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Prévia do material em texto

Por Rafaela Fontana de Souza 
Licensed to Thaysla Beltrão - thayslabsiqueira@gmail.com - 07416650500
 
 
 
Sumário 
 
Introdução 
Ovário
Folículo Ovariano
Corpo Lúteo 
Tuba uterina
Mesovário
Mesossalpinge 
Bolsa ovariana 
Útero
Estrutura da parede uterina
Vestíbulo da vagina 
Vulva
Ligamentos
Músculos
Exercícios
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 Os ovários produzem tanto gametas femininos quanto
hormônios. As tubas uterinas pares capturam os ovócitos
liberados pelos ovários e os transportam para o útero,
onde o ovo fertilizado é mantido. A vagina serve como
órgão copulatório e, juntamente à sua continuação, o
vestíbulo, como canal de parto e passagem da urina.
Ovário 
 Os ovários se originam do primórdio gonadal,
posicionado na região lombar da face medial do
mesonefro;
Na cadela e na gata, os ovários não mudam do seu local original de
desenvolvimento, permanecendo na parte dorsal do abdome, caudal aos
rins. Nas outras espécies domésticas, os ovários sofrem algum grau de
migração sendo que a maior migração ocorre em ruminantes, nos quais
os ovários se posicionam próximos à parede abdominal ventral, cranial à
entrada da cavidade pélvica. No suíno, os ovários descem até a região
média do abdome. Na égua, eles localizam-se de 8 a 10 cm ventral à
parede dorsal do abdome;
Em todas as espécies domésticas, exceto no equino, os ovários têm forma
basicamente elipsoidal, ao passo que a sua superfície é caracterizada por
grandes folículos e corpos lúteos;
 Os ovários da égua têm a forma de um rim, e sua superfície é
relativamente regular. Cada ovário mede cerca de 4 a 6 cm de
comprimento na vaca; 1,5 a 2 cm em pequenos ruminantes; 8 a 12 cm na
égua; 1 a 1,5 cm na cadela; e 0,8 a 1 cm na gata durante os estágios ativos
de reprodução na vida do animal. 
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órgãos genitais da vaca
órgãos genitais da gata 
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órgãos genitais da cadela 
órgãos genitais da porca 
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Folículo Ovariano 
folículo primordial;
folículo primário;
 folículo secundário;
 folículo terciário ou antral;
 folículo terciário maduro ou de Graff. 
 Cada folículo contém um único óvulo. Com base no tamanho do ovócito
e do seu grau de diferenciação, os seguintes estágios de desenvolvimento
são reconhecidos nos folículos ovarianos:
Os folículos ovarianos são as unidades funcionais dos ovários que
armazenam os óvulos e têm a capacidade de se desenvolver e liberar os
óvulos (ovulação) durante o ciclo menstrual. São pequenas vesículas
contendo líquido folicular;
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Corpo lúteo 
 Em animais não gestantes, o útero produz prostaglandina que
provoca a regressão do corpo lúteo. 
 É uma glândula endócrina temporária que se forma após a ovulação e
tem importante função como fonte dos hormônios reprodutivos como a
progesterona. Em ciclos normais, isto é, quando não há gravidez, essa
estrutura se desfaz antes do período menstrual.
 Na fêmea não prenhe, os corpos lúteos são estruturas transitórias,
chamadas de corpos lúteos cíclicos, os quais sofrem uma fase de
proliferação e vascularização imediatamente após a ovulação, seguida
por um estágio maduro. Os corpos lúteos, por fim, regridem e
degeneram, formando um tecido conjuntivo cicatricial, o corpo
albicans ou albicante. O ciclo estral é regulado por hormônios da
hipófise, e distúrbios podem resultar na persistência dos corpos lúteos
(corpus luteum persistens) ou na formação de cistos (cisto lúteo).
Se o óvulo for fecundado, o corpo lúteo passa a se chamar corpo lúteo
gravídico e permanece totalmente desenvolvido e ativo durante toda a
gestação ou parte dela;
 Os corpos lúteos produzem progesterona, ao passo que as células
parenquimatosas de folículos maduros são a fonte de estrogênio;
 A alternância nos níveis de progesterona e estrogênio determina as
mudanças no comportamento sexual e na estrutura e na atividade do
trato genital;
Níveis mais elevados de estrogênio produzidos por um folículo
terciário maduro fazem o animal apresentar sinais comportamentais
de estro, sinalizando que está pronto para acasalar. A progesterona
prepara e mantém o útero para a implantação do óvulo fecundado.
 
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 Em grandes animais, o exame retal é utilizado para avaliar o estágio do
ciclo estral, uma informação importante para determinar o momento de
cruzamento. Na vaca, os folículos e corpos lúteos podem se projetar de
qualquer região da superfície e podem ser identificados por palpação
retal de modo relativamente fácil. Na égua, a avaliação do ovário é mais
difícil, devido à sua diferença estrutural. 
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 As tubas uterinas pares recebem e transportam os ovócitos para o
útero. Elas também conduzem o esperma em sua ascensão;
 A fertilização normalmente ocorre dentro das tubas. Cada tuba é
suspendida pela mesossalpinge e conecta a cavidade peritoneal com a
cavidade uterina e, portanto, com o ambiente externo. A extremidade
ovariana da tuba uterina que recebe o ovócito após a ovulação apresenta
a forma de um funil e é denominada infundíbulo. As margens livres do
infundíbulo são cercadas por diversos processos divergentes,
denominados fímbrias, que entram em contato com e, às vezes, aderem à
superfície do ovário. O interior do funil é marcado por pregas que
convergem para delimitar uma pequena abertura no fundo do funil, o
óstio abdominal;
O óstio abdominal leva à ampola, onde normalmente ocorre a
fecundação. O ovócito se mantém na ampola por alguns dias antes de ser
transportado para o ápice do corno do útero através da parte distal mais
estreita e contorcida do tubo, o istmo.
A tuba uterina se abre no corno do útero através do óstio do útero e
marca o local da união entre o útero e a tuba (junção útero-tubárica); 
tuba Uterina 
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Mesovário,mesossalpinge e bolsa ovariana 
 Os ovários e as tubas uterinas estão suspensos pelo mesovário e pela
mesossalpinge, respectivamente, que constituem partes do ligamento
largo do útero a fixação comum do sistema genital feminino;
Os vasos sanguíneos e os nervos alcançam os órgãos dentro desse
ligamento. Na cadela, na gata e na porca, cada ovário apresenta outras
duas fixações ligamentosas além do mesovário. O ligamento suspensor
do ovário forma a parte cranial da margem livre do ligamento largo;
O mesovário, a mesossalpinge e o ligamento próprio do ovário delimitam
uma pequena cavidade peritoneal, a bolsa ovariana, a qual envolve o
ovário 
Útero 
Se desenvolve a partir dos ductos de Müller ou ductos paramesonéfricos
do embrião. As partes caudais dos ductos se fusionam em diferentes
graus, conforme a espécie, e respondem pelas diferentes formas do útero
nos animais adultos. Em algumas espécies, incluindo muitos roedores, a
fusão dos ductos é limitada à vagina.
 colo mediano simples;
corpo mediano simples;
cornos do útero pares;
 O útero é composto por tubos pares, os quais se abrem separadamente
na vagina (útero duplo). Em contrapartida, nos humanos e na maioria
dos primatas, a fusão é muito mais extensa, e apenas as tubas uterinas
permanecem pares (útero simples);
 
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 A anatomia do útero muda consideravelmente com a idade e a atividade
fisiológica. A seguinte descrição refere-se ao útero de um animal adulto,
que já pariu, porém não é gestante. Em carnívoros, o útero se posiciona
principalmente dorsal ao intestino delgado. Ele consiste em um colo e
um corpo curtos, dos quais se projetam dois cornos delgados e longos
divergentes que alcançam os ovários no sentido imediatamente caudal
aos rins. Uma partição interna, que não é discernívelexternamente, se
projeta no corpo do útero, separando os cornos. Uma divisão semelhante
também está presente na porca, em que o septo é limitado à parte cranial
do corpo do útero, e na vaca, em que o septo se prolonga quase até o colo
do útero; 
 O útero da porca é formado por um colo longo, um corpo curto e cornos
acentuadamente longos, que se assemelham às alças do intestino
delgado. Eles estão suspensos por ligamentos largos extensos, e os dois
cornos e os ovários são tão móveis que se torna impossível delimitar a
sua posição exata na cavidade abdominal 
Nos ruminantes, cada corno se enrola ventralmente sobre si mesmo,
sendo que o primeiro giro convexo se volta dorsocranialmente. As
extremidades dos cornos alcançam além do pécten do púbis na
cavidade abdominal. Externamente, o corpo do útero parece ser
bastante longo, porém, na realidade, grande parte do que se refere
como o corpo é a parte caudal dos cornos, que está envolta por uma
lâmina muscular serosa comum. Onde finalmente os cornos divergem,
os tecidos superficiais formam uma ponte sobre o espaço entre eles,
formando os ligamentos intercornuais, que podem ser utilizados
convenientemente para fixar o útero durante o exame retal.
O útero da égua possui um corpo amplo e dois cornos divergentes, os
quais normalmente se elevam em direção ao teto do abdome acima da
massa intestinal. O colo do útero é comparativamente pequeno e pode
ser facilmente palpado retalmente.
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Essas pregas estão dispostas longitudinalmente na égua, na gata e na
cadela. Na vaca, o lúmen é obstruído por pregas circulares, na porca,
essas pregas formam fileiras de projeções, que se interdigitam na luz do
canal, resultando em sua oclusão ;
 canal cervical se abre cranialmente no corpo do útero no óstio interno do
útero e caudalmente na vagina no óstio externo do útero;
A mucosa cervical produz uma secreção mucosa, a qual forma um
tampão de muco que ajuda a fechar o canal cervical e que é facilmente
expelido durante o cio e o parto.
 
 O colo do útero com paredes espessas pode ser palpado
transretalmente e forma um esfíncter, que controla o acesso ao útero. O
lúmen do colo é o canal cervical o qual é formado por pregas mucosas,
que frequentemente provocam a sua oclusão.
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 Estrutura da parede uterina
camada mucosa (endometrium); 
camada muscular (myometrium);
camada serosa (perimetrium). 
 Um corte através da parede do útero demonstra a sua divisão em três
camadas, de dentro para fora:
 O endométrio reveste o lúmen do útero, e a sua espessura varia
dependendo do estágio do ciclo estral. Várias glândulas tubulares se
abrem na superfície. Em ruminantes, a superfície é marcada por várias
elevações permanentes (80-120 na vaca), as carúnculas uterinas, os locais
de fixação das membranas embrionárias durante a gestação; Subjacente
ao endométrio, encontra-se uma camada muscular de duas camadas, o
miométrio. O miométrio é composto por uma camada longitudinal
externa e uma camada circular interna mais espessa, separadas por uma
camada intensamente vascularizada de tecido conjuntivo;
 
O útero é coberto por uma membrana serosa (perimétrio), a qual é
contínua com o ligamento largo. Vários vasos sanguíneos e fibras
nervosas situam-se no paramétrio, o local onde a camada dupla do
ligamento largo se separa para envolver o útero. Os tecidos das camadas
uterinas, principalmente a camada muscular externa, se projetam para os
ligamentos no paramétrio;
 Vagina
 A vagina é a parte cranial do órgão copulatório feminino. Estende-se
desde o óstio externo do útero até a entrada da uretra;
A vagina relativamente longa de paredes finas situa-se em uma posição
mediana no interior da cavidade pélvica entre o reto dorsalmente e a
vesícula urinária ventralmente; 
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Vestíbulo da vagina 
 A parede do vestíbulo contém glândulas vestibulares, cuja
secreção mantém a umidade da mucosa do vestíbulo e facilita o
coito e o parto;
Durante o cio, o odor da secreção possui um efeito sexualmente
estimulante sobre o macho; 
Vulva 
 É formada por dois lábios, que se encontram em uma comissura dorsal e
outra ventral, circundando a abertura vulvar vertical. O clitóris,
homólogo feminino do pênis, encontra-se na comissura ventral;
De forma análoga ao pênis, o clitóris pode ser dividido em dois
segmentos, um corpo e uma glande;
 O clitóris situa-se em uma fossa amplamente coberta por uma prega
mucosa. 
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Ligamentos
 A fixação principal é fornecida pelas pregas duplas pares de peritônio,
os ligamentos largos esquerdo e direito do útero.
Os ligamentos largos são lâminas bilaterais que suspendem os ovários,
as tubas uterinas e o útero do teto abdominal e das paredes pélvicas.
Conforme o órgão que suspende, o ligamento largo pode ser dividido em
três partes, o mesovário, a mesossalpinge e o mesométrio.
 A mesossalpinge e o mesovário envolvem uma bolsa, a bolsa
ovariana na qual o ovário se projeta. A bolsa ovariana apresenta
tamanho bastante variável. A maior parte do ligamento largo é o
mesométrio, que se liga ao útero e à parte cranial da vagina. As duas
membranas serosas do mesométrio são amplamente separadas onde
se fixam ao colo e à vagina. Na base dos cornos do útero, a membrana
serosa passa de um corno para o outro, formando uma ponte sobre o
espaço entre eles e constituindo o ligamento intercornual. 
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Músculos
 Os músculos do vestíbulo e a vulva compreendem os seguintes
músculos: o músculo constritor do vestíbulo, o músculo constritor
da vulva e o músculo isquiocavernoso. A região entre a face ventral
da raiz da cauda e da vulva é conhecida como região perineal. Essa
região refere-se aos músculos e à fáscia que se entrelaçam entre a
vulva e o ânus como corpo perineal. No entanto, na prática, o corpo
perineal costuma ser chamado de “períneo”. A região perineal pode
ficar lacerada durante um parto com complicações. 
Vascularização
 artéria ovariana;
artéria uterina;
artéria vaginal;
artéria pudenda interna.
 A vascularização dos órgãos genitais femininos é provido por
quatro artérias pares :
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 As veias normalmente são satélites das artérias, mas não
correspondem umas às outras quanto à importância relativa. A veia
ovariana é muito maior, ao passo que a veia uterina é muito menor
que as suas artérias correspondentes;
Os linfáticos do sistema genital feminino drenam principalmente nos
linfonodos ilíacos mediais e nos linfonodos aórticos lombares. Na
égua, um linfonodo uterino pode estar presente no ligamento largo.
A inervação dos órgãos genitais femininos ocorre pelo sistema
nervoso autônomo, fibras simpáticas e parassimpáticas; 
 
A artéria ovariana, após ser emitida da aorta, segue um curso
contorcido até o ovário. Ela supre o ovário e emite ramos para a tuba
uterina e para a extremidade do corno do útero.
O restante do sistema genital feminino é irrigado pelas artérias
uterina e vaginal, as quais são ramos da artéria ilíaca interna, e pela
continuação das artérias vaginais, da artéria pudenda interna.
 
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Exercícios
1- Cite as estruturas que fazem parte do sistema reprodutor feminino
dos animais doméstico:
2-Qual a função dos folículos ovariano?
3- Qual a função do corpo lúteo?
4-Qual a importância da tuba uterina para a reprodução?
5- Como se divide o útero?
6-Como se constitui a estrutura da parede uterina? 
7- Defina vagina e sua localização:
8-Qual a importância os ligamentos do sistema reprodutor feminino?
E quais são?
9- Quais os principais músculos do sistema reprodutor feminino?
10- Quais principais artérias dos órgão genitais femininos?Licensed to Thaysla Beltrão - thayslabsiqueira@gmail.com - 07416650500
Gabarito:
1-Ovário, tuba uterina, útero e vagina.
2- Armazenam os óvulos e tem capacidade de se desenvolver e liberar
(ovulação).
3- É a fonte de hormônio reprodutivo, se desfaz antes do período
menstrual, sofrem por uma fase de multiplicação e vascularizaçã, o
ciclo é regulado pelo hormônio da hipófise 
4-Ela recebe e transporta os ovócitos para o útero, a fertilização ocorre
nela. 
5- Colo mediano simples, corpo mediano simples e corno o útero
simples. 
6- Endométrio, miometrio e perimétrio.
7-É a parte cranial do órgão copulatorio feminino, estende desde o
óstio externo até a entrada da uretra. 
8- Eles são responsáveis pela fixação dos órgãos, sao eles messalpinge, 
mesovario e mesometrio. 
9- Músculo construtor do vestíbul, músculo construtor da vulva e
músculo isquioavernoso. 
10-Artéria ovariana, uterina, vaginal e pudenda interna. 
Referências: 
Reece, William O. Anatomia funcional e fisiologia dos animais
domésticos/ William O. Reece, Eric W. Rowe ; tradução José Jurandir
Fagliari, Fabiana
Buassaly Leistner. - 5. ed. - Rio de Janeiro : Roca, 2020.
Livro - Anatomia dos Animais Domésticos: Texto e Atlas Colorido/ 7°
edição 
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