no mercado. Gastos com Transferências e Subsídios: Transferências financeiras que não aumentam a produção, como aposentadorias e bolsas de estudo. Análise da Economia de Três Setores Superávit ou Déficit Público Superávit: Arrecadação > Gastos Déficit: Gastos > Arrecadação Total/Nominal: Inclui todos os gastos e juros. Primário/Fiscal: Exclui os juros da dívida. Operacional: Inclui apenas os juros reais, excluindo a inflação e a variação cambial. Análise da Economia de Três Setores Superávit ou Déficit Público Exemplo: Se um governo arrecada R$ 1.000.000 e gasta R$ 1.200.000 (incluindo juros), tem um déficit nominal de R$ 200.000. Se desses gastos, R$ 300.000 são juros, o gasto sem juros é R$ 900.000, resultando em um superávit primário de R$ 100.000. Para o FMI, o superávit primário é o mais importante, pois mostra que o país pode equilibrar suas contas no futuro. Análise da Economia de Três Setores Renda Nacional a custo de fatores e produto nacional a preços de mercado Renda Nacional a Custo de Fatores: Quanto as empresas pagam pelos fatores de produção. Produto Nacional a Preços de Mercado: Preço final dos produtos, incluindo impostos e subtraindo subsídios. A fórmula para calcular o PNL a Preços de Mercado é adicionar os impostos indiretos e subtrair os subsídios da Renda Nacional a Custo de Fatores. Análise da Economia de Três Setores Renda Nacional a custo de fatores e produto nacional a preços de mercado Exemplos: Impostos Indiretos: Quando você compra um produto, o preço inclui impostos como ICMS e IPI. Exemplo: Um carro custa R$ 50.000. Desse valor, R$ 5.000 são impostos indiretos. Subsídios: O governo pode subsidiar produtos essenciais para que sejam vendidos a um preço menor. Exemplo: O trigo custa R$ 100 para produzir, mas é vendido por R$ 80 devido a um subsídio de R$ 20 do governo. Análise da Economia de Três Setores Renda Nacional a custo de fatores e produto nacional a preços de mercado Aplicação: Calculando PNL a Preços de Mercado: Imagine que a Renda Nacional a Custo de Fatores (RNL) seja R$ 800.000. Impostos Indiretos somam R$ 100.000. Subsídios somam R$ 50.000. PNL a Preços de Mercado = RNL a Custo de Fatores + Impostos Indiretos - Subsídios PNL a Preços de Mercado = R$ 800.000 + R$ 100.000 - R$ 50.000 = R$ 850.000 Análise da Economia de Três Setores Renda pessoal disponível A Renda Pessoal Disponível mostra quanto dinheiro fica nas mãos das famílias após deduzir os lucros retidos pelas empresas, impostos diretos, contribuições previdenciárias e outras receitas correntes do governo, e adicionar as transferências que o governo faz para as famílias. Isso representa o dinheiro que as famílias têm para gastar em bens e serviços ou para poupar. Análise da Economia de quatro Setores O esquema da contabilidade social fica completo quando se considera a economia "aberta" ao exterior. Com isso, definem-se os conceitos de exportação, importação erenda líquida do exterior, e introduz-se uma diferença entre produto interno e produto nacional As exportações representam as compras pelos estrangeiros, de mercadorias produzidas pelas empresas que pertencem a nosso país. As importações representam as despesas que nós fazemos com produtos estrangeiros. Exportações e Importações Análise da Economia de quatro Setores Produto interno bruto, produto nacional bruto e renda líquida do exterior Produto Interno Bruto (PIB) O que é: É o valor total de todos os bens e serviços finais produzidos dentro de um país em um determinado período (geralmente um ano), independentemente de quem possui os fatores de produção. Produto Nacional Bruto (PNB) O que é: É o PIB ajustado pela renda líquida do exterior. Leva em conta a renda que residentes do país recebem do exterior e subtrai a renda que não residentes ganham dentro do país. Análise da Economia de quatro Setores Produto interno bruto, produto nacional bruto e renda líquida do exterior A diferença entre a renda recebida e a renda enviada ao exterior é chamada de renda líquida do exterior (RLE). Análise da Economia de quatro Setores Produto interno bruto, produto nacional bruto e renda líquida do exterior No caso do Brasil, historicamente, como a renda enviada ao exterior é maior que a recebida, o PIB é maior que o PNB. Isso significa que o país utiliza mais os serviços de fatores de produção estrangeiros do que eles utilizam os nossos. Análise da Economia de quatro Setores Produto interno bruto, produto nacional bruto e renda líquida do exterior Enquanto a utilização de fatores de produção estrangeiros pode trazer benefícios ao agronegócio brasileiro em termos de tecnologia, capital e produtividade, também traz desafios relacionados à dependência externa, remessas de lucros e impactos econômicos mais amplos. Análise da Economia de quatro Setores PIB Real, Nominal e Deflacionamento PIB Nominal: Valor total da produçãoa preços correntes do próprio ano, sem ajustar pela inflação. PIB Real: Valor total da produção a preços constantes de um ano base, ajustado para eliminar o efeito da inflação. Deflacionamento: Processo de ajustar o PIB nominal para obter o PIB real, removendo os efeitos da inflação. Impactos Econômicos no Agronegócio Taxa de Câmbio: A valorização ou desvalorização da moeda afeta diretamente os custos de exportação e importação de insumos agrícolas. Uma moeda forte pode tornar as exportações menos competitivas, enquanto uma moeda fraca pode aumentar os custos de importação de insumos. Inflação: A inflação elevada pode aumentar os custos de produção, incluindo insumos como fertilizantes e combustíveis, impactando a rentabilidade dos produtores. Taxa de Juros: Taxas de juros mais altas podem encarecer o crédito agrícola, dificultando investimentos em tecnologia e expansão. Política Fiscal e Tributária: Mudanças nas políticas fiscais e tributárias podem afetar a carga tributária sobre os produtores, influenciando a lucratividade e a capacidade de investimento. https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx Conclusão Conclui-se que a adoção do sistema de contas nacionais e o entendimento dos agregados macroeconômicos são essenciais para a análise econômica, facilitando a comparação de desempenho econômico ao longo do tempo e entre diferentes economias. A implementação eficaz dessas ferramentas proporciona uma base sólida para o desenvolvimento de estratégias econômicas que visam o crescimento sustentável e o bem-estar social. Referências Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de Fundamentos de Economia / Marco Antonio S. Vasconcellos, Manuel E. Garcia. - 3.ed. - São Paulo : Saraiva, 2008. CEPEA. Perspectivas Macroeconômicas para o Agronegócio em 2021. Disponível em: Inserir um pouquinho de texto. Acesso em: 19 jul. 2024. https://www.cepea.esalq.usp.br/br/opiniao-cepea/perspectivas-macroeconomicas-para-o-agronegocio-em-2021.aspx