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Geografia – Orientações de Estudos 
 
SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO 3 
2. Aula 1 – A Europa hegemônica na história 3 
3. Aula 2 – Regionalização da Europa 6 
4. Aula 3 – União Europeia 7 
5. Aula 4 – O que foi o Brexit? 10 
5. Aula 5 – As questões étnicas 12 
6. ATIVIDADES PROPOSTAS 17 
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 19 
8. RESUMO 19 
9. INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 20 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
DISCIPLINA: Geografia. 
 
 
ORIENTAÇÕES DE ESTUDOS PARA GEOGRAFIA 
1º Bimestre de 2020 - 9ª Ano do Ensino Médio 
 
 
META: 
Entender a hegemonia do continente europeu e suas demais 
estruturas no decorrer dos séculos. 
Analisar o potencial da Europa no contexto mundial pós as 
Guerras Mundiais. 
Compreender a formação dos conflitos étnicos e suas 
consequências para a sociedade local. 
 
 
OBJETIVOS: 
 
 
Ao final destas Orientações de Estudos, você irá conseguir: 
• Identificar o potencial do continente europeu no cenário mundial 
• Compreender a dinâmica econômica da Europa após a Guerra. 
• Entender as questões étnicas no mundo contemporâneo 
3 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
O continente europeu esteve na vanguarda das atividades econômicas, no primeiro 
momento a Era da Navegações, onde Portugal e Espanha saem na frente descobrindo novos 
territórios na América, entretanto a Inglaterra é a pioneira na Revolução Industrial, mostrando é 
a grande potência até pelo menos o século XX, são inúmeras questões que remetem nosso 
pensamento ao domínio e influência europeia no mundo. 
Mesmo após as Guerras a influência da Europa pelo mundo se mantinha, talvez não 
com a força anterior, mas com sua imponência de uma região que venceu duas batalhas, 
recuperando seu espaço e fazendo dos seus países um só membro, a União Europeia. 
Assim como outras regiões, a Europa também passou por problemas na questão étnica, 
como é o caso da antiga Iugoslávia, que se fragmentou em várias nações, e hoje passa por 
problemas em relação aos Bascos e a Catalunha que reivindicam sua independência da 
Espanha. 
Portanto, são inúmeros aspectos que colocam a Europa num patamar diferente de 
outras regiões, além de todo o seu contexto histórico, que volta ao tempo de grandes 
revoluções e transformações para formar o mundo contemporâneo. 
 
 
2. Aula 1 
 
 
Na época das Grandes Navegações, as trocas comerciais proporcionaram grande 
acúmulo de capitais no interior dos Estados europeus que comandavam esse processo 
expansionista. Por isso a primeira etapa desse sistema econômico e chamada capitalismo 
comercial. A economia funcionava segundo a doutrina mercantilista, que defendia a intervenção 
governamental nas relações comerciais, a fim de promover a prosperidade nacional e aumentar 
o poder dos Estados, cujo poder político estava centralizado nas mãos dos monarcas. 
A Europa Hegemônica na História 
4 
 
Nesse período a riqueza e o poder de um país eram medidos pela quantidade de metais 
preciosos acumulados. Durante a etapa mercantilista do capitalismo, a exploração econômica 
das colônias proporcionou grande acúmulo de riquezas nos países europeus, principalmente a 
Inglaterra, que emerge como principal potência no final desse período. Esse acúmulo inicial de 
capitais foi fundamental para a eclosão da Revolução Industrial, que marcou o começo de uma 
nova etapa do capitalismo. Veja o mapa a seguir, que mostra as principais rotas de comercio 
entre Europa, África e América e os territórios colonizados. 
Nas primeiras décadas do século XVIII, o Reino Unido da Grã ‑Bretanha (formado em 
1707 com a unificação entre a Inglaterra e a Escócia) comandou uma grande transformação no 
sistema de produção de mercadorias, na organização das cidades e do campo e nas condições 
de trabalho, o que caracterizou a Revolução Industrial. Um de seus aspectos mais importantes 
foi o aumento da capacidade de transformação da natureza, por meio da utilização de máquinas 
hidráulicas e a vapor, o que provocou grande aumento no volume de mercadorias produzidas e a 
consequente necessidade de ampliação do mercado consumidor em escala mundial. 
Esse período também foi marcado por uma crescente aceleração da circulação de 
pessoas e mercadorias, graças a expansão das redes de transporte terrestre, com o trem (a 
locomotiva a vapor foi criada em 1805), e marítimo, com o barco a vapor (criado em 1814). 
 
Ferrovias na Europa Hoje. 
 
 
Após se consolidar no Reino Unido da Grã ‑Bretanha, no século XIX a industrialização foi 
se expandindo para outros países europeus, como a Bélgica, a Franca, a Alemanha, a Itália e 
5 
 
até para fora da Europa, alcançando os Estados Unidos e, de forma incipiente, o Japão, o 
Canada e, mais tarde, no século XX, os hoje chamados países emergentes. 
Com o crescente aumento da produção e a industrialização expandindo ‑ se para outros 
países, acirrou ‑ se a concorrência entre as empresas. Era cada vez maior a necessidade de 
garantir novos mercados consumidores e melhores oportunidades de investimentos lucrativos, 
além de acesso a novas fontes de energia e de matérias ‑primas. 
As potenciais imperialistas buscavam ampliar seus territórios, e os empresários, seus 
lucros. O capitalismo, desde sua origem na Europa, foi ampliando sua área de atuação no 
planeta. No Congresso de Berlim (1884 ‑1885), as potenciais industriais da Europa partilharam o 
continente africano entre elas, como mostra o mapa ao lado. Na Asia, extensas áreas também 
foram partilhadas, como a Índia (que passou a ser o território colonial britânico mais importante). 
 
Imperialismo Europeu 
 
6 
 
 
3. Aula 2 
 
 
 
 
O continente europeu não é umn continent homogêneo, pois é possível observar as 
disparidades que se apresentam em diversos aspectos como paisagens naturais, clima, política 
e cultura. O continente possui várias maneiras de ser regionalizado, uma delas é classificando 
em Europa Ocidental e Oriental, principalmente após a 2ª Guerra que favoreceu o processo de 
fragmentação do continente a partir de duas áreas de influência. 
Alguns estudiosos no assunto, através das análises espacial, econômica e cultural, 
realizam uma classificação do continente em quatro áreas distintas no qual se enquadram a 
Europa Ocidental, Setentrional, Centro-Oriental e Meridional. 
A regionalização antes e, principalmente, depois da Segunda Guerra Mundial gerou uma 
fronteira abstrata, isso significa o surgimento de uma barreira ideológica entre dois grupos de 
países que compõem o mesmo continente, de um lado os aliados dos Estados Unidos 
(capitalista) e do outro lado os que apoiam a União Soviética (socialista), consolidando de vez a 
Europa Ocidental e Oriental. 
Com o declínio da URSS, e também do socialismo, surgiram diversas repúblicas 
autônomas que compunham o território soviético, no entanto, a independência não garantiu uma 
inserção eficaz na economia de mercado provenientes da herança do sistema produtivo da 
economia planificada que vigorava na URSS, que não conseguiu acompanhar as outras 
economias. 
A Europa setentrional encontra-se localizada no extremo norte do continente, essa área 
possui o clima mais frio de todo território europeu, os países localizados nessa parte da Europa 
são: Noruega, Suécia (península escandinava), Dinamarca, além das novas Repúblicas da ex- 
União Soviética: Letônia e Lituânia, Finlândia. Esses países têm na pesca e extração de madeira 
as principais atividades econômicas, essa restrição é decorrente das condições climáticas que 
comprometem, por exemplo, a produção agrícola. 
A Europa Centro-Oriental se constitui sobre o grupo de países da ex-União Soviética que 
tiveram sua independência, essas possuem culturalmente uma grande complexidade e 
diversidade étnico-cultural, como por exemplo, República Tcheca, Polônia e Hungria, além de 
Ucrânia, Geórgia e Azerbaijão. 
A Europa Meridional é banhada pelo mar Mediterrâneo, localizada na Península Ibérica. 
Regionalização da Europa 
7 
 
União EuropeiaNessa região está presente Portugal, Espanha e Grécia, que durante grande parte da história 
foram centros de dispersão de culturas. 
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/europa-regional.htm 
 
 
 
MAPA DA EUROPA 
 
4 Aula 3 
 
 
O maior bloco do mundo está estruturado desde o final da 2ª Grande Guerra 
Mundial, quando o BENELUX (Bélgica, Holanda e Luxemburgo) criaram uma área de livre 
comércio para tentar recuperar a região neste período difícil, mas foi a partir da criação do Tratado 
de Roma, assinado em 25 de marco de 1957 (a integração entrou em vigor apenas em 1o de 
janeiro de 1958), com o nome de Comunidade Econômica Europeia (CEE). Os objetivos iniciais da 
CEE eram recuperar a economia dos países ‑membros, enfraquecidos econômica e politicamente 
após a Segunda Guerra, conter a ameaça do comunismo e, ao mesmo tempo, deter o crescente 
avanço da influência econômica norte ‑americana. Esses objetivos, muito abrangentes, foram 
alcançados gradativamente. Somente em 1986, com a assinatura do ato Único, acordo que 
8 
 
complementou o tratado de Roma, houve a implantação de um mercado comum propriamente 
dito. Esse documento definiu objetivos precisos para a integração e estabeleceu o ano de 1993 
para o fim de todas as barreiras a livre circulação de mercadorias, serviços, capitais e pessoas. 
Naquele ano começou a funcionar o Mercado Comum Europeu e os três 
primeiros objetivos foram postos em prática. a livre circulação de pessoas começou a valer em 
1995, quando entrou em vigor a Convenção de Chinen (acordo que prevê a supressão gradativa 
de controle fronteira entre os países signatários). Em 1991, os países ‑membros do Mercado 
Comum Europeu assinaram o Tratado de Maastricht (cidade dos Países Baixos onde se realizou o 
encontro) por meio do qual definiram os passos seguintes da integração e mudaram a 
denominação do bloco para União Europeia. 
Nesse mesmo tratado os integrantes do bloco também decidiram utilizar uma 
moeda única, o euro, que começou a circular em 1o de janeiro de 2002. assim, a UE tornou ‑ se 
uma união econômica e monetária, com controle cambial e monetário exercido pelo Banco Central 
Europeu, sediado em Frankfurt (Alemanha). Porem, não são todos os países ‑membros que 
fazem parte da chamada Zona do Euro. Em 2012, dezoito países da UE adotavam a moeda única; 
dos dez que não faziam parte da união monetária, dois – Reino Unido que já não faz parte do 
Bloco, saindo dia 31 de dezembro de 2020 e Dinamarca – optaram por manter suas moedas 
nacionais, respectivamente a libra esterlina e a coroa dinamarquesa, e os oito restantes – a 
Suécia e alguns dos últimos países ingressantes – ainda não tinham preenchido as condições 
jurídicas e econômicas exigidas para a adoção da moeda única. 
 
Símbolo do Euro 
 
 
9 
 
Existem algumas regras para um país ‑membro da UE candidato a fazer parte 
da Zona do Euro, entre outras medidas, harmonizar sua legislação com os tratados da União 
Europeia, principalmente a referente ao funcionamento do Banco Central, e ter contas públicas 
equilibradas e moeda estável perante o euro. 
A União Europeia e o maior bloco comercial do planeta: em seus domínios estão 
cinco países da lista dos dez principais países exportadores – Alemanha, Países Baixos, Franca, 
Itália e Bélgica –, mas há também pequenas economias com um comercio externo reduzido, como 
a Letônia. 
Comercializar com a União Europeia e fazer parte de uma grande remessa de 
produtos que deve atender todos os membros e mais ainda, favorecer de forma equilibrada todas 
as relações econômicas internas do Bloco. 
 
MAPA DA UE (2020) – JÁ COM A SAÍDA DO REINO UNIDO 
https://europa.eu/european-union/about-eu/easy-to-read_pt 
10 
 
O que foi o BREXIT? 
 
 
 
 
5 Aula 4 
 
 
Brexit é uma abreviação das palavras inglesas britain (Bretanha) e exit (saída) 
que se popularizou com as campanhas pró e contra a saída do Reino Unido da União Europeia. A 
escolha pela saída foi determinada por meio de um referendo votado em 23 de junho de 2016 por 
17,4 milhões de pessoas. Tal resultado acabou custando também a demissão do primeiro-ministro 
da Inglaterra, David Cameron, que advogava a favor da permanência na União Europeia. 
David Cameron propôs um referendo sobre a saída do Reino Unido da União 
Europeia caso vencesse as eleições gerais de 2015. O resultado final do referendo foi: 
 Saída: 17.410.742, totalizando 51,9% dos votos válidos; 
 Permanência: 16.141.241, totalizando 48,1% dos votos válidos. 
Com a derrota da “permanência”, o primeiro-ministro, David Cameron, renunciou 
ao cargo e foi sucedido por Theresa May, ex-ministra do Interior. Theresa May venceu a disputa 
interna no Partido Conservador e conseguiu ser nomeada primeira-ministra do Reino Unido. Ela é 
a primeira mulher a ocupar o cargo desde Margaret Thatcher. 
Propósitos e organização da União Europeia 
Para entender melhor o que representa a saída do Reino Unido da União 
Europeia, é necessário saber com quais propósitos foi criada a UE e de que forma ela está 
organizada. 
A União Europeia, que, com o Reino Unido, detinha 28 países-membros, nasceu 
em 1957, sob o nome de Comunidade Econômica Europeia (CEE). A CEE foi criada por meio do 
Tratado de Roma e tinha dois propósitos fundamentais: integrar politica e economicamente a 
Europa, no contexto do pós-guerra, e impedir, por meio dessa integração, o aparecimento de 
rivalidades semelhantes àquelas que deram origem à Primeira e à Segunda guerras mundiais. 
A CEE consolidou-se na segunda metade do século XX por meio de outros 
tratados. Entre os principais, estão: 
 O Tratado de Maastricht, de 1992, que criou o Euro, de modo a unificar 
monetariamente os países-membros; 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/uniao-europeia.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/uniao-europeia.htm
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/uniao-europeia.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historia/margareth-thatcher.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/primeira-guerra.htm
https://brasilescola.uol.com.br/historiag/segunda-guerra-mundial.htm
11 
 
 O Tratado de Amsterdã, de 1997, que instituiu a Política Estrangeira de 
Segurança Comum (PESC); 
 O Tratado de Lisboa, de 2007, que reformou alguns dos elementos principais 
da Constituição Europeia, promulgada em 18 de junho de 2004. 
Todo esse sistema de tratados e a própria Constituição Europeia deram a base 
daquilo que hoje é conhecido como União Europeia, que tem instituições específicas para os três 
poderes principais (executivo, legislativo e judiciário): a Comissão e o Conselho Europeu 
(executivo), o Parlamento Europeu (legislativo) e o Tribunal de Justiça da União Europeia 
(judiciário). Para compreender melhor essa estrutura, acesso o texto: Estrutura da União Europeia. 
Inserção do Reino Unido na União Europeia 
O Reino Unido entrou na União Europeia, à época CEE, em 1º de janeiro de 
1973, mas não tardou muito para que houvesse as primeiras contestações ao modelo político- 
econômico da CEE. Dois anos depois, em 5 de junho de 1975, um referendo teve que ser votado 
para resolver o impasse que o Reino Unido vivia com relação à permanência ou saída da CEE, de 
modo semelhante ao que ocorreu em 2016. A população foi às urnas e decidiu pela permanência. 
Além disso, outro impasse que os britânicos também viviam com relação à UE 
dizia respeito à questão monetária. O Reino Unido nunca aceitou entrar na zona do Euro, isto é, 
sua moeda, a libra esterlina, nunca esteve submetida ao padrão monetário da moeda comum 
europeia. 
. 
O Reino Unido decidiu pela saída da União Europeia em um referendo realizado no dia 23 de 
junho de 2016 
Negociações para a conclusão do Brexit 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/estrutura-uniao-europeia.htm
12 
 
As Questões Étnicas 
Para que a saída do Reino Unido seja concluída, é necessária a ativação 
do Artigo 50 do Tratado de Lisboa. O Artigo50 foi ratificado por todos os países-membros da 
União Europeia em dezembro de 2007 e estipulou os procedimentos necessários para conduzir as 
negociações caso algum país deseje sair do bloco econômico. Segundo o Artigo 50, o país 
interessado em deixar a União Europeia deve formalizar o pedido informando a sua intenção ao 
Conselho Europeu, que assumirá as negociações com o país interessado em deixar o bloco. 
Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/historiag/brexit-ou-saida-inglaterra-uniao-europeia.htm 
 
 
 
 
 
6 Aula 5 
 
A palavra etnia (do grego éthnos, que significa ‘povo’) define um grupo humano 
que tem características culturais próprias. É possível distinguir uma etnia de outra com base em 
suas diferenças religiosas, linguísticas, de costumes e tradições. Em sentido antropológico, povo e 
etnia são sinônimos. Neste capítulo essas palavras são utilizadas com essa conotação. 
Entretanto, povo, no sentido jurídico -político, é sinônimo de cidadão e refere -se à população que 
habita o território sob jurisdição de um Estado e tem um conjunto de direitos e deveres. 
A palavra população define todos os habitantes de um território, 
independentemente de suas diferenças culturais e de terem ou não cidadania. População é um 
termo de conotação quantitativa, que inclui, por exemplo, os residentes estrangeiros não 
naturalizados. 
A palavra nação, no sentido antropológico, também é muito usada como 
sinônimo de etnia ou povo. É comum a afirmação de que a União Soviética ou a Iugoslávia eram 
formadas por várias nações, etnias ou povos, assim como no Brasil fala -se de diversas nações, 
etnias ou povos indígenas. 
Vale lembrar que o Estado -Nação quase sempre é multinacional, multiétnico. O 
que garante sua integridade político -territorial é uma identidade nacional entre seus habitantes, 
apesar das diferenças culturais e regionais, conquistada por vias democráticas. Essa identidade 
pode ser fortalecida, por exemplo, por uma língua falada em todo o território, como acontece no 
Brasil, ou por um projeto de integração política e socioeconômica – por meio de medidas de ação 
afirmativa – de grupos étnicos marginalizados, como acontece na África do Sul. Muitas vezes, 
13 
 
entretanto, esse sentido de identidade é imposto, como aconteceu nas extintas União Soviética e 
Iugoslávia, que eram ditaduras de partido único. 
Guerras étnicas opõem povos diferentes na disputa pelo controle do poder 
dentro de um país, mas também podem ser separatistas quando opõem um grupo étnico 
minoritário e um governo na luta pela independência de parte do território. 
A antiga Iugoslávia, na região dos Balcãs, e outro exemplo importante de país 
multiétnico que se fragmentou e, nesse caso, de forma muito violenta. A independência das 
antigas repúblicas iugoslavas foi marcada por sangrentas guerras étnicas ao longo dos anos 1990, 
como a da Bósnia (1992‑1995) e a do Kosovo (1999). Desde então esse território e governado 
pela Administração Interina das Nações Unidas no Kosovo (UNMIK). 
O fim do socialismo na União Soviética e sua consequente fragmentação 
influenciaram também as minorias da Iugoslávia, que resolveram expressar suas aspirações 
separatistas contra a maioria servia, que controlava o país. Eram marcantes as diferenças 
religiosas entre sérvios (ortodoxos), eslovenos e croatas (cristãos), bósnios, macedônios e 
albaneses (muçulmanos). 
 
SEPARAÇÃO DA IUGOSLÁVIA 
 
 
 
A Espanha – assim como inúmeros outros países – possui um Estado 
multinacional, ou seja, contempla em seu território inúmeras nações ou troncos étnicos que 
possuem um relativo grau autônomo de organização e coesão sociais. No entanto, ao contrário de 
 
muitas outras localidades, em que a convivência dessa pluralidade se sustenta de forma 
relativamente pacífica, no espaço geográfico espanhol há uma elevada instabilidade política 
envolvendo, especialmente, catalães e bascos, além de algumas outras etnias (como os galegos e 
navarros). 
 
Mapa de localização da Catalunha e do País Basco na Espanha 
A questão dos catalães e dos bascos, apesar de possuir raízes históricas mais 
antigas, tornou-se mais evidente durante a ditadura espanhola de Francisco Franco, que durante 
38 anos (1939-1977) reprimiu duramente qualquer manifestação de independência por parte 
desses povos. A seguir, vamos conhecer um pouco mais sobre os objetivos e as caracterizações 
histórico-geográficas desses povos que buscam a constituição de seus respectivos Estados 
nacionais. 
A questão da Catalunha 
Os catalães localizam-se na região nordeste da Espanha, constituindo uma 
nação relativamente coesa sobre o território espanhol, com uma língua própria (o catalão) e sua 
própria matriz cultural. Estima-se que essa nacionalidade tenha constituído sua territorialidade na 
Europa por volta do século XII e teve sua autonomia destituída, de forma definitiva, ao final 
da Guerra da Sucessão Espanhola (1702-1714), que unificou de vez o território espanhol sob o 
domínio do idioma castelhano. 
Apesar da dependência política em relação ao Governo Espanhol, a região da 
Catalunha foi uma das que mais se desenvolveram economicamente na região, tendo sido a 
primeira a se industrializar no país, ao longo do século XVIII. Assim, por ter se tornado a 
localidade economicamente mais estável, a Catalunha presenciou um movimento intelectual em 
 
seus domínios, no século XIX, chamado de “Renaixença” (Renascimento), em que se buscava 
14 
https://brasilescola.uol.com.br/guerras/guerra-sucessao-espanhola.htm
15 
 
resgatar a identidade cultural e o idioma original dos catalães. Esse movimento esteve na base da 
busca pela independência da Catalunha. 
Em 1932, chegou-se a aprovar um estatuto catalão com a criação de um 
governo autônomo reconhecido por Madrid, capital e centro do Governo Espanhol, e uma 
consequente proclamação da República Catalã. No entanto, essa república durou pouco tempo, 
uma vez que a ditadura de Francisco Franco acabou com qualquer autonomia dessa nação, 
agindo com forte repressão e proibindo, inclusive, o uso do idioma catalão no país. 
No entanto, esse longo período de repressão, que durou quase quatro décadas, 
só serviu para alimentar ainda mais o sentimento de independência por parte dos catalães. Após o 
fim da ditadura franquista, novamente se aprovou um Estado e o idioma catalão passou a ser 
novamente reconhecido, sendo, inclusive, adotado como uma das línguas oficiais da Espanha. 
A concessão de uma certa autonomia catalã, ao contrário do que imaginava a 
Espanha, não acalmou o sentimento de separação por parte dos catalães, que até hoje 
reivindicam avanços nesse sentido. Atualmente, pesquisas recentes demonstram uma indecisão 
da população da Catalunha entre o estabelecimento ou não de um Estado-nação totalmente 
independente. Apesar disso, as manifestações e protestos pró-independência são frequentes na 
região, deflagrando a elevada instabilidade política local. 
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A questão do País Basco 
O País Basco – que, na verdade, não é um país – configura-se, atualmente, 
como uma das regiões autônomas da Espanha, ocupando uma área de 20 mil quilômetros 
quadrados, onde vivem mais de 3 milhões de habitantes. Os bascos ocupam a Península Ibérica 
há mais de 5 mil anos, resistindo a diversas invasões (inclusive a dos Romanos) e preservando os 
seus costumes ao longo do tempo, mesmo com a dominação posterior exercida pelos povos 
bárbaros. Atualmente, o idioma dessa nação é o mais antigo dentre os atualmente utilizados na 
Europa. 
Além de ocupar parte do território espanhol, em sua porção norte, os bascos 
também habitam parte do sul da França, onde a convivência é mais pacífica, em razão do fato de 
apenas 10% daquilo que seria propriamente o país dos bascos se localizar em território francês. 
Os bascos passaram a ser parte do território da Espanha a partir do século XV, 
tendo sua divisão coma França solucionada no século XVII. Apesar disso, os bascos 
conquistaram, ao longo do tempo, uma relativa autonomia, diferentemente, até então, das demais 
etnias localizadas no território espanhol. 
16 
 
No entanto, assim como ocorreu na Catalunha, o País Basco sofreu a dura 
repressão da ditadura de Francisco Franco, que restringiu os movimentos de independência e 
proibiu o uso do idioma basco. Assim como ocorreu com os catalães, esse período serviu para 
aflorar ainda mais o sentimento de recusa à dominação hispânica, fazendo surgir, inclusive, o 
grupo terrorista ETA (Euskadi Ta Askatasuna: “Pátria Basca e Liberdade”, em basco), que realizou 
atentados terroristas a partir da década de 1970. 
Com o fim da ditadura, o País Basco conquistou, novamente, uma relativa 
autonomia, com Parlamento próprio e um sistema tributário independente. O ETA, até então 
apoiado pela população, costumava agir com manifestações violentas, realizadas por meio de 
assassinatos de autoridades militares e políticas. Apesar de serem favoráveis à independência, os 
bascos tornaram-se contrários a essas práticas do grupo terrorista que depôs suas armas em 
2011, mas continua a existir. 
 
População basca em protesto pacífico pela constituição de seu território 
O que se pode concluir com o caso dos bascos e dos catalães é que esses 
sentimentos separatistas em relação à Espanha tiveram duas matrizes diferentes: os primeiros 
possuem um cunho histórico e político muito fortes, enquanto os segundos seguem uma agenda 
cultural desde o movimento renascentista do século XIX. Diferenças à parte, os cientistas políticos 
consideram que a tendência é que eles não consigam suas independências durante os próximos 
anos, em face do forte apoio que o Estado Espanhol possui por parte da União Europeia e da 
ONU (Organização das Nações Unidas). 
 
PENA, Rodolfo F. Alves. "Movimentos Separatistas da Espanha: Bascos e Catalães"; Brasil Escola. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/movimentos-separatistas-espanha-bascos-catalaes.htm. Acesso em 04 de março de 2021. 
17 
 
 
 
 
 
1) “'Antes se discutia se a Catalunha poderia ser independente e hoje falamos sobre como seria nossa 
separação'. É com esta frase que Ignasi Termes, secretário nacional do movimento 
independentista Assemblea Nacional Catalana (ANC), define o momento atual que vive a região espanhola. 
E não é para menos. A euforia e o medo de uma possível divisão tomaram a Espanha desde o dia 11 de 
setembro, quando uma manifestação levou milhares de pessoas às ruas de Barcelona para pedir a criação 
de um novo país”. 
CHAVES, E. Crise na Espanha faz renascer clamor separatista na Catalunha. Portal Terra, 30 set. 2012.. 
Disponível em: http://noticias.terra.com.br/mundo. Acesso em: 05 jun. 2015. 
Sobre a atual situação da Catalunha em relação à Espanha, podemos afirmar que a região: 
a) é considerada apenas um estado totalmente subordinado ao governo espanhol. 
b) possui o status de autonomia e autossuficiência legislativa, mas não é independente. 
c) está com a sua independência em curso, que está respaldada pela União Europeia. 
d) apresenta um sentimento popular em favor do socialismo nacionalista espanhol. 
e) é um país independente, porém dominado militarmente pelo governo espanhol. 
 
2) O grupo separatista basco ETA anunciou nesta segunda-feira um cessar-fogo "permanente, geral e 
verificável", em um comunicado enviado ao jornal "Gara", habitual canal de comunicação da organização. O 
grupo, porém, não informou se concordará em entregar suas armas, uma das principais exigências do 
governo espanhol. 
"O ETA decidiu declarar um cessar-fogo permanente e de caráter geral, que poderá ser verificado pela 
comunidade internacional", diz o comunicado. "Este é o compromisso firme do ETA com um processo de 
solução definitivo e com o final do confronto armado", acrescenta a nota publicada em inglês, espanhol e 
euskera. 
Último Segundo, 10 jan. 2011. Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo. Acesso em: 05 jun. 
2015. 
O ETA integra o movimento separatista da Espanha que luta pela independência na região: 
a) da Catalunha 
b) da Navarra 
c) do País Basco 
d) da Galícia 
e) de Madrid 
 
3) Sobre a origem da União Europeia, assinale a alternativa incorreta. 
a) O primeiro nome do bloco econômico que, mais tarde, viria a se chamar União Europeia foi o Benelux, 
resultado da união entre Bélgica, Holanda e Luxemburgo. 
b) O Tratado de Maastricht, assinado em 1991, foi responsável pela criação da União Europeia, em 
substituição ao Mercado Comum Europeu. 
c) O Mercado Comum Europeu foi criado pelo Tratado de Londres, em 1980, para substituir a CEE 
(Comunidade dos Estados Europeus). 
d) A CECA (Comunidade Econômica do Carvão e do Aço) surgiu após o sucesso da criação do Benelux e 
tinha o objetivo de estabelecer um mercado comum no campo da siderurgia entre os seus seis países 
membros. 
e) Os diferentes nomes da União Europeia, em ordem cronológica, foram: Benelux, CECA, Mercado Comum 
Europeu ou CEE e União Europeia. 
Atividades Propostas 
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18 
 
4) Assinale abaixo qual país compõe a União Europeia e não adota o Euro como moeda oficial. 
a) França 
b) Inglaterra 
c) Alemanha 
d) Chipre 
e) Grécia 
 
5) Assinale qual alternativa abaixo NÃO representa as características da União Europeia. 
a) livre circulação de pessoas, bens e mercadorias. 
b) maior bloco econômico do mundo 
c) impõe vários requisitos para a adesão de novos membros 
d) tem o Euro como moeda oficial, porém não adotado por todos os países-membros. 
e) é um Estado unificado e soberano sobre todo o território europeu. 
 
6) A Europa possui o maior e mais dinâmico bloco econômico regional do planeta. Ele é considerado uma 
União Econômica e Monetária, onde além da eliminação das tarifas alfandegárias, é permitida a livre 
circulação de capitais, serviços e pessoas no interior do bloco. Outra característica importante desse bloco 
econômico é a adoção da moeda única entre os países integrantes. Marque a alternativa que corresponde a 
esse bloco econômico. 
a) Comunidade dos Estados Independentes (CEI) 
b) Euro 
c) APEC – Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico. 
d) União Europeia 
 
7) “UE criará sistema unificado de eletricidade em 2015. Com geração regional, o bloco soma prejuízos de 
US$ 5,4 bilhões. Integração seria uma forma de ganhar sinergias” (Veja, 25/09/2013). 
O texto acima revela uma importante etapa de integração dos países europeus através da União Europeia. 
Tal integração é considerada importante, pois: 
a) há uma preocupação presente em toda Europa sobre o desmembramento econômico do continente. 
b) é uma forma de se precaver diante da eminente ameaça de invasão militar dos Estados Unidos. 
c) poderá tornar a Europa novamente o principal centro econômico e político do mundo. 
d) será uma estratégia de combater os avanços desenfreados da Globalização sobre a Europa. 
19 
 
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Neste contexto a Europa se mostra um grande continente e detentor de importantes 
feitos estruturais para a civilização, são muitos séculos de história contada dentro do próprio 
continente e levada para inúmeras regiões do mundo, deixando hábitos e retirando riquezas. 
A Geografia traz uma série de informações importantes para compararmos a todo o 
processo econômico e geopolítico, por isso, quando falamos da Europa, estamos estruturando 
um longo processo que ajudou a idealizar o mundo contemporâneo, assim como formar 
determinadas tendências. 
Portanto, entender todo o processo sem discriminar a história de cada continente pode 
favorecer o entendimento de toda a relação no mundo, desenvolvidos e em desenvolvimento, 
assim como uma união ainda não alcançada por muitos. 
 
 
8 RESUMO 
 
 
Nestas Orientações de Estudos do Segundo Bimestre de 2021, Geografia, para o 9° 
Ano do Ensino Fundamental, foi importante para entender odomínio do contexto europeu no 
mundo e algums questões territoriais atuais. 
São elementos que estão inseridos no contexto histórico do mundo, sem considerar 
toda a influência econômica e política que um continente estrutura sobre outros, como colônia 
e metrópole, daí as diferenças tão gritantes atualmente no mundo. 
Logo, na Geografia analisar os espaço geográfico e cultural faz parte de um grande 
exercício que nos leva a entender o que podemos viver mais a frente, ou como melhorar as 
relações econômicas e sociais. 
20 
 
9 INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
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ARRUDA, J. J. Nova história moderna e contemporânea. Bauru: Edusc, 2004. 
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