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1- Cite ao menos 3 elementos do gênero lírico (página 19) 
 
 
 
2- Pode-se afirmar que o autor é o mesmo que eu lírico? Explique. 
 
 
 
 
3- Escreva um exemplo de poema (pode ser uma estrofe) em que o eu lírico seja: 
a) feminino 
 
b) masculino 
 
c) indefinido 
 
 
4- Explique a origem do termo lírico. 
 
 
 
5- Dentre as características mais importantes do gênero lírico temos a métrica e o ritmo. A métrica 
consiste na medida de um verso. Como se consegue essa medida? O que significa métrica regular? 
 
 
 
 
6- Faça a escansão dos versos abaixo e indique o número de sílabas poéticas 
Exemplo: 
Mi nha ter ra tem pal mei ras 
 1 2 3 4 5 6 7 x 
On de can ta o sa bi á 
 1 2 3 4 5 6 7 
 
Observe: 
• Não se contam as sílabas poéticas que estão após a última sílaba tônica do verso. 
• Duas ou mais vogais, átonas podem fundir-se entre uma palavra e outra, formando uma só sílaba 
poética 
 
 
 
 
 
Elabore uma tabela com a do exemplo acima. Indique o número de sílabas poéticas de cada verso. 
a) Não permita Deus que eu morra 
Sem que eu volte para lá 
 
b) Ouviram do Ypiranga as margens plácidas 
De um povo heroico o brado retumbante 
 
 
 
 
7- Um poema se divide em versos e estrofes. Um soneto é um poema que segue uma forma fixa. Como 
se reconhece um soneto? 
 
Soneto de Contrição 
Eu te amo, Maria, eu te amo tanto 
Que o meu peito me dói como em doença 
E quanto mais me seja a dor intensa 
Mais cresce na minha alma teu encanto. 
 
Como a criança que vagueia o canto 
Ante o mistério da amplidão suspensa 
Meu coração é um vago de acalanto 
Berçando versos de saudade imensa. 
 
Não é maior o coração que a alma 
Nem melhor a presença que a saudade 
Só te amar é divino, e sentir calma… 
 
E é uma calma tão feita de humildade 
Que tão mais te soubesse pertencida 
Menos seria eterno em tua vida. 
 
8- Analise a rima do soneto acima. 
a) Indique o esquema de rimas usado pelo poeta. 
 
 
 
b) Explique o que são rimas ricas e rimas pobres. Exemplifique com rimas do soneto. 
 
 
 
 
9- 0 humor dessa tira baseia-se em um jogo de sentidos com a palavra “chata*. 
a) Explique o sentido que ela adquire em cada uma de suas ocorrências. 
 
 
 
 
b) Nessas ocorrências, a palavra “chata’ foi empregada em sentido denotativo (literal) ou conotativo 
(figurado)? 
 
 
 
10-Figuras de linguagem são recursos linguísticos que os autores empregam para dar maior 
expressividade a um texto. 
Indique a figura de linguagem empregada nos fragmentos abaixo. 
a) “Meu bem, meu bem, meu mal”- 
b) “Ouviram do Ipiranga as margens plácidas/ de um povo heroico o brado retumbante”- 
c) “O amor é um deserto e seus temores” (Djavan) - 
d) “ Eu nunca mais vou respirar se você não me notar/ Eu posso até morrer de fome se você não me 
amar “ ( Cazuza) – 
e) O vento varreu o vale. 
f) Oh, não aguardes, que a madura idade/Te converta em flor, essa beleza/Em terra, em cinza, em pó, 
em sobra, em nada. 
g)O pobre rapaz, depois de tanta luta, fechou os olhos para sempre. 
h)”Meu amor me ensinou a ser simples como um largo de igreja.” (Oswald de Andrade) 
i) Ganharás o pão com o suor de seu rosto. 
 
11-Figuras de linguagem são importantes recursos expressivos. 
Escreva frases em que as figuras abaixo estejam presentes. 
a) Metáfora b) ironia c) antítese d) paradoxo e) gradação 
 
Os textos que pertencem ao gênero textual crônica geralmente registram fatos corriqueiros do dia-a-dia, 
escolhidos e comentados pelo cronista com um determinado objetivo. Isso significa que a crônica, embora 
pareça, à primeira vista, uma simples narrativa, traz, no fundo, a opinião do autor ou seu modo de enxergar 
aqueles fatos. 
 
 
 
 
 
 
Leia agora o texto abaixo, que foi utilizado como apresentação do livro de crônicas 
A casa das palavras, de autoria de Marina Colasanti 
 
Um texto a cavalo 
 Crônica, vamos dizer assim, é um texto a cavalo. Mantém um pé no estribo da literatura. E outro no do 
jornalismo. Bem estribada desse jeito, tem conseguido vencer belas provas mesmo correndo em pista 
pesada. 
 Você sabe o que é pista pesada? É quando a pista de areia – ou seria saibro? – está molhada, tornando 
mais difícil e cansativa a corrida. 
 Pois bem, a crônica corre em pista pesada porque lida ao mesmo tempo com as coisas mais ásperas, 
como economia e política, as mais dramáticas, como guerras, violência e tragédia, e nas mais poéticas, 
como um momento de beleza ou uma reflexão sobre a vida. E o bom cronista é aquele que consegue o 
melhor equilíbrio entre esses elementos tão diferentes, entrelaçando-os e alternando-os com harmonia. 
 Pode parecer que o cronista faz biscoitos, ou seja, coisinhas pequenas com algum açúcar por cima. 
Mas na verdade, a crônica é uma tessitura complexa. 
 Pois o cronista sabe que não está escrevendo só naquele momento, naquele dia, para aquela rápida 
publicação no jornal ou revista, mas está falando para um leitor que, na maioria das vezes, voltará a ele, 
que o acompanhará, somando dentro de si as crônicas lidas e vivendo-as, no seu todo, como uma obra 
maior. 
 O leitor tem expectativas em relação ao “seu” cronista. Espera que diga aquilo que ele quer ouvir, e 
que, ao mesmo tempo, o surpreenda. Mas o cronista desconhece essas expectativas e, ao contrário do 
publicitário que trabalhava voltado para o perfil do cliente potencial, trabalha às cegas. 
 Às cegas em relação ao leitor, bem entendido. Como preencher então as expectativas? Eu, 
pessoalmente, acho que a melhor maneira é não pensando nelas. O leitor escolhe o cronista porque gosta 
do seu jeito de pensar e de escrever, e o cronista justifica mais plenamente essa escolha continuando a 
ser quem ele é. 
 Eu comecei a fazer crônicas quando muito jovem, logo no início da minha carreira de jornalista. Mudei 
bastante ao longo do percurso. Antes era movida à emoção, escrevia de um jato, qualquer assunto servia. 
Hoje sou mais reflexiva, afinei o olhar, preocupo-me muito com a qualidade das ideias. Mas aquela paixão 
que eu tinha no princípio continua igual. Hoje como ontem, toda vez que me sento para escrever uma 
crônica é com alegria. 
COLASANTI Marina – A casa das palavras – Editora Ática São Paulo, 2012 
 
12-Explique a metáfora presente no título 
 
 
13- Qual é o tema tratado na crônica? 
 
 
 
14- Quando a cronista começou a escrever esse gênero de texto? 
 
 
 
 
 
 
 
 
15-Veja os significados que a palavra tessitura pode ter. 
Tessitura tes.si.tu.ra sf (ital tessitura) 1 Mús Disposição das notas musicais para se acomodarem a 
certa voz ou a certo instrumento. 2 Conjunto das notas mais frequentes numa peça musical, constituindo 
a extensão média na qual está ela escrita.3- Contextura, organização. 
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/ 
 
Na opinião da cronista, a crônica é uma tessitura complexa. Por quê? 
 
 
16- O que há de diferente entre o trabalho do cronista e o do publicitário? 
 
 
 
17- Que expectativa tem o leitor em relação ao cronista? 
 
 
18- Releia o 3º parágrafo. Que assunto é desenvolvido? 
 
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