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Lyrica* pregabalina
Identificação Produto da Lyrica do 
Nome comercial: Lyrica* 
Nome genérico: pregabalina
Forma farmacêutica: cápsula 
Via de administração: ORAL 
Apresentações registradas: 
Lyrica* 75 mg em embalagem contendo 14 ou 28 cápsulas. 
Lyrica* 150 mg em embalagem contendo 28 cápsulas. 
USO ADULTO / USO ORAL 
Composição da Lyrica
Cada cápsula de Lyrica* 75 mg ou 150 mg contém 75 mg ou 150 mg de pregabalina, respectivamente. 
Excipientes: lactose monoidratada, amido de milho e talco. 
Ação da Lyrica
Lyrica* (pregabalina) diminui a dor decorrente da lesão ou mal funcionamento dos nervos e/ou sistema nervoso (dor neuropática) e controla a epilepsia, por meio da regulação da atividade das células nervosas. O início da ação do medicamento é, geralmente, percebida dentro de uma semana após o início do tratamento. 
Indicações da Lyrica
Lyrica* (pregabalina) é indicado para: 
1) tratamento da dor neuropática em adultos; 
2) como terapia adjunta das crises epilépticas parciais, com ou sem generalização secundária, em pacientes a partir de 12 anos de idade; 
3) tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG) em adultos; 
4) controle de fibromialgia. 
Disponível em: http://www.bulas.med.br/bula/173052/lyrica.htm (adaptado). Acesso em: 13 de fevereiro de 2014. 
1. A diversidade de gêneros textuais permite que cada um exerça sua respectiva função social. A bula, folheto que normalmente acompanha um medicamento, trata da sua composição, indicações, posologia, efeitos colaterais, interações medicamentosas, etc. Seu texto, dado o seu objetivo, caracteriza-se pelo(a) 
a) preferência pelo nível coloquial, para que pacientes de qualquer nível de escolaridade entendam todas as informações. 
b) escolha de termos exclusivamente técnicos, a fim de que o paciente, sem entender o que se informa, evite a automedicação. 
c) predominância de formas imperativas, já que se trata de um texto apelativo. 
d) caráter argumentativo, de modo que o paciente se convença de que a medicação por ele adquirida é superior às demais da mesma categoria. 
e) caráter informativo, uma vez que apresenta o princípio ativo, o nome comercial, as indicações, as apresentações registradas, os efeitos colaterais, as ações esperadas e as demais informações pertinentes.
TEXTO - Experimentação Animal
 Associação de Proteção aos animais
 Experimentação Animal: Violência em nome da Ciência Imagine que o seu corpo está a ser usado com 
fins científicos... consigo ainda lá dentro. Isso é o que acontece aos milhões de animais que são anualmente usados na cruel, dispendiosa e enganadora indústria da experimentação animal. Nesta indústria, um animal morre a cada 3 segundos, num laboratório europeu; a cada 2 segundos, num laboratório japonês; a cada segundo, num laboratório norte-americano. Só no Reino Unido, quase 3 milhões de animais são mortos anualmente em laboratórios. Em Portugal, o uso de animais em experiências é, na verdade, uma realidade por controlar. 
 Apenas há uns anos atrás, todas as empresas de cosméticos envenenavam animais com batons, champôs, sprays para cabelos ou outros produtos de “beleza”. Os produtores de carros batiam nas cabeças de macacos com martelos hidráulicos para simular acidentes. Os técnicos de laboratórios matavam um coelho de cada vez que faziam o teste de gravidez de uma mulher. As tabaqueiras obrigavam cães a inalar quantidades enormes de fumo de tabaco para testar a sua toxicidade. Estes testes eram considerados muito eficazes. Atualmente, devido à atenção e à preocupação dos consumidores e à criatividade de cientistas, existem testes melhores e mais humanos.
 Porém, milhões de ratinhos, coelhos, porquinhos-da-índia, furões, gatos, cães, primatas, ovelhas, vacas, porcos e outros animais continuam a ser usados em experiências, sendo mortos em laboratórios todos os anos. Em vez de desenvolverem técnicas científicas mais avançadas, os vivissetores infectam animais com doenças que eles nunca contrairiam em circunstâncias normais, alimentam-nos à força e injetam-lhes químicos tóxicos, quebram a coluna destes animais, partem-lhes os ossos e instalam elétrodos nos seus crânios. Os investigadores militares provocam doenças e feridas nos animais com radiações, agentes químicos e usando também armas de fogo. Alguns investigadores de psicologia submetem os animais a privação maternal, viciam-nos em drogas e álcool e infligem-lhes outros males.
 Pelo menos 65% destes procedimentos são realizados sem anestesia. Nos restantes 35% de experiências realizadas regularmente, é certo que estas implicam a inflição de dor e sofrimento aos animais. A maior parte destas experiências são feitas nos Estados Unidos da América, no Reino Unido e noutros países, como Portugal. Nestes casos, estes animais beneficiam de fraca proteção legal, que, regra geral, é raramente cumprida dado a falta de fiscalização.
2. A função do texto é prioritariamente: 
a) criticar os cientistas. 
b) alertar as autoridades. 
c) mobilizar a opinião pública. 
d) incentivar as pesquisas. 
e) comemorar avanços tecnológicos.
http://www.inss.gov.br/novotempo/imagens/full_cartaz_2.jpg (acesso em 5 jul. 2012
3. As informações veiculadas por meio desse cartaz cumprem a função de: 
a) Mostrar à população que, com mais tecnologia, a demora no atendimento e na resolução dos problemas previdenciários estão com os dias contados.)
b) Divulgar à população que a Previdência vive um novo tempo, marcado pela humanização no atendimento, pela modernização da tecnologia e pela participação social. 
c) Demonstrar à população que a Previdência Social atendeu a seus desejos, e agora ela pode desfrutar de um atendimento mais rápido e menos burocrático. 
d) Revelar à população que, nesse novo tempo, os resultados colhidos pelos brasileiros superaram as expectativas, graças à participação de todos.
e) estimular a população a participar com novas ideias nessa campanha de Previdência Social por melhorias no atendimento e na implementação da tecnologia.
Aqui é o país do futebol
Brasil está vazio na tarde de domingo, né?
Olha o sambão, aqui é o país do futebol
[...]
No fundo desse país
Ao longo das avenidas
Nos campos de terra e grama
Brasil só é futebol
Nesses noventa minutos
De emoção e alegria
Esqueço a casa e o trabalho
A vida fica lá fora
Dinheiro fica lá fora
A cama fica lá fora
A mesa fica lá fora
Salário fica lá fora
A fome fica lá fora
A comida fica lá fora
A vida fica lá fora
E tudo fica lá fora
SIMONAL, W. Aqui é o país do futebol. Disponível em: www.vagalume.com.br. Acesso em: 27 out. 2011 (fragmento).
4. Na letra da canção Aqui é o país do futebol, de Wilson Simonal, o futebol, como elemento da cultura corporal de movimento e expressão da tradição nacional, é apresentado de forma crítica e emancipada devido ao fato de
a) reforçar a relação entre o esporte futebol e o samba.
b) ser apresentado como uma atividade de lazer.
c) ser identificado com a alegria da população brasileira.
d) promover a reflexão sobre a alienação provocada pelo futebol.
e) ser associado ao desenvolvimento do país.
 
 Violência contra a mulher
Pesquisas da ONU apontam o Brasil como um dos líderes mundiais em violência contra a mulher, sendo que a cada 7 segundos uma mulher é agredida em seu próprio lar. Essa violência brutal afeta a vida da mulher em diferentes níveis: no seu convívio social, na sua profissão, na sua relação com os filhos e parentes, na sua autoestima e, portanto, na sua saúde física, mental e social. Acesse o site da campanha e ajude a reverter esse quadro filiando-se, comprando produtos da campanha ou divulgando a causa ao seu círculo de amizade: www.bemquerermulher.org.br.
Fonte: Disponível em http://bemquerermulher.webnode.com/sobre-acampanha.
5. No texto, o problema da violência contra a mulher e sua conscientização perde sua finalidade de acordo com a seguinte inferência:
a) a venda de produtos personalizados não resolve o problema da violência contra a mulher.
b) a divulgação do site da campanha tem uma dupla finalidade, conscientizare advertir
c) a explicação de como a violência afeta a mulher no trabalho não interessa a ninguém
d) a conscientização de um problema por meio eletrônico não surte nenhum efeito.
e) a retaliação da coerção feminina só ganhará força nas grandes redes sociais.
EU BEBO SIM
(Luiz Antônio e João do Violão)
Eu bebo sim,
Eu tô vivendo.
Tem gente que não bebe
E tá morrendo
Tem gente que já tá com o pé na cova,
Não bebeu e isso prova
Que a bebida não faz mal
Uma pro santo, desce o choro, a saideira
Desce toda a prateleira,
Diz que a vida tá legal.
Eu bebo sim,
Eu tô vivendo
Tem gente que não bebe
E tá morrendo
Tem gente que detesta um pileque
Diz que é coisa de moleque, cafajeste ou coisa assim
Mas essa gente,
Quando tá com a cara cheia
Vira chave de cadeia,
E esvazia o botequim
Eu bebo sim,
Eu tô vivendo
Tem gente que não bebe
E tá morrendo
Bebida não faz mal a ninguém
Água faz mal à saúde
6. Em geral, todo texto expressa uma tese, mas isso nem sempre é comum em músicas. Pode-se identificar uma crítica na letra de “Eu bebo sim”? De acordo com sua análise, o autor
a) faz apologia ao uso de drogas lícitas.
b) afirma que as pessoas bebem por questões culturais.
c) nega o despeito daqueles que não bebem.
d) enaltece os rituais que antecem o ato de beber.
e) acredita que quem não bebe se preocupa desnecessariamente.
 (http://sinsaudecp.com)
7. Em um texto de propaganda, a linguagem não verbal pode também fornecer, ainda que indiretamente, dados sobre os objetivos de quem o produziu e o público-alvo a que a peça publicitária se destina. O texto acima permite inferir:
a) que a vacina contra a gripe não tem um público específico, devendo estender-se a pessoas de todas as faixas etárias.	
b) que a vacinação contra a gripe deve ser uma preocupação exclusiva das pessoas idosas, que devem ser estimuladas pelos familiares de outras idades.	
c) que as gestantes são colocadas como aquelas pessoas que, com prioridade sobre todas as demais, efetivamente devem vacinar-se.		
d) que as crianças menores não participam do universo das pessoas que se devem vacinar contra a gripe, já que não podem ser convencidas.	
e) que gestantes, pessoas idosas e crianças, assistidas pelos responsáveis, são, preferencialmente, os que se devem submeter à vacinação contra a gripe.
Leitura, escrita e internet
 Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro na última década, o Brasil saltou de 26 para 66,5 milhões de leitores no que diz respeito a livros impressos. Esses números por si só já desfazem qualquer “má” influência da internet sobre os hábitos de leitura do brasileiro.
 — A internet não deve ser vista como algo negativo, pois amplia nossas possibilidades de leitura. É claro que é preciso um olhar crítico, e este é o papel do educador, o de orientar a busca, seleção e gerenciamento das informações que estão disponíveis na rede — afirma Valéria Caratti, consultora do portal Planeta Educação.
 Não só a leitura como também a escrita foram favorecidas pela explosão da comunicação na internet observada na última década, que proporcionou um contato maior das pessoas com atividades que envolvam a escrita – como deixar um recado na página de um amigo, escrever um e-mail ou postar textos num blog. Também é inegável que sites de relacionamento – como Skype , Twitter e Facebook, só para citar os mais conhecidos – tornaram o ato de escrever mais banal e cotidiano, sem nenhum prejuízo nisto, uma vez que a escrita elaborada deixou de ser algo exclusivo de escritores e das atividades escolares
Disponível em: <http://revistalingua.uol.com.br/textos/64/artigo249031-1.asp>. Acesso em: 29 nov. 2014
1. De acordo com a matéria da revista Língua Portuguesa, as redes sociais
a) são as responsáveis pelo aumento de cinquenta por cento do número de leitores na última década.
b) disponibilizaram novas práticas de alfabetização e letramento, maximizando o papel da internet no cotidiano.
c) modificaram os conteúdos científicos e alteraram de maneira significativa o papel do educador na sala de aula.
d) banalizaram a escrita e impediram a disseminação de textos elaborados na internet.
e) democratizaram a informação, ampliaram as possibilidades de leitura e minimizaram a disseminação da escrita.
A propaganda, em geral, utiliza elementos de persuasão verbais e não verbais, para o convencimento do público a que se destina. Pode provocar o medo, pela intimidação com antevisão de consequências negativas; jogar com a emoção, pela comoção com atuação sobre os sentimentos; buscar a sedução, pelo encantamento e provocação do desejo; atuar com manipulação, pela chantagem e a ameaça nela contida; disfarçar objetivos, pela dissimulação que encobre a verdade
9. Na propaganda acima, voltada para o público feminino, a identificação entre a máquina lavadora e uma bela mulher e a caracterização de ambas como bonitas e modernas pretendem funcionar como elemento de:
a) intimidação.
b) sedução.
c) comoção.
d) chantagem.
e) dissimulação.
Jornalismo mandou lembranças 
 Todos estamos cansados de saber que neutralidade, ou mesmo imparcialidade, são ideais impossíveis de serem alcançados pelo jornalismo. Em muitos casos é até indevido buscar alguns desses ideais, mas há uma linha clara que separa o jornalismo, mesmo opinativo, de assessoria de imprensa. Os jornais recentemente têm esquecido este limite, esta linha, simplesmente prestando assessoria de imprensa para o governo federal na questão de Belo Monte. 
 Cerca de 300 indígenas de diversas etnias invadiram o canteiro de Belo Monte, contanto inclusive com o apoio dos funcionários do canteiro invadido. Esta é mais uma manifestação que demonstra a total insatisfação dos povos originários com uma obra construída sem que eles fossem consultados e tivessem seus direitos respeitados. Participam da ocupação também indígenas da etnia Munduruku, cujo território se encontra invadido pelo exército e pela Força Nacional com a desculpa de que serão feitos estudos para a construção de não se sabe quantas usinas hidrelétricas na região do rio Tapajós e os indígenas sabem, por experiência, que não serão consultados e tão somente sofrerão os impactos negativos da obra. 
 Em torno de Belo Monte, indígenas já encontram dificuldade em ter acesso a água, ao passo que em Altamira casos de prostituição forçada, prostituição infantil e aumento na criminalidade e nos preços dos imóveis, resultando em expulsão daqueles mais pobres de suas casas, se tornaram lugar comum. O mesmo, temem os Mundurukus, que aconteça em sua região. 
Raphael Tsavkko Garcia em 14 maio 2013. Disponível em: <http://goo.gl/eR578>. Acesso em: 25 abr. 2013.
10. Levando em consideração os elementos constitutivos de um texto jornalístico, infere-se que o autor teve como principal objetivo 
a)exaltar o emprego da linguagem figurada, utilizando recursos estilísticos comuns aos prosadores da ficção. 
b) criar suspense sobre o surgimento dos novos problemas que surgirão em decorrência da construção de novas usinas no cerrado. 
c) influenciar a opinião dos leitores sobre o tema, com as marcas argumentativas de seu posicionamento. 
d) induzir o leitor a pensar que os Mundurukus representam a condição de grupo indígena aculturado. 
e) exercitar a ironia ao empregar a expressão “Belo Monte” com o intuito de desconstruir a obra megalomaníaca do Governo Federal. 
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