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QUESTÕES OLERICULTURA RESPONDIDAS
Assinale C para Certo, E para Errado e IT para Incerto para os itens abaixo.
1. Em relação à olericultura pode-se dizer que:
a) ( E ) 	A olericultura utiliza grande quantidade de mão-de-obra, mas não é uma cultura tão intensiva quanto o cultivo de grãos como a soja, por exemplo, que exige um investimento muito maior por hectare.
b) ( E ) A olericultura pode ser subdivida em horticultura, viveiricultura e cultura de plantas condimentares.
c) ( IT) As hortaliças podem ser reunidas, segundo suas partes utilizáveis, em hortaliças-fruto, hortaliças herbáceas, hortaliças tubérculos e hortaliças rizomas.
d) ( C ) Os cultivares de hortaliças podem ser clones, linhagens, cultivares não-híbridos, e híbridos, sendo que este último tem uma vantagem no desempenho sobre os anteriores.
2. Em relação à irrigação pode-se dizer que:
a. (C) 	A irrigação por sulco é recomendada na olericultura, pois não lava a pulverização de agroquímicos da parte aérea e não gasta energia pois utiliza a gravidade.
b. (C) 	As desvantagens da irrigação por aspersão são que ela lava os agroquímicos pulverizados, facilita o desenvolvimento de fungos e tem a uniformidade da aplicação afetada pelo vento.
c. (E) 	A irrigação por gotejamento não é recomendada na olericultura, pois implica em altos investimentos financeiros na compra de gotejadores, motobomba, filtro, registro e dutos.
d. (IT) 	Nas hortaliças-fruto, como o tomate, é importante irrigar no início da cultura e na floração e frutificação.
3. Em relação ao solo, nutrição e adubação pode-se dizer que:
a. (E) Deve utilizar preferencialmente formulações de NPK de alta concentração de forma a fornecer maiores quantidades desses nutrientes.
b. (IT) O fósforo e potássio devem ser aplicados obrigatoriamente no plantio das mudas em dose total.
c. (C) O nitrogênio deve ser aplicado parcelado ao longo do cultivo para evitar perdas por volatização e/ou lixiviação.
d. (E) No caso dos micronutrientes, a aplicação foliar pode suprir , total ou substancialmente, as exigências das culturas e ter um custo muito inferior ao da aplicação via solo.
4. Em relação à propagação e implantação da cultura pode-se dizer que:
a. (E) Uma forma de se economizar no custo de produção é produzir as sementes de algumas hortaliças cultivadas na propriedade.
b. (C) Não se recomenda a semeadura direta no local definitivo de cultivo; ao invés disso, recomenda-se a produção de mudas em bandejas ou sacos de papel em viveiros.
c. (C) O uso de bandejas na produção de mudas aumenta o rendimento operacional, reduz a quantidade de sementes utilizadas, facilita o manuseio das mudas, proporciona a precocidade da colheita, mas pode facilitar a transmissão de doenças se não houver a limpeza adequada da bandeja com uma solução de água sanitária 2%.
d. (E) A produção de mudas em copinhos de papel utiliza mais sementes do que a produção de mudas em bandejas, pois tenho que colocar 3 a 4 sementes por copinho, para que depois seja desbastadas para 2 mudas. Mas o uso de copinhos é uma alternativa viável em hortas pequenas recreativas (em casa ou em escola).
5. Qual a importância da calagem para o cultivo de espécies olerícolas. Quais são as recomendações para a calagem?
 A calagem é a primeira prática a ser feita para construção do solo para plantio. É
imprescindível a coleta de amostras do solo que represente as glebas a serem
trabalhadas, para que seja feita as análises químicas e físicas, inclusive de todos os
nutrientes, efetuado em laboratórios idôneos.
A aplicação de calcário deve ser feita a lanço sobre o solo, com antecedência
mínima de 60 a 90 dias do plantio, devendo a gleba ser molhada nesse período por
chuva ou irrigação. Observa-se que a cal agrícola é um corretivo de mais rápida
solubilidade, que pode ser aplicado com antecedência menor, de até 30 dias. A faixa de acidez do solo a ser atingida deve ser de pH 6,0 a 6,5, mais favorável para a maioria das culturas, inclusive por possibilitar melhor absorção da maioria dos nutrientes.
O conhecimento de como estão os teores dos elementos, por meio da análise do
solo, permite escolher a melhor forma de calcário a ser aplicado (dolomítico, calcítico ou magnesiano), procurando estabelecer essas relações. Isso significa, por exemplo, que em um solo com baixo teor de Mg, deve-se utilizar um calcário mais rico em Kg (dolomítico ou magnesiano) e em solos onde os teores de Mg já estão em níveis adequados ou até elevados, deve-se utilizar calcário calcítico (tem bastante Ca e pouco Mg), para manter uma boa relação Ca/Mg.
6. O que se constitui a filosofia de “Construir” o solo na olericultura? Você concorda com esta filosofia? Por que?
 São técnicas de manejo com o intuito de aprimorar o solo, fazendo uso de métodos como calagem, adubação corretiva, adubação verde, entre outras, que visam manter a estrutura física, química e elevar a fertilidade do solo aumentando os níveis de matéria orgânica e impedindo, em médio e longo prazo, a sua degradação. 
 Inicialmente, o produtor pode considerar os métodos de “construção” desnecessários e dispendiosos. Entretanto, se ele considerar o quão imprescindível é manter o solo útil a agricultura por longas décadas, sem a ocorrência de efeitos deletérios como erosão, compactação, perda de matéria orgânica, etc, passará a considerar a construção como um investimento e não uma despesa. Portanto, os métodos de “construção do solo” deveriam ser uma preocupação não somente dos produtores, mas como também de toda a sociedade, levando-se em conta a importância de ter solos agricultáveis para as próximas gerações. 
 
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