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SEMINÁRIO ADVENTISTA 
LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA 
1 Graciliano Martins 
2 Graciliano Martins 
3 Graciliano Martins 
5) Visão holística do homem 
5.1) Mente/cérebro (Sensação, 
percepção, consciência e memória) 
5.2) Emoção 
5.3) Comportamento 
5.4) Espiritualidade 
6) Etapas do ciclo vital e suas características 
7) Personalidade e caráter 
8) Vínculos sociais 
9) Distúrbios e Patologias 
4 Graciliano Martins 
“Criou, pois, Deus 
o homem à Sua 
imagem” 
Gên. 1:27 
6 
1. Herança genética – mudanças físicas, 
alterações metabólicas, neurológicas 
2. Processos Mentais – escolhas pessoais, 
crenças 
3. Influências do meio social e ambiental 
Biopsicossocial 
Mental 
Física 
Espiritual 
7 
“E crescia Jesus 
em sabedoria, em estatura e em graça para 
com Deus e os homens”. Luc. 2:52 
8 Graciliano Martins 
9 Graciliano Martins 
 
10 Graciliano Martins 
 
11 Graciliano Martins 
 
12 Graciliano Martins 
 
13 Graciliano Martins 
14 Graciliano Martins 
 
15 Graciliano Martins 
16 Graciliano Martins 
17 Graciliano Martins 
18 Graciliano Martins 
19 Graciliano Martins 
20 Graciliano Martins 
21 Graciliano Martins 
 
22 Graciliano Martins 
 
23 Graciliano Martins 
A Ciência no Renascimento 
24 
Descartes defendeu a separação entre a 
mente (alma) e o corpo, afirmando que o 
homem possui uma substância material e 
uma substância pensante, e que o corpo, 
desprovido da mente, é apenas uma 
máquina. Esse pensamento permitiu o estudo 
do cadáver e o avanço do conhecimento da 
Anatomia, da Fisiologia e do progresso da 
Psicologia. 
(A Igreja Católica não permitia o estudo do 
corpo sem vida por acreditar que o corpo era 
a sede da alma). 
Bock (1999) 
25 Graciliano Martins 
René Descartes (1596-1650), 
inovou a epistemologia 
científica quando propôs 
investigar o domínio da 
subjetividade quando disse: 
“Penso logo existo. Portanto, 
sou o que penso” 
(Provérbios 23:7) 
Descartes 
S ub je t i v i dade 
26 Graciliano Martins 
São os conteúdos construídos internamente 
pelo sujeito a partir de suas relações sociais, 
de suas vivências no mundo e de sua 
constituição biológica. É considerado mundo 
interno, a fonte de suas manifestações 
afetivas e comportamentais. 
S i g m u n d F r e u d 
1856 - 1939 
27 Graciliano Martins 
Grande parte do nosso 
comportamento provém de 
processos inconscientes 
(crenças, medos, desejos) e 
nossas reações de instintos 
animais básicos como o 
sexo e a agressão. 
28 Graciliano Martins 
Teorias 
1. Consciente  Ego* 
 
2. Pré-Consciente  Superego 
 
3. Inconsciente  Id 
 
 * Estruturas Topográfica e Estrutural 
29 Graciliano Martins 
30 
O APARELHO PSÍQUICO 
31 Graciliano Martins 
ESTRUTURA DA PERSONALIDADE 
 ID – Constituído por conteúdos reprimidos. 
Voltado para satisfazer tais necessidades, 
busca o prazer imediato, não tolera 
frustrações, não mede conseqüências dos 
atos para se satisfazer. (Amoral) 
 EGO – Intermediário entre o ID e o mundo 
externo, controla os impulsos e decide a 
melhor maneira de agir. (Razão) 
 SUPEREGO – Classifica moralmente o Certo 
e o errado a partir das regras sociais que 
reprimem e censuram os impulsos do ID 
32 Graciliano Martins 
5) Visão holística do homem 
5.1) Mente/cérebro (Sensação, 
percepção, consciência e memória) 
5.2) Emoção 
5.3) Comportamento 
5.4) Espiritualidade 
6) Etapas do ciclo vital e suas características 
7) Personalidade e caráter 
8) Vínculos sociais 
9) Distúrbios e Patologias 
33 Graciliano Martins 
Processos das Emoções 
1. Cognitivos 
2. Fisiológicos 
3. Comportamentais 
Profº Graciliano Martins 34 
As emoções envolvem aspectos: 
Atkinson (2002) 
O que é psicológico nas emoções? 
 
Componentes da Emoção 
1. Afetivo 
2. Reação corporal interna 
3. Idéias e crenças - cognição 
4. Expressão facial 
5. Alteração dos Pensamentos - Mundivisão 
6. Comportamento – Ação 
Nenhum item é emoção, mas o conjunto. 
Profº Graciliano Martins 35 
Atkinson (2002) 
Processos das Emoções 
1. Cognitivos – A relação entre o que 
pensamos e o que sentimos. 
2. Fisiológicos – A relação entre o corpo e o 
que sentimos. 
3. Comportamentais – A relação entre as 
ações e o que sentimos. 
Profº Graciliano Martins 36 
Myers (1999) 
3. Tristeza 
4. Cólera, raiva 
5. Medo – inadequação ao meio 
6. Alegria 
As Dez Emoções 
37 
2. Nojo, repulsa 
Myers (1999); Atkinson (2002) 
8. Desprezo 
9. Vergonha 
10. Culpa 
Preocupação 
Timidez 
Medo 
Fobia 
Stress 
Ansiedade 
Preocupação 
É a antecipação de eventos 
futuros. 
Inquietação proveniente de 
uma inadequação do que se 
percebe no presente em 
relação ao que se espera do 
futuro. 
É racional, não envolve 
ameaça e não é recorrente. 
Timidez 
Apreensão ocasional 
proveniente de 
insegurança. 
Não é intensa nem 
persistente. 
Myers (1999) 
Medo 
O medo ocorre diante 
de uma ameaça real e 
pode ser considerado 
como um mecanismo 
consciente de defesa. 
Kaplan (1997) 
Fobia 
São manifestações 
patológicas reativadas 
regressivamente dos 
medos infantis. 
Aparecem 
especificamente 
diante de objetos, 
animais ou situações 
ambientais. 
Paim (1991) 
Stress 
Respostas psicossomáticas que promovem 
duas possibilidades: enfrentar ou fugir. 
 
Envolve os sistemas nervoso e endócrino. 
Fases do Stress 
1. Alarme 2. Resistência 3. Exaustão 
Stress 
 Sintomas 
 
• Alteração do humor, irritabilidade 
• Alteração dos hábitos alimentares 
• Alteração do hábito do repouso 
• Imunidade diminuída 
• Doenças oportunistas, auto-imunes, 
psicossomáticas 
Insegurança 
A insegurança pode ser definida como uma 
inabilidade para assumir responsabilidades 
pela própria existência. 
 
Começa com uma inabilidade dos pais ao 
lidar com o processo do desenvolvimento. 
Profº Graciliano Martins 47 
Relações Familiares 
As relações entre os pais e os filhos e entre 
si, devem ter interações recíprocas porque é 
na ausência de tal reciprocidade, que 
implicará em ter que tomar decisões 
constantes que geram insegurança e tensão. 
E como na reciprocidade precisa haver 
compreensão e aceitação das motivações e 
das metas de cada membro da família, a 
coesão familiar dependerá da sua capacidade 
de gerir essas questões. Bateson, 1971. 
Profº Graciliano Martins 48 
Origem da Insegurança 
Quando os pais não sabem fazer a 
individuação do filho, a separação de sua 
dependência, quando não sabem dar 
autonomia, a criança não descobre seus 
recursos pessoais e não aprende fazer uso 
deles para resolver conflitos e superar 
obstáculos. 
Profº Graciliano Martins 49 
Insegurança 
A falta de confiança em si, é exteriorizada 
pelo sujeito a partir do pouco contato com o 
mundo interno, associado ao desejo de 
alívio imediato para suas tensões. 
O nível de insegurança é aumentado ou 
diminuído em função do que pensa de si 
mesmo. 
Profº Graciliano Martins 50 
Frustração e Conflito 
A criança que não aprende lidar com a 
contrariedade, desenvolve-se sem iniciativa e 
reage sempre com desamparo diante dos 
conflitos. Na vida adulta continua achando 
que alguém sempre vai aparecer para resolver 
os seus problemas. E como têm baixa 
tolerância a frustração, espera sempre que o 
outro faça tudo do seu jeito. 
Profº Graciliano Martins 51 
Comportamento Ajustado 
Aí surge um sentimento de inadequação ao 
contexto social. E quando isso acontece com 
alguém que não se integra, logo é apontado 
como estranho, diferente. E esse sentimento 
pode derivar para os sintomas do pânico e 
das fobias. 
Profº Graciliano Martins 52 
Fuga 
Como mecanismo de defesa e diante de uma 
ameaça real, o medo é considerado saudável. 
Mas quando não há um perigo real, entende-
se que há uma relação do inconsciente com o 
mundo externo e pode sersintoma de um 
transtorno fóbico. 
 
Profº Graciliano Martins 53 
Fuga 
A tecnologia tem explorado isso tornando 
possível brincar com a fobia. 
Brinquedos dos parques de diversão, 
esportes radicais como o alpinismo, rapel e 
etc. 
Profº Graciliano Martins 54 
Fobia 
Como exemplo: 
É comum nos homens o medo de altura. 
Pode está associado ao sonho de ascensão 
social, de crescimento e com forte conotação 
fálica. Aí no alto, onde mais se esperaria o 
triunfo, ele tem medo de pôr tudo a perder e 
não conseguir sustentar sua conquista. 
O temor não é de cair, mas de jogar-se das 
alturas! Pode revelar o desejo oculto de 
pular, de ir no sentido oposto do que ele 
aparentemente deseja. 
Profº Graciliano Martins 55 
Ansiedade 
Preocupação ou 
antecipação de 
eventos futuros 
envolvendo perigo 
ou infortúnio 
Ansiedade 
Personalidade do ansioso: 
 
• Instabilidade emocional 
• Preocupações excessivas infundadas 
• Insegurança, timidez, fobia 
• Pessimismo 
• Reduz a memória e o raciocínio 
• Percepção seletiva, fixação no objeto do 
conflito. Distorções perceptivas do tempo, 
espaço, pessoas e significados de eventos 
Kaplan (1997) 
Psicopatologias 
Transtornos de Ansiedade: 
• Transtorno do pânico 
• Agorafobia 
• Fobia Social 
• TOC 
• Fóbicos 
• Etc. 
CID-10 
Conflito 
A ansiedade reflete a existência 
de um conflito psicológico. É 
importante conhecer a causa 
desse conflito e encontrar a 
solução. May (1972) 
Os Conflitos podem ter origem 
interpessoal ou intrapessoal. 
Kaplan (1997) 
60 Graciliano Martins 
 do Desenvolvimento 
Estuda as características comuns de uma 
determinada idade, procurando entender os 
porquês e como ocorre as transformações 
biológicas, psicológicas e sociais tendo em 
vista as singularidades dos indivíduos. 
61 Graciliano Martins 
 Desenvolvimento Humano 
É aceito como a evolução ordenada e 
sistemática das pontencialidades humanas 
no crescimento do organismo, resultantes 
de fatores inatos, hereditários e 
maturativos, assim como de influências 
socioambiental. 
62 Graciliano Martins 
As fases do 
Desenvolvimento 
associadas ao tempo 
 
IDADES 
1. Cronológica 
 
2. Biológica 
 
3. Mental 
 
4. Psicológica 
O desenvolvimento psicológico ocorre 
quando o sujeito abandona uma 
determinada fase para assumir a fase 
posterior. 
 
Des + en + volvimento 
 
Des = sair, tirar 
En = dentro 
Desenvolvimento Psicológico 
64 Graciliano Martins 
“Quando eu era menino, falava como 
menino, sentia como menino, se comportava 
como menino; mas, logo que cheguei a ser 
homem, acabei com as coisas de menino.” 
 
Apóstolo Paulo (1ª Coríntios, 13:11) 
Desenvolvimento Psicológico 
65 Graciliano Martins 
Desenvolvimento Psicológico 
66 Graciliano Martins 
O desenvolvimento representa um processo 
continuado de mudanças que um indivíduo 
sofre da fecundação até a morte. “Não há 
nada permanente exceto a mudança”. 
(Heráclito, Séc. VI a. C.). O seja, nesta linha 
de pensamento entende-se que nem toda cria 
humana humaniza-se. Ser humano não é 
nato, para ser humano é preciso tornar-se. E 
isto é adquirido a partir de um aprendizado 
continuado que se percebe pelas 
transformações ao longo da existência. 
67 Graciliano Martins 
Desenvolvimento Psicossexual 
No início da vida a função sexual é ligada 
a sobrevivência. 
 
1. Fase oral 
2. Fase anal 
3. Fase fálica 
4. Período de Latência 
5. Fase genital 
Bock (1999) 
68 Graciliano Martins 
Desenvolvimento Psicossexual 
Fase Oral – 1º Ano 
 
Pfromm Neto (1979) 
Fonte do Prazer 
Significação para o 
Desenvolvimento 
Prazer labial – 
sugar, comer, 
morder... 
Base para dependência do 
outro. 
Fator de identificação, 
aquisição de 
conhecimento, posses, 
crenças. 
69 Graciliano Martins 
Fase Anal – 2º Ano 
 
Pfromm Neto (1979) 
Fonte do 
Prazer 
Significação para o 
Desenvolvimento 
Prazer 
decorrente do 
controle dos 
músculos, 
percebidos a 
partir da 
expulsão e 
retenção do 
bolo fecal. 
O modo pelo qual os pais 
criam os hábitos de excreção 
conduz a criatividade e 
produtividade. 
• Caráter retentivo anal – 
obstinado, avarento, 
compulsivo 
• Caráter expulsivo anal – 
cruel, destrutivo, 
desordenado 
70 Graciliano Martins 
Fase Fálica – 3º ao 5º Ano 
 
Pfromm Neto (1979) 
Fonte do Prazer 
Significação para o 
Desenvolvimento 
Prazer derivado 
da estimulção 
genital e das 
fantasias. (zona 
de erotização é 
o órgão sexual). 
Complexo de 
Édipo. 
A identificação com pais 
emergem à medida que o 
édipo é resolvido. 
Desenvolve-se o superego, 
a relação com as normas, 
identidade sexual 
Complexo de Édipo 
71 Graciliano Martins Bock (1999) 
No decorrer das fases sucedem-se vários 
processos e ocorrências, destacando-se o 
Édipo. 
 
1. Ocorre entre os 2 e 5 anos; 
2. Estrutura-se a personalidade; 
3. A mãe é objeto de desejo do menino e o pai 
é o rival; 
4. Ele procura assemelhar-se ao pai para “ter” 
a mãe escolhendo-o como modelo de 
comportamento, internalizando as normas; 
5. Desiste da mãe temendo perder o pai. 
Complexo de Édipo 
72 Graciliano Martins 
Com as meninas são invertidas as figuras de 
desejo e de identificação. 
 
1. Ocorre entre os 2 e 5 anos; 
2. Estrutura-se a personalidade; 
3. O pai é objeto de desejo da menina e a 
mãe é a rival; 
4. Ela procura assemelhar-se a mãe para 
“ter” o pai escolhendo-a como modelo de 
comportamento, internalizando as 
normas; 
5. Desiste do pai temendo perder a mãe. 
Bock (1999) 
73 Graciliano Martins 
Fase Latência – 6º ao 12º Ano 
 
Pfromm Neto (1979) 
Fonte do Prazer 
Significação para o 
Desenvolvimento 
Com a repressão dos 
interesses sexuais, o 
prazer deriva do mundo 
externo, da curiosidade, 
do conhecimento... 
(se prolonga até a 
puberdade com 
diminuição das 
atividades sexuais) 
Desenvolvimento 
de habilidades para 
se ajustar ao 
ambiente social. 
74 Graciliano Martins 
Fase Genital – 12º 
 
Pfromm Neto (1979) 
Fonte do Prazer 
Significação para o 
Desenvolvimento 
O prazer é associado ao 
outro, do sexo oposto. 
Ou seja, objeto de 
erotização ou de desejo 
não está mais no 
próprio corpo, mas em 
um objeto externo ao 
indivíduo - o outro. 
O amor narcísico 
do período pré-
genital se converte 
em amor a outrem 
e inclui motivos 
altruístas. 
Independência dos 
pais. 
75 Graciliano Martins 
76 Graciliano Martins 
77 Graciliano Martins 
 Referência Básica 
Papalia, D. E. Desenvolvimento Humano. Artmed, Porto Alegre RS 
Rappaport. Clara Regina. Teorias do Desenvolvimento. Conceito 
Fundamentais. São Paulo: E. P. V., 1991. 
White, Ellen G. Orientação da Criança. Tatuí, SP: Casa Publicadora 
Brasileira, 1993. 
Person, E. S.; Cooper, A. M.; Gabbard, G. O. (2007). Compêndio 
de Psicanálise. Porto Alegre: Artmed 
Bee, Helem. Psicologia do Desenvolvimento. Rio de janeiro: 
Interamericana, 1990. 
 
Referência Complementar 
Aberastury, A; knobel, M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes 
Médicas, 1981. 
Bee, H.O ciclo vital. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 
Biaggio, A.M.B. Psicologia do Desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 
1993. 
Bock, A .B. et al. (1995). Psicologias: uma introdução ao estudo 
da psicologia. São Paulo: Saraiva. 
Farias, Anália Rodrigues. Desenvolvimento da Criança e de 
adolescente. São Paulo, SP: Ática, 1993. 
Fernandez, Alicia. Inteligência Aprisionada. Porto Alegre, RS: Arte 
Médicas, 1990. 
Guimarães, Célia Barros. Pontos da Psicologia do 
Desenvolvimento. São Paulo: Ática, 1993. 
Matarrozzo, Maria Helena. Amar é preciso. São Paulo: Gente. 
Pain, Sara. Diagnósticos e Tratamento dos Problemas de 
Aprendizagem. Porto Alegre, RS: Arte Médicas, 1990. 
 
Referência Complementar 
Santos, Augusto César Maia. Psicologia do Relacionamento Familiar. 
Arthur Nogueira, SP: CEDISAU, 1990. 
_______________________. Caráter ou Personalidade. Arthur Nogueira, 
SP: CEDISAU, 1990. 
Shaffer, D. R. (2008). Psicologia do Desenvolvimento:Infância e 
Adolescência. 6ª Ed. São Paulo: Cengage Learning. 
Shinyashiki, Robero. Pais e Filhos companheiros de viagem. São Paulo: 
Gente. 
Stener, Claude. Quando um Homem Ama uma Mulher. São Paulo: Gente. 
Vedral, Joyce L. Socorro Tenho Filhos Adolescentes. São Paulo: Gente. 
White, Ellen G. Educação. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1989. 
___________. Mente Caráter e Personalidade. Tatuí, SP: Casa 
Publicadora Brasileira, 1990. 
___________. O Lar Adventista. Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 
1989. 
Winnicott, D. W. (2005). A Família e o Desenvolvimento Individual. 3ª Ed. 
São Paulo: Martins Fontes. 
Zagury, Tânia. Educar sem Culpa. Rio de janeiro: Record, 1994 
 SEMINÁRIO ADVENTISTA 
LATINO-AMERICANO DE TEOLOGIA 
81 Graciliano Martins