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Perguntas e respostas de biologia 
 
6. Por que o alantóide pode ser 
considerado uma adaptação à vida 
terrestre? 
 
O alantóide é uma adaptação à terra seca porque 
em embriões de seres terrestres ovíparos, como 
répteis e aves, os resíduos metabólicos não podem ser 
excretados imediatamente para o meio aquático 
(como fazem os peixes e as larvas de anfíbios). 
Foi necessário então que surgisse uma estrutura 
capaz de armazenar os excrementos embrionários 
até a eclosão. 
9. Qual é a membrana corioalantóide 
presente no desenvolvimento 
embrionário de répteis e aves? Como 
essa membrana participa do metabolismo 
energético do embrião? 
 
 
 
 
A membrana corioalantóide é formada pela justaposição 
de algumas regiões do córion e do alantoide. Por ser 
porosa, a membrana corioalantóide permite a 
passagem de gases entre o embrião e o exterior, 
possibilitando a respiração celular aeróbica. 
 
 
 
7. Qual é a diferença entre âmnio e 
córion? 
 
Amnion é a membrana que cobre o embrião. O 
córion é a membrana que cobre o âmnio, o saco 
vitelino e o alantoide. O espaço delimitado pelo 
córion e pelo âmnio é denominado cavidade amniótica 
e é preenchido por líquido aminiótico. A cavidade 
amniótica tem como função prevenir a 
dessecação do embrião e protegê-lo contra choques 
mecânicos. 
 
 
 
10. Em que tipo de animais existe a 
placenta? Qual é a sua principal função? 
 
 
A placenta verdadeira está presente em mamíferos 
placentários. 
 
A placenta é formada a partir do córion do embrião e do 
endométrio da mãe. Sua principal função é permitir 
a troca de substâncias entre o feto e o corpo 
materno. 
 
 
8. Por que o âmnio também pode ser 
considerado uma adaptação à vida 
terrestre? 
 
O âmnio também é uma adaptação à terra firme, pois 
uma de suas funções é evitar a dessecação do 
embrião. 
 
 
 
11. Quais são as principais 
substâncias transferidas da mãe para o 
feto através da placenta? E do 
feto para a mãe? 
 
 
Da mãe para o feto as principais substâncias 
transferidas através da placenta são água, 
oxigênio, nutrientes 
 
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Perguntas e respostas de biologia 
 
e anticorpos. Do feto para a mãe, resíduos 
metabólicos, incluindo uréia (resíduos de 
nitrogênio) e dióxido de carbono. 
 
 
 
 
12. Existe troca de células entre a mãe 
e o feto através da placenta? 
 
 
 
 
Em condições normais, não há passagem de 
células através da placenta durante a gestação. 
A placenta possui uma mucosa lisa que separa a 
região ricamente vascularizada em contato com o 
endométrio materno do cordão umbilical em contato 
com o sangue fetal. Essa barreira é 
conhecida como barreira placentária. Embora 
permeável a algumas substâncias (permeabilidade 
seletiva), a barreira placentária proíbe a passagem 
de células. 
14. Qual a função do cordão umbilical? 
 
 
 
O cordão umbilical é um conjunto de vasos 
sanguíneos que conecta o feto à placenta. No feto, uma 
extremidade do cordão se insere no centro da parede 
abdominal (a cicatriz posterior dessa inserção é o 
umbigo ou umbigo). 
 
 
A função do cordão umbilical é permitir o transporte 
de substâncias, nutrientes, gases e resíduos, 
entre o feto e o corpo materno. 
 
 
 
 
 
13. Quais são as funções endócrinas 
da placenta? 
 
A placenta tem função endócrina, pois secreta os 
hormônios progesterona e estrogênio que 
mantêm o endométrio (revestimento interno 
do útero) e previnem a menstruação durante a 
gravidez. A placenta também secreta outros 
hormônios importantes para a regulação da gravidez. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Perguntas e respostas de biologia 
 
 
Classificação de Plantas 4. Quais são os sub-reinos em que se 
divide o reino vegetal? 
 
 
1. Quais as principais características 
celulares dos seres do reino vegetal? 
 
 
As células vegetais típicas são eucarióticas 
(possuem núcleo), autotróficas (produzem 
seu próprio alimento) e fotossintéticas (usam luz 
para produzir alimentos). As células 
vegetais também possuem cloroplastos e 
uma parede celular (uma estrutura 
externa à membrana plasmática) feita de celulose. 
O reino Plantae está dividido em dois grandes 
sub-reinos: as briófitas e as traqueófitas 
(pteridófitas, gimnospermas e 
angiospermas). O critério para a divisão é a 
presença ou não de tecido condutor (vascular). 
 
 
 
 
5. Qual é a diferença entre briófitas 
e traqueófitas? 
 
 
 
2. Quão diferentes são as células 
animais das células vegetais? 
 
Enquanto as células vegetais são 
eucarióticas, autotróficas, fotossintéticas e 
possuem cloroplastos e parede celular, as 
células animais são eucarióticas, heterótrofas e 
não apresentam cloroplastos nem parede celular. 
 
 
 
3. As plantas possuem organização 
de tecidos e órgãos especializados? 
 
 
As plantas possuem órgãos especializados 
(como órgãos reprodutivos, raízes, 
membros, folhas) e tecidos diferenciados 
(tecido vascular em traqueófitos, tecido 
de suporte, parênquima, etc.) 
As briófitas são plantas não vasculares (musgos, 
hepáticas, antóceros), ou seja, não possuem sistema 
condutor para transporte de açúcar, água e nutrientes. 
As plantas traqueófitas são plantas vasculares, 
possuem estruturas condutoras. 
 
 
 
 
 
 
6. Quais são os quatro grupos 
principais em que se divide o estudo das 
plantas? 
 
Na Botânica o reino vegetal é dividido em 
briófitas, pteridófitas, gimnospermas 
e angiospermas. 
 
 
 
7. Qual é a diferença entre plantas 
criptogâmicas e fanerogâmicas? 
 
 
Plantas criptogâmicas (órgãos sexuais ocultos) 
são aquelas que não apresentam flores ou 
 
 
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Perguntas e respostas de biologia 
 
sementes. Eles compreendem as briófitas e as 
pteridófitas. 
 
Plantas fanerogâmicas são aquelas que possuem 
sementes. Eles compreendem as gimnospermas e as 
angiospermas. 
 
 
 
8. Quais são as duas divisões das 
angiospermas? 
10. O que são, respectivamente, 
meiose zigótica, meiose gamética 
e meiose espórica? 
 
A meiose zigótica é aquela que ocorre no ciclo de vida 
haplôntico haplobiontico. 
Os gametas de indivíduos adultos haplóides unem-se 
formando o zigoto diplóide. O zigoto sofre meiose 
e gera quatro células haplóides que por 
mitose se desenvolvem em indivíduos adultos. 
 
As angiospermas são divididas em 
monocotiledôneas e dicotiledôneas. 
(Essas categorias são explicadas posteriormente neste 
texto.) 
 
 
 
9. Quais são os três ciclos básicos de 
vida sexual estudados em Biologia? 
Qual deles corresponde à 
metagênese? 
Qual deles é o ciclo de vida humano? 
 
 
A reprodução sexual pode ocorrer através de três 
tipos diferentes de ciclos de vida: o ciclo 
haplôntico (o ser é haploide) haplobiontico (um 
único tipo de ser); o ciclo diplôntico (o ser é haplóide) 
haplobiontico (um único tipo de ser); e o ciclo 
diplobiônico (dois tipos de seres, um haplóide e outro 
diplóide). O ciclo diblobiônico é conhecido como 
alternância de gerações ou metagênese. Nos 
humanos o ciclo é diplontico haplobiótico (um único ser 
diplóide). 
Portanto, na meiose zigótica, a célula que sofre meiose 
é o zigoto e os gametas são formados por mitose. 
 
 
A meiose gamética é aquela em que a meiose produz 
gametas, ou seja, células haplóides, cada uma das 
quais pode se unir a outro gameta formando 
o zigoto. Ocorre no ciclo de vida diplôntico 
haplobiontico (por exemplo, em humanos), no qual o 
indivíduo é diplóide e a meiose forma gametas. 
 
 
 
A meiose espórica ocorre na metagênese (alternância 
de gerações ou ciclo de vidadiplobiótico). 
Neste ciclo de vida, as células do indivíduo diplóide 
(chamado esporófito) passam por meiose, produzindo 
esporos haplóides que não se unem a outros, mas se 
desenvolvem por mitose em indivíduos haplóides 
(chamados gametófitos). Neste ciclo de vida, os 
gametas são produzidos por mitose a 
partir de células do gametófito. 
 
11. Os gametas são sempre produzidos por 
meiose? 
 
No ciclo de vida da planta (ciclo de vida diplobiônico) 
e no ciclo de vida haplobiônico haplôntico, os gametas 
são produzidos por mitose e não por meiose. 
Obviamente em alguns 
 
 
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estágio desses ciclos de vida sexual a meiose deve ocorrer. 14. As plantas apresentam apenas 
reprodução sexuada? 
 
 
12. Por que o ciclo de vida das plantas é 
conhecido como alternância de 
gerações? 
 
O ciclo de vida das plantas é 
conhecido como alternância de gerações 
porque neste ciclo existem duas formas 
diferentes de seres vivos que se alternam, 
uma haplóide e outra diplóide. 
A alternância de gerações também é chamada 
de ciclo diplobiônico, ou metagênese, e não 
ocorre apenas nas plantas, outros seres 
vivos, como os cnidários, apresentam o 
ciclo. 
Existem formas assexuadas de reprodução nas 
plantas. Alguns pedaços de raízes, 
membros ou folhas naturalmente separados 
se desenvolvem em outro indivíduo completo. 
A reprodução assexuada artificial de plantas 
pode ser obtida por meio de enxertia ou corte. 
 
 
 
13. Para cada um dos três tipos de ciclos de 
vida qual a respectiva ploidia do 
indivíduo que representa a forma 
adulta ou duradoura? 
 
 
No ciclo de vida haplôntico haplobiontico, a 
forma única e duradoura é haplóide. No ciclo de 
vida diplôntico haplobiontico é diplóide. No 
ciclo de vida diplobiótico o indivíduo duradouro 
que alterna com a forma intermediária pode 
ser o gametófito haplóide (como nas 
briófitas) ou o esporófito diplóide (como nas 
pteridófitas). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Briófitas 
sem vasos condutores não é viável ter células muito 
distantes umas das outras (o surgimento dos tecidos 
condutores nos traqueófitos permitiu o seu aumento 
de tamanho). 
 
1. Quais são as principais 
características das briófitas? 
 
 
 
As briófitas são plantas não vasculares, ou seja, não 
possuem tecidos condutores e realizam transporte de 
água e nutrientes por difusão; são criptogâmicos, 
ou seja, não apresentam flores nem 
sementes; eles são pequenos; apresentam 
fecundação dependente de água; em seu ciclo de vida 
a forma duradoura é haplóide (o gametófito) 
e o esporófito depende do gametófito para 
sobreviver. 
 
 
 
 
 
2. Quais são os principais 
grupos de briófitas? 
 
Os principais grupos de briófitas são os musgos, 
as hepáticas e as antóceros. 
4. Qual é o tipo de ciclo de vida das 
briófitas? 
 
Como em todas as plantas o ciclo de vida 
das briófitas é diplobiontico (alternância de gerações). 
Nas briófitas a forma duradoura é a haplóide. 
 
 
 
 
5. Em geral, onde está posicionado o 
esporófito em relação ao gametófito 
nas briófitas? Como o esporófito obtém 
nutrientes? 
 
 
O esporófito briófito em geral é um pequeno caule 
longo que cresce no topo do gametófito. O esporófito 
depende totalmente do gametófito para obter 
nutrientes. 
 
 
 
 
3. Como é feito o transporte de 
substâncias através dos tecidos das 
briófitas? Como essa característica está 
relacionada ao tamanho geral dessas 
plantas? 
 
Nas briófitas não existem estruturas condutoras 
de água ou de nutrientes e o transporte dessas 
substâncias é feito por difusão célula a célula. O 
pequeno tamanho das briófitas está 
relacionado a esta característica, pois se houver 
6. Por que as briófitas podem ser 
consideradas os “anfíbios do mundo 
vegetal”? 
 
Assim como os anfíbios adultos, as briófitas vivem 
no ambiente terrestre, mas dependem da água para 
se reproduzir. Por esta razão o apelido é justificado. 
 
 
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Pteridófitas 
 
1. Quais são os principais 
representantes das pteridófitas? 
Este grupo de plantas é criptogâmico 
ou fanerogâmico? 
 
 
As pteridófitas mais conhecidas são as samambaias e 
as avencas, do grupo filicinae (filicopsida), e as 
selaginelas, plantas musgosas do grupo 
lycopodineae (lycopsida). 
 
As pteridófitas são plantas criptogâmicas, ou seja, 
não têm flores nem sementes. 
3. Por que as pteridófitas estão 
melhor adaptadas à terra seca do que 
as briófitas? As pteridófitas 
sempre foram menos abundantes 
que as plantas fanerogâmicas? 
 
 
Embora briófitas e pteridófitas possuam gametas 
dependentes de água para a fecundação, o 
surgimento de vasos condutores neste 
último grupo facilitou a vida em ambiente terrestre. 
Os vasos condutores das pteridófitas 
coletam água do solo úmido e a distribuem pelas células. 
 
 
 
As briófitas não possuem essa opção e dependem 
inteiramente da água que chega à parte aérea da 
planta e por isso precisam viver em locais úmidos ou 
chuvosos. 
 
2. Quão diferentes são as 
pteridófitas das briófitas no 
que diz respeito ao transporte 
de substâncias? 
 
As pteridófitas são plantas traqueófitas 
(vasculares), ou seja, possuem tecidos especializados 
na condução de água e nutrientes. Briófitas são 
plantas não vasculares. Nas pteridófitas, portanto, o 
transporte da substância é feito através de vasos e 
nas briófitas esse transporte ocorre por difusão. 
 
Antes da ascensão das plantas fanerogâmicas 
(plantas que apresentam sementes) as pteridófitas 
eram as plantas que predominavam no ambiente terrestre. As 
grandes florestas de pteridófitas do período Carbonífero 
(nomeadas em homenagem às pteridófitas) são 
responsáveis pela formação de jazidas de 
carvão, principalmente na Europa, Ásia e América do Norte; o 
período Carbonífero ocorreu entre 290 e 360 milhões de anos 
atrás e faz parte da era Paleozóica. 
 
 
 
 
 
4. Qual a importância evolutiva das 
pteridófitas? 
 
Como as primeiras traqueófitas, as 
pteridófitas também foram as primeiras plantas a 
colonizar extensivamente o ambiente terrestre 
formando florestas. Eles também 
 
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constituiu uma importante fonte de alimento para 
animais terrestres. Por apresentarem vasos 
condutores poderiam ser maiores, característica herdada 
deles pelas plantas fanerogâmicas. 
8. Qual é a estrutura da samambaia adulta 
dentro da qual podem ser encontradas 
células em meiose? 
 
 
 
 
5. Quais são as principais partes das 
samambaias? 
 
As samambaias são constituídas por pequenas raízes 
que descem do rizoma (caule, muitas vezes 
horizontalizado). As folhas também surgem do rizoma. 
Na parte de trás de cada folha da planta existem 
pequenos pontos semelhantes a poeira chamados sori 
(singular, “sorus”, também conhecidos como 
“sementes”). 
Nessas plantas, a meiose ocorre dentro de 
estruturas chamadas sorus (plural, sori), pequenos 
pontos marrons semelhantes a poeira que revestem 
a parte inferior das folhas da samambaia. Os soros 
contêm esporângios onde as células reprodutivas 
sofrem meiose e onde os esporos são produzidos. 
 
 
 
 
9. Qual é o prótalo das pteridófitas? 
 
 
 
 
6. Qual é o tipo de ciclo de vida 
presente nas 
pteridófitas? 
 
Como todas as plantas, as pteridófitas apresentam 
ciclo de vida diplobiontico (alternância de gerações,ou 
metagênese). 
Prothallus é o gametófito pteridófito (o 
indivíduo haplóide que forma gametas). O 
gametófito se desenvolve por mitose a partir de um 
esporo. 
 
 
 
10. Como são formados os gametas no 
ciclo de vida das pteridófitas, por mitose 
ou meiose? Qual é o tipo de meiose que 
ocorre nas pteridófitas? 
 
 
7. Por que as pteridófitas são mais 
comuns em locais úmidos? 
 
 
As pteridófitas são mais comuns em locais 
úmidos porque dependem da água para que seus 
gametas fecundam uns aos outros. Em ambientes 
úmidos sua reprodução é mais intensa e proliferam. 
 
Nas pteridófitas, os gametas são produzidos por 
mitose a partir de células especiais do 
gametófito. Como em todas as plantas, nas 
pteridófitas, a meiose é espórica, ou seja, as 
células do esporófito sofrem meiose e geram esporos 
que, por mitose, se desenvolvem no gametófito. 
 
 
 
 
 
 
 
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11. Qual é a forma duradoura nas 
pteridófitas, o gametófito 
ou o esporófito? Como pode 
ser comparado às briófitas? 
 
 
A forma duradoura nas pteridófitas é o esporófito 
diplóide (2n) (a própria samambaia, por exemplo). 
Nas briófitas a forma duradoura é o gametófito (n). 
 
 
 
 
12. O que é xaxim? 
 
A maioria das pteridófitas possui caules subterrâneos 
paralelos ao substrato chamados rizomas. Xaxim 
é uma espécie de pteridófita com caule 
aéreo geralmente perpendicular ao solo e do 
qual surgem centenas de raízes para absorver água 
do ambiente. 
 
O caule do xaxim é utilizado para fazer vasos de flores 
e outros suportes de plantas para jardinagem 
(também conhecido popularmente como xaxim). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Gimnospermas variedade de nichos ecológicos e pela diversidade de 
espécies vegetais. 
 
 
 
1. Quais são as principais divisões e 
espécies representativas das 
gimnospermas? 
Além disso, as sementes protegem o embrião 
da planta contra agressões externas e também 
proporcionam a germinação em condições mais 
adequadas (dentro da semente). Essas 
características contribuem para o sucesso evolutivo 
do fanerogama. 
 
Este grupo de plantas pode ser dividido em coníferas 
(pinheiros, sequóias, ciprestes), que possuem flores 
conhecidas como estróbilos (cones), 
cicadáceas (gimnospermas muito antigas, 
como as cicadáceas utilizadas na arquitetura de 
jardins, que também formam estróbilos), 
gnetáceas (gnetum ) e ginkgos (a espécie 
conhecida é Ginkgo biloba). 
 
 
 
 
4. Em que áreas do globo a abundância de 
gimnospermas é digna de nota? 
 
 
Essas plantas são a vegetação típica de regiões frias 
como a taiga, ou floresta boreal, do hemisfério norte, 
ou as florestas de araucárias do hemisfério sul. 
 
2. Quão diferentes são as 
gimnospermas das briófitas 
e das pteridófitas? 
 
 
 
 
5. Qual é o ciclo de vida das gimnospermas? 
 
As gimnospermas não são criptogâmicas como as 
briófitas e as pteridófitas. São fanerogâmicos e por isso 
formam flores e sementes. 
Como todas as plantas apresentam ciclo de vida 
diplobiônico, ou seja, alternância de gerações com 
estágios diplóides e haploides. O estágio duradouro 
(final) é o diplóide. 
3. Qual a importância evolutiva do 
surgimento das sementes no reino vegetal? 
 
 
6. O que é pólen? 
 
A importância evolutiva da semente está relacionada à 
capacidade da planta de colonização distante e 
à proteção do embrião. As sementes 
contendo embriões podem ser transportadas 
pela água, vento e animais e germinar em 
diferentes ambientes. Este facto contribui para a 
exploração de uma 
Os grãos de pólen são os gametófitos 
masculinos das plantas fanerogâmicas (com 
flores). Portanto, dentro dos grãos de pólen, os 
gametas masculinos dessas plantas são formados por 
mitose. 
 
 
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7. Como são formados os gametas 
masculinos das gimnospermas? 
Qual a relação entre os grãos de 
pólen e o conceito de alternância de 
gerações? 
gametófito que contém as oosferas 
(gametas femininos) da planta. O gametófito 
feminino está localizado dentro do 
megasporângio que possui uma pequena abertura, a 
micrópila, por onde entra o tubo polínico. 
 
 
 
Nos estróbilos (cones) masculinos existem 
microsporófilos (folhas férteis do estróbilo) que 
contêm microsporângios. 
Dentro do microsporágio, as células-mãe dos 
esporos sofrem meiose e geram micrósporos 
haplóides. A parede do micrósporo desenvolve- 
se em projeções semelhantes a asas (para facilitar 
sua propagação aérea) e a mitose ocorre 
produzindo duas células, a célula geradora 
e a célula tubular. A estrutura final que contém esses 
elementos é o grão de pólen. 
O processo está relacionado ao ciclo de vida diplobiônico 
(alternância de gerações), uma vez que o 
megásporo funcional gera o estágio 
haplóide da planta (o gametófito feminino). 
 
 
 
 
9. Como ocorre a fecundação e a 
formação do zigoto nessas plantas? 
Esses processos dependem da 
água? 
 
 
 
O grão de pólen refere-se à alternância 
de gerações, pois é o gametófito masculino (fase 
haplóide do ciclo de vida). 
 
 
 
 
8. Como são formados os 
gametas femininos das gimnospermas? 
Qual a relação entre esse 
processo e o conceito de alternância 
de gerações? 
 
 
Nos estróbilos femininos (cones) existem megasporófilos 
(folhas férteis do estróbilo) que contêm 
megasporângios. No megasporângio, a célula-mãe do 
esporo sofre meiose gerando quatro células haplóides, 
das quais três regridem e uma dá origem ao 
megásporo funcional. O megásporo funcional por 
várias mitoses forma a fêmea 
Os microsporângios do estróbilo masculino se rompem 
na época certa do ano, liberando milhares de grãos 
de pólen. 
Como seus grãos de pólen são “alados”, eles podem 
ser transportados pelo vento por longas distâncias. 
Quando os grãos de pólen caem nos estróbilos 
femininos, eles passam pela micrópila e entram na 
câmara polínica. Este processo é chamado de 
polinização. 
 
 
Dentro da câmara polínica, o núcleo da 
célula geradora se divide formando dois núcleos 
gaméticos e a célula tubular se alonga formando 
o tubo polínico. O tubo polínico penetra no gametófito 
feminino e os núcleos gaméticos (também 
conhecidos como núcleos espermáticos) passam 
pelo tubo; um deles une-se a uma oosfera (o 
gameta feminino) e forma o zigoto (2n). Geralmente 
a fecundação ocorre um ano após a polinização e 
nesse intervalo de tempo ocorre a maturação dos 
gametas masculinos e femininos. 
 
 
 
 
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