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1
Prof. Alan Rafael de Medeiros
Estruturação Musical
Aula 3
Conversa Inicial
Introdução às formas musicais mais 
relevantes do século XVIII
Sonata clássica
Concerto clássico
Sinfonia clássica
Ópera clássica
Abordagens analíticas
Sonata clássica
Século XVIII – Iluminismo – racionalidade
Até o século XVII – polifonia
Século XVIII – homofonia
Voz mais aguda preponderante
Baixo bem definido
Mudanças estruturais na textura, 
melodia e harmonia
Melodia
Estruturação lógica do pensamento musical
Menor unidade de construção
Frases e períodos
Harmonia
Funcional – ideia de função/hierarquização
Tônica – dominante – subdominante
Termos comuns até hoje
2
Dois significados
Gênero musical 
Estruturação musical – metodologia de 
organização do discurso
Primeiros movimentos (sonata – sinfonias e 
peças de câmara)
Estruturação – homofônica
Binária (A-B) – primeiras obras
De base melódico-harmônica
Sonata Exposição
Apresenta um período (dois temas)
Movimento da tônica à dominante
Desenvolvimento 
Expansão dos temas
Modulatório
Reexposição
Reapresentação dos temas *
Tônica
Esquema da forma 
sonata, segundo 
Kosh. Fonte: 
HANNING, 2010, 
p.331
Concerto clássico
Utilizado na Alemanha
Maior expressividade
Elementos de surpresa
Mudanças harmônicas abruptas
Pausas que parem o movimento
Mudanças de textura
Súbitos acentos (SFZ)
O estilo sensível
Recebeu influência do estilo sensível
Maior expressividade
Comparado com o século XVII
Melhorias na construção de instrumentos
Escrita virtuosística
Contraste ainda maior
Foco ainda maior no solista
Concerto clássico
3
Estruturação
Três movimentos 
(moderado rápido – lento – rápido) 
Forma – sonata alterada 
“Dupla exposição”
Desenvolvimento e reexposição
Cadência aprimorada
Trinado para retorno
Aviso para orquestra *
Sinfonia clássica
Início do século XVIII
Aberturas de ópera
Sem relação direta com o conteúdo temático 
operístico
1730 (aproximadamente) – gênero tornou-
se independente 
Da Itália – Áustria, Alemanha e Inglaterra
Antecedentes da sinfonia
Estrutura geral 
Quatro movimentos
1° - Rápido (forma sonata)
2° - Lento (A – B – A)
3° - Minueto (A – B – A)
4° - Finale rápido (Rondó)
Inclusão – instrumentos de sopro *
Características
Manutenção da estrutura barroca
Três movimentos (rápido – lento – rápido)
Mesmo movimento
Menos contraste
Contribuição dos alemães (Grout; Palisca, 2007)
Desenvolvimento temático
Maior uso de contraponto
Conservadorismo alemão
Ópera clássica
4
Gêneros vocais do século XVIII
Ópera em amplos círculos sociais
Interesse da burguesia
Ampliação do comércio musical
Casas de espetáculos
Compositores, copistas, musicistas
Música vocal no classicismo
Necessidade de entretenimento nos teatros
Atrair e manter público
Entre atos de uma ópera séria
Sátira – contexto social
Intermezzo
Interlúdio de duas ou três partes
Mudanças no contexto operístico
Ópera cômica
Mudanças significativas
Maior liberdade criativa ao compositor
Anseios estéticos do Iluminismo
Clareza, equilíbrio, racionalidade
Música acessível
Sem causar fadiga desnecessária
Reforma da ópera no século XVIII
Características
Fórmula recitativa – ária menos previsível
Ação dramática – agilidade e realismo
Maior importância para a orquestra
Controle do compositor sobre a obra
Utilização de instrumentos na narrativa
Temáticas cotidianas
Atividade analítica Sonata Facile KV. 545
Piano
W. A. Mozart (1756-1791)
Verificarmos a estruturação da forma
Análise da estrutura da forma sonata
5
Parte 1 – Exposição 
Dois temas principais (contrastantes) 
Harmonia – I – V
Utilização do baixo de Alberti 
(boa parte da música para teclas)
Exposição (A) Desenvolvimento (B) Recapitulação (A’)
II: Tema A
Tonalidade: 
tônica (I)
Tema B
Tonalidade: 
dominante (V) 
:II
II: Desenvolvimento 
contido nos temas da 
exposição.
Caráter modulatório, 
explorando 
possibilidades limítrofes 
das escalas utilizadas.
Repetição dos temas 
apresentados na
exposição (A).
Esta reapresentação vai 
privilegiar os temas na 
tonalidade principal (I) ou 
tonalidades que equilibrem as 
tensões tonais da exposição :II
Esquema da forma sonata. Fonte: Adaptado de GROUT; PALISCA, 2007
Parte 2 – Desenvolvimento 
Expansão temática 
Harmonia – modulatória
Melodias priorizando movimento escalar
Fragmentação e variação temática
Exposição (A) Desenvolvimento (B) Recapitulação (A’)
II: Tema A
Tonalidade: 
tônica (I)
Tema B
Tonalidade: 
dominante (V) 
:II
II: Desenvolvimento 
contido nos temas da 
exposição.
Caráter modulatório, 
explorando 
possibilidades limítrofes 
das escalas utilizadas.
Repetição dos temas 
apresentados na exposição (A).
Esta reapresentação vai 
privilegiar os temas na 
tonalidade principal (I) ou 
tonalidades que equilibrem as 
tensões tonais da exposição :II
Parte 3 – Reexposição 
Sentido conclusivo (temas da exposição)
Harmonia – I (reafirmação da tonalidade)
Ciclo que confirma a coerência da obra *
Exposição (A) Desenvolvimento (B) Recapitulação (A’)
II: Tema A
Tonalidade: 
tônica (I)
Tema B
Tonalidade: 
dominante (V) 
:II
II: Desenvolvimento 
contido nos temas da 
exposição.
Caráter modulatório, 
explorando 
possibilidades 
limítrofes das escalas 
utilizadas.
Repetição dos temas 
apresentados na exposição (A).
Esta reapresentação vai 
privilegiar os temas na 
tonalidade principal (I) ou 
tonalidades que equilibrem as 
tensões tonais da exposição :II
Na Prática
Apreciação prática de aspectos do concerto 
solista
Forma Rondó (geralmente o Mov. III)
Interação entre seções 
(A – principal; B, C – secundárias)
Estrutura geral (A – B – A – C – A), etc.
Idealiza uma ênfase na seção principal da 
obra (recorrência)
Concerto Solista
6
Apreciação prática de aspectos do concerto 
solista
“Conversa” clara entre solista e orquestra
Faça uma primeira apreciação crítica
Qual a sua impressão sobre a interação 
entre solista/orquestra?
As seções parecem claramente 
demarcadas, na sua opinião?
Concerto Solista
Apreciação prática de aspectos do concerto 
solista
Aprecie o movimento novamente e indique:
Identifique as Seções (A) – (B) – (C)
Indique como se dá a sequência entre as 
seções
Apresente o momento (no vídeo) em que 
cada uma das partes é apresentada
Concerto Solista
Finalizando
Alterações drásticas em relação ao séc. XVII
Textura – melodia - harmonia
Novo enfoque composicional
Estruturas
Ampliação da orquestra e da complexidade 
técnica – revisão das formas
Reforma da ópera
Mudanças na concepção de música
Visualizamos alguns conceitos importantes
Ideia de tema - período
Harmonia funcional
Estrutura da forma sonata
Estilo sensível
Cadência virtuosística
Reformulação da ópera

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