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Fone: (64) 3611-2235
(64)3611-2200
e-mail: medicina@fesurv.br
Universidade de Rio Verde
FAMERV
Faculdade de Medicina de Rio Verde
Fazenda Fontes do Saber
Campus Universitário
Rio Verde - Goiás
ROTEIRO ANATOMIA
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO 
 SAMANTHA MONTEIRO NIECZAJ
Acadêmico:_Samantha Monteiro Nieczaj________________________________________
Período: _1º Período_____________
1.Defina escroto e identifique qual músculo encontramos nele.
 O escroto é uma bolsa músculo-cutânea onde estão contidos os testículos, epidídimo e primeira porção dos ductos deferentes. A principal função do escroto é manter uma temperatura adequada para os testículos produzirem espermatozoides. Isto é possível devido à ação conjunto de dois músculos: o músculo dartos do escroto, que regula a área de superfície do escroto através da contração e enrugamento da pele, e o músculo cremaster, cuja contração puxa os testículos para mais perto do corpo quando a temperatura externa é baixa.
2. Descreva quais são os ramos que irriga e drena o escroto.
 O suprimento sanguíneo do escroto provém dos ramos escrotais das artérias pudendas internas e externas. Quanto à inervação, os ramos do plexo sacral: suprem a parte anterior do escroto, enquanto o plexo lombar inerva sua região posterior. A lâmina visceral da túnica vaginal encontra-se intimamente aplicada ao testículo
3. O que se entende por testículos e quais suas funções?
 O testículo é um órgão par (direito e esquerdo), situado numa bolsa músculo-cutânea, denominada escroto, a qual está localizada na região anterior do períneo, logo por trás do pênis. Sua função é produzir espermatozoides e o hormônio testosterona.
4. Descreva a diferença das túnicas vaginais.
A túnica vaginal é uma serosa, cujo folheto parietal representa a camada mais profunda do escroto, enquanto o folheto visceral envolve o testículo, epidídimo e inicio do ducto deferente. A túnica é um saco peritoneal fechado que circunda parcialmente o testículo, que representa a parte distal cega do processo vaginal embrionário. A lâmina visceral da túnica vaginal encontra-se intimamente aplicada ao testículo, epidídimo e parte inferior do ducto deferente. O recesso da túnica vaginal, semelhante a uma fenda, o seio do epidídimo, situa-se entre o corpo do epidídimo e a face póstero-lateral do testículo. A lâmina parietal da túnica vaginal, adjacente à fáscia espermática interna, é mais extensa do que a lâmina visceral e estende-se superiormente por uma curta distância até a parte distal do funículo espermático. O pequeno volume de líquido na cavidade da túnica vaginal separa as lâminas visceral e parietal, permitindo o livre movimento do testículo no escroto.
5. Descreva como se dá a irrigação e drenagem dos testículos.
Os testículos e os epidídimos são irrigados pelas artérias testiculares. A drenagem venosa é realizada pelo plexo pampiniforme e pelas veias testiculares. Eles são inervados pelo plexo testicular autonômico.
6. O que se entende por epidídimo e ducto deferente? Como é dividido? Qual sua função?
O epidídimo está localizado na superfície posterior do testículo. É constituído por uma série de ductos e a sua principal função é o armazenamento e a maturação dos espermatozoides. O epidídimo é dividido em três partes: a cabeça, que está conectada aos ductos eferentes dos testículos, o corpo e a cauda. A cauda do epidídimo continua distalmente como o ducto deferente.
O ducto deferente é um longo e fino tubo par, de paredes espessas, o que permite identifica-lo facilmente pela palpação, por se apresentar como um cordão uniforme, liso e duro, o que o distingue dos elementos que o cercam, que são de consistência muito branca. Próximo à sua terminação o ducto deferente apresenta uma dilatação que recebe o nome de ampola do ducto deferente. O canal deferente ou ducto é um canal que leva os espermatozoides para a uretra e sua exteriorização, a partir do epidídimo, que é o local onde eles são armazenados após serem produzidos nos testículos.
7. Descreva da região interna do testículo para a região externo do escroto as suas camadas.
O tecido testicular é constituído de duzentos a trezentos lóbulos, que são separados por septos de tecido conectivo. Os testículos encontram-se suspensos, presos ao cordão/ funículo espermático, e são cobertos externamente por pele frouxa, enrugada e pigmentada, conhecida como escroto. O escroto é constituído por camadas de tecidos diferentes que se estratificam da periferia para a profundidade, nos sete planos seguintes.
Cútis: é a pele, fina enrugada que apresenta pregas transversais e com pelos esparsos. Na linha mediana encontra-se a rafe do escroto.
Túnica dartos: a túnica dartos constitui um verdadeiro músculo cutâneo, formado por fibras musculares lisas.
Tela subcutânea: constituída por tecido conjuntivo frouxo.
Fáscia espermática externa: lâmina conjuntiva que provem das duas fáscias de envoltório do músculo oblíquo externo do abdome, que desce do ânulo inguinal superficial para entrar na constituição do escroto.
Fáscia cremastérica: este plano é representado por uma delgada lâmina conjuntiva que prende inúmeros feixes de fibras musculares estriados de direção vertical.
Fáscia espermática interna: lâmina conjuntiva que deriva da fáscia transversal.
Túnica Vaginal: serosa cujo folheto parietal representa a camada mais profunda do escroto, enquanto o folheto visceral envolve o testículo, epidídimo e inicio do ducto deferente.
8. Descreva a irrigação e drenagem do ducto deferente, do ducto ejaculatório e da próstata.
A pequena artéria que irriga o ducto deferente geralmente origina-se de uma artéria vesical superior (as vezes inferior) e termina anastomosando-se com a artéria testicular, posteriormente ao testículo. As veias de maior parte do ducto deferente drenam para a veia testicular, incluindo o plexo venoso pampiniforme distal. Sua parte terminal drena para o plexo venoso prostático.
As artérias do ducto deferente em geral são ramos das artérias vesicais superiores (mas muitas vezes das artérias vesicais inferiores), suprindo assim os ductos ejaculatórios. Irrigação arterial e drenagem venosa. As veias se unem no plexo venoso e vesical.
As artérias prostáticas são principalmente ramos da artéria ilíaca interna, sobretudo artérias vesicais inferiores, mas também a artéria pudenda retal média. As veias unem-se para formar o plexo das laterais a base da próstata. Esse plexo é situado entre a cápsula fibrosa da próstata e a bainha prostática que drenam para as veias ilíacas internas.
9. Descreva a estrutura e função das vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais.
As vesículas seminais são duas bolsas membranosas lobuladas, colocadas entre o fundo da bexiga e o reto, obliquamente acima da próstata, que elaboram um líquido para ser adicionado na secreção dos testículos. Tem cerca de 7,5 cm de comprimento. A face ventral está em contato com o fundo da bexiga, estendendo-se do ureter à base da próstata. As vesículas seminais secretam um líquido que contém frutose (açúcar monossacarídeo), prostaglandinas e proteínas de coagulação (vitamina C). A natureza alcalina do líquido ajuda a neutralizar o ambiente ácido da uretra masculina e trato genital feminino, que, de outra maneira, tornaria ativos e mataria os espermatozoides. O líquido secretado pelas vesículas seminais normalmente constitui 60% do volume do sêmen.
A próstata é mais uma glândula, cuja secreção é acrescentada ao líquido seminal. Sua base está encostada no colo da bexiga e a primeira porção da uretra perfura-a longitudinalmente pelo seu centro, da base ao ápice. Sendo ligeiramente achatada no sentido antero-posterior, ela apresenta uma face anterior e outra posterior, e de cada lado, faces inferolaterais. Estruturalmente, a próstata é envolta por uma cápsula constituída por tecido conjuntivo e fibras musculares lisas e da qual partem finas trabéculas que se dirigem para a profundidade do parênquima. Participando de seu arcabouço, encontramos fibrasmusculares estriadas que parecem derivar do músculo esfíncter da uretra. O restante do parênquima é ocupado por células glandulares distribuídas em tubos ramificados, cuja secreção é drenada pelos ductos prostáticos, os quais em número que gira em torno de vinte, se abrem na superfície posterior do interior da uretra, de cada lado do colículo seminal.
As glândulas bulbouretrais são duas formações pequenas, arredondadas e algo lobuladas, de coloração amarela e tamanho de uma ervilha. Estão próximos do bulbo e envolvidas por fibras transversas do esfíncter uretral. Localizam-se inferiormente a próstata e drenam suas secreções (Mucosa) para a parte esponjosa da uretra. Sua secreção é semelhante ao muco, entra na uretra durante a excitação sexual. Constituem 5% do líquido seminal. Durante a excitação sexual, as glândulas bulbouretrais secretam uma substância alcalina que protege os espermatozoides e também secretam muco, que lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados durante a ejaculação.
10. Qual a morfologia peniana e qual sua função? Quais são os ligamentos que estão envolvidos com o pênis?
O pênis é o órgão erétil e copulador masculino. Ele é representado por uma formação cilindroide que se prende à região mais anterior do períneo, e cuja extremidade livre é arredondada. O tecido que tem a capacidade de se encher e esvaziar de sangue forma três cilindros, dos quais dois são pares (direito e esquerdo) e se situam paralelamente, por cima (considerando-se o pênis em posição horizontal ou semi-ereto) e o terceiro é ímpar e mediano, e situa-se longitudinalmente, por baixo dos dois precedentes.
Os dois cilindros superiores recebem o nome de corpos cavernosos do pênis e o inferior, de corpo esponjoso do pênis. Os corpos cavernosos do pênis iniciam-se posteriormente, por extremidades afiladas que se acoplam medialmente, aos ramos inferiores da pube, recebendo o nome de ramos dos corpos cavernosos. Cada ramo do corpo cavernoso é envolto longitudinalmente pelas fibras do músculo isquiocavernoso do mesmo lado, que o fixa ao respectivo ramo inferior da pube, constituindo a raiz do pênis. Dirigindo-se para frente, os dois corpos cavernosos se aproximam, separados apenas por um septo fibroso sagital que é o septo do pênis. Examinando os dois corpos cavernosos por baixo verifica-se que na linha antero-posterior de união, forma-se um ângulo diedro, que para diante, gradativamente vai se transformando em goteiro, onde se aloja o corpo esponjoso. Anteriormente, os corpos esponjosos terminam abruptamente por trás de uma expansão do corpo esponjoso, conhecido como glande.
O corpo esponjoso inicia-se posteriormente por uma expansão mediana situada logo a baixo do diafragma urogenital, que recebe o nome de bulbo do pênis. Para frente, o bulbo continua com o corpo esponjoso, o qual vai se afinando paulatinamente e se aloja no sulco mediano formado e inferiormente pelos dois corpos cavernosos. No plano frontal em que os corpos cavernosos terminam anteriormente, o corpo esponjoso apresenta uma dilatação cônica, cujo nome é descentrado, isto é, o centro do mesmo não corresponde ao grande eixo do corpo esponjoso; dilatação essa denominada glande. 
No ápice da glande encontramos um orifício, que é o óstio externo da uretra. Nesse óstio vem se abrir a uretra esponjosa, que percorre longitudinalmente o centro do corpo esponjosos, desde a face superior do bulbo do pênis, onde a mesma penetra. Na união da glande com o restante do corpo do pênis, forma-se um estrangulamento denominado colo. O pênis, portanto, poderia ser subdividido em raiz, corpo e glande. Envolvendo a parte livre do pênis encontramos uma cútis bem fina e deslizante, conhecida como prepúcio.
A raiz do pênis é suportada por dois ligamentos, que o ligam às estruturas circundantes:
Ligamento do Suspensório: uma condensação de fastion profundo. Conecta os corpos estéreis do pênis à sínfise púbica.
Ligamento Fundiforme: uma condensação do tecido subcutâneo abdominal. Ele desce da linha alba, cercando o pênis como uma funda e se ligando à sínfise púbica.
11. Como ocorre a ereção peniana.
Primeiramente, para acontecer a ereção, deve haver um estímulo. Esse estímulo é recebido pelo cérebro que então desencadeia uma série de processos que farão a circulação de sangue aumentar no pênis e encher os corpos cavernosos. Em segundo lugar, é válido destacar que alguns problemas podem impedir que esse estímulo, se traduza em ereção. Já que ele deve passar pelo nosso sistema nervoso, não é de se espantar que problemas neurológicos e psicológicos não deixem a mensagem gerada ser transmitida de maneira adequada. Assim também, os hormônios sexuais desempenham papel importante na transformação do estímulo em uma mensagem para o pênis ficar ereto. Em terceiro lugar há a questão circulatória. Ainda que a mensagem chegue adequadamente às artérias do pênis, se elas estiverem obstruídas com placas de gordura, não haverá passagem de sangue para encher os corpos cavernosos. Ademais, se as artérias do pênis estiverem obstruídas, de maneira idêntica as artérias do coração, do cérebro e das nossas pernas podem estar comprometidas.
12. Descreva como ocorre a irrigação e drenagem peniana. Faça um organograma da irrigação e drenagem do sistema genital masculino.
Irrigação arterial do pênis: a irrigação arterial do pênis é principalmente assegurada pela artéria pudenda, um ramo da artéria ilíaca interna. Divide-se nas artérias bulbouretral, dorsal e cavernosa. As artérias pudendas acessórias provenientes das artérias ilíacas externas ou obturadoras também contribuem para suprir o pênis de sangue. A artéria bulbouretral supre a uretra e o corpo esponjoso. As artérias cavernosas penetram nos corpos cavernosos e continuam distalmente no centro dos corpos. A artéria cavernosa dá origem às artérias helicinas que continuam no pênis ao longo do nervo dorsal e irrigam as estruturas superficiais e a glande do pênis bem como os corpos cavernosos via artérias circunflexas.
Drenagem venosa do pênis: o sistema de drenagem venosa é composto por dois níveis de alimentação: superficial e profunda. O sistema venoso superficial é formado pelas veias dorsais superficiais, as quais drenam a pele e o tecido subcutâneo acima da fáscia de Buck. O sistema venoso profundo começa com as vênulas subtunicais drenando os espaços lacunares (sinusoides), que se fundem para formar as veias emissárias. Essas veias atravessam a túnica albugínea e drenam nas veias circunflexas, que por sua vez se juntam com a veia dorsal profunda abaixo da fáscia de Buck, que termina no plexo venoso periprostático. O corpo esponjoso é drenado pelas veias bulbar e esponjosa, as quais têm muitos canais que comunicam com os corpos cavernosos. As veias subtunical e emissária são comprimidas durante a ereção. Isso resulta numa drenagem venosa mínima e sustentando a ereção.
13. O que é fimose e varicocele? Quais as implicações clínicas e sexuais de ambas?
Fimose é a dificuldade ou impossibilidade de expor a glande porque o estreitamento do prepúcio impede a passagem. A complicação mais comum da fimose é a infecção local do prepúcio local e glande, que propia aderência entre estas estruturas. Outras complicações mais raras podem ocorrer como estreitamento do meato uretral, deformidades severas da glande causadas pelas infecções locais repetidas e dor durante a ereção.
Varicocele: varizes do testículo, consiste na dilatação anormal das veias testiculares, principalmente após esforço físico. Sua dilatação pode dificultar o retorno venoso provocando disfunção testicular e piora da qualidade do sêmen. Embora seja uma das causas da infertilidade masculina, varicocele não provoca distúrbios da potência sexual. Raramente acontecem complicações sérias. Os riscos, mesmos incomuns, incluem as complicações associadas a um procedimento cirúrgico e em alguns casos raros danos ao testículo, coágulos na região das pernas bem como os associados ao procedimento anestésico.
14. Como é divididae como se dá o funcionamento da bexiga urinária? Diferencie a bexiga entre os sexos.
A bexiga urinária funciona como um reservatório temporário para o armazenamento da urina. Quando vazia, a bexiga está localizada inferiormente ao peritônio e posteriormente à sínfise púbica: quando cheia, ela se eleva para a cavidade abdominal. É um órgão muscular oco, elástico que, nos homens situa-se diretamente anterior ao reto. Nas mulheres está à frente da vagina e abaixo do útero. Quando a bexiga está cheia, sua superfície interna fica lisa. Uma área triangular na superfície posterior da bexiga não exibe rugas. Está área é chamada trígono da bexiga e é sempre lisa. Este trígono é limitado por três vértices: os pontos de entrada dos dois ureteres e o ponto de saído da uretra. O trígono é importante clinicamente, pois as infecções tendem a persistir nessa área. A saída da bexiga urinária contém o músculo esfíncter interno, que se contrai involuntariamente, prevenindo o esvaziamento. Inferiormente ao músculo esfíncter, envolvendo a parte superior da uretra, está o esfíncter externo, que controlado voluntariamente, permitindo a resistência à necessidade de urinar. A capacidade média da bexiga urinária é de 700-800 ml; é menor nas mulheres porque o útero ocupa o espaço imediatamente acima da bexiga.
15. O que se entende por uretra? Diferencie a uretra entre os sexos?
A uretra é um tubo que conduz a urina da bexiga para o meio externo, sendo revestida por mucosa que contém grande quantidade de glândulas secretoras de muco. A uretra se abre para o exterior através do óstio externa da uretra. A uretra é diferente entre os dois sexos. As uretras masculinas e femininas se diferem em seu trajeto. Na mulher, a uretra é curta (3,8 cm) e faz parte exclusivamente do sistema urinário. Seu óstio externo localiza-se anteriormente à vagina e entre os lábios menores. Já no homem, a uretra faz parte dos sistemas urinário e reprodutor. Medindo cerca de 20 cm, é muito mais longa que a uretra feminina. Quando a uretra masculina deixa a bexiga, ela passa através da próstata e se estende ao longo do comprimento do pênis. Assim, a uretra masculina atua com duas finalidades: conduz a urina e o esperma. 
Uretra masculina: a uretra masculina estende-se do oríficio uretral interna na bexiga urinária até o orifício uretral externa na extremidade do pênis. Apresenta dupla curvatura no estado comum de relaxamente do pênis. É dividida em três porções: a Prostática, a Membranácea e a Esponjosa, cujas as estruturas e relações são essencialmente diferentes. Na uretra masculina existe uma abertura diminuta em forma de fenda, um ducto ejaculatório. 
Uretra Feminina: é um canal membranoso estreito estendendo-se da bexiga ao orifício externa no vestíbulo. Está colocada dorsalmente à sínfise púbica, incluída na parede anterior da vagina, e de direção oblíqua para baixo e para frente; é levemente curva, com a concavidade dirigida para frente. Seu diâmetro, quando não dilatada, é de cerca de 6mm. Seu orifício externo fica imediatamente na frente da abertura vaginal e cerca de 2,5 cm dorsalmente à glande do clitóris. Muitas e pequenas glândulas uretrais abrem-se na uretra. As maiores destas são as glândulas parauretrais, cujos ductos e desembocam exatamente dentro do óstio uretral.
Universidade de Rio Verde
Fisiologia I
Prof. Dra. Lidiane Bernardes Faria Vilela
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