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Resumo de historia 1 cederj UNIRIO 
A REGÊNCIA (1831-1840) O período da regência foi marcado por muitas crises foi nesta época que ocorreu a expansão do plantio do café no Vale do Paraíba. A cultura cafeeira trouxe à baila dois importantes grupos sociais do Brasil no século XIX: o dos “barões do café” e o dos escravos, responsáveis por todo o trabalho braçal realizado no período. O SEGUNDO REINADO (1840-1889) O reinado de D. Pedro II, além de ter sido o mais longo da história do Brasil, foi também o da consolidação do Império. Com o imperador assumindo pessoalmente o governo e com os proprietários de terras e escravos guiando a economia, o Brasil conheceu um período de expansão econômica, através do incremento no cultivo do café, que passou a ser o principal produto de exportação brasileiro . Assim, o ano de 1850 marcou a proibição do tráfi co africano, embora hoje em dia os historiadores saibam que africanos foram trazidos ilegalmente para o país como escravos até 1857.
A vinda da família real provocou mudanças profundas no cotidiano brasileiro, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, agora transformada em Corte e sede do Império Português. Seus habitantes passaram a conviver com vários estrangeiros, entre viajantes e artistas que chegavam em várias missões culturais; ganharam hábitos refinados e passaram a se vestir e a se comportar como os europeus que aqui chegavam.
1. Leia o trecho abaixo, retirado da Constituição Imperial de 1824. A partir da leitura, analise a importância política do Poder Moderador e sua posição em relação aos demais poderes. (Você levará cerca de vinte minutos para realizar esta atividade). TITIULO 5º: Do Imperador. CAPITULO I: Do Poder Moderador. Art. 98. O Poder Moderador é a chave de toda a organisação Politica, e é delegado privativamente ao Imperador, como Chefe Supremo da Nação, e seu Primeiro Representante, para que incessantemente vele sobre a manutenção da Independencia, equilibrio, e harmonia dos mais Poderes Politicos. Art. 99. A Pessoa do Imperador é inviolavel, e Sagrada (...). Art. 100. Os seus Titulos são “Imperador Constitucional, e Defensor Perpetuo do Brazil” e tem o Tratamento de Magestade Imperial. Art. 101. O Imperador exerce o Poder Moderador I. Nomeando os Senadores, na fórma do Art. 43. II. Convocando a Assembléa Geral extraordinariamente nos intervallos das Sessões, quando assim o pede o bem do Imperio. III. Sanccionando os Decretos, e Resoluções da Assembléa Geral, para que tenham força de Lei: Art. 62. IV. Approvando, e suspendendo interinamente as Resoluções dos Conselhos Provinciaes: Arts. 86, e 87. V. Prorogando, ou adiando a Assembléa Geral, e dissolvendo a Camara dos Deputados, nos casos, em que o exigir a salvação do Estado; convocando immediatamente outra, que a substitua. VI. Nomeando, e demittindo livremente os Ministros de Estado. VII. Suspendendo os Magistrados nos casos do Art. 154. VIII. Perdoando, e moderando as penas impostas e os Réos condemnados por Sentença. IX. Concedendo Amnistia em caso urgente, e que assim aconselhem a humanidade, e bem do Estado. Fonte: Constituição Política do Império do Brasil, 1824.
Resposta O Poder Moderador, exercido pelo Imperador, é considerado a “chave mestra da organização política” imperial brasileira, porque ele é superior aos demais. A ele cabe manter a harmonia dos demais poderes – legislativa executiva e judiciária – e a ele cabe também exercer as principais atividades necessárias ao exercício político da nação, como nomear senadores e os magistrados, convocar a assembleia legislativa etc.
Os contatos entre os índios e os portugueses nem sempre foram hostis, mas também nem sempre foram pacíficos. Eles variaram segundo os interesses e os comportamentos de ambos. Ao longo da colonização, de forma geral, pode-se dizer que os portugueses assumiram uma postura arrogante diante dos índios. Sentiam-se superiores a eles e esforçaram-se para escravizá-los e submetê-los à lógica do trabalho forçado, fundamental para tirar das terras conquistadas as riquezas cobiçada Movidos pela ganância e pela necessidade, os descobridores perpetraram verdadeiros massacres, reduzindo a população nativa a um número insignificante comparado ao ano de 1500.
Em busca de uma nova perspectiva histórica de abordagem, passou-se a utilizar a expressão “encontro de culturas” com a finalidade de designar esse momento no qual os navegantes europeus se confrontaram com as sociedades indígenas. Essa abordagem, entretanto, não ficou livre, igualmente, de críticas, as quais demarcaram o quanto a expressão encobre a violência da tomada de posse e de colonização dos europeus sobre as terras americanas.
Vinda da família real provocou mudanças profundas no cotidiano brasileiro, principalmente na cidade do Rio de Janeiro, agora transformada em Corte e sede do Império Português. Seus habitantes passaram a conviver com vários estrangeiros, entre viajantes e artistas que chegavam em várias missões culturais; ganharam hábitos refinados e passaram a se vestir e a se comportar como os europeus que aqui chegavam. O Rio de Janeiro mudou muito. A família real e os súditos portugueses se adaptaram tão bem ao Brasil que, mesmo depois da derrota de Napoleão na Europa, em 1814 – que possibilitou às monarquias por ele depostas reassumirem seus tronos –, a maioria não quis voltar para lá. Foi então que, em 1815, a capital do Império Português, que ainda era Lisboa, mudou-se para o Rio de Janeiro, que passou então a ser sede do Reino Unido (Portugal, Algarves e Brasil). Se esta medida atendeu aos interesses dos habitantes do Brasil, provocou grandes insatisfações entre aqueles que haviam permanecido em Portugal. Imaginem só a situação: primeiro, eles assistiram à fuga da família real, que os deixou abandonados às tropas de Napoleão; depois, ao invés de retornarem assim que podiam, não só continuaram na colônia brasileira, como ainda resolveram definitivamente mudar a sede do governo!
Terras e a Lei Eusébio de Queiroz. A Lei de Terras colocava fim nos mecanismos de acesso à terra do período colonial. Até então, a terra concebida como simples domínio da Coroa era doada, principalmente, como recompensa por serviços prestados a esta, transformava-se em domínio público, tornando-se, desse modo, acessível somente àqueles que pudessem explorá-la lucrativamente. A terra transformava-se, assim, em mercadoria, aprofundando a tradição de acesso limitado à propriedade da terra. Agora, não importava a origem fidalga, mas o poder aquisitivo.
Semana de Arte Moderna. Em ambos os casos seus participantes buscavam mostrar para o mundo uma imagem positiva do país. O que representava o Brasil independente? A Exposição Internacional construiu seus prédios justamente na área aberta após o desmonte do Morro do Castelo. A Semana de Arte Moderna reivindicava um Brasil moderno. Os modernistas buscavam romper com os padrões estéticos do academicismo e do romantismo nas artes, mas sempre valorizando a cultura nacional. desafio montar jm projeto na escola que vc leciona de uma mostra cultural o projeto deve conter :nome da mostra cultural /justificativa/objetivo principal/intrumentos que os alunos para avaliar a amostra cultural .Semana de Arte Moderna. Em ambos os casos seus participantes
Justificativa: A Semana de Arte Moderna foi um marco na história cultural do Brasil, representando um momento de ruptura com os padrões estéticos tradicionais e a busca por uma identidade artística nacional. Essa mostra cultural tem como objetivo celebrar e compreender o legado desse evento histórico, explorando suas influências e impactos na arte brasileira.
Objetivo principal: O principal objetivo da mostra é proporcionar aos alunos uma imersão na atmosfera cultural da Semana de Arte Moderna, incentivando a reflexão sobre as transformações artísticas e sociais ocorridas no Brasil do século XX.
Instrumentos de avaliação para os alunos:
1. Participação e envolvimento: Os alunos serão avaliados com base em sua participação ativa durante as atividades relacionadas à mostra, como discussõesem sala de aula, visitas a exposições e apresentações.
2. Compreensão histórica: Será avaliada a capacidade dos alunos em compreender o contexto histórico da Semana de Arte Moderna, suas causas e consequências para a cultura brasileira.
3. Análise crítica: Os alunos serão incentivados a realizar análises críticas das obras de arte apresentadas, considerando aspectos como inovação estética, representatividade cultural e impacto social.
4. Produção artística: Os alunos serão desafiados a criar suas próprias obras de arte inspiradas nos princípios do modernismo brasileiro, demonstrando criatividade e originalidade em suas expressões.
5. Apresentação oral: Os alunos serão convidados a apresentar seus trabalhos e reflexões de forma oral, demonstrando habilidades de comunicação e expressão.
A Revolta de Canudos foi um dos eventos mais significativos da história brasileira, especialmente no que diz respeito à resistência popular e às tensões sociais e políticas da época. Preparar uma aula sobre esse tema é fundamental para proporcionar aos alunos uma compreensão mais profunda do contexto histórico do Brasil no final do século XIX e das dinâmicas que levaram ao surgimento e à destruição do arraial de Canudos.
Introdução ao tema: A aula começará com uma contextualização histórica sobre o surgimento de Canudos e seu líder, Antônio Conselheiro. Será apresentada a situação socioeconômica do Nordeste brasileiro na época, marcada por pobreza, seca e desigualdades sociais, que contribuíram para o surgimento do movimento.
Justificativa: A Revolta de Canudos é um tema relevante para entendermos não apenas um evento específico da história do Brasil, mas também as questões mais amplas relacionadas à desigualdade social, à luta pela terra e à resistência popular. Além disso, a compreensão desse evento histórico nos ajuda a refletir sobre questões atuais, como a violência contra movimentos sociais e a marginalização de grupos sociais.
Objetivo geral: O objetivo principal da aula é analisar as causas, o desenvolvimento e as consequências da Revolta de Canudos, destacando sua importância na história brasileira e as lições que podemos aprender com esse episódio.
Metodologia: A aula será conduzida de forma participativa, combinando exposição oral do conteúdo com atividades que estimulem a reflexão e a análise crítica dos alunos. Serão utilizados recursos visuais, como imagens e vídeos, para ilustrar o contexto histórico e as condições de vida em Canudos. Além disso, será promovida uma discussão em grupo para explorar as diferentes perspectivas sobre o movimento e suas implicações.
Material pedagógico a ser utilizado:
· Cartazes contendo mapas da região Nordeste do Brasil e imagens históricas relacionadas à Revolta de Canudos.
· Maquetes representando o arraial de Canudos e sua organização social.
· Imagens e trechos de documentos históricos que retratem a vida no arraial e os conflitos com as tropas do governo.
· Áudios de músicas e cantos populares da época para contextualizar o ambiente cultural de Canudos.
· Textos e artigos que abordem diferentes interpretações históricas sobre o movimento e suas causas.
Esses materiais serão utilizados para enriquecer a compreensão dos alunos sobre o tema e promover uma experiência de aprendizado mais completa e envolvente. Ao final da aula, os alunos serão convidados a elaborar um pequeno texto reflexivo sobre a importância histórica da Revolta de Canudos e suas conexões com os desafios sociais contemporâneos.
Com a proclamação da República, o nome do país passou a ser Estados Unidos do Brasil. A partir da Constituição de 1891, de fato, os estados passaram a ter maior autonomia: podiam contrair empréstimos no exterior e organizar forças militares próprias, por exemplo. De acordo com as novas regras do jogo, o sistema político era presidencialista. Quer dizer, o presidente da República representava o poder Executivo. O presidente, os governadores, os senadores, os deputados, os prefeitos e vereadores eram eleitos pelo voto direto. Mas as mulheres e os analfabetos não tinham o direito de votar, muito menos o direito de se candidatarParte superior do formulário
A África é o berço da humanidade, lá surgiram as primeiras formas gregárias de vida dos homens e mulheres no nosso planeta. Em toda a sua longa história, os nativos do continente africano se relacionaram com habitantes de outras regiões e continentes. Seus conhecimentos, produtos, criações e idéias circularam o mundo, assim como os seus criadores.
Nas Cidades-Estado, como Atenas, os cidadãos participavam diretamente das decisões políticas através de assembleias e de conselhos. Eles decidiam coletivamente se iriam declarar uma guerra ou não, por exemplo. Isso era tão importante que muitas vezes os escritores gregos usavam a noção de isegoria, o direito universal de falar na assembleia, como sinônimo de democracia. Quer dizer, o exercício da cidadania consistia em participar ativamente das decisões políticas. Na Grécia antiga, a condição de cidadão pressupunha igualdade e liberdade. Todos os cidadãos considerados eram iguais, daí a valorização da opinião de cada um nas assembléias. Mas nem todas as pessoas que habitavam as Cidades-Estado gregas eram cidadãos: os escravos não possuíam liberdade, e as mulheres e os estrangeiros, apesar de serem livres, não eram considerados iguais. Como você pode ver, as democracias antiga e moderna são muito diferentes. Mas as concepções de cidadania, apesar de algumas diferenças, possuem características comuns. A concepção moderna de cidadania, compartilhada na atualidade pelo Ocidente, tornou-se muito influente a partir dos grandes eventos históricos que foram as revoluções americana, inglesa e francesa.
A “Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão” sistematizou alguns princípios liberais vigentes até hoje: a igualdade entre os cidadãos; a liberdade de expressão; a separação de poderes; o fim da arbitrariedade nas relações entre o Estado e o cidadão, já que não há crime senão os previstos em lei, e ninguém poderão ser punidos senão conforme a lei. Por outro lado, no período de 1789 até 1988 o movimento feminista e dos trabalhadores obtiveram algumas conquistas que diferenciam os dois documentos. De acordo com a Constituição de 1988, não só todos os cidadãos são iguais, mas “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”; outra diferença são os direitos sociais: a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança etc
Apos ministrar uma aula sobe a corte do RJ solicite a seus alunos um diário de viagem sobre o bairro em que vivem pontos a serem definidos por você 
1-tempo para elaboração do diário 
2-aspecto principais de cada bairro a serem explorados 
3-dinamica para a socialização dos diários elaborados pelos alunos.
Sem dúvida, a mineração e a elevação da cidade a capital da Colônia proporcionaram grande progresso material à cidade do Rio de Janeiro no século XVIII. Mas foi a transferência da Corte portuguesa para o Brasil no século XIX que deu um grande impulso à produção cultural da cidade, além de acarretar uma considerável reorganização administrativa. D. João VI chegou ao Brasil em 1808 com a família e mais uma comitiva composta de 10 mil a 15 mil pessoas. O alojamento da numerosa comitiva do príncipe causou grandes problemas. As melhores residências da cidade foram cedidas aos altos funcionários da Corte, não sendo poucos os habitantes despejados de suas casas para hospedar os recém-chegados. Algumas medidas de caráter econômico foram tomadas, dentre elas, a “Abertura dos Portos às Nações Amigas”. Essa medida trouxe ao Brasil um grande número de comerciantes, cientistas e curiosos de várias partes do mundo. Uma boa parte deles escreveu diários de viagem, contando suas experiências no país.
Diário de Viagem pelos Bairros do Rio de Janeiro
1. Tempo para elaboração do diário: Será dado aos alunos um prazo de uma semana para elaborarem seus diários de viagem pelos bairros do Rio de Janeiro.
2. Aspectos principais de cada bairro a serem explorados:
· História e origensdo bairro: Origem do nome, fundação, principais acontecimentos históricos.
· Características geográficas: Localização, relevo, principais pontos de interesse natural.
· Patrimônio cultural e arquitetônico: Monumentos históricos, prédios famosos, museus, igrejas.
· Vida cotidiana: Descrição do ambiente urbano, comércio local, transporte, atividades culturais e de lazer.
· População e diversidade: Características demográficas, presença de diferentes grupos étnicos, costumes locais.
· Impressões pessoais: Opiniões e sentimentos dos alunos em relação ao bairro, suas experiências pessoais, pontos positivos e negativos.
3. Dinâmica para a socialização dos diários elaborados pelos alunos:
· Apresentação em sala de aula: Os alunos terão a oportunidade de apresentar seus diários de viagem para a turma, compartilhando suas experiências e impressões sobre os bairros escolhidos.
· Exposição dos diários: Os diários poderão ser expostos em um mural na escola, permitindo que outros alunos e professores tenham acesso às informações e vivências compartilhadas.
· Discussão em grupo: Após as apresentações individuais, será promovida uma discussão em grupo para comparar e contrastar as diferentes percepções e experiências dos alunos em relação aos diversos bairros do Rio de Janeiro.
· Feedback e reflexão: Ao final das apresentações, os alunos serão convidados a fornecer feedback sobre os diários de seus colegas e a refletir sobre o que aprenderam com essa atividade, destacando aspectos interessantes e curiosidades descobertas sobre a cidade.
Essa dinâmica permitirá não apenas a exploração dos bairros do Rio de Janeiro de forma mais profunda, mas também o compartilhamento de conhecimentos e experiências entre os alunos, enriquecendo o aprendizado e promovendo a valorização da diversidade cultural da cidade.
O Rio de Janeiro permaneceu como o centro nevrálgico do Império e dessa nova economia em expansão. Das fazendas, o café era carregado por mulas ao porto do Rio de Janeiro e vendido ao exterior. Até a década de 1850, a produção fluminense respondeu por quase 80% do café exportado. Com a riqueza trazida pelo “ouro verde” surgem os “barões do café” no Vale do Paraíba fluminense, que tinha como centros mais importantes Vassouras, Resende, Barra Mansa, Valença e Cantagalo. Aqueles cafeicultores tornaram-se importantes, não só como produtores de café e donos de terras e escravos, mas como aliados do governo imperial e defensores do sistema escravista. O Rio de Janeiro era o maior centro urbano escravista das Américas nessa época. A maioria dos escravos entrava no Brasil pelo porto do Rio de Janeiro. Do porto eram conduzidos à região do Valongo, onde existia um mercado de escravos. Em 1840, 40% da população eram de escravos. A partir de 1850, a alta dos preços dos escravos – promovida pela proibição do tráfico negreiro –, as doenças e o aumento das alforrias reduziram a quantidade de escravos na capital para aproximadamente 1/5 da população. As moradias também se diversificaram, pois havia os casarões, as casas de porão alto, os sobrados geminados, as vilas, as estalagens e as favelas. Estas últimas surgiram inicialmente nos morros do centro da cidade, ou seja, nos morros da Providência e de Santo Antônio. Nas regiões de praia havia grande número de chácaras de veraneio e casas de fins de semana. Nas zonas norte e oeste havia fazendas e plantações. 
Aula para o 7º ano do Ensino Fundamental: O Rio de Janeiro no Império e a Economia Cafeeira
1. Justificativa: A história do Rio de Janeiro durante o Império é essencial para compreender não apenas o desenvolvimento econômico e social do Brasil, mas também as desigualdades e contradições presentes na sociedade da época. Esta aula busca proporcionar aos alunos uma visão mais ampla sobre o papel do Rio de Janeiro como centro econômico do Império e os impactos da economia cafeicultora na cidade.
2. Objetivos:
· Compreender o papel do Rio de Janeiro como centro urbano e econômico do Império brasileiro.
· Analisar o surgimento e a ascensão dos barões do café e seu papel na economia e na política do país.
· Investigar as características da sociedade escravista e as transformações urbanas no Rio de Janeiro durante o período imperial.
3. Metodologia:
· Inicialmente, será feita uma explanação sobre o contexto histórico do Rio de Janeiro durante o Império, destacando sua importância como centro econômico e portuário.
· Em seguida, os alunos serão divididos em grupos para pesquisar sobre os barões do café e sua influência na economia e política do Império. Eles deverão apresentar suas descobertas em forma de cartazes ou pequenas apresentações.
· Será realizada uma discussão em sala de aula sobre a sociedade escravista no Rio de Janeiro, explorando as condições de vida dos escravos, o comércio de escravos e as transformações urbanas decorrentes desse sistema.
· Para encerrar a aula, os alunos serão convidados a criar um mapa conceitual ou uma linha do tempo que represente as principais informações aprendidas sobre o Rio de Janeiro durante o Império.
4. Recursos:
· Textos históricos sobre o Rio de Janeiro no período imperial.
· Imagens e ilustrações que retratam a vida urbana e rural no Rio de Janeiro do século XIX.
· Cartazes e materiais para apresentações dos grupos sobre os barões do café.
· Computador e projetor para exibição de mapas e outras informações visuais.
5. Avaliação:
· Participação dos alunos durante as discussões em sala de aula e nas atividades em grupo.
· Qualidade das apresentações dos grupos sobre os barões do café.
· Capacidade dos alunos em relacionar as informações aprendidas e em sintetizá-las em um mapa conceitual ou linha do tempo.
· Compreensão dos conceitos históricos discutidos durante a aula, evidenciada nas produções individuais dos alunos.
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