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Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinarese transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIANA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilizaçãode técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentaçãodos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No cursode Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docenteou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à ResoluçãoCNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologiade aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações,normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projetoseja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA,SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectosglobais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVODA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade, a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentaçãometodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionais incluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
Paulo: LTC, 2015.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978­85­216­2743­
2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0
Plano de Aprendizagem
1 Código e nome da disciplina
DGT0121 ENGENHARIA, SOCIEDADE E SUSTENTABILIDADE
2 Natureza
Extensão
3 Carga horária semestral
4 Carga horária semanal
5 Perfil docente
O docente deve ser graduado nas áreas de Engenharia e possuir Pós­graduação Latu Sensu
(especialização) ou Pós­graduação Stricto Sensu (Mestrado e/ou Doutorado), na área de Ciências
Ambientais e/ou de Sustentabilidade.É desejável que o docente possua experiência teórica e prática,
na área de desenvolvimento de processos e/ou projetos na construção civil e em atividades
extensionistas e/ou pesquisa com vieses de sustentabilidade, habilidades de comunicação em ambiente
acadêmico e capacidade de interação.
É imprescindível que o docente domine as metodologias ativas inerente à educação por competências,
em especial a aprendizagem baseada em projetos, além de ferramentas digitais, que tornem a sala de
aula mais interativa e estimule em seus alunos o pensamento cidadão e ambiental como eixo
direcionador de estratégias cotidianas. A articulação entre ensino, pesquisa e extensão deve ser o eixo
direcionador das estratégias utilizadas pelo docente. Além disto, é imprescindível que o docente
estimule o autoconhecimento e autoaprendizagem entre seus alunos.
O docente deve, ainda, conhecer as ferramentas digitais que fazem parte do modelo de ensino da
instituição (SGC, SIA, SAVA e BDQ). Importante, também, o conhecimento do Projeto Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil no qual a disciplina faz parte na Matriz Curricular e a regulamentação e
diretrizes sobre a curricularização da extensão universitária.
6 Área temática
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que Estabelece as
Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e dá outras providências, as áreas
temáticas priorizadas neste Plano são:
1­ Tecnologia e produção 
2­ Meio Ambiente 
3­ Direitos Humanos e Justiça
7 Linha eixo de extensão e pesquisa
Os eixos de extensão e as linhas de pesquisa priorizadas neste Plano são: 
Processos químicos e ambientais ­ Energia limpa, Tecnologia e Gestão do Meio Ambiente / Recursos
Hídricos / Saneamento Ambiental; 
Desenvolvimento em processos químicos e ambientais ­ Ciência e Tecnologia dos Materiais /
Planejamento Energético;
Desenvolvimento de processos de construção ­ Inovação Sustentável na Construção.
8 Competências a serem trabalhadas
Com base na proposta institucional para a formação do egresso e as competências gerais e específicas
desenvolvidas no curso de Engenharia Civil, previstas em seu PPC e em consonância com a Resolução
CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, as competências que serão trabalhadas neste componente
serão prioritariamente: 
­ Estímulo à formação de um profissional capaz de trabalhar em equipes multidisciplinares e com o
perfil crítico e criativo na identificação e resolução de problemas e na proposição de soluções técnicas,
considerando aspectos éticos, humanísticos, científicos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de
bom desempenho, em atendimento às demandas da comunidade;
­ Identificação, formulação e solução de problemas de engenharia; 
­ Análise do impacto das soluções de engenharia num contexto global e social;
­ Utilização de técnicas e ferramentas modernas da prática de engenharia;
­ Identificação e aprendizagem das etapas construtivas de um projeto.
9 Ementa
ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO; INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA;
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL; O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS
BIOGEOQUÍMICOS; O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS;
CIDADANIA; MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
10 Objetivos
PRODUZIR estratégias, analisando critérios socioambientais e econômicos, para criar indicadores
aplicáveis em diversas cadeias produtivas.
DESENVOLVER projetos, atendendo aos conceitos sociais, ambientais e econômicos, para criar
mecanismos sustentáveis.
ANALISAR procedimentos técnicos, considerando critérios de qualidade e eficiência, na gestão
ambiental de empresas e empreendimentos. 
AVALIAR riscos e impactos, considerando critérios socioambientais, em normas e procedimentos
técnicos de instituições públicas e/ou privadas.
COMPOR estratégias, aplicando os conceitos da economia circular, no desenvolvimento de técnicas
sustentáveis.
11 Objetivos sociocomunitários
Fornecer subsídios à identificação e proposição de soluções tecnológicas em atendimento às demandas
socioambientais, avaliando a utilização de tecnologias e ferramentas digitais, com intuito de propor
melhorias de processos e implementação de novos processos/tecnologias.
Esclarecer sobre os problemas ambientais que impactam a região onde o curso está inserido, além de
destacar a importância do debate sobre os impactos causados pelo descarte inadequado de resíduos no
meio ambiente, seja em corpos d'água ou em espaços terrenos.
Promover o acesso a informações, normas, legislações, inovação e tecnologias voltadas aos temas
relacionados à segurança do trabalho, acessibilidade e ambiente, de forma a contribuir no atendimento
às demandas comunitárias nessas temáticas, visando a apresentação de propostas de adequação e
projetos de melhoria de processos que sejam viáveis do ponto de vista econômico e socioambiental.
12 Descrição do público envolvido
O público externo à IES e implicado na ação proposta é composto por:
1) população das comunidades vulneráveis da região no entorno da IES e/ou localidades onde os
alunos estão inseridos socialmente e /ou profissionalmente; 
2) secretarias de governo municipal ­ meio ambiente e habitação; 
3) organizações não governamentais cuja missão esteja relacionada à redução de impactos ambientais
provocados pelo homem.
13 Justificativa
De acordo com os artigos 3º e 6º do Capítulo I da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de
2018, a Extensão na Educação Superior Brasileira ao integrar a matriz curricular e à organização de
pesquisa, promove, em um processo interdisciplinar, a formação integral do aluno, através da
aprendizagem por projetos, que estabelece um diálogo construtivo e transformador com diferentes
setores da sociedade brasileira e internacional. Esse componente na formação do aluno justifica­se
pela importância de promover a atuação da comunidade acadêmica e técnica, a partir das demandas
sociocomunitárias onde se encontra a IES, para o enfrentamento das questões da sociedade brasileira,
inclusive por meio do desenvolvimento econômico, social e cultural. No curso de Engenharia Civil, na
disciplina Engenharia, Sociedade e Sustentabilidade,a extensão se justifica enquanto um processo
educativo, que possibilita aplicar o conhecimento adquirido na universidade, aprender com as
demandas das comunidades onde o projeto se insere e por consequência, viabiliza a formação de um
profissional comprometido com a população e demandas locorregionais. 
Nesse contexto, o tema sustentabilidade tem sido pauta fundamental nas discussões em nosso
cotidiano, sendo um assunto que se relaciona à preservação dos recursos naturais, à degradação
ambiental gerada pelo homem e suas consequências iminentes.
Visando a elaboração de um projeto de extensão que possa contribuir para a linha de pesquisa em
soluções sustentáveis, será adotada uma proposta que visa apresentar soluções para a elaboração e/ou
aperfeiçoamento de técnicas que reduzam os impactos ambientais, seja na forma de poluição ou de
desperdícios e que essas soluções contribuam para um desenvolvimento sustentável.
Ainda se tem nos termos propostos pela Resolução CNE/CES nº 2, de 24 de abril de 2019, em seu
artigo 3° menciona o perfil e as competências esperadas do egresso:
I. ter visão holística e humanista, ser crítico, reflexivo, criativo, cooperativo e ético e com forte
formação técnica. 
II. estar apto a pesquisar, desenvolver, adaptar e utilizar novas tecnologias, com atuação inovadora e
empreendedora. 
III. ser capaz de reconhecer as necessidades dos usuários, formular, analisar e resolver, de forma
criativa, os problemas de Engenharia. 
IV. adotar perspectivas multidisciplinares e transdisciplinares em sua prática. 
V. considerar os aspectos globais, políticos, econômicos, sociais, ambientais, culturais e de segurança e
saúde no trabalho. 
VI. atuar com isenção e comprometimento com a responsabilidade social e com o desenvolvimento
sustentável. 
Enquanto estudante, nossos alunos extensionistas devem ter bem clara a função cidadã que irão
desempenhar e, principalmente, que deve haver uma preparação para um novo contexto social e
econômico, posto que a sociedade se desenvolve constantemente. Além disso, o aluno terá
oportunidade de tomar conhecimento das carências e oportunidades da região onde o curso está
inserido e, dessa forma, sua participação promoverá a formação de um profissional comprometido em
alterar a realidade utilizando seu conhecimento acadêmico visto a necessidade de aprender a planejar,
fazer adaptações e assumir a responsabilidade com o interesse do outro, possibilitando assim a sua
integração ao mercado de trabalho.
Atualmente, o tema sustentabilidade aplicado ao desenvolvimento de novas tecnologias ou ainda
melhorias nos sistemas construtivos existentes tem se tornado assunto em todas as discussões
acadêmicas e da sociedade visto a necessidade da redução de resíduos sólidos gerados na construção
civil. Dessa forma, propõe­se ao docente que guie os alunos no desenvolvimento de projetos que
envolvam soluções na aplicação e execução de sistemas construtivos de pequeno e médio porte, ou
seja, serviços desenvolvidos em pequenas reformas e manutenções que geralmente não tem
acompanhamento profissional.
14 Procedimentos de ensino­aprendizagem 
O componente curricular adotará a metodologia de aprendizagem por projetos a fim de investigar,
analisar o contexto, pesquisar tecnologias adequadas e contribuir para uma solução interdisciplinar ao
problema diagnosticado. Nesse processo o aluno atuará de maneira ativa na construção do
conhecimento e tomada de decisões, tornando­se protagonista do processo de aprendizagem,
assumindo responsabilidades e aprimorando suas habilidades visto que as atividades visam incentivar o
aluno a refletir sobre sua área de formação e seu campo de atuação profissional, por meio da
participação e posterior relato e análise. Sugere­se a apresentação dos resultados do projeto em
seminário de integralização e socialização com os públicos participantes. 
No âmbito acadêmico, o intuito é promover a interação entre o aluno e as demandas do mercado e da
sociedade, a fim de que possa vivenciar a realidade do campo de atuação profissional para a qual está
sendo preparado, elaborando soluções através de projetos, onde usará o conhecimento interdisciplinar
adquirido durante seu curso de graduação. São características desta metodologia de ensino­
aprendizagem:
­ Participação ativa dos alunos em todo processo de desenvolvimento e execução do projeto;
­ Atuação do docente como um mediador do conhecimento;
­ Uso de metodologias de ensino dinâmicas e que estimulem o engajamento do aluno;
­ Maior estímulo à investigação, pesquisa, discussão e desenvolvimento do pensamento crítico.
As etapas para o desenvolvimento dos projetos serão fundamentadas no atendimento dos seguintes
pontos:
1ª: Fundamentação teórica destinada para apresentação dos temas de aprendizagem da disciplina aos
alunos.
2ª Fundamentação metodológica do projeto necessária para condução das etapas seguintes e
organização em grupos de trabalhos para definir a(s) função(ões) de cada membro e os dados a serem
coletados na etapa da pesquisa exploratória.
3ª Pesquisa exploratória: problematização/diagnóstico em campo (seguir item 1 ­ 1ª Etapa: Diagnóstico
e Teorização, subitens 1.1 a 1.4 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
4ª Análise e discussão das situações­problema de campo. Pesquisa por meio de fundamentação teórica
para aprofundar e embasar a proposta de soluções para resolução dos problemas diagnosticados e/ou
oportunidade de melhorias aos casos avaliados (seguir item 1 ­ 1° Etapa: Diagnóstico e Teorização,
subitens 1.5 e 1.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
5ª Elaboração de projeto para solução/melhoria, com a avaliação de viabilidade econômica e/ou
tecnológica (seguir item 2 ­ 2ª Etapa: Planejamento para Desenvolvimento do Projeto, subitens 2.1 a
2.6 do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão).
6ª Sistematização das aprendizagens (seguir item 3 ­ 3ª Etapa: Encerramento do Projeto, subitem 3.1
do Roteiro Orientador para Projeto de Extensão), incluindo a devolutiva aos públicos participantes e a
demonstração dos resultados alcançados.
7ª Socialização da experiência
O desenvolvimento do projeto, considerando as etapas acima descritas, deverá seguir o cronograma do
componente curricular que deve estar em conformidade com o calendário acadêmico, o total de
semanas destinadas às aulas e encerramento do semestre letivo. Dessa forma, sugere­se que o projeto
seja desenvolvido da seguinte forma:
Nas semanas 1 a 5 sugere­se que o docente apresente aos alunos a fundamentação teórica composta
de até 10 (dez) Temas de Aprendizagem da disciplina. A fundamentação deve ser realizada,
preferencialmente, utilizando metodologias ativas. A escolha dos temas a serem apresentados neste
início e os meios de sua apresentação ficarão ao critério do docente desde que esteja de acordo com as
premissas institucionais e a coordenação do curso poderá ser consultada nesse processo. Destaca­se
que é interessante abordar temas adequados aos serviços de construção civil desenvolvidos na região,
portanto, é recomendável o docente fazer ou elaborar uma pesquisa exploratória prévia das
possibilidades de atuação do projeto extensionista visando a apresentação dos temas de aprendizagem.
Na semana 6 sugere­se iniciar a elaboração do Plano de Ação conforme a metodologia escolhida
(PDCA, 5W2H, etc).
Nas semanas 7 a 9 propõe­se que seja desenvolvida a 1ª Etapa do Projeto de Extensão que prevê o
diagnóstico e teorização. Nesta etapa deve ocorrer a Identificação do projeto constante no Roteiro
Orientador para Projeto de Extensão. Os membros internos envolvidos no projeto devem realizar uma
pesquisa exploratória para escolha da situação­problema em campo e do público externo a ser atingido
por meio de reuniões, aplicação de questionários e visitas in loco. Após definição desses parâmetros,
deve ser realizada uma avaliação e aprofundamento teórico da situação­problema do campo que
poderá ocorrer por meio de aulas expositivas ministradas pelo docente ou por outro meio desde que
esteja de acordo com as premissas institucionaisincluir metodologias ativas.
Nas semanas 10 a 15 sugere­se que seja desenvolvida a 2ª Etapa do Projeto de Extensão que, de
acordo com o Roteiro Orientador para Projeto de Extensão, trata­se do Planejamento e
Desenvolvimento do projeto. Nesta etapa a elaboração do projeto a partir da situação­problema, com a
avaliação de viabilidade econômica e/ou tecnológica.
Nas semanas 16 a 18 deve ocorrer a 3ª Etapa do Projeto de Extensão que corresponde a etapa de
Encerramento do Projeto constante no Roteiro Orientador para Projeto de Extensão. Esta etapa
abrange a entrega individual e a entrega coletiva dos resultados do projeto. Além da avaliação dos
resultados pelos públicos participantes. As formas de avaliação devem ter sido discutidas previamente
no início da disciplina, na semana de finalização do plano de ação. Sugere­se ainda que na Semana 18
ocorra um seminário de integralização e socialização do projeto desenvolvido.
Para realizar sua atividade de extensão:
1. Estude os conteúdos digitais da sua disciplina;
2. Tira dúvidas do conteúdo com o seu tutor;
3. Consulte o roteiro de extensão na ABA "Conteúdo Complementar" da SAVA;
4. Acesse o Laboratório de Extensão na SAVA, no caminho a seguir: LABORATÓRIOS >
LABORATÓRIO DE EXTENSÃO.
5. Assista ao vídeo de orientação sobre extensão disponível no laboratório;
6. Preencha os campos com as informações sobre a atividade de extensão realizada.
7. Pronto! Agora, é só enviar.
15 Temas de aprendizagem
1.   ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO
1.1 ENGENHARIA NA CONSTRUÇÃO DA CIVILIZAÇÃO OCIDENTAL
1.2 PROCESSO EVOLUTIVO DA INDUSTRIALIZAÇÃO
1.3 A ENGENHARIA E O DESENVOLVIMENTO
2.   INTRODUÇÃO A PROJETOS DE ENGENHARIA
2.1 PROJETO DE ENGENHARIA
2.2 TÉCNICA PERT/COM
3.   DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
3.1 IMPACTOS AMBIENTAIS ÀS ATIVIDADES ANTROPOGÊNICAS
3.2 OS BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO AMBIENTAL
3.3 INDICADORES E FERRAMENTAS DE SUSTENTABILIDADE
4.   O PLANETA TERRA E SEUS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
4.1 CICLOS BIOGEOQUÍMICOS E SEU IMPACTO NO PLANETA
4.2 CICLO BIOGEOQUÍMICO DA ÁGUA
4.3 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO CARBONO
4.4 CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NITROGÊNIO
5.   O POVO BRASILEIRO E A QUESTÃO DOS NEGROS E DOS ÍNDIOS
5.1 RECONHECER AS INFLUÊNCIAS SOCIAIS DE BRANCOS, NEGROS E ÍNDIOS NA
FORMAÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.2 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO ÍNDIO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.3 IDENTIFICAR A PARTICIPAÇÃO DO NEGRO NA CONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DA SOCIEDADE BRASILEIRA
5.4 DISTINGUIR CRITICAMENTE AS RELAÇÕES ÉTNICO­RACIAIS NO BRASIL
6.   CIDADANIA
6.1 O CONCEITO DE CIDADANIA NO CONTEXTO BRASILEIRO
6.2 A CONSTITUIÇÃO DE 1988 E SUA GRANDE IMPORTÂNCIA
6.3 DIREITOS HUMANOS
6.4 A RESPONSABILIDADE DO CIDADÃO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIOAMBIENTAL,
A PARTIR DA RELAÇÃO ENTRE MEIO AMBIENTE E SOCIEDADE
7.   MEIO AMBIENTE, SOCIAL E GOVERNANÇA
7.1 SUSTENTABILIDADE E INVESTIMENTO SUSTENTÁVEL
7.2 INVESTIMENTOS RESPONSÁVEIS E REGULAÇÃO
7.3 TENDÊNCIAS E DESAFIOS
16 Procedimentos de avaliação
A avaliação do aluno contemplará as competências desenvolvidas por meio da realização da Atividade
de Extensão e Simulados. Será composta de 3 etapas, desdobradas da seguinte forma:
­ Realização da atividade de extensão: 6 (seis) pontos;
­ Simulado 1: 2 (dois) pontos;
­ Simulado 2: 2 (dois) pontos.
Os critérios utilizados para a avaliação dos alunos na Atividade de Extensão serão:
­ desenvolvimento e entrega das atividades estabelecidas no Roteiro de Extensão;
­ pontualidade nas entregas;
­ linguagem adequada, correção ortográfica, clareza e objetividade;
­ auto avaliação discente com relato das experiências vivenciadas durante a participação na atividade
de extensão.
A Nota Final (NF) será calculada após o preenchimento de todas as etapas da Atividade de Extensão
realizada pelo aluno no Laboratório de Extensão, disponível na Sala de Aula Virtual (SAVA), e da
realização dos Simulados 1 e 2, e não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
Para aprovação, o aluno deverá obter grau maior ou igual a 6,0
17 Bibliografia básica
Arlindo Philippi Junior Lineu Belico dos Reis. Energia e Sustentabilidade.. 1ª. São Paulo: Manole,
2016.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39117
José Goldemberg. Energia e desenvolvimento sustentável. São Paulo: Blucher, 2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/177418
Lineu Belico Reis Eliane A. Amaral Fadigas Cláudio Elias Carvalho. Energia, recursos naturais e a
prática do desenvolvimento sustentável.. 2ª. São Paulo: Manole, 2012.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/38426
18 Bibliografia complementar
Cylon Gonçalves da Silva. De Sol a Sol. Energia no Século XXI.. 1ª. São Paulo: Oficina de Textos,
2010.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/41509
Elcio Brito da Silva Maria Lídia Rebello Pinho Dias Scoton Eduardo Mario Dias Sergio Luiz Pereira.
Automação & Sociedade: Quarta Revolução Industrial, um olhar para o Brasil.. São Paulo:
Brasport, 2018.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788521211518/cfi/0!/4/4@0.00:0.00
Fernando de Figueiredo Balieiro. História dos povos indígenas e afrodescendentes.. São Paulo:
Estácio, 2015.
Disponível em: http://repositorio.novatech.net.br/site/index.html#/objeto/detalhes/5609D76B­56C9­
4F5E­BAB6­EC3FF840F22C
José Carlos Barbieri Jorge Emanuel Reis Cajazeira. Responsabilidade social e empresarial e
empresa sustentável: da teoria à prática. São Paulo: Saraiva, 2016.
Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788547208325/cfi/0
Mello, Cleyson de Moraes, José Rogério Moura de Almeida Neto, Regina Pentagna Petrillo.
Curricularização da Extensão Universitária.. 2ª. Rio de Janeiro: Processo, 2022.
Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/198121/pdf/0?
code=haO8b9eyXWALpYNVRvgcTpaKKTWSEC5yk7VHx8YkVA7x4ZpohYv3u0gjs
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Resolução Nº 7, de 18 de dezembro de 2018.. Brasília: MEC, 2018.
Disponível em: https://www.in.gov.br/materia/­/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/55877808
Pedro Carlos da Silva Telles. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira.. 1ª. São
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2/cfi/6/2!/4/2/2@0:0

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