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UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA 
Gestão Pública EAD 
 
 
 
 
Aluna: Denise Pinto Cunha da Silva 
Matrícula: 1220401506 
Disciplina: Gestão de Materiais e Patrimônio 
Trabalho de Disciplina AVA1 
 
 
 
Atribuições da Gestão do Patrimônio e os Tipos de Patrimônio 
 
 
 
Rio de Janeiro/RJ 
 Março/2024 
 
 
Uma das principais funções da gestão patrimonial é garantir a segurança do 
patrimônio. Isso envolve a proteção dos bens físicos, como imóveis, veículos, 
maquinários, equipamentos e estoques, bem como dos ativos financeiros, como 
investimentos, contas bancárias e carteiras de ações 
Tipos Patrimoniais 
Como patrimônio é tudo o que você tem, existem diversos tipos do que se 
tem. Dentro de uma empresa, por exemplo, veículos, computadores 
maquinários, ferramentarias, instalações fabris, instalações administrativas, 
estoque, tudo são componentes de seu patrimônio. 
Basicamente, o patrimônio é composto por duas partes: ativos e passivos. Os 
ativos dizem respeito ao que uma pessoa ou entidade tem em valores positivos 
(bens e direitos). Já os passivos representam a parte negativa (obrigações). 
O que compõe o patrimônio? 
Bens 
É tudo aquilo que tem algum valor econômico e que, de alguma maneira, pode 
ser convertido em dinheiro. Os bens têm quatro subcategorias: tangíveis, 
intangíveis, móveis e imóveis. 
Bens tangíveis 
Também chamados de materiais, eles se referem a todos aqueles bens que 
podem ser tocados. Imóveis, veículos, terrenos e o próprio dinheiro são 
exemplos desse grupo. 
Bens intangíveis 
Ao contrário da modalidade anterior, os bens intangíveis ou imateriais são 
aqueles que não podem ser tocados, mas que, ainda assim, podem ser 
convertidos em dinheiro, como marcas, franquias, patentes, tecnologia, entre 
outros. 
Bens móveis 
Se refere a bens tangíveis que podem ser mudados de lugar sem comprometer 
qualquer tipo de estrutura. Ou seja, são ativos que não estão presos ao solo, 
como máquinas, equipamentos, dinheiro etc. 
Bens imóveis 
Equivale ao oposto dos bens móveis. Eles não podem ser trocados de local sem 
causar prejuízos ao solo. É o caso de construções e terrenos, por exemplo. 
 
Direitos 
São ativos que não são bens de nenhuma natureza, mas que, de forma indireta, 
podem render dinheiro para o indivíduo ou empresa. Por exemplo, ao fazer uma 
venda a prazo a um cliente, a organização não recebe o valor da negociação na 
hora, mas tem o direito de fazer a cobrança e ser gratificada no futuro. 
Obrigações 
Nem só de ativos se faz um patrimônio. As obrigações são todos aqueles 
compromissos que empresas e pessoas precisam arcar, como taxas, salários e 
bônus aos funcionários. 
Como é feito o controle de patrimônio em uma empresa? 
O controle de bens patrimoniais é um processo que é dividido em cinco etapas 
principais. E é sobre cada uma delas que falamos abaixo. 
Inventário 
A primeira etapa em todo processo de controle de bens patrimoniais inicia com 
o inventário. Nele será feito um levantamento completo de todo o patrimônio da 
empresa, seja ele tangível ou intangível 
Além de quantificar os itens, é necessário descrever seu estado de conservação, 
com o objetivo de determinar seu valor real. Nesse momento também já é 
elaborado um processo de gestão de ativos, em que são elencados prazos para 
manutenção, tempo de uso, entre outros. 
Avaliação de ativos 
A segunda etapa é a avaliação dos ativos, com o objetivo de saber seu valor no 
mercado. Ela deve ser feita em consonância com o inventário. Com base no 
valor de cada bem, é feito ainda o cálculo do chamado valor residual, que é 
quanto a empresa pode vir a receber ao final da vida útil daquele ativo. 
Revisão da vida útil 
A revisão da vida útil é outro processo integrante do controle de bens 
patrimoniais e é feito periodicamente, de acordo com cada bem. Ele considera a 
vida útil de cada item no qual a empresa espera receber algum benefício 
econômico. 
Por exemplo, é a vida útil de uma máquina que produz determinada peça para a 
empresa. Enquanto ela está ativa, está gerando benefícios econômicos. Porém, 
a partir do momento que se torna obsoleta, deixa de gerar esse benefício e perde 
sua vida útil, devendo ser negociada. 
 
Determinação da taxa de depreciação 
Outra etapa fundamental no processo de controle de bens patrimoniais da 
empresa é a determinação da taxa de depreciação. Nela é calculado, com base 
nas informações sobre o valor do ativo e o valor residual, o valor depreciado. 
É com base no resultado desse cálculo que é feita a análise da vida útil 
remanescente do bem. Dessa forma, é possível encontrar o valor de depreciação 
anual do item. 
Teste do Impairment 
A etapa final é o Teste do Impairment. nele é feito o teste de recuperabilidade de 
cada ativo e permite ao gestor acompanhar a desvalorização de cada bem, 
auxiliando assim sua tomada de decisão em relação a eles. 
Quais são as boas práticas para uma gestão patrimonial pública eficiente? 
As boas práticas para uma gestão patrimonial pública eficiente incluem a 
realização de inventários periódicos, que permitam identificar e registrar todos 
os bens patrimoniais de uma organização. 
Além disso, é importante estabelecer normas e procedimentos para a aquisição, 
uso e descarte de bens patrimoniais, bem como adotar sistemas de controle 
interno que permitam verificar a sua movimentação e uso adequado. 
É recomendável ainda que sejam estabelecidos planos de manutenção 
preventiva dos bens patrimoniais, com o objetivo de aumentar sua vida útil e 
reduzir os custos com reparos e substituições. 
Além do mais, controlar os ativos da organização pública é gerir também os 
recursos, que estão cada vez mais escassos. Portanto, a gestão de patrimônio 
ajuda não só administrar, mas também enxergar o impacto que o balanço 
patrimonial proporciona e reflete a situação financeira da entidade pública. 
 
 
Referências: 
PATRIMÔNIO. Onze, 2019. Disponível em 
<https://www.onze.com.br/blog/patrimonio/>. Acesso em: 05/03/2024. 
RRK Soluções. RRK, 2024. Disponível em: < https://rrk.com.br/como-funciona-o-
controle-de-bens-patrimoniais-da-empresa/>. Acesso em: 05/03/2024

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