Prévia do material em texto
CASA DO MINHO GERMANO DE CASTRO PINHEIRO ARQUITETOS ATELIÊ VI - ESTUDO DE CASO ALUNOS- ANDRESA CARRADORE, ELIAS RODRIGUES, GABRIEL ESPINDULA, GABRIELA MACHADO, PHILLIP GERHARD LARISSA SCHALY, MIRIAN BALTAZAR. PROFESSORA - MARTA VOLKMER ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O FICHA TÉCNICA Arquitetos: Germano de Castro Pinheiro Arquitetos Ano: 2021 Área: 738m² Localização: Lavradas, Portugal Projeto - ampliação LOCALIZAÇÃO ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O Lavradas é uma freguesia portuguesa do município de Ponte da Barca, com 7,26 km² de área e 875 habitantes. O município de Ponte da Barca foi fundado em 1125,Portugal, ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O O maior desafio do desenvolvimento do projeto, foi a intenção norteadora de respeitar e resgatar a memória milenar do local, conciliando-a com a intervenção que os arquitetos iriam realizar. No local existia uma construção do século XVI que foi adulterada por sucessivos acréscimos, feitos ao longo do século XX, sem qualquer significado arquitetônico ou histórico. Em consequência, o primeiro gesto foi identificar e recuperar os vestígios originais desta construção. Em segundo lugar, condicionada pelo intuito de respeitar a construção primitiva, a inserção do programa funcional necessário teria que ser feita em volumes recém- construídos, libertando o património histórico do local. . ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O Portanto, a composição final resultou na articulação de três volumes distintos: A construção original, mantendo a sua imagem e materialidade através da recuperação das paredes de pedra e dos seus elementos decorativos. A singularidade desta construção e a sua implantação no local, foi aproveitada para realçar a entrada principal; . ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O Implantação . ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O Um volume contemporâneo de destaque, onde se desenvolveu um novo conjunto de dormitórios no andar superior, buscou estabelecer uma forte relação com a construção primitiva pelo respeito às suas dimensões, não ultrapassando-a volumetricamente, bem como pela sua colocação relativa, alinhada, próxima, mas não sobrepondo-se a esta e, por último, recuperando a linguagem das eiras tradicionais da zona, com uma composição de fachada semelhante, onde outrora existia uma eira de secagem de cereais. . ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O O terceiro volume procura estabelecer a ligação volumétrica com o sul, de forma contida, permitindo a compreensão deste conjunto arquitetônico, integrando o novo e o antigo. Buscou-se projetar um espaço fluido, que fosse fácil de perceber, mas único e adaptado ao seu propósito habitacional. Com este intuito, a diferenciação entre espaços foi marcada por diferentes alturas de pisos e tetos, bem como pela introdução de pátios e momentos de luz zenital. A intenção de obter um espaço fluido ditou a solução estrutural que está embutida na arquitetura, que consiste em três grandes vigas que percorrem toda a extensão do volume sul. Esta solução permite a inexistência de pilares em todos os espaços, materializando a experiência desejada. ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O Materialidade principal existente: Pedra Madeira Mármore Vidro ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O Materialidade do bloco novo: Concreto Madeira Piso em concreto Vidro ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O PLANTA BAIXA - TÉRREO ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O PLANTA BAIXA - SEGUNDO PAVIMENTO ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ELEVAÇÃO SUL CORTE ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ELEVAÇÃO LESTE CORTE ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ELEVAÇÃO NORTE CORTE ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O ES TU DO D E CA SO - CA SA N O MI NH O