Prévia do material em texto
AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE UNIDADE 04 104 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE UNIDADE 04 INTRODUÇÃO Caro (a) aluno (a), Para quem trabalha com produção, cada uma dessas ferra- mentas dever ter um valor inestimável, pois facilitam significati- vamente as tomadas de decisão. Nosso objetivo aqui não será o de nos aprofundarmos no tema, mas sim de orientação, para que se busquem informações mais específicas de uma forma direcio- nada, caso surja a necessidade. Cada ferramenta esconde em seu bojo uma variedade enorme de informações que a vivência e a pesquisa suprirão. 105 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Conteúdo desta unidade 1) Fluxograma; 2) Diagrama Ishikawa (espinha-de-peixe); 3) Folha de verificação; 4) Diagrama de Pareto; 5) Histograma; 6) Diagrama de dispersão; 7) Cartas de controle. Seja bem-vindo (a)! 106 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1.1 Quais são as 7 ferramentas? Definir, mensurar, analisar e propor soluções são as prin- cipais funções dessas ferramentas, que ajudam a propor solu- ções para os problemas relativos à qualidade. Problema é tudo aquilo que interfere no resultado e não é desejado. Foram in- corporadas a partir da década de 1950 e devem fazer parte de qualquer programa básico de treinamento nas organizações. São elas: 1) Fluxograma; 2) Diagrama Ishikawa (espinha-de-peixe); 3) Folha de verificação; 4) Diagrama de Pareto; 5) Histograma; 6) Diagrama de dispersão; 7) Cartas de controle. 1.1.1 Fluxograma Os tipos de fluxograma são os seguintes: 1) Fluxograma vertical; 2) Fluxograma horizontal; 3) Fluxograma de blocos; 4) Check-list. 107 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1.1.1.1 Fluxograma vertical Descreve simbolicamente as atividades realizadas por vários funcionários em suas respectivas tarefas. Operações, espaço percorrido e tempo despendido são representados por símbolos que traduzem as diversas atividades em uma se- quência definida por linhas. Veja os símbolos utilizados na figura 31. Figura 31: símbolos do fluxograma vertical.1 Exemplo de fluxograma vertical (figura 32): 1 Fonte: CHIAVENATO, 2007. 108 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 32: exemplo de fluxograma vertical.2 Podem ser copiados em forma de tabela, impressos e facil- mente preenchidos no próprio chão de fábrica. 1.1.1.2 Fluxograma horizontal Figura 33: exemplo de fluxograma horizontal.3 2 Fonte: CHIAVENATO, 2007. 3 Fonte: CHIAVENATO, 2007 109 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Pode-se ver na figura 33 que esse fluxograma busca enfati- zar as pessoas envolvidas e seus respetivos órgãos de trabalho. Por isso, em situações em que muitas pessoas estejam envolvi- das, de muitos órgãos diferentes, essa ferramenta deve ajudar na análise de distribuição de tarefas dos participantes, redistribui- ção e racionalização. 4.1.1.1 Fluxograma de blocos Figura 34: simbologia do fluxograma de blocos.4 Esse fluxograma é constituído por uma sequência de blo- cos ou ícones concatenados entre si. A simbologia é bem mais rica e, por isso, mais variada, pois não está restrita simplesmente a colunas e linhas de determinada tabela. Veja o exemplo da figura 35: 4 Fonte: CHIAVENATO, 2007 110 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 35: fluxograma de blocos.5 4.1.1.2 Check-list Muito comum nas companhias de aviação, os comandantes o usam para a checagem que precede a decolagem e a aterrisagem, assim como seus comissários o seguem em caso de emergência. Em resumo, é uma espécie de rotina padrão, que contém os pro- cedimentos necessários para a conclusão de uma tarefa específica. 5 Fonte: CHIAVENATO, 2007. 111 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 36: lista de verificação na admissão de um empregado.6 4.1.2 Diagrama Ishikawa (espinha-de-peixe) Figura 37: modelo diagrama espinha-de-peixe.7 6 Fonte: CHIAVENATO, 2003. 7 Adaptado de SEBRAE, 2005. 112 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Como facilmente se pode notar na figura 37, o diagrama lembra o formato de uma espinha de peixe. Elaborado por Kao- ru Ishikawa (1915-1989) na década de 1960, também é chama- do de diagrama de causa e efeito ou simplesmente diagrama de Ishikawa. Como se utiliza 1) Definir o efeito, ou o problema a ser atacado, e desta- cá-lo como na figura 38. Efeito Figura 38: diagrama de Ishikawa (efeito) – fonte do autor. 2) Junto a um grupo de trabalho (pessoas de diversas áreas que vivem o problema), identificar os fatores que têm a potencialidade de ocasioná-lo. O brainstor- ming é uma boa ferramenta de apoio. Obs.: deve-se tomar o cuidado de se buscar as causas e não os sintomas do problema. Em problemas de natureza industrial, é usual designar as seguintes causas primárias, chamadas de 5 M’s: Material, Ma- chines, Methods, Manpower e Money (material, máquinas, métodos, força dos homens e dinheiro). Nos serviços, emprega-se os 4 P’s: Plant, Policies, Procedures e People (planta, políticas, procedimentos e pessoas). Veja como é feito na figura 39. 113 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Efeito Máquinas Homens Dinheiro Métodos Materiais Figura 39: diagrama de Ishikawa – causas (indústria) – fonte do autor. 3) Definir quais são as variáveis e organizá-las em seus devidos grupos. Essas variáveis devem conter em si a capacidade de originar o problema (figura 40). Efeito Máquinas Homens Dinheiro Métodos Materiais Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Variável Figura 40: diagrama de Ishikawa – causas e variáveis (fonte do autor) 4) Verificar se cada variável pode ser dividida em sub- grupos, conforme a figura 41. 114 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Dinheiro Variável Subgrupo Subgrupo Variável Figura 41: diagrama de Ishikawa – variáveis e subgrupo (fonte do autor) 5) Sempre que possível, apresentar o diagrama a outras pessoas ou grupos que eventualmente possam contri- buir para a solução do problema. Pesquisar na inter- net, em bibliotecas, etc. é sempre recomendável. 4.1.3 Folha de verificação O objetivo de uma folha de verificação é padronizar, orga- nizar e facilitar o registro e a coleta de dados. É um formulário já impresso. (WERKEMA, 1995) Diferentes tipos são utilizados para diferentes propósitos. Por isso, deve-se conhecer muito bem o que é proposto a ser feito. Recomendações gerais: 1) Defina os objetivos. 2) Determine a folha de verificação mais adequada. 3) Identificação: campos devem ser inclusos de modo a 115 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE poder, a posteriori, fazer o registro dos dados. 4) Nomeie a folha de forma adequada. 5) Nomes e códigos dos registros também são muito importantes que constem no formulário. 6) Nomeie para registro os códigos dos departamentos encarregados das coletas para identificação posterior. 7) É muito importante que se conheça a procedência de informações como o número de produtos avaliados, o instrumento de medida e a data da coleta. 8) Instruções apresentadas na própria folha é uma boa prática, pois deve colaborar na melhoria dos resulta- dos colhidos. 9) Todos os envolvidos devem conhecer o proposto e a importância do que irão executar, antes de execu- tarem. Isso ajudará na motivação e na melhoria da qualidade dos resultados obtidos. 10) Instrua todos os envolvidos no que deve ser feito, quando e como será medido. 11) Todos devem conhecer muito bem a forma necessá- ria para que a folha seja preenchida. 12) Todos os fatores que devem ser estratificados e de interesse devem ser incluídos na folha de verificação, tais como máquinas, operadores, turnos, matéria-pri- ma, etc. 13) Execute um teste preliminar para não ter surpresas indesejadas depois. 116 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 42: listas de verificação para itens defeituosos.8 Figura 43: listas de verificação para distribuição do processo de produção.9 8 Disponível em: <http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/arquivos/info46/46.html>. Acesso em: 12/04/2017. 9 Disponível em: <http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/ arquivos/info46/46.html>. Acesso em: 12/04/2017. 117 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 44: lista de verificação para a localização de defeitos – localização de bolha em peça fundida.10 10 Disponível em: <http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/ arquivos/info46/46.html>. Acesso em: 12/04/2017. 118 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 45: formulário de registro.11 4.1.4 Diagrama de Pareto Para explicar o diagrama de Pareto, vamos pegar os dados da figura 41. Adicionaremos uma coluna com o percentual de cada defeito ocorrido. Veja a tabela 8. 11 Disponível em: <http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/ arquivos/info46/46.html>. Acesso em: 12/04/2017. 119 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Defeito Subtotal Percentual Marcas nas superfícies 17 27% Trincas 11 18% Peça incompleta 26 42% Deformação 3 5% Outros 5 8% Total 62 100% Tabela 8: tabela de defeitos (fonte do autor). Em função da coluna Percentual, classificaremos do maior para o menor, conforme a tabela 9. Defeito Subtotal Percentual Peça incompleta 26 42% Marcas nas superfícies 17 27% Trincas 11 18% Outros 5 8% Deformação 3 5% Total 62 100% Tabela 9: tabela de defeitos classificada (fonte do autor). Acrescenta-se uma coluna com o percentual acumulado (veja a tabela 10). 120 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Defeito Subtotal Percentual ∑% Peça incompleta 26 42% 42% Marcas nas super- fícies 17 27% 69% Trincas 11 18% 87% Outros 5 8% 95% Deformação 3 5% 100% Total 62 100% Tabela 10: tabela de defeitos classificada mais acumulado percentual (fonte do autor). O gráfico de Pareto fica como o da figura 46, onde o histogra- ma refere-se ao subtotal e o gráfico de linha refere-se ao acumulado percentual. Figura 46: gráfico de Pareto (fonte do autor). Observando-se o gráfico, fica muito clara a disposição de importância de todas as condições, pois ele permite escolher o ponto inicial para a solução do problema, identificar a causa básica e monitorá-la. 121 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE 4.1.5 Histograma Histograma é um gráfico de barras verticais introduzido pelo estatístico Karl Pearson. Duas palavras de origem grega compuseram a sua terminologia: histos, que pode ter como sig- nificado “testemunha” (no sentido de aquilo que se vê, como as barras verticais do histograma), e também relativo à palavra gre- ga gramma, que tem “desenhar”, “registrar” ou “escrever” como significado. O histograma tem por objetivo apresentar a distribuição dos dados de forma visual, indicando as categorias e os números de unidades, vinculando umas às outras. O gráfico de Pareto da figura 46, que apresenta as barras verticais, é um bom exemplo de histograma. 4.1.6 Diagrama de dispersão O diagrama de dispersão é utilizado para a verificação, ou não, de uma correlação entre duas variáveis. Ele promove uma visualização gráfica de seus comportamentos. Figura 47: diagrama de dispersão com as correlações positivas.12 12 Disponível em: <https://sandrocan.wordpress.com/tag/diagrama-de-pareto/. Acesso em: 13/04/2017. 122 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Figura 48: diagrama de dispersão com as correlações negativas.13 4.1.7 Cartas de controle As funções das cartas de controle são de medir e verificar a variação de um determinado processo ao longo do tempo. As características do processo poderão ou não estar dentro dos li- mites exigidos. Quando fora, medidas podem ser tomadas quase que imediatamente ao surgimento do problema. 13 Disponível em: <https://sandrocan.wordpress.com/tag/diagrama-de-pareto/. Acesso em: 13/04/2017. 123 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Exercícios Questão 1 Quantos e quais são os tipos de fluxograma existentes? Questão 2 Por qual razão o fluxograma de blocos se destaca dos demais? Questão 3 Para que serve uma folha de verificação? Questão 4 Para que serve o diagrama de Pareto? Questão 5 Para que é utilizado o diagrama de dispersão? 124 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Gabarito uNIDADe 01 Questão 1 Sistema de Gestão da Qualidade – SGQ, Sistema de Gestão Am- biental – SGA e Sistema de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho – SGSST. Questão 2 A análise FMEA (Failure Mode and Effect Analysis), se- gundo Toledo e Amaral, é uma metodologia que objetiva avaliar e minimizar riscos por meio da análise das possíveis falhas (determinação da causa, efeito e risco de cada tipo de falha) e implantação de ações para aumentar a confiabilidade. O procedimento pode ser aplicado a novos produtos ou processos que ainda não estão em operação ou a aqueles que já estão operacionais, mas que produziram ou não produziram falhas. Questão 3 Philip B. Crosby demonstrou muito bem que estava perfeitamente a par do problema quando afirma que a ISO não é uma filosofia operacional, sendo apenas um sistema passivo, e não dirige a orga- nização a fazer a coisa certa desde a primeira vez. Questão 4 Os oito princípios da gestão da qualidade definidos na ISO 9000 são liderança, envolvimento de pessoas, abordagem de processo, melhoria con- tínua, abordagem sistemática para a gestão, abordagem factual para a tomada de decisão e benefícios mútuos (relacionamento com fornecedores). 125 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Questão 5 O SGA tem ganhado notoriedade, pois o desempenho ambiental, dada a gradual importância assumida, tem destacado os adeptos dessa polí- tica na cadeia de suprimentos, porque agregam valor ao produto final. uNIDADe 02 Questão 1 O uso de sistema de supermercados (TARDIN, 2001) com o controle feito no final do processo é o sistema utilizado pelo STP. O método Kanban controla os níveis dos supermercados. “Kan” significa cartão e “Ban”, controle, ou seja, “Kanban” significa controle por cartões. O sistema de puxar tem por objetivo reduzir ao máximo os esto- ques (intermediários e finais) e o uso de recursos, conseguindo assim o melhor resultado possível. Questão 2 O ZQC ou Zero Quality Control, para ter sucesso, deve cobrir todas as possibilidades de falhas. Os trabalhadores podem errar; assim sendo, dispositivos que pre- vinam os erros, exercendo a função de controle durante o processo, são essenciais. A inspeção no local onde os defeitos ocorrem (fonte) deve ser realiza- da para que os erros, a posteriori, não se tornem defeitos, evitando- se os custos a eles associados. Todos os itens produzidos deverão ser inspecionados ou deverá ser realizada a inspeção a 100%. Quanto menor for o tempo decorrido entre a detecção da anomalia e a ação corretiva, melhor. 126 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Questão 3 TPM é um sistema que veio para auxiliar a produção enxuta e contribui para a redução de perdas e a diminuição de estoques, tanto de peças como de equipamentos de máquinas. Se consolida em 8 pilares ou frentes de gestão: 1) Manutenção autônoma; 2) Manutenção planejada; 3) Melhorias específicas; 4) Educação e treinamento; 5) Controle inicial; 6) Manutenção da qualidade; 7) TPM Office; 8) Segurança, saúde e meio ambiente. Questão 4 O sistema Andon é um modelo de gestão visual que trabalha com alertas sonoros e representações visuais, como quadros e sinalizadores. Questão 5 Um sistema de normalização é uma atividade que estabelece, em relação a problemas existentes ou potenciais, prescrições destinadas à utilização comum e repetitiva com vistas à obtenção do grau ótimo de ordem em um dado contexto. Consiste, em particular, na elabo- ração, difusão e implementação das normas. 127 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE uNIDADe 03 Questão 1 A FNQ (Fundação Nacional da Qualidade) completou 25 anos em outubro de 2016. Deste então exerce o papel de agente desenvolvedor nacional e de suas organizações. A partir desse objetivo, utiliza- se do Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), que é “uma metodologia de avaliação, autoavaliaçãoe reconhecimento das boas práticas de gestão”. Oito fundamentos são a sua base teórica e prática de estruturação na contínua busca pela excelência dentro do mercado atual e de modernos princípios de identidade empresarial. Esta entende as organizações como “sistemas vivos integrantes de ecossistemas, que necessitam entender e exercitar os princípios da interdependência, do pensamento sistêmico e da sustentabilidade na gestão”. Questão 2 O método Hoshin Kanri ou gestão pelas diretrizes trata de como a alta gestão se torna tanto eficaz como eficiente com relação às diretrizes executadas pelos demais níveis da organização, evitando deformidades e mal-entendidos quanto ao que se deseja entregar. As empresas que se voltam para a solidificação dos processos de gestão da qualidade, sem 128 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE um direcionamento adequado, podem ser contaminadas pelo desprestígio e consequente esquecimento. Hoshin Kanri trata essencialmente dessa abordagem com o objetivo de direcionar esforços de forma de dar suporte nas técnicas de melhoria da qualidade a cada colaborador, conforme explicitado por TURRIONI e NETO (1995). Questão 3 É uma ferramenta muito elaborada para a confecção do plano de ação. 5W2H significa o seguinte, conforme explica NAKAGAWA: • O que (What) deverá ser realizado? Ação/atividade que deve ser executada ou o problema/desafio que deve ser solucionado. • Por qual razão (Why) deve ser praticado? Justificativa dos motivos e objetivos daquilo estar sendo executado ou solucionado. • Quem (Who) será o responsável pela execução? Definição de quem será (serão) o(s) responsável(is) pela execução do que foi planejado. • Onde (Where) deverá dar cumprimento? Informação sobre onde cada um dos procedimentos será executado. • Quando (When) deverá ser praticado? Cronograma sobre quando ocorrerão os procedimentos. • Como (How) deverá ser administrado? Explicação sobre como serão executados os procedimentos para atingir os objetivos pré-estabelecidos. 129 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE • Quanto (How much) deverá custar a implementação? Limitação de quanto custará cada procedimento e o custo total do que será feito. Questão 4 Os processos gerenciais (PDCL) transformam informações em decisões de nível gerencial, e os operacionais (PDCA) transformam insumos em produtos e serviços. O PDCA surgiu na década de 1980, pouco depois do GQT e da ISO 9001. Deve-se entender processos gerenciais como aqueles que transformam informações em decisões. Os processos decisórios podem ser considerados como os níveis acima do operacional. Assim sendo, o PDCL (Plan, Do, Check and Learning) pode ser compreendido como uma evolução do PDCA. Questão 5 O Lean e o Seis Sigma são estratégias complementares, pois integram-se naturalmente, fazendo com que seus pontos fortes interajam mutuamente. Por exemplo: O Lean tem como foco a implementação das velocidades de processos e a diminuição dos lead times, aspecto não abordado pela metodologia Seis Sigma. Por outro lado, este último tem uma estruturação bem desenvolvida para a solução de problemas e faz uso da estatística para lidar com as variabilidades. uNIDADe 03 Questão 1 Os tipos de fluxograma são os seguintes: fluxograma vertical, fluxo- grama horizontal, fluxograma de blocos e check-list. Questão 2 130 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Esse fluxograma é constituído por uma sequência de blocos ou íco- nes concatenados entre si. A simbologia é bem mais rica e, por isso, mais variada. Não está restrita simplesmente a colunas e linhas de determinada tabela. Questão 3 O objetivo de uma folha de verificação é padronizar, organizar e facilitar o registro e a coleta de dados. É um formulário já impresso. (WERKEMA, 1995) Questão 4 Observando-se o gráfico, fica muito clara a disposição de importância de todas as condições, pois ele permite escolher o ponto inicial para a solução do problema, identificar a causa básica e monitorá-la. Questão 5 O diagrama de dispersão é utilizado para a verificação, ou não, de uma correlação entre duas variáveis. Ele promove uma visualiza- ção gráfica de seus comportamentos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABNT. (s.d.). Definição. Disponível em: <http://www.abnt. org.br/normalizacao/o-que-e/o-que-e>. ABNT. (s.d.). Níveis de normatização. Disponível em: <http:// www.abnt.org.br/normalizacao/o-que-e/niveis-de-norma- lizacao>. ACUÑA, E.; FERNÁNDEZ, F. Análise de mudanças organizacionais: utilidades para políticas sociais. Revista de 131 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE Administração Pública, abr./jun. 1995. AKAO, Y. Hoshin Kanri. Cambridge Productivity Press, 1991. ALENCAR, E. L. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996. ALTAMIRO, A. V. Metodologia para integração do marketing e da manufatura. Tese de Doutoramento. Florianópolis: Uni- versidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 1999. ANDERSON, D.; ANDERSON, L. S. Beyond change man- agement: advanced strategic for today’s transformational leaders. San Francisco: Jossey-Bass, 2001. ANGELONI, M. T. Organizações do conhecimento. São Paulo: Porto Alegre, 2000. ARAÚJO, L. Mudança organizacional na administração pública federal brasileira. Tese de Doutoramento. São Pau- lo: Escola de Administração de Empresas de São Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 1982. ARGYRIS, C. Enfrentando defesas empresariais: facilitando o aprendizado organizacional. Traduzido por H. T. Junior. Rio de Janeiro: Campus, 1992. ARIENTE, M. Processo de mudança organizacional: estu- do de casos dos Seis Sigma. Revista FAE, v. 8, n. 1, p. 81-92, jan./jun. 2005. BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: plane- jamento, organização e logística empresarial. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 132 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE BASIL, D. C.; COOK, C. W. The management of change. Mc- Graw-Hill, 1974. BASTOS, A. V. Comprometimento no trabalho: um estu- do de caso em uma instituição de serviços na área de saúde. Organizações e sociedade, 1997. p. 39-64. BATISTA, B. D.; GOMES, G. K.; BALTAZAR, A. V. A ÁRVORE DE FALHAS (FTA) COMO FERRAMENTA PARA O ALCANCE DA EXCELÊNCIA NO PROCES- SO DE FORNECIMENTO DE ÁGUA QUENTE POR AQUECEDORES SOLARES. XXXII Encontro Nacio- nal de Engenharia de Produção. Bento Gonçalves: ENE- GEP, 2012. Disponível em: <http://www.las.inpe.br/~pe- rondi/25.08.2008/arvore_de_falha.pdf>. BATISTA, M. A. Comprometimento organizacional e profissional: um estudo com os docentes de uma instituição de ensino superior. San- ta Catarina: Universidade do Vale do Itajaí, 2005. BAYER, F. M.; ECKHARDT, M.; MACHADO, R. Auto- mação de sistemas. Rio de Janeiro: E-tec Brasil, 2011. BEISCHEL, M. Linking the Management, 1991. BICHUETTI, J. L. Gestão de pessoas não é com o RH. São Paulo: Lafonte, 2011. BID-SECAD-CINDA. Gestion tecnologica en la empresa. Chi- le, 1990. BONO, E. D. Criatividade levada a sério: como gerar ideias pro- dutivas através de pensamento lateral. São Paulo: Pioneira, 1994. BOYETT, J. H.; BOYETT, J. T. O guia dos gurus: os melhores 133 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE conceitos e práticas de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BRANDÃO, C. R. O que é educação? 17 ed. São Paulo: Bra- siliense, 1986. BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. Rio de Janeiro: Zahar, 1977. BRESSAN, C. L. Mudança organizacional: uma visão ge- rencial. v. 1. I Seminário de Gestão de Negócios. Curitiba: FAE, 2004. BRUNO-FARIA, M. F. Análise da relação entre os conceitos de criatividade, inovação e mudança organizacional. Mimeo, 2000. CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho do dia a dia. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1996. CARAVANTES, G. R. Teoria geral da administração: pensando e fazendo. Porto Alegre: AGE, 1998. CARDOSO, J. C. Estudo de caso para a implantação de “manufatura classe mundial” e proposta de conceito para “empresa classe mundial”. Dissertação de Mestrado. Santa Bárbara d’Oeste,São Paulo. CARPINETTI, L. R. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. CHIAVENATO, I. Teoria geral da Adminstração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. CHIAVENATO, I. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007. CHU, R. A. Resistência às mudanças: aspectos positivos. ENAM- 134 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE PAD, 2003. Disponível em: <http://xa.yimg.com/kq/ groups/24024760/883025690/name/ResistMudan%- C3%A7as_COR-1996.doc>. COHEN, A. R. Lições dos especialistas das melhores escolas de negócios: práticas e estratégias para liderar organizações para o sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 1999. COIMBRA, E. A. A mudança. Vida Econômica, v. 1, 2008. CORIAT, B. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio de Janeiro: UFRJ/Revan, 1994. CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. Just in time, MRPII e OPT. São Paulo: Atlas, 2007. CROSBY, P. B. O gerenciamento da qualidade não se resume a uma coleção de atividades, procedimentos específicos e eventos. São Paulo: Banas, 1997. DAVENPORT, T. H.; PRUSAK, L. Conhecimento empresa- rial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998. DE JESUS, A. R. (2015). Seis Sigma em grandes indústrias no Brasil: problemas de implementação e fatores críticos de sucesso. Salvador: Universidade Federal da Bahia. Disponível em: <http://www.pei.ufba.br/site/upload/Tese/ABEL_RI- BEIRO_DE_JESUS.pdf>. DONAVAN, N. B.; PAUL, R.; TAYLOR, J. W. The reality gap in strategic planning. Harvard Business Review, 1978. DRUCKER, P. Administrando em tempos de grandes mudanças. 135 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE São Paulo: Pioneira, 1995. EINSTEIN, A. Escritos da maturidade: artigos sobre ciência, educação, religião, relações sociais, racismo, ciências sociais e religião. Traduzido por Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janei- ro: Nova Fronteira, 1994. FAE. Gestão empresarial. Coleção Gestão Empresarial - Ga- zeta do Povo. Curitiba: FAE, 2002. FARIA, M. A.; ALENCAR, E. L. Estímulos e barreras à criatividade no ambiente de trabalho. RAE - Revista de Administração de Empresas, v. 31, 1996. p. 50-61. FERREIRA, M. A.; MENEZES, R.; CANTANAS, F. et al. Temas em métodos quantitativos. Lisboa: Silabo. FIGUEIREDO, T. G. (2006). Metodologia Seis Sigma como estratégia para redução de custos: estudo de caso sobre a redução de con- sumo de óleo sintético na operação de usinagem. UFJF (Universida- de Federal de Juiz de Fora), 2006. Disponível em: <http:// www.ufjf.br/ep/files/2014/07/2006_3_Thiago.pdf>. FLEURY, M. T.; FLEURY, A. C. Estratégias empresariais e formação de competências. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2004. FOJA, C. R. O sentido do trabalho para a geração Y: um estudo a partir do jovem executivo. Dissertação de Mestrado. Universi- dade Metodista, 2009. FORD, J. D.; FORD, L. W. The role of conversations in produc- ing intentional change in organizations. Academy of Management Review, 2003. FRAGOSO, E.; BONDIOLI, N.; DESTRO, L.; MEN- 136 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE DES, C.; MARCONDES, V.; NICÁCIO, J. Inovações tec- nológicas do século XIX. Revista da História Contemporânea, n. 1, 2008. Fonte: <http://www.revistacontemporaneos. com.br/n1/pdf/inovacoes_tecnologicas.pdf>. FREIRE, G. Estudo comparativo de modelos de estoque com previ- sibilidade variável de demanda. Dissertação de Mestrado. Uni- versidade de São Paulo, 2007. FREITAS, E. D. Mundo da Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/terceira -revolucao-industrial.htm>. Acesso em: 21/11/2016. FRIGOTTO, G. Educação e crise no trabalho: perspectivas do final de século. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1998. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE. Sistemas de gestão. Disponível em: <http://es.mbc.org.br/uploads/es/ files/1467827330sistemas_de_gestao_fnq.pdf>. GHANI, A. K.; JAYAKABALAN, V.; SUGUMAR, M. Impact of advanced manufacturing technology on organi- zational structure. The Journal of High Technolog y Management Research, Elsevier Science, 2002. GHINATO, P. Sistema Toyota de produção: mais do que simples- mente just in time. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1996. GHINATO, P. Elementos fundamentais do sistema Toyo- ta de produção. In: Produção e competitividade: aplicações e ino- vações. Recife: Almeida e Souza, Editora Universitária da UFPE, 2000. 137 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE GRANDES INVENÇÕES TECNOLÓGICAS. Nov./2016. Fonte: <http://www.suapesquisa.com/cien- ciastecnologia/invencoes.htm>. HAMPTON, D. R. Administração contemporânea: teoria, práti- ca e casos. São Paulo: Makron Books, 1992. HARRY, M. J.; SCHROEDER, R. Six Sigma: a breakthrough strateg y for profitability. Nova York: Quality Progress, 1998. HAYES, J. The theory and practice of change management. New York: Palgrave, 2002. HECK, A. A child of Hitler: Germany in the days when God wore a swastika. Phoenix: AZ Renaissance House, 1985. HERNANDEZ, J. M. Resistência à mudança: uma revisão crítica. RAE – Revista de Administração de Empresas, v. 41, n. 2, 2001. p. 31-45. HERNANDEZ, J. M.; CALDAS, M. P. Resistência à mu- dança: uma revisão crítica. RAE – Revista de Administração de Empresas, 2001. HILL, K. Defy the decades with multigenerational teams. Nursing Management, 2004. HOBSBAWM, E. J. Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperia- lismo. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1979. HOWARD, R. The learning imperative. Boston: Harvard Bu- siness University Press, 1994. ISAKSEN, S. G. Frontiers of creativity research and innovation. Bufalo, 1987. 138 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE JIPM. Fonte: JIPM Solutions (now “TPM Company” of JMA Consultants Inc.) Disponível em: <http://www.tpm. jipms.jp/>. Acesso em: 20/05/2008. KAIZEN INSTITUTE. Os sete Princípios Kaizen. Vida Econômica, v. 1, 2008. KALLENBERG, A. Work values and job rewards: a theory of job satisfaction. American Sociological Review, 1977. KASZNAR, I. K. Produção e desenvolvimento nos esta- dos e municípios. Revista Brasileira de Administração Pública, v. 31, 1997. p. 223-254. KOTTER, J. P. Leading change: why transformation efforts. Harvard Business Review, Boston, v. 73, n. 2, 1995. p. 59-67. KUNTZ, A. P. Entendendo as gerações X e Y. Disponível em: <http://vocesa.abril.com.br/desenvolva-sua-carreira/ma- teria/entendendo-geracoes-x-y-500937.shtm>. Acesso em: 17/04/2011. LAMB, C. W. Princípios de marketing. São Paulo: Pioneira Thomson, 2004. LAMBERT, D. M.; STOCK, J. R.; ELLRAM, L. M. Funda- mentals of logistics management. Singapura: McGraw-Hill, 1998. LIBÂNEO, J. C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. LIMA, S. M.; BRESSAN, C. L. Mudança organizacional: uma introdução. Rio de Janeiro: FGV, 2003. 139 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE LONDON, B. The new prosperity: permanent employment, wise taxation and equitable distribution of wealth. Nova York, 1933. MAIN, J. Guerras pela qualidade: os sucessos. Campus, 1994. MALAFAIA, G. Gestão estratégica de pessoas em am- bientes multigeracionais. 2011. VII Congresso de Excelência em Gestão. Rio de Janeiro. MATOS, F. G. Empresa que pensa. São Paulo: Makron Books, 1996. MAXIMIANO, A. C. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1992. _____. Fundamentos de Administração. São Paulo: Atlas, 2004. MELO, C. P.; CARAMORI, E. J. PDCA: método de melhorias para empresas de manufatura – versão 2.0. Belo Horizonte: Fun- dação de Desenvolvimento Gerencial, 2001. MENETTI, S. A. O COMPROMETIMENTO ORGA- NIZACIONAL DA GERAÇÃO Y NO SETOR DE CO- NHECIMENTO INTENSIVO. 2013. São Caetano do Sul: Universidade Municipal de São Caetano do Sul. MERRIAM, S.; CAFARELLA, R. Learning in adulthood: a comprehensive guide. 2. ed. San Francisco: Jossey-Bass, 1999. MEZIROW, J. How critical reflection triggers transforma- tive learning. Fostering critical reflection in adulthood: a guide to transformative and emancipatory learning, 1990. MINTZBERG, H. The fall and rise of.Harvard Business, 140 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 1994. MONTGOMERY, D. Introduction to statistical quality control. New York: John Wiley and Sons, 1985. MORAES, P. H. Manutenção produtiva total: estudo de. Unitau, 2004. MOREIRA, D. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004. MOTTA, P. C. Ambiguidades metodológicas do just in time. XVII Encontro Anual da ANPAD. Salvador: ANPAD, 1993. MOURA, C. As sete ferramentas gerenciais da qualidade. Makron Books, 1994. MOURA, G. G. Comportamentos de resistências à mudança da média gerência diante da implantação da NBR ISO 9000. Floria- nópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2002. NADLER, D. A.; SHAW, R. B.; WALTON, A. E. Disconti- nuous change: leading organizational transformation. San Francis- co: The Jossey-Bass Management series, 1995. NAKAGAWA, M. Ferramenta 5W2H: plano de ação para empre- endedores. Fonte: <http://cms-empreenda.s3.amazonaws.com/ empreenda/files_static/arquivos/2014/07/01/5W2H.pdf>. NETO, A. J. A era do Ecobusiness: criando negócios sustentáveis. Manole, 2015. 141 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE NETO, A. S.; GOMES, R. M. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa (RECADM), ISSN 1677-7387, nov./2003. Fonte: <https://dialnet.unirioja.es: https://dialnet.unirioja. es/descarga/articulo/4806598.pdf>. NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa: como as empresas japonesas geram a dinâmica da inovação. Trad. A. B. Rodrigues e P. M. Celeste. Rio de Janeiro: El- sevier, 1997. NOORI, H. Implemeting advanced manufacturing tech- nology: the perspective of a newly industrialized country (Malasy). Journal of High Technolog y Management Research, 1997. OLIVEIRA, D. Planejamento estratégico. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, F. A.; DUARTE, R. N.; MONTEVECHI, J. A. (2002). O REFLEXO DA MUDANÇA ORGANIZA- CIONAL SOBRE O DESEMPENHO DE UMA EM- PRESA DE AUTOPEÇAS: UM ESTUDO DE CASO. XXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. 2002. CD-ROM XXII. Curitiba: ENEGEP. OLIVEIRA, S. Geração Y: era das conexões, tempo de relaciona- mentos. São Paulo: Clube de Autores, 2009. ORLICKY, J. Material requirements planning. New York: Mc- Graw-Hill Book Company, 1975. PEINANDO, J.; GRAEML, A. R. Administração da produ- ção (operações industriais e de serviços). Curitiba: UnicenP, 2007. 142 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE PEKALA, N. Conquering the generational divide. Journal of Property Management, n. 66, v. 6, 2001. p. 30-38. PENA, R. A. Terceira Revolução Industrial. Disponível em: <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/terceira-revolu- cao-industrial.htm>. Acesso em: 21/11/2016. PETERS, T. O círculo da inovação. São Paulo: Harbra, 1998. PINE, J. Personalizando produtos e serviços: customização maciça. São Paulo: Makron Books, 1994. PIORE, M. E. The Second Industrial Divide: possibilities for pros- perity. NY: Basic Books. PIRES, S. Gestão estratégica da produção. UNIMEP, 1995. _____. Gestão da cadeia de suprimentos, 2004. PORRAS, J. I.; ROBERTSON, J. Organizational develo- pment: theory, practice and research. Handbook of Industrial and Organizational Psycholog y, 1992. PUC-RIO. (s.d.). Fonte: <https://www.maxwell.vrac.puc -rio.br/10666/10666_3.PDF>. QUINN, R. E. Competências gerenciais: princípios e aplicações. São Paulo: Campus, 2004. QUINTELLA, H. Cultura organizacional no modelo de estabilidade dinâmica. Revista Decidir, 1994. p. 22-26. _____. A informática e a mudança no paradigma compe- titivo. Conjuntura, 1994. p. 34-38. 143 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE _____. Automação da produção e mudança organizacio- nal. Fonte: <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ene- gep1998_art469.pdf>. REGO, A. E. Essência da liderança: mudança x resultado x in- tegridade – teoria, prática, aplicações e exercícios de autoavaliação. Lisboa: RH, 2007. RIBEIRO, J. Confiabilidade e manutenção industrial. Belo Hori- zonte: Elsevier, 2009. RIBEIRO, J. L.; TEN CATEN, C. S. Controle estatístico do processo. Série monográfica Qualidade. Fonte: <http:// www.producao.ufrgs.br/arquivos/disciplinas/388_aposti- lacep_2012.pdf>. ROBBINS, S. Comportamento organizacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. _____. Mudança organizacional e administração do estresse. Comportamento organizacional. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comporta- mento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. 14. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. RODRIGUES, L. D.; SILVA, R. L. Mas afinal como in- fluenciar a criatividade nas organizações? Caderno de pesqui- sas em Administração, 1998. v. 1. ROSENBERG, N. Technolog y and American economic growth. Armonk, N.Y.: ME. Sharpe, 1972. ROSSI, L. C. Mudança organizacional e competitividade: um es- tudo de caso em empresa de telecomunicações. Rio Grande do Sul: 144 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. ROTONDARO, R. G. Seis Sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos, produtos e serviços. São Paulo: Atlas, 2006. SALES, J. D.; SILVA, P. K. Os fatores de resistência à mudan- ça organizacional e suas possíveis resultantes positivas: um estudo de caso na indústria Calçados Bibi do município de Cruz das Al- mas – BA. Fonte: <http://tupi.fisica.ufmg.br/michel/docs/ Artigos_e_textos/Comportamento_organizacional/fato- res%20de%20resistencia%20a%20mudancas.pdf>. SCHEIN, E. Organization cultures and leadership: a dynamic view, 2008. SCHRAMMEL, K. Monthly Labor Review, 1998. SEBRAE. Manual de ferramentas da qualidade. Fonte: <http:// www.dequi.eel.usp.br/~barcza/FerramentasDaQualidade- SEBRAE.pdf>, 2005. SELLMANN, M. C.; MARCONDES, R. C. A gestão da mudança em ambientes dinâmicos: um estudo no setor de telecomunicações. Cadernos EBAPE.BR (FGV), n. VII, 2010. p. 753-781. SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. São Paulo: Best Seller, 1998. SENGE, P. M. A dança das mudanças: os desafios de manter o crescimento e o sucesso em organizações que aprendem. Rio de Janei- ro: Campus, 1999. 145 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE SENGE, P. M. (FALL 1990). The Leader’s New York: building learning organizations. Sloan Management Review, 1990. SHINGO, S. Zero quality control: source inspection and the Po- ka-yoke system. Massachusetts: Productivity Press, 1986. SHINGO, S. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da Engenharia de Produção. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996. SILVA, J. R.; VERGARA, S. C. Sentimentos, subjetividade e supostas resistências à mudança. Revista Administração de Empresas, 2003. SILVEIRA, C. B. Citisystems. Disponível em: <https:// www.citisystems.com.br/sete-beneficios-automacao-indus- trial/>. Acesso em: 20/12/2016. SLACK, N. C. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2007. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRI- SON, A.; JOHNSON, R.; CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. Adminstração da Produção: edição compacta. São Paulo: Atlas S. A, 1999. SMEDS, R. Managing change towards lean enterprises. International Journal of Operations and Production Management, 1994. p. 66-82. SMOLA, K. W.; SUTTON, C. D. Generational differenc- es: revisiting generational work values for the new millen- nium. Journal of Organizational Behavior, n. 4, v. 23, 2002. p. 146 4 AS 7 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 363-382. SOUZA, P. T. A experiência da Meritor em QFD. Anais do II Seminário em Qualidade. Unimep, 1998. p. 37-43. STICKLAND, F. Dynamics of change: the insights into organi- sational transition from the natural world. London: Routledge, 1998. TAPSCOTT, D. A hora da geração digital. Rio de Janeiro: Agir Negócios, 2010. TARDIN, G. G. O Kanban e o nivelamento de produção. Tese de Mestrado. Campinas: Unicamp, 2001. TOLEDO, J. C.; AMARAL, D. C. FMEA: Análise do tipo e efeito de falha. São Carlos: DEP - UFSCar. Fonte: <http://www. gepeq.dep.ufscar.br/arquivos/FMEA-APOSTILA.pdf>. TOLOVI, J. Por que os programas de qualidadefalham? Revista de Administração, 1994. v. 34. TULGAN, B. Not everyone gets a trophy: how to manage genera- tion Y. San Francisco: John Wiley Trade, 2009. TURRIONI, J. B.; NETO, P. L. Gerenciamento pelas diretrizes e o gerenciamento por objetivos: uma análise comparativa. G&P (Gestão e Produção), v. 2, 1995. p. 331- 338. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/gp/v2n3/ a07v2n3.pdf>. Acesso em: 22/03/2017. VAN DE VEN, A. H. Explaining development and change in organizations. Academy of Management Review, 1995. 147 METODOLOGIAS E FERRAMENTAS DA QUALIDADE VELOSO, E.; DUTRA, J.; NAKATA, L. Percepção sobre carreiras inteligentes: diferenças entre as gerações Y, X e baby boo- mers. Rio de Janeiro: EnANPAD, 2008. VICO MANÃS, A. Gestão da tecnologia e inovação. São Paulo: Érica, 1993. WANKE, P. S. Aspectos fundamentais da gestão de estoques na ca- deia de suprimento. Rio de Janeiro: COPPEAD/UFRJ, 1999. WERKEMA, M. Lean Six Sigma: introdução às ferramentas do Lean manufacturing. Nova Lima, v. 4, 1. ed., 2004. WERKEMA, M. C. Ferramentas estatísticas básicas para o ge- renciamento de processos. Belo Horizonte: Editora de Desen- volvimento Gerencial, 1995. WOMACK, J.; JONES, D.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Editora Campus Ltda., 1992. WOMACK, P. E. T. Lean thinking. Simon e Shuster, 1996. WOOD JR., T. Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 2000. ZEMKE, R. O.; MARIANO, S.; MAYER, V. F. Modernas práticas de gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.