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ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS Daniel Henrique Gonçalves Doutorando no Departamento de GO na UNIFESP; Graduado em Ciências Biológicas Modalidade Médica/Biomedicina pelo Centro Universitário Barão de Mauá (2000); Mestrado em Patologia Experimental e Comparada pela Universidade de São Paulo (2004). Atualmente atuo como: Delegado do Conselho de Biomedicina 1ª Região (CRBM-1), Coordenador do Curso de Biomedicina do Centro Universitário Padre Albino - UNIFIPA; Professor responsável pela Liga Acadêmica de Estética Clínica e Imunologia no curso de Biomedicina; Coordenador da Pós Graduação em Citologia Esfoliativa, Onco Hematologia e Microbiologia e Imunologia na UNIFIPA. ANAMNESE SEMIOLOGIA ➢ A semiologia é importante para o diagnóstico da maioria das enfermidades (QUEIXA ESTÉTICA). ➢ Sintoma é toda a informação subjetiva descrita pelo paciente. ➢ A semiologia médica estuda, também, a maneira de revelar (anamnese, exame clínico, exames complementares) e de apresentar (observação, tabelas, síndromes etc.) esses sintomas, com o propósito de se estabelecer um diagnóstico (PROTOCOLO ESTÉTICO). 2 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS PACIENTE ➢O termo paciente começou a ser utilizado no século XIV e está relacionado com a pessoa que tem paciência, sereno, conformado. ➢A origem do termo refere-se à palavra sofredor, derivada do latim: patiens, de patior, que significa sofrer. 2 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CLIENTE O termo cliente vem da economia liberal de mercado. Marca o “exercício liberal” e/ou privado da atenção à saúde, implicando à pessoa que procura os serviços da saúde. 4 PACIENTE = CLIENTE ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CONSUMIDOR ✓ É quem usa ou desfruta de alguma coisa coletiva, ligada a uma serviço público ou particular. ✓ A utilização de um destes termos não elimina o uso dos demais. Vivenciamos diariamente, nos serviços de saúde, os três termos sendo usados se complementando e as vezes se contrapondo. 7 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ATENDIMENTO ✓ Atenção ao uso das expressões coloquiais. ✓ Seja simpático, sempre sorridente, cultive uma boa conversa, boas informações, segurança ao passar detalhes e acima de tudo, mostre seriedade, domínio e dedicação. ✓ CUIDE-SE, afinal, você é um profissional vinculado à beleza. 1 ✓ Utilize roupas que imponham respeito como profissional da saúde. ✓ ATUALIZE-SE E SEJA EMBASADO CIENTIFICAMENTE. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ATENDIMENTO - RECEPÇÃO ✓ Cadastro do cliente. ✓ Coleta de informações pessoais: o cadastro básico e uma ficha de anamnese. ✓ Você deverá conferir e avaliar o que o paciente escreveu e discutir com ele alguns pontos que achar necessário. 7 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ATENDIMENTO ‒ PRÉ CONSULTA ➢A finalidade é verificar as reais expectativas do paciente. ➢Como o paciente chegou até você. ➢Se já fez qualquer procedimento estético. ➢Percepção do perfil e realidade do cliente. ➢Avaliar a queixa, o que ele busca em seu atendimento, qual é o incômodo maior, a disfunção estética e o que de fato ele quer mudar ou melhorar. ➢A partir destes questionamentos, você indicará a melhor estratégia de procedimento para resolver ou amenizar o problema. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 0 ANAMNESE ❑ Definição: do grego ana= trazer de novo e mnesis = memória. ❑ É uma entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente, que tem a intenção de ser um ponto inicial no diagnóstico de uma disfunção estética baseado no histórico e antecedência genética do paciente. ❑ Ficha de Anamnese Corporal, Facial e Capilar. ❑ Após a anamnese é realizado o exame físico, onde se procuram os sinais e sintomas da disfunção estética. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 4 Mas como se faz uma avaliação? ❑ A avaliação se divide em várias etapas. Uma avaliação errada gera um TRATAMENTO INADEQUADO!! ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 33 Como construir sua ficha de avaliação? ❑ Motivo da consulta (queixa principal). ❑ Profissão. ❑ Hábitos sociais. ❑ Hábitos alimentares. ❑ Tratamento estético anterior. ❑ Doenças pré existentes. ❑ Origem genética (fototipos). ❑ Características estéticas de seus antecedentes. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS Como construir sua ficha de avaliação? ❑ Características da pele (textura, elasticidade, firmeza, gordura, fibrose, dor, entre outras). ❑ Identificar motivos para o atual quadro clínico. ❑ Buscar informações como: histórico familiar, uso de contracepticos, gestação, aumento de peso, exposição solar, cirurgias, tratamento medicamentoso “em curso ou não”, tratamento médico. ❑ Presença de: doenças, acidentes, vícios ou traumas. ❑ Tipo de: moradia, emprego e estudo. ❑ Procure aferir a pressão arterial, batimento cardíaco e temperatura com o paciente ainda vestido. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 32 RELATÓRIO E DIAGNÓSTICOS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANAMNESE FACIAL 14 AVALIAÇÃO FACIAL ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 17 AVALIAÇÃO FACIAL ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 31 AVALIAÇÃO FACIAL ❑ Tipo de pele ❑ Textura ❑ Oleosidade ❑ Hidratação ❑ Linhas de expressão ❑ Sulcos ❑ Elasticidade ❑ Olheiras ❑ Hipercromias ❑ Hipocromias ❑ Efélides ❑ Flacidez facial ❑ Cicatriz ❑ Acne ativa ❑ Envelhecimento cronológico ❑ Envelhecimento precoce ❑ Rosácea ❑ Vascularização ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS AVALIAÇÃO FACIAL ❑Análise visual (identificar as características da pele, classificar e analisar a pele). ❑ Teste para flacidez – teste de prega. ❑ Identificação do fototipo. ❑Exames tecnológicos: Utilização da Luz de WOOD / Dermaview ❑Análises de tecidos / LUPA / DERMATOSCÓPIO. ❑Exames laboratoriais. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 10 LUZ DE WOOD ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS AVALIAÇÃO DA PELE FITZPATRICK ❑ Criada em 1976 pelo médico Americano Fitzpatrick. ❑ Ele classificou a pele em fototipos de I a VI, a partir da capacidade de cada pessoa em se bronzear, assim como, sensibilidade e vermelhidão quando exposta ao sol. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS AVALIAÇÃO DA PELE FITZPATRICK ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 21 BIOTIPO CUTÂNEO ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 22 CLASSIFICAÇÃO DE GLOGAU ❑Richard Glogau introduziu um sistema de classificação para a pele fotodanificada, que quantifica na pele o nível de lesão. ❑Auxilia para estabelecer um procedimento ou um produto que recupere a pele danificada, e serve para estabelecer os sinais padronizados necessários em uma troca de comunicação entre colegas, sobre os níveis de lesões dermoepidérmicas. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 23 CLASSIFICAÇÃO DE GLOGAU ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 24ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 25 GRAU DE HIDRATAÇÃO, OLEOSIDADE E ASPECTO DOS ÓSTIOS ❑ Grau de Hidratação: normal, com desidratação superficial e com desidratação profunda. ❑ Grau de Oleosidade:equilibrado, aumentado/excessivo e zona T. ❑ Óstios: dilatados ou imperceptíveis. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS NÍVEL DE ENVELHECIMENTO ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS NÍVEL DE ENVELHECINEMTO ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS NÍVEL DE ENVELHECINEMTO ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ACNE ❑ A acne é uma doença de predisposiçãogenética cujas manifestaçõesdependem principalmentedapresençadoshormôniossexuais. ❑ As lesões iniciam-se na puberdade,afetandocerca de80% dos adolescentes, ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 3< ACNE ‒ COMEDÕES E PÚSTULAS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 23 CISTO E NÓDULO São lesões maiores que as pápulas e pústulas, se tornam inflamados e expandem-se por camadas mais profundas da pele, podendo ser dolorosos e deixar cicatrizes ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 32 ACNE ‒ CICATRIZES ❑Atrófica ‒ é uma condição cutânea caracterizada por perda de tecido que apoia a pele; ❑Hipertrófica ‒ é uma condição cutânea caracterizada por tecido cicatricial em excesso, mas sem observação de queloides; ❑ QueIoides - Trata-se de uma cicatriz volumosa e de tonalidade avermelhada que pode surgir na pele após grandes traumas, como marcas de cirurgia, acne... Hipocrômica – é a condição cutânea caracterizada por um tecido despigmentado Hipercrômica ‒ é uma condição cutânea caracterizada por tecido cicatricial escuro, pigmentado. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS LESÕES NA PELE Millium: pequenoscistosde queratina. Siringoma: crescimento excessivo de células de glândulas sudoríparas (tumor benigno - glândulas écrinas). Xantelasma: bolsasamarelasformadaspor gordura. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 34 LESÕES NA PELE Dermatite: inflamação das camadas superficiais da pele que causa bolhas, vermelhidão, crostas, descamação causada por agente capaz de causar irritação ou alergia. Hiperqueratose: espessamentodo estratocórneo. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS DISCROMIA Acromia: ausência de pigmentação. Termo utilizado na dermatologia para referenciar a falta de pigmentação pela melanina. Podem ser hereditárias, congênitas ou adquiridas. Hipocromia: diminuição na produção de pigmentação pela melanina. Hipercromia: termo utilizado na dermatologia para referenciar uma concentração excessiva de pigmentação pela melanina. EféIides (sardas): são máculas encontradas na pele. Geralmente são múltiplas e em número. Hipercromia pós infIamatória: manchas após processo inflamatório (acne, picada de mosquito, depilação...) ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS DISCROMIA Melanoses: São manchas escuras de coloração castanha e tom uniforme que chegam a poucos centímetros de diâmetro. Geralmente ficam no dorso das mãos, face e braços, por serem áreas muito expostas ao sol, sendo mais frequentes em pessoas de pele clara e adultos com mais de cinquenta anos. Melasma: São manchas castanhas na face em maior ocorrência no sexo feminino em idade fértil. São lesões simétricas e bilaterais geradas pela grande atividade dos melanócitos dessa região. Elas não têm origem conhecida, mas a exposição solar sem proteção, hormônios em excesso, gravidez e contraceptivos geram esse tipo de mancha. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 37 VASCULARIZAÇÃO ❑TeIangiectasia: são pequenos vasos sanguíneos dilatados na superfície da pele ou mucosas, medindo entre 0,5 e 1mm de diâmetro. ❑Rosácea: é uma doença crônica que provoca vermelhidão e borbulhas no nariz, bochechas, queixo e testa. A vermelhidão pode ir e vir. Pode acontecer surtos de rosácea que se parecem com acne, assim chamada muitas vezes de acne adulta. Pode também causar ardor e dor nos olhos e pálpebras. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 30 OLHEIRAS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 39 FLACIDEZ ✓ A flacidez facial é caracterizada pela diminuição das fibras de sustentação da pele, resultado da idade ou de um grande processo de emagrecimento. ✓ Existem dois tipos de flacidez, a muscular e a dérmica. A flacidez muscular aparece em decorrência do desgaste das fibras de sustentação dos músculos. Já a flacidez dérmica, mais comum, apresenta uma desorganização dessas fibras. ✓ Redução da produção e degradação de colágeno; cigarro e bebidas alcoólicas; mudança de peso. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 40 ARQUIVO FOTOGRÁFICO ✓ A fotografia permite avaliar o aspecto da pele, antes e depois dos procedimentos. ✓ Na clínica, as imagens são utilizadas para documentar o pré e o pós-tratamento, utilizando a fotografia para observar a evolução do tratamento. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANAMNESE CORPORAL Prof: Miriam Junqueira TERMINOLOGIA: - “Celulite”: Palavra latina (celulae): inflamação do tecido celular - Fibro edema gelóide (ginóide) (FEG) = - Fibro edema gelóide “subcutâneo” Hidrolipodistrofia ginóide (HLDG) -Paniculopatia edemato- fibroesclerótica e paniculose -Lipoesclerose nodular -Dermatoniculopatia aguda -Lipodistrofia localizada (??????) ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS HIDROLIPODISTROFIA GINÓIDE (HLDG): • Hidro # retenção hídrica • Lipo # alteração no tamanho dos adipócitos • • Distrofias # desordens patológicas Gino # designativo de mulher • Óide # forma de ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ✓ Leve hipertrofia das células adiposas; ✓ Diminuição na facilidade de troca de líquido intra e extracelular; ✓ Fase /congestiva simples: Pode ser temporária ou transitória da permeabilidade de membrana. EVOLUÇÃO DO FEG: 1ª FASE ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 2ª FASE: -Espessamento dos septos interlobulares. -Proliferação das fibras colágenas. -Derme com aspecto gelatinoso. -Inicia-se uma leve compressão dos vasos sanguíneos e linfáticos. -Maior aumento da hipertrofia adiposa. Prof: Miriam Junqueira 50 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 3ª FASE: ✓ Proliferação fibrosa. ✓ Grande compressão dos vasos sanguíneos. ✓ Diminuição do col;geno por degeneração. ✓ Formação de alvéolos dando aspécto casca de laranja. ✓ Micronódulos. ✓ Irreversível para alguns autores. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 4ª FASE: - Fibrose cicatricial. - Compressão intensa de vasos e nervos. - Alteração nutricional. - Fibras colágenas neoformadas. - Dores à palpação ou até mesmo sem motivo. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS -Multifatorial A) Fatores Pré disponentes: - Genético; - Idade; - Sexo; - Desequilíbrio hormonal. Tec. adiposo feminino Tec. adiposo masculi1n1 o ETIOPATOGENIA: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS B) Fatores Determinantes: ✓ Estresse; ✓ Fumo; ✓ Sedentarismo; ✓ Desequilíbrios glandulares; ✓ Diabetes; ✓ Maus hábitos alimentares; ✓ Disfunção hepática. Prof: Miriam Junqueira 54 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS CLASSIFICAÇÃO DO FEG: Segundo sua localização: - Localizada ou generalizada ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 56 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS • Leve ou brando. • É visto apenas na palpação ou na contração muscular voluntáriae não tem alteração na sensibilidade. GRAU I: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS GRAU II: • Mais frequentemente encontrado; • Moderadas alterações cutâneas são visíveis mesmo sem a compressão (apenas na inspeção) • Alteração da sensibilidade; • É tratável; • Perda razoável da temperatura superficial. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS GRAU III: • Grave. • O acometimento tecidual pode ser visível em qualquer posição. • A pele fica enrugada e flácida. • Alterações exacerbadas ao toque (muita dor). • Alterações cutâneas grosseiras. • Perda térmica superficial muito grande. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS COMPACTA (DURA): ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS • • FLÁCIDA: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS FLÁCIDA: COMPACTA: EDEMATOSA: • • • • • • • Presença de edema tecidual puro e simples. • Mais encontrado nos MMll. • Consistência variável (muito firme ou muito flácida). • Aspecto de casca de laranja. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 24 EDEMATOSA: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 25 É bem frequente, sendo compacta nas coxas e flácida nos glúteos. O tratamento é cauteloso. MISTA: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 26 AVALIAÇÃO ESTÉTICA ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS INSPEÇÃO: Observa-se a superfície da pele: irregularidades e protuberâncias. Pele com aspecto de casca de laranja por tumefação dos planos superficiais. Dilatação dos poros foliculares: aspecto acetinado por diminuição da camada epidérmicas. Estrias, cor e textura. Microvarizes por tentativas de revascularização superficial. lntegridade da pele. Lesão ou ulceração. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS PALPAÇÃO: • • • Sinais clássicos de Ricoux: • Aumento da espessura do tecido celular subcutâneo. • Sensibilidade à dor. • Diminuição de sua mobilidadepor aderência. • Presença de dor e nódulos com aspecto de casca de laranja. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 29 TESTE DA CASCA DE LARANJA TESTE DE PREENSÃO ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS •Função: avaliar e classificar o FMG de acordo com a temperatura cutânea superficial. •Relacionada com alterações circulatórias ocasionadas pela afecção. •Modo de aplicação e fisiodiagnóstico: •Contato direto com a pele por alguns segundos. •Até surgir um /mapa de cores lmagem homogênea ou não. •Mais uniforme: menor alteração circulatória. TERMOGRAFIA: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS GORDURA LOCALIZADA A gordura localizada é o acúmulo de tecido adiposo em determinadas regiões do corpo. Sua formação pode ser decorrente de ausência de uma dieta fracionada, maus hábitos alimentares sedentarismos, ação hormonal, predisposição genética ou excesso de gordura corporal. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS LlPODlSTROFlA LOCALIZADA As células adiposas são como um depósito com capacidade para armazenar até 10 vezes o seu tamanho. O quadril nas mulheres (culotes) é a parte mais difícil de ser tratada, por causa do estimulo do estrogênio. Gordura marrom: Nasce com o ser humano e sua principal função é manter o calor do corpo. Desaparece com o crescimento e volta na fase adulta, na frente do pesçoco e acima do peito. Gordura branca: consequência de dieta alimentar muito calórica ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS OS FORMATOS DO CORPO FEMININO retângulo oval triângulo invertido triângulo ampulheta ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS BIOTIPOS CORPORAIS Q Ectomorfo : Difícil de ganhar peso, Pernas e braços grandes , pequena porcentagem de gordura corporal e poucos músculos. Esses são os Ectomorfos. As mulheres não veriam problema nenhum em ter essas características, no entanto, os homens geralmente tem uma visão diferente. Q Mesomorfo: são mais pré-dispostos a maiores ganhos musculares. Geralmente tem um visual mais sarado e massa muscular se destaca muito mais rapidamente do que a maioria das pessoas e,da mesma forma podem perder gordura rapidamente seguindo uma dieta apropriada. Q Endomorfo: As pessoas com esse tipo corporal são geralmente mais pré-dispostas a um maior acúmulo de gorduras. Conhecidas por terem um visual menos definido e mais difícil para elas conseguirem um corpo em forma através de exercícios e d ieta. A boa notícia é que a estrutura óssea dos endomorfos é larga e forte. Isso pode ser uma vantagem no seu esforço em ganhar massa muscular. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANDRÓIDE E GINÓIDE: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANTROPOMETRIA: • Parte da biometria que estuda as medidas do ser humano e avalia as dimensões e as proporções corporais de forma rápida e fácil. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA AVALIAÇÃO FISICA • Instrumentos diferentes. • Calibragem desigual. • Habilidade e atenção para maior e menor técnica. • Maior ou menor pressão. • Maior ou menor cooperação do paciente. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS MATERIAIS NECESSÁRIOS • Plicômetro. • Fita métrica. • Balança. • Lápis dermatográfico. • Espelho. • Balança antropométrica (Bioimpedância). ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS GORDURA SEGUNDO A SUA LOCALIZAÇÃO • • • • Subcutânea: Alojada no tecido subcutâneo. Visceral: Tecido de gordura alojado nos órgãos, em sua volta, no tórax e cavidade abdominal. Gordura intra abdominal: Gordura visceral na cavidade abdominal. Gordura abdominal: Subcutânea e visceral na região abdominal. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS 51 • ÍND ICE DE M ASS A CORPORAL ( IMC): PESO/(ALT) 2 ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS RELAÇÃO CINTURA X QUADRIL ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ADIPÔMETRO: Dobras Cutâneas: - Subescapular (oblíqua) - Triciptal (vertical) - Supra ilíaca (oblíqua) - Abdominal (vertical) - Coxa (vertical) Outras: - Peitoral (oblíqua) - Biciptal - Panturrilha (vertical) ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS Pontos: Pescoço: abaixo da proeminência da laringe. Ombros: saliência do mm deltóide (abaixo do acrômio e final da expiração). Peito/ Tórax: Quarta articulação esterno- costal. Cintura: ponto mais estreito do tronco. Abdômen: 2,5 cm acima do umbigo (final da expiração). Quadril: linha dos trocânteres maiores. Coxa proximal: abaixo da prega glútea. PERIMETRIA (MEDIDAS DE CIRCUNFERÊNCIA OU CIRTOMETRIA) Fita métrica (justa, mas não apertada) Evitar desvios através da compressão da fita Bilateralmente (maioria dos pontos). • ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS Pontos (continuação): - Coxa medial . - Coxa distal . - Joelho: nível médio da patela. - Panturrilha: maior protusão muscular a esse nível . - Braço. - Antebraço: circunferência máxima da porção proximal . - Punho: sobre os processos est ilóides do rádio e da u lna. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS PERIMETRIA: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ESTRIAS:ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS • • • • 1ª aparição foi em 1773 em grávidas. 1ª classificação: ”cicatrizes”. Foi derrubada no estudo histológico feito por Pieraggi. • Disp õem-se d e f orma p ara l e la u ma às ou t ras e, p erp endicu larmente às l in h as d e f en d a. Caráter d e b i l a t era l idade • • Ocor re u m d eseq u i l íbr io e l ás t ico l ocal izado. ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS PERÍODO GESTACIONAL: ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS ANAMNESE, AVALIAÇÃO E METODOLOGIAS AVALIATIVAS DE DISFUNÇÕES ESTÉTICAS AGNE, J. E. et al. Eletrotermofototerapia. 2. ed. Santa Maria: O Autor, 2013. KEDE, M.P.V.; SABATOVICH, O. Dermatologia estética: Revisada e ampliada. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009 SAMPAIO, S. A. P.; RIVITTI, E. Dermatologia. 3. ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008 Bibliografia Complementar: DAL GOBBO, P. C. Estética Facial Essencial: orientações para o profissional de estética. São Paulo: Atheneu, 2010 DRAELOS, Zoe Diana. Cosmeceuticos. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009 GOMES, R. K; DAMAZIO, M. G. Cosmetologia: descomplicando os princípios ativos. 4. ed. São Paulo: LMP – Livraria Medica Paulista, 2013 OBAGI, Zein E.; Restauração e rejuvenescimento da Pele Incluindo Classificação Básica dos Tipos de Pele. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 MENEZES, P. F. C. de. Aplicação da Luz na Dermatologia e Estética. São Carlos: Compacta, 2017. GUIRRO, E; GUIRRO, R. Fisioterapia Dermato-funcional: fundamentos, recursos e patologias. 3.ed. São Paulo: Manole, 2004. KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheus, 2009.Bibliografia Complementar: REBELLO, T. Guia de Produtos Cosmeticos. 9. ed. São Paulo: Senac, 2011. PEREZ, E.; VASCONCELOS, M. Técnicas Estéticas Corporais. São Paulo: Erica, 2014. SILVA, K. S. Estética e Sociedade. 2 ed. São Paulo: Erica, 2014. PEREIRA D.E. Drenagem Linfatica Global: conceito Godoy & Godoy. São José do Rio Preto: Ths,2011. BRAUN, M. B.; SINONSON, S. J. Introdução a Massoterapia Barueri: Manole, 2007 REFERÊNCIAS Slide 1 Slide 2 Slide 3: Daniel Henrique Gonçalves Slide 4 Slide 5: SEMIOLOGIA Slide 6: PACIENTE Slide 7: CLIENTE Slide 8: CONSUMIDOR Slide 9: ATENDIMENTO Slide 10: ATENDIMENTO - RECEPÇÃO Slide 11: ATENDIMENTO ‒ PRÉ CONSULTA Slide 12: ANAMNESE Slide 13: Mas como se faz uma avaliação? Slide 14 Slide 15: Como construir sua ficha de avaliação? Slide 16: Como construir sua ficha de avaliação? Slide 17: RELATÓRIO E DIAGNÓSTICOS Slide 18: ANAMNESE FACIAL Slide 19: AVALIAÇÃO FACIAL Slide 20: AVALIAÇÃO FACIAL Slide 21: AVALIAÇÃO FACIAL Slide 22: AVALIAÇÃO FACIAL Slide 23: LUZ DE WOOD Slide 24: AVALIAÇÃO DA PELE FITZPATRICK Slide 25: AVALIAÇÃO DA PELE FITZPATRICK Slide 26: BIOTIPO CUTÂNEO Slide 27: CLASSIFICAÇÃO DE GLOGAU Slide 28: CLASSIFICAÇÃO DE GLOGAU Slide 29 Slide 30: GRAU DE HIDRATAÇÃO, OLEOSIDADE E ASPECTO DOS ÓSTIOS Slide 31: NÍVEL DE ENVELHECIMENTO Slide 32: NÍVEL DE ENVELHECINEMTO Slide 33 Slide 34: ACNE Slide 35: ACNE ‒ COMEDÕES E PÚSTULAS Slide 36: CISTO E NÓDULO Slide 37: ACNE ‒ CICATRIZES Slide 38: LESÕES NA PELE Slide 39: LESÕES NA PELE Slide 40: DISCROMIA Slide 41: DISCROMIA Slide 42: VASCULARIZAÇÃO Slide 43: OLHEIRAS Slide 44: FLACIDEZ Slide 45: ARQUIVO FOTOGRÁFICO Slide 46: ANAMNESE CORPORAL Slide 47: TERMINOLOGIA: Slide 48: HIDROLIPODISTROFIA Slide 49: EVOLUÇÃO DO FEG: Slide 50 Slide 51: 3ª FASE: Slide 52: 4ª FASE: Slide 53: -Multifatorial Slide 54 Slide 55: CLASSIFICAÇÃO DO FEG: Slide 56 Slide 57 Slide 58: GRAU II: Slide 59: GRAU III: Slide 60: COMPACTA (DURA): Slide 61 Slide 62: COMPACTA: Slide 63: EDEMATOSA: Slide 64: EDEMATOSA: Slide 65: É bem frequente, sendo compacta nas coxas e flácida nos glúteos. O tratamento é cauteloso. Slide 66: AVALIAÇÃO ESTÉTICA Slide 67: INSPEÇÃO: Slide 68: PALPAÇÃO: Slide 69 Slide 70: TERMOGRAFIA: Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74: LlPODlSTROFlA LOCALIZADA Slide 75: OS FORMATOS DO CORPO FEMININO Slide 76: BIOTIPOS CORPORAIS Slide 77 Slide 78: ANTROPOMETRIA: Slide 79: FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA AVALIAÇÃO FISICA Slide 80: MATERIAIS NECESSÁRIOS Slide 81: GORDURA SEGUNDO A SUA LOCALIZAÇÃO Slide 82: ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC): PESO/(ALT)2 Slide 83: RELAÇÃO CINTURA X QUADRIL Slide 84 Slide 85: PERIMETRIA (MEDIDAS DE CIRCUNFERÊNCIA OU CIRTOMETRIA) Slide 86 Slide 87 Slide 88: ESTRIAS: Slide 89: DEFINIÇÃO E CARACTERÍSTICAS Slide 90 Slide 91: PERÍODO GESTACIONAL: Slide 92 Slide 93