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1. A pressão do cuff que assegura o posicionamento da cânula e previne 
o risco de broncoaspiração é de: 
 
a) 10 a 15 mmHg. 
b) 15 a 20 mmHg. 
c) 20 a 25 mmHg. 
d) 25 a 30 mmHg. 
 
A manutenção da ventilação garante ao paciente nível de oxigênio e 
dióxido de carbono adequado. Como cuidado auxiliar nessa manutenção, 
a pressão do cuff é indispensável e deve ficar entre 20 e 25 mmHg. 
 
2. Analise as sentenças sobre as funções da drenagem pleural: 
 
I. Restabelece pressão positiva dos pulmões. 
II. Drena gases como no pneumotórax. 
III. Drena líquidos ou empiemas. 
 
a) I, II e III são verdadeiras. 
b) II e III são verdadeiras. 
c) Somente I é verdadeira. 
d) Somente II é verdadeira. 
 
3. Fração inspirada de oxigênio (FiO2) pode ser definida como: 
 
a) concentração de oxigênio que é ofertada ao paciente. 
b) volume de ar trocado durante cada respiração. 
c) número de frequência inspirada por minuto. 
d) resistência oferecida pelas vias aérea para a entrada do ar. 
 
Comentário 
 
A fração inspirada de oxigênio pode ser definida como a concentração de 
oxigênio administrado. 
 
4. Volume corrente é definido como: 
 
a) volume de ar trocado durante cada respiração. 
b) volume de ar trocado durante cada inspiração. 
c) volume de ar trocado durante cada expiração. 
d) volume de ar inspirado. 
 
 
 
 QUESTÕES DE UTI 
1
 
 
5. O valor normal para volume corrente é de: 
 
a) 15 ml/kg. 
b) 4 ml/kg. 
c) 8 a 12 ml/kg. 
d) 6 ml/kg. 
 
O volume corrente de um adulto jovem sadio é 500 ml. 
 
6. Qual o valor do volume corrente máximo ideal para um paciente que 
pesa 70 kg? 
 
a) 1.050 ml. 
b) 280 ml. 
c) 420 ml. 
d) 840 ml. 
 
7. A abreviação PEEP significa: 
 
a) pressão positiva inspiratória final. 
b) pressão negativa expiratória final. 
c) diferença entre pressão inspiratória e expiratória. 
d) pressão positiva expiratória final. 
 
PEEP é a abreviação de pressão positiva expiratória final, cuja função é 
melhorar a oxige- nação arterial nos casos de dificuldade nas trocas 
gasosas. A PEEP fisiológica varia entre 3 e 5 cmH2O. 
 
8. PEEP é definida como: 
 
a) pressão expiratória positiva final, mantendo uma pressão intra-alveolar por 
todo o ciclo 
respiratório. 
b) pressão inspiratória positiva final, mantendo uma pressão intra-alveolar por 
todo o ciclo 
respiratório. 
c) pressão expiratória negativa final, mantendo uma pressão intra-alveolar por 
todo o ciclo 
respiratório. 
d) pressão inspiratória negativa final, mantendo uma pressão intra-alveolar por 
todo o ciclo respiratório. 
 
 
 
 
 
 
2
 
 
9. Qual o valor da PEEP fisiológico? 
 
a) 6 a 8 cm H2O. 
b) 3 a 5 cm H2O. 
c) 10 cm H2O. 
d) 3 cm H2O. 
 
10. A definição de ventilação controlada é: 
 
a) volume de ar trocado durante cada respiração. 
b) os movimentos ventilatórios são gerados pelo aparelho e o paciente não é 
capaz de iniciar respirações adicionais. 
c) diferença entre pressão inspiratória e expiratória. 
d) resistência oferecida pelas vias aéreas para a entrada do ar. 
 
11. As complicações da ventilação mecânica são: 
 
 I. barotrauma e pneumonia. 
II. atelectasia e alterações hemodinâmicas. 
III. sepse. 
 
a) I, II e III são verdadeiras. 
b) Somente III é verdadeira. 
c) Somente III é falsa. 
d) I e III são falsas. 
 
Barotrauma é definido como um traumatismo causado por pressão; uma 
complicação de- corrente da ventilação mecânica e da síndrome da 
angústia respiratória aguda. 
 
12. Sobre a ventilação mecânica não-invasiva: 
 
I. técnica de ventilação mecânica que não é empregada na prótese traqueal, 
sendo utilizada uma máscara. 
II. aumenta a ventilação alveolar e diminui o trabalho respiratório. 
III. não utiliza FiO2 como parâmetro. 
 
a) somente III é falsa. 
b) somente III é verdadeira. 
c) I e II são verdadeiras. 
d) I e III são verdadeiras. 
 
 
 
 
 
3
 
 
13. Arritmias cardíacas, lesão de pele, distensão gastroabdominal, 
irritação ocular, depressão, angústia e solidão são complicações de: 
 
a) vmni (ventilação mecânica não invasiva). 
b) barotrauma. 
c) extubação. 
d) atelectasia. 
 
Extubação é a retirada da cânula de entubação orotraqueal. Pode ser 
acidental ou parte do tratamento, quando há melhora do estado do 
paciente. 
 
14. São indicações de drenagem pleural: 
 
a) pneumotórax e hemotórax. 
b) toracotomia e passagem de cateter central. 
c) empiema e atelectasia. 
d) hemotórax e atelectasia. 
 
15. Sobre a pressão venosa central (PVC): 
 
a) é obtida por cateter venoso localizado em veia pulmonar. 
b) pode ser obtida por dispositivo venoso periférico. 
c) é obtida por cateter venoso localizado em veia cava superior. 
d) poderá ser mensurada por cateter arterial. 
 
A PVC é um método para estimar a pressão de enchimento do ventrículo 
esquerdo. Para sua aferição, é necessária a inserção de um cateter em 
veia cava superior. Pode-se utilizar como dispositivo de mensuração uma 
coluna de H2O ou um transdutor eletrônico. 
 
16. A PVC pode ser aferida: 
 
a) somente em cm H2O. 
b) somente em mmHg. 
c) cmH2O e mmHg. 
d) nenhuma das anteriores. 
 
17. O valor normal da PVC é: 
 
a) 4 a 8 mmHg. 
b) 0 a 4 mmHg. 
c) 8 a 15 mmHg. 
d) > 15 mmHg. 
 
 
 
4
 
 
18. A PVC pode ser aferida por: 
 
a) transdutor de pressão ou coluna de água. 
b) somente transdutor de pressão. 
c) somente coluna de água. 
d) nenhuma das anteriores. 
 
19. A leitura da PVC pode ser alterada por: 
 
I. tumor ou hematoma de veia cava. 
II. alta PEEP. 
III. valvopatia tricúspide. 
IV. vasoconstrição. 
 
a) somente alternativas II e IV estão corretas. 
b) somente alternativas II e III estão corretas. 
c) somente alternativa I é falsa. 
d) todas as alternativas estão corretas. 
 
20. A zeragem do sistema de monitoração é realizada em: 
 
a) linha hemiclavicular. 
b) linha axilar média – 4o espaço intercostal. 
c) 2o espaço intercostal D. 
d) apêndice xifoide. 
 
21. Qual teste deve ser realizado antes de cateterização da artéria radial? 
 
a) Olhos de boneca. 
b) Teste de Allen. 
c) Teste calórico. 
d) Teste de Romberg. 
 
O teste de Allen auxilia na avaliação do fluxo sanguíneo da artéria. É 
realizado elevando- se o membro superior e fazendo sua rotação com a 
cabeça voltada para o outro lado (não afetado); nessa situação, para o 
teste ser positivo, ocorrerá o desaparecimento do pulso. 
 
22. O procedimento para inserção do dispositivo arterial pode ser 
realizado por: 
 
a) punção ou dissecção. 
b) somente punção. 
c) somente dissecção. 
d) nenhuma das anteriores. 
 
 
5
 
 
23. Os transdutores de pressão devem ser mantidos em bolsa 
pressurizada com: 
 
a) 100 mmHg de pressão. 
b) 150 mmHg de pressão. 
c) 200 mmHg de pressão. 
d) 300 mmHg de pressão. 
 
Os transdutores de pressão são utilizados na aferição da pressão 
invasiva, tendo como função o recebimento da pressão mecânica em sua 
superfície e a sua transformação em sinal elétrico. A pressão constante 
da bolsa de pressurização é de 300 mmHg. 
 
24. O fluxo estabelecido em ml/h para cada pressurizador com pressão de 
300 mmHg 
é de: 
 
a) 1 ml/h. 
b) 2 ml/h. 
c) 3 ml/h. 
d) 4 ml/h. 
 
25. A fórmula para o cálculo da pressão arterial média (PAM) é: 
 
a) PAS + PAD/2. 
b) PAS + 2 x PAD/3. 
c) 2 x PAS + 2 x PAD/3. 
d) PAS + PAD/3. 
 
A pressão arterial média auxilia na avaliação do estado hemodinâmico do 
paciente, pois a manutenção de uma pressão mínima colaborará para a 
perfusão coronariana e tecidual. Seu cálculo é: 
 
PAM = PAS + (PAD x 2)3 
 
26. Após a retirada do cateter arterial, deve-se: 
 
a) comprimir local da inserção por 5 min. 
b) não comprimir o local da inserção. 
c) comprimir local da inserção por 30min. 
d) comprimir local da inserção 60 min. 
 
 
 
 
 
 
6
 
 
27. A função do cateter de artéria pulmonar é: 
 
a) auxiliar na monitoração da PVC. 
b) auxiliar no diagnóstico e tratamento de choque. 
c) auxiliar da monitoração da PIC. 
d) nenhuma das anteriores. 
 
O cateter de artéria pulmonar, também conhecido como Swan-Ganz, tem a 
função de identificar a disfunção ventricular esquerda com a aferição das 
pressões ventriculares e débito cardíaco. 
 
28. O CAP contém: 
 
a) via proximal, via distal, termistor e via do balão. 
b) via proximal e via distal. 
c) via proximal, via distal e termistor. 
d) termistor e via do balão. 
 
29. A via distal do CAP permite: 
 
a) mensuração das pressões sistólica e diastólica. 
b) mensuração das pressões sistólica, diastólica e média da artéria pulmonar. 
c) mensuração das pressões sistólica, diastólica e istólica da artéria pulmonar. 
d) mensuração das pressões sistólica, diastólica e diastólica da artéria 
pulmonar. 
 
30. A quantidade de sangue bombeada pelo coração por minuto é definida 
como: 
 
a) débito cardíaco. 
b) índice cardíaco. 
c) volume sistólico. 
d) resistência vascular. 
 
Índice cardíaco (IC): é a relação entre o débito cardíaco e a massa 
corpórea do paciente. Sua fórmula é: IC=DC MC 
 
Débito cardíaco (DC): é a quantidade de sangue bombeado pelo coração 
por minuto. Sua fórmula é: DC=FC x VS 
 
Volume sistólico (VS): é a quantidade de sangue bombeado pelo coração 
em cada contra- ção. Sua fórmula é: VS=DC FC 
 
Resistência vascular (RV): é a relação da pressão com o fluxo. Pode ser 
verificada a resis- tência periférica ou pulmonar. 
Frequência cardíaca (FC): é a quantidade de contrações por minuto. 
 
7
 
 
 
31. O valor normal do débito cardíaco é: 
 
a) 8 a 12 l/min. 
b) 15 l/min. 
c) 4 a 6 l/min. 
d) 20 l/min. 
 
32. Débito cardíaco é definido pela fórmula: 
 
a) PAS + 2 x PAD/3. 
b) VS x FC. 
c) VS/FC. 
d) nenhuma das anteriores. 
 
A fórmula para cálculo do débito cardíaco é: DC=FC x VS. 
 
33. São fatores determinantes do débito cardíaco: 
 
I. pré-carga. 
II. pós-carga. 
III. contratilidade. 
IV. frequência cardíaca. 
 
a) todas corretas. 
b) somente I e II corretas. 
c) somente I, II e III corretas. 
d) somente I e IV corretas. 
 
34. Analise as sentenças e correlacione: 
 
I. tensão da parede ventricular no final da diástole. 
II. capacidade de contração do músculo cardíaco. 
III. representada pela fração de ejeção ventricular. 
 
a) I – pré-carga, II – contratilidade, III – volume ventricular. 
b) I – pré-carga, II – pós -carga, III – contratilidade. 
c) I – pós-carga, II – contratilidade, III – pré-carga. 
d) I – pré-carga, II – contratilidade, III – volume ventricular. 
Pré-carga: meda a relação entre a força de contração e o comprimento da 
fibra muscular em repouso. É a pressão exercida no ventrículo no final da 
diástole. 
Contratilidade: é a capacidade de o coração se contrair como um todo, 
resultando na con- tração sistólica. 
Pós-carga: é a pressão que o ventrículo tem de exercer para ejetar o 
sangue do seu interior. Volume ventricular: volume de sangue ejetado 
pelo ventrículo em cada contração. 
8
 
 
35. O teste de Allen avalia: 
 
a) presença de circulação colateral adequada para a mão pela artéria radial. 
b) presença de circulação colateral adequada para a mão pela artéria ulnar. 
c) presença de circulação colateral adequada para a mão pela artéria braquial. 
d) presença de circulação colateral adequada para a mão pela artéria cefálica. 
 
O teste de Allen permite verificar oclusão arterial crônica e o adequado suprimento de 
sangue através da artéria ulnar (mão). O resultado pode ser: 
Positivo: ausência de preenchimento sanguíneo da mão em até 10 segundos. Negativo: 
preenchimento sanguíneo da mão em até 10 segundos. 
 
36. Os cateteres intracranianos mensuram: 
 
a) a monitoração contínua da PIC e cálculo da PPC. 
b) somente a PPC. 
c) somente a PIC. 
d) nenhuma das anteriores. 
 
37. PPC significa: 
 
a) pressão de perfusão cerebral. 
b) pressão periférica central. 
c) pressão de perfusão periférica. 
d) pressão periférica cerebral. 
 
38. Qual o valor normal da PIC? 
 
a) 0 a 15 mmHg. 
b) > 20 mmHg. 
c) < 5 mmHg. 
d) Nenhuma das anteriores. 
 
39. A PPC pode ser calculada pela fórmula: 
 
a) PIC – PAM. 
b) PAS – PIC. 
c) PAM – PIC. 
d) PIC – PAS. 
 
40. A PPC deve ser mantida: 
 
a) < 70 mmHg. 
b) > 70 mmHg. 
c) entre 30 e 70 mmHg. 
d) > 180 mmHg. 
 
 
 
9
 
 
41. As drogas classificadas como catecolaminas são: 
 
a) adrenalina, dopamina, noradrenalina, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio. 
b) atropina, dobutamina, noradrenalina, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio. 
c) vasopressina, noradrenalina, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio. 
d) dobutamina, dopamina, noradrenalina, nitroglicerina e nitroprussiato de sódio. 
 
São exemplos de catecolaminas a adrenalina, a noradrenalina e a dopamina. 
 
42. Na terapia renal de reposição contínua, SCUF (Slow Continuous Ultrafiltration) significa: 
 
a) hemofiltração venovenosa contínua. 
b) ultrafiltração contínua lenta. 
c) hemodiálise venovenosa contínua. 
d) hemodiafiltração venovenosa contínua. 
 
SCUF significa ultrafiltração lenta contínua, que é uma forma de hemofiltração arteriove- 
nosa contínua, sem utilizar uma solução de reposição indicada em pacientes com edema 
refratário com ou sem insuficiência renal. 
 
43. Na terapia renal de reposição contínua, CVVH (Continuous Veno-Venous Hemo- 
filtration) significa: 
 
a) hemofiltração venovenosa contínua. 
b) ultrafiltração contínua lenta. 
c) hemodiálise venovenosa contínua. 
d) hemodiafiltração venovenosa contínua. 
 
CVVH significa hemofiltração venovenosa contínua. 
 
44. Na terapia renal de reposição contínua, CVVHD (Continuous Veno-Venous Hemo- 
dialysis) significa: 
 
a) hemofiltração venovenosa contínua. 
b) ultrafiltração contínua lenta. 
c) hemodiálise venovenosa contínua. 
d) hemodiafiltração venovenosa contínua. 
 
CVVHD significa hemodiálise venovenosa contínua. 
 
45. Na terapia renal de reposição contínua, CVVHDF (Continuous Veno-Venous He- 
modiafiltration) significa: 
 
a) hemodiafiltração venovenosa contínua. 
b) hemofiltração venovenosa contínua. 
c) ultrafiltração contínua lenta. 
d) hemodiálise venovenosa contínua. 
 
CVVHDF significa hemodiafiltração venovenosa contínua. 
10
 
 
 
46. O citrato é um quelante de cálcio utilizado na terapia dialítica, que: 
 
a) age na cascata de coagulação. 
b) age no sistema renina-angiotensina. 
c) age no sistema simpático. 
d) é antagonista da heparina. 
 
O controle do cálcio na hemodiálise é importante para evitar complicações do metabolismo 
ósseo. 
 
47. O princípio da SCUF (Slow Continuous Ultrafiltration) é: 
 
a) ultrafiltração e convecção. 
b) ultrafiltração e difusão. 
c) ultrafiltração, difusão e convecção. 
d) convecção. 
 
SCUF significa ultrafiltração lenta contínua. 
 
48. O princípio da CVVH (Continuous Veno-Venous Hemofiltration) é: 
 
a) ultrafiltração e convecção. 
b) ultrafiltração e difusão. 
c) ultrafiltração, difusão e convecção. 
d) convecção. 
 
No processo CVVH, o circuito inicia e termina em uma veia e o fluxo de sangue é determi- 
nado por uma bomba. 
 
49. O princípio da CVVHD (Continuous Veno-Venous Hemodialysis) é: 
 
a) ultrafiltração e difusão. 
b) ultrafiltração e convecção. 
c) ultrafiltração, difusão e convecção. 
d) convecção. 
 
No processo CVVHD, o acesso vascular é venoso e se faz necessário o uso de uma bomba. 
 
50. O princípio da CVVHDF (Continuous Veno-Venous Hemodiafiltration) é: 
 
a) ultrafiltração, difusão e convecção. 
b) ultrafiltração e difusão. 
c) ultrafiltraçãoe convecção. 
d) convecção. 
 
O processo CVVHDF é uma técnica de substituição renal em que são utilizados membranas 
de alto fluxo, bombas de sangue e soluções de reposição. 
 
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