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Introdução ao controle de qualidade microbiológico Controle de qualidade microbiológico Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues 017500746@prof.uninassau.edu.br Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Introdução Avaliação da qualidade microbiológica de insumos, formas farmacêuticas e materiais de embalagem; Métodos microbiológicos de avaliação da qualidade microbiológica; Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Condições para os ensaios Recursos humanos treinados; Requisitos ambientais; Meios de cultura, reagentes e materiais verificados; Métodos analíticos validados; Processos qualificados. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Esterilização de materiais Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Esterilização de materiais Artigos críticos: Penetram no tecidos estéreis ou sistemas vasculares (agulhas e cateteres); Artigos semi-críticos: Entram em contato com membranas mucosas íntegras ou pele não intacta (endoscópios); Artigos não-críticos: Entram em contato com a pele íntegra (termômetros). Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Esterilização de materiais Pré-limpeza; Carga microbiana na qualificação de desempenho do equipamento; Material de embalagem para esterilização e para produtos finais esterilizados; Data limite do uso do produto esterilizado; Qualificação de instalações e operações; Rastreabilidade. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Esterilização de materiais Definição: Processo de destruição e/ou remoção de todas as formas de vida microbianas, incluindo os endósporos. Materiais de laboratório, meios de cultura e produtos finais; Métodos de esterilização. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Desinfecção de materiais Definição: Tem por objetivo proteger as pessoas que irão proceder a limpeza dos artigos contaminados com microrganismos. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Indicação de esterilização Artigos críticos: Esterilização obrigatória; Artigos semi-crítico: Esterilização não obrigatória; Artigos não-críticos: Dependendo do grau de contaminação, podem ser submetidos à limpeza ou desinfecção de baixo ou médio nível Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Embalagens para esterilização Reutilizáveis: Tecido de algodão; estojo metálico; vidro refratário, container rígido; Descartáveis: Papel grau cirúrgico; papel crepado; tecido não tecido Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Preparação do material para esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Acondicionamento de material para esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Recomendações de limpeza de material pós utilização Limpeza do material utilizado deve ser realizada tão logo seja finalizada a utilização desses intrumentos; Quanto mais tempo demorar para iniciar este processo mais dificuldade terá para remover os resíduos fixados aos instrumentos; A eficiência da limpeza aumenta com a utilização de limpadores enzimáticos ((proteases, amilases, lipases e carbohidrase); Remover sujidades, desprender e dissolver resíduos e substâncias orgânicas em um curto espaço de tempo e não danificar o instrumental. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Recomendações de limpeza de material pós utilização Qualidade da água utilizada em contro micorbiológico: água destilada, desmineralizada e deionizada; Relevância: remoção de sais, íons, elementos particulados e equilíbrio do pH. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Principais causas de manchas e corrosão no instrumental Contato prolongado com soluções químicas e orgânicas; Instrumentos secos "ao natural"; Temperatura elevada e tempo prolongado de esterilização; Esterilização de materiais cromados com materiais inoxidáveis numa mesma operação; Utilização de detergentes agressivos; Permanência prolongada em soluções desencrostantes ou esterilizantes; Má qualidade da água processo de limpeza e esterilização; Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Pré-requisitos para o processo de esterilização Assegurar que todo o instrumental esteja efetivamente limpo.; Abrir todos os instrumentos com articulações; Ter as suas superfícies de corte protegidas com tecidos; Volume e à disposição da carga dentro do esterilizador; Invólucro adequado ao processo de esterilização; Alimentar o equipamento com água desmineralizada ou destilada. Ser compatível com o método de esterilização; Manter a integridade da selagem e ser à prova de violação; Resistir a gotículas de água, rasgos e perfurações; Ser compatível com as dimensões, peso e configuração do artigo; Permitir a penetração e remoção do agente esterilizante; Ser isenta de furos; Ser livre de resíduos tóxicos (corantes, alvejantes); Apresentar relação de custo - benefício favorável; Ser barreira microbiana Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Material de embalagem para esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Material de embalagem para esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Métodos de esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Princípios da esterilização pelo calor Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Calor seco Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Calor seco - Equipamentos Mantenha um termômetro de bulbo acoplado à estufa introduzidos no local apropriadopara este fim; Não sobrecarregue o equipamento; Nunca abra o equipamento para introduzir nova remessa de materialdurantea esterilização; Indicador químico que indica que o material foi processado; •Proceder ao sistema de registro de uso. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Calor seco - Garantia no uso da estufa Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Calor úmido - Equipamentos Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Calor úmido - Equipamentos Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Calor úmido - Garantia do uso da autoclave O ciclo de resfriamento é seguido da liberação do vapor; Nunca encher o vasilhame com mais de dois terço; Nunca esterilize tubos de meios de cultura com tampa apertada; Deixe que a pressão do compartimento retorne a zero e a temperatura caia abaixo de 60 ºC antes de abrir a autoclave; O ar deve ser substituído por vapor na carga da autoclave; Identificar o material a ser esterilizado. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Filtração Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Filtração Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Radiação Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Esterilização química Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Validação do processo de esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Validação do processo de esterilização Qualificação: atestar e documentar a efetividade de instalações, sistemas e equipamentos; Qualificação de operação:Funcionamento correto do equipamento antes do uso (autoclave); Qualificação de desempenho: Garante a eficácia do processo de esterilização. Validação: Múltiplas qualificações, sistema de registro, controle e desafio do processo. Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Validação do processo de esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Validação do processo de esterilização Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues Validação do processo de esterilização Introdução ao controle de qualidade microbiológico Controle de qualidade microbiológico Prof. João Felipe Pinheiro Rodrigues 017500746@prof.uninassau.edu.br