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1 PREVENTIVA MED.JA ►►► EPIDEMIOLOGIA ◄◄◄ • Atua diante da necessidade do entendimento da rede causal (saúde-doença); • Ela não executa, não forma políticas e não da assistência; • O que faz, então? Descreve a distribuição dos problemas ►►► OS INDICADORES DE SAÚDE ◄◄◄ - Não é possível medir saúde, pois é muito subjetivo; - O possível é notificar doenças e morte. A morte é possível medir pela declaração de óbito, registrado no SIM (Sistema de Informação de Mortalidade). - Os indicadores podem ser em valores absolutos ou valores relativos [Coeficiente (risco), Índice (proporção)]. 2A. Valores absolutos * Tem como objetivo mostrar a realidade pontual e não permitem comparações temporais, geográficas e avaliações sobre a importância de um determinado fato ou evento. Na prática serve para as administrações de recursos. * Exemplos: Nº de casos de AIDs; Nº de vacinas necessária; Nº de gestante. * Na prática: Na cidade de Santos, com uma população de 400.000 habitantes, 20% da população é de idosos (> 60 anos). O prefeito, preocupado com sua população de idosos, foi comprar as primeiras doses da vacinas para o COVID-19. Quantas vacinas serão necessárias? R: Se 20 % de 400.000 é 80.000. Então, sabendo que há 80.000 idosos (>60 anos) na cidade de Santos, será necessárias 80.000 doses da vacina a ser aplicada 2B. Valores relativos 1) Para avaliar o risco = coeficiente (taxa) Definição: Mede o risco de uma pessoa morrer ou adoecer em um determinado local e ano. AVALIAR O RISCO → COEFICIENTE (TAXA) Número de óbitos em ≥ 50 anos População ≥ 50 anos Interpretação do exemplo acima: ‘é o risco de morte em pessoas maiores de 50 anos’. 2) Para avaliar a proporção = índice Definição: Mede o percentual de óbitos por faixa etária (subconjunto) em relação ao número total de óbitos (conjunto). AVALIAR A PROPORÇÃO → ÍNDICE Número de óbitos em ≥ 50 anos Número total de óbitos Interpretação do exemplo acima: é a proporção de morte em pessoas maiores de 50 anos, ou seja, é o índice de Swaroop- Uermura (aqui quanto maior o ISU, melhor é o país). COEFICIENTES... 1) MORBIDADE: Risco da População adoecer 2) MORTALIDADE: Risco da População morrer * Olha pessoas sadias e doentes: Geral/infantil/por causas! * ) Tópico a mais: Tripla carga global de doença 3) LETALIDADE: Risco do Doente morrer * Olha apenas os doentes, é uma mortalidade “purificada”: Mede a gravidade de uma doença! ENTENDENDO CADA UM DOS COEFICIENTES... 1) MORBIDADE → Incidência x Prevalência a) INCIDÊNCIA: apenas os casos novos em relação aquela população: 𝑁 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑁𝑂𝑉𝑂𝑆 𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑒𝑚 𝑅𝐼𝑆𝐶𝑂 x 10.000 hab * Coeficiente de ataque: utilizado para avaliação de surtos (epidemia) → melhor para avaliar doenças agudas; b) PREVALÊNCIA: pega o todo de casos: 𝑁 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 x 10.000 hab * Em um tempo e um lugar ‘o balde de casos’ → melhor para avaliar doenças crônicas; * O que pode AUMENTAR a prevalência? Os casos novos, aumento da incidência (exemplo: diagnóstico precoce), imigração de doentes e uso de drogas que aumentam sobrevida sem curar. * O que pode DIMINUIR a prevalência? A morte, a cura e a emigração dos doentes. * Prevalência = Incidência x Duração * Quem é maior - Prevalência ou Incidência? Depende... Na relação entre esses dois indicadores, existe uma variável importante que é a duração. Exemplo: Se houver um surto de ebola, a incidência pode ser muito alta, no entanto, os acometidos morrem facilmente, diminuindo então a prevalência. * A prevalência seria ‘um saco cheio’ que não diferencia casos novos de casos antigos. * Os casos novos de uma população que varia no tempo = densidade de incidência. 2) MORTALIDADE → Geral x Específica (materna e infantil) - Geral: Olha em 1.000 habitantes; - Materna: Olha em 100.000 nascidos vivos; - Infantil: Olha em 1.000 nascidos vivos. a) Mortalidade geral: 𝑁 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑃𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 𝑠𝑜𝑏 𝑟𝑖𝑠𝑐𝑜 x 1.000 hab * É o ‘ASPONE’: mnemônico para assistente que não serve para nada!!! * Não serve para nada, não pode ser usado para comparar regiões diferentes; * O risco de qualquer indíviduo morrer; * É a população exposta; * Não serve para comparar; * Não avalia a adequada qualidade da saúde. b) Mortalidade específica: Materna e Infantil MATERNA → 𝑁 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎 𝑵𝑨𝑺𝑪𝑰𝑫𝑶𝑺 𝑽𝑰𝑽𝑶𝑺 x 100.000 NV * Mortes por causa materna: da gravidez, do parto, do puerpério (42 dias após o parto até 6 semanas); * Morte materna direta (70-80% dos casos): diretamente consequente a gravidez e puerpério. Exemplo: pré- eclâmpsia, eclâmpsia, DPP, infecção puerperal/ choque séptico; * Morte materna indireta (20-30% dos casos): quando existia uma doença previa e a doença foi piorada pela gravidez/ parto/ puerpério. Exemplo: doença cardíaca; NUMERADOR = DENOMINADOR NUMERADOR ≠ DENOMINADOR Proporções NÃO DÃO indicação de risco. P = IxD ‘PID’ Q u a n to m a io r a d u ra ç ã o d a s u a d o e n ç a m a io r a p re v a lê n c ia 2 PREVENTIVA MED.JA 2 exceções que entram no conceito de morte materna: 1º: Aborto provocado: que é um crime: deve ser encaminhada ao IML / CRIME 2º: Suicídio puerperal * OBS: ACIDENTES NÃO ENTRAM AQUI, OU SEJA, NÃO ENTRAM NA CONTABILIDADE DE MORTES MATERNAS! CAUSAS + FREQUENTES DE MORTE MATERNA: 1º Hipertensão 2º Hemorragia 3º Infecção Lembrando que TODAS essas causas são evitáveis. Uma boa assistência não tem sentido morrer por HTA, DPP, infecção tratar com ATB... INFANTIL: 𝑵 𝒅𝒆 ó𝒃𝒊𝒕𝒐𝒔<𝟏 𝒂𝒏𝒐 𝑵𝑨𝑺𝑪𝑰𝑫𝑶𝑺 𝑽𝑰𝑽𝑶𝑺 x 1.000 NV 1940: morriam 160/1.000 NV - 2019: morrem 12/1.000 NV PERINATAL Parto e RN/ mais alta no BRASIL → Avalia GO e PED 𝑁𝑎𝑡𝑖𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 (> 22 𝑠𝑒𝑚)+ < 7 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑁 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 (𝒗𝒊𝒗𝒐𝒔 + 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒐𝒔) NATIMORTOS Avalia o GO 𝑁𝑎𝑡𝑖𝑟𝑚𝑜𝑟𝑡𝑜𝑠 (> 22 𝑠𝑒𝑚) 𝑁 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 (𝒗𝒊𝒗𝒐𝒔 + 𝒎𝒐𝒓𝒕𝒐𝒔) NEONATAL (Precoce e tardia): Avalia o PED 𝑁 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 < 28 𝑑𝑖𝑎𝑠 𝑁 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝒗𝒊𝒗𝒐𝒔 Precoce: < 7 dias Tardia: 7 a 28 dias PÓS-NEONATAL (Infantil tardia): Avalia MEIO AMBIENTE 𝑁 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 28𝑑 𝑎𝑡é 1 𝑎𝑛𝑜 𝑁 𝑑𝑒 𝑛𝑎𝑠𝑐𝑖𝑑𝑜𝑠 𝒗𝒊𝒗𝒐𝒔 * Quais medidas diminuíram a mortalidade infantil tardia ou pós- neonatal? O Aleitamento, saneamento e vacinação fizeram essa mortalidade desabar no Brasil. * Qual é o mais fácil de ser reduzido? O pós-neonatal. * Qual é o mais difícil de ser reduzido? O neonatal precoce (que vai de 0 até 7 dias de vida). CAUSAS + FREQUENTES DE MORTE NO BRASIL EM < 1 ANO: 1º Afecções originadas no período perinatal (prematuridade); 2º Malformação congênita e Anomalias cromossômicas 3º Doenças do aparelho respiratório. CAUSAS + FREQUENTES DE MORTE NO BRASIL NO PERÍODO NEONATAL: 1º Afecções originadas no período perinatal (prematuridade); 2º Malformação congênita e Anomalias cromossômicas; 3º Alguma doenças infecciosas e parasitárias. CAUSAS + FREQUENTES DE MORTE NO BRASIL NO PERÍODO PÓS-NEONATAL: 1º Malformação congênita e Anomalias cromossômicas; 2º Afecções originadas no período perinatal (prematuridade); 3º Doenças do aparelho respiratório. * ) TÓPICO A MAIS → Tripla carga global de doença DALY: ANOS POTENCIAIS DE VIDA PERDIDOS, AJUSTADOS POR INCAPACIDADE OU MORTE → Junta Morbidade + Mortalidade. Quanto maior é o DALY pior é, pois o indicador é muito sensível. MORTALIDADE MORBIDADE Quebra da extensão de vida → a pessoa vai ter anos de vida perdidos Quebra da qualidade de vida → anos vividos com incapacidade Ex: expectativa de vida aos 25 anos é de viver mais50 anos. Levando em consideração que é média de vida é 75 anos. Ex: a pessoa acidenta aos 25 anos e fica paraplégica Se a pessoa morre, perde 50 anos de vida. Restam 50 anos x 0,5* = perde 25 anos por incapacidade. No Brasil o que mais leva a anos perdido de vida é: 1º: HOMICIDIO 2º: IAM 3º: AVE 4º: Acidente de trânsito Tira qualidade de vida da pessoa: 1º: Dor lombar 2º: Cefaleia 3º: Ansiedade 4º: Depressão 5º: Cegueira 6º: Déficit auditivo 1º LUGAR NO MUNDO: ANEMIA FERROPRIVA 3) LETALIDADE → Avalia gravidade 𝑁 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎 𝑎𝑐𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝐷𝑜𝑒𝑛ç𝑎 * Avalia a GRAVIDADE e agressividade de uma doença; * Mede o RISCO de morrer por certo agravo, em um tempo e lugar. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO SINASC: SI dos NASCidos vivos → declaração de nascido vivo alimentam esse sistema. SIM: SI de Mortalidade → declaração de óbito alimentam esse sistema. SINAN: SI Nacional dos Agravos de Notificação → as notificações alimentam esse sistema. SIH: SI Hospitalar → somente com formulários ligados ao SUS alimentam ese sistema. IBGE: Indice Brasileiro de Geografia e Estatitística → contribuem para construção de morbidade e mortalidade geral. VÍNCULO CEREBRAL MORBIDADE: P = I x D | Na raiva, constrói com SINAN e IBGE MORTALIDADE GERAL: “ASPONE” | constrói com SIM e IBGE CMM e CMI: Nascidos Vivos | Constrói com SIM e SINASC LETALIDADE: avalia GRAVIDADE | Na raiva, constrói com SIM e SINAN Para construir os ÍNDICES de MORTALIDADE só SIM Carga Global de Doença: o Brasil apresenta TRIPLA CARGA DALY mistura: morbi-mortalidade (mais sensível) X extensão de vida: anos de vida perdidos. X qualidade de vida: anos vividos de incapacidade. 1º transmissíveis e nutricionais; 2º não transmissíveis; 3º externas. INDICES... - Avaliam proporções; - Sempre teremos data e lugar estipulados; - Respostas em porcentagem; - Mortalidade proporcional: ÍNDICE DE SWAROOP-UEMURA, CURVAS DE NERSON MORAES, MORTALIDADE POR CAUSAS E IDADE. ÓBITO INFANTIL E MATERNO → NOTIFICA 3 PREVENTIVA MED.JA A) Swaroop-Uemura: 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜 > 50 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 1º nível ≥ 75 Desenvolvidos 2º nível 50-74 - 3º nível 26-49 - 4º nível ≤ 25 Subdesenvolvidos * Excelente indicador do nível de vida; * Quanto mais alto o ISU, melhor é o país, pois apenas idosos “devem” morrer; * > 75% óbitos são acima dos 50 anos: país desenvolvido; * < 25% óbitos são acima dos 50 anos: país subdesenvolvido; * O Brasil: Tem um ISU de 76% → PRIMEIRO NIVEL; * ISU: Quanto mais alto melhor. B) Curvas de Nelson Moraes: MNEMÓNICO: Não Lembro Um Jeito * TIPO I: formato de N → predomínio de morte em adultos jovens. * TIPO II: formato de L → óbitos na faixa infantil e pré-escolar. * TIPO III: formato de U → aumento da mortalidade em pessoas de 50 anos ou mais (o Brasil se encontra nessa curva). * TIPO IV: formato de J → indicam melhor nível de saúde, com baixas proporções de óbitos infantis, pré-escolar e de jovens, com predomínio dos óbitos em maiores de 50 anos. C) Mortalidade proporcional por causa: 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 * Mede a proporção de óbitos por certa causa; Principal causa de morte no Brasil, sem levar em conta a idade e o sexo 1º Doenças cardiovasculares; 2º Neoplasias; 3º Causas externas. Principal causa de morte no Brasil, em homens 1º Doenças cardiovasculares; 2º Causas externas; 3º Neoplasias. Principal causa de morte no Brasil, em mulheres 1º Doenças cardiovasculares; 2º Neoplasias; 3º Doenças respiratórias. Principal doença causadora de morte no Brasil 1º Doença isquêmica do coração; 2º Doença cerebrovascular; Principal doença causadora de morte no Brasil, por sexo Homem: Doença isquêmica do coração; Mulher:Doença cerebrovascular. Principal neoplasia causadora de morte no Brasil Homem: 1º Pulmão; 2º Próstata; 3º Estômago. Mulher: 1º Mama; 2º Pulmão; 3º Colorretal. Principal forma de morte por causas externas no Brasil, por sexo Homem: Agressões; Mulher: Quedas. Principal doença causadora de morte no Brasil, por doenças do aparato respiratório, por sexo Homem: Pneumonia; Mulher: Pneumonia. D) Mortalidade proporcional por idade: 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑑𝑜𝑒𝑛ç𝑎 𝑒𝑚 𝑑𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑓𝑎𝑖𝑥𝑎 𝑒𝑡á𝑟𝑖𝑎 𝑇𝑜𝑡𝑎𝑙 𝑑𝑒 ó𝑏𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑜𝑐𝑜𝑟𝑟𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑟í𝑜𝑑𝑜 ►►► TRANSIÇÕES E O PERFIL BRASILEIRO ◄◄◄ * Dividimos em: Transição demográfica x Transição epidemiológica x Transição nutricional: A) TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA: ‘Mudança no Perfil etário da população’. - Representa as mudanças ocorridas em uma população de acordo com a faixa etária dos seus membros!! - Melhor forma de análise através das PIRÂMIDES POPULACIONAIS Estagio I Natalidade de mortalidade elevadas. Estagio II Natalidade alta e mortalidade baixa. Estagio III Natalidade baixa e mortalidade baixa, mas com natalidade baixa (envelhecimento). Estagio IV Aproximação dos coeficientes em níveis muito baixos, com mortalidade e fecundidade se aproximando. - Principais responsáveis pela mudança do perfil demográfico do Brasil são: 1) Queda da taxa de fecundidade (principal determinante da transição demográfica no Brasil!) 2) Queda de mortalidade geral. 3) Aumento da esperança de vida. 4) Aumento do índice de envelhecimento. - Evolução: Esta ocorrendo um Estreitamento da base e alargamento do ápice da pirâmide etária (pêra → maçã); Taxa de fecundidade no Brasil = 1,77. Para se manter, um pais precisa de um índice de 2 (2,1 pelas possíveis perdas). Curiosidade: No Brasil, a esperança de vida ao nascer é de 75 anos!!! B) TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA: Variações na população, ao longo do tempo, no que se refere as causas de morbimortalidade! - Melhor forma de análise → Gráficos de incidência, prevalência; - O que ocorreu? 1) Diminuição das doenças infecciosas e parasitárias; 2) Aumento das doenças crônico-degenerativas; 3) Aumento de causas externas. 4 PREVENTIVA MED.JA C) TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: Variação do perfil nutricional na população no que se refere ao estilo de vida. * Aumento da obesidade; * Estilo de vida sedentário; * Consumo de dieta inadequada; * Aumento do consumo de alimentos ultraprocessados. ►►► ANOTAÇÕES ◄◄◄