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ENFª OBSTETRA KARIN BIENEMANN Empoderamento? Protagonismo Autonomia da mulher Diga não a postura passiva! Como isso ocorre? Processo individual Pensamento crítico Leituras e vídeos Grupos Acreditar em si! 3 pilares da humanização Atendimento e preparação mulher/casal por equipe multidisciplinar; Respeito ao processo fisiológico do nascimento; Respeito aos valores culturais do casal; Suporte emocional :oferece carinho, palavras de reafirmação e apoio. Oferece medidas de conforto físico: massagens, relaxamentos, técnicas de respiração, banhos . Oferece suporte informativo : orientações antes do parto, explica os termos médicos e os procedimentos hospitalares. Auxilia no pós parto: cuidados com RN e Amamentação A doula é de escolha da Mulher! O que a doula não faz? Doula não faz parto, doula faz parte!! Doula não substitui os profissionais do parto, seja médico, enfermeira obstetra, obstetriz. Regra: doula não pode fazer nenhum procedimento técnico em relação ao parto. Não faz exame de toque; Não afere a pressão arterial; Não indica remédios; Não ausculta o coração do bebê. Apoio Movimento de humanização: Início há cerca de 30 anos Visa priorizar a tecnologia apropriada, a qualidade da interação entre parturiente e seus cuidadores, e a desincorporação de tecnologia danosa. “Nada de politicamente útil acontece até que as pessoas comecem a dizer coisas nunca ditas antes, permitindo assim que visualizemos práticas novas, ao invés de apenas analisar as velhas (Rorty, 1993)” Humanização no Brasil: Processo que vem ocorrendo muito lentamente, e com enorme resistência Recriam-se novas abordagens baseadas em evidências científicas e em direitos humanos Sinais de TP 1ª fase Dilatação: Ocorre a dilatação do colo do útero. Contrações Dores expulsivo Epsiotomia Relatos "Senti dor para transar durante um ano e ainda tenho medo" "Lembro que estava na fase expulsiva latente do trabalho de parto, quando a cabeça do bebê já aparece, e vi a médica pegando o bisturi. Ela falou 'mãezinha, eu vou te ajudar para não demorar muito'. Não deu tempo de dizer nada, ela avisou e me cortou. Foi muito mais do que uma violência física, mas significou que eu não tinha capacidade, que não conseguiria fazer meu filho nascer sem aquela 'ajuda'. Senti dor durante um ano e até hoje, dois anos e meio depois, a região da cicatriz arde depois do sexo. Não sei quantos pontos foram. Quando perguntei, disseram que 'não era algo importante e que eu tinha que me preocupar em cui... Quando perguntei, disseram que 'não era algo importante e que eu tinha que me preocupar em cuidar do meu bebê'. Tenho medo, não tenho mais liberdade com meu próprio corpo, é um desconforto muito grande. Estou grávida novamente e quero parto normal mais uma vez. Mas meu trauma é tão grande, que peguei pavor dos médicos, troquei por várias vezes durante o pré- natal. Vou para outro hospital e estou me apegando ao pedido expresso no plano de parto e ao empoderamento interno que eu e meu parceiro adquirimos depois do absurdo que aconteceu", Denise, 21 anos. ... Dequitação Placentária Expulsão da placenta Equipe treinada Terapias de Alívio da dor no trabalho de parto. Doula e Acompanhante (Marido, mãe...) Bola Suíça Massagem Caminhadas Banhos- Chuveiro Banho- Imersão Respiração Terapias de Alívio da Dor Aromaterapia Chás Chás Gengibre e canela. Terapias alternativas Floral de Bach Rescue Arnica montana OBRIGADO