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* Introdução à Arquitetura e Urbanismo UEL 2013 Prof. Dr. Kleber Ferraz Monteiro Prof. Dr. Gilson Jacob Bergoc * Arquitetura no Século XIX * LINHA DO TEMPO SIMPLIFICADA Fonte: COLE, Emily. A Gramática da arquitetura. * Uma simplificação: LINHA DO TEMPO * Criação das Escolas de Engenharia Francesas (século XVIII) (École des Ponts et Chaussées (1747), a École de Mines (1783) e a École Polytechnique (1794)) Revolução Francesa (1789-1799) Antecedentes Históricos Surgimento de novas demandas - programas Supressão da Academia de Arquitetura (1806) - ensino passa para a École de Beaux – Arts de Paris Desenvolvimento da Engenharia a partir do Séc. XIX Mudanças técnicas e sócio-econômicas - Revolução Industrial (1750 – 1830) * Arquitetura dos “Engenheiros” * Abraham Darby: Ponte Metálica (1779) – rio Severn - Coalbrookdale. * O engenheiro reinava absoluto. Foi tipicamente o caso do Crystal Palace de Londres construído para a Grande Exposição de 1851. Joseph Paxton recebeu carta branca para projetar de acordo com um método de fabricação de estufas por ele desenvolvido. * A obra era um kit de montagem altamente versátil. Sua forma era estruturada em torno de um módulo básico de 2,44 m, montado numa hierarquia de vãos estruturais que variavam de 7,31 m a 21,95 m. * A realização não passou de 4 meses. Consumiu 93.000 m2 de vidro. Media 563,3m por 124,4m e 12,2m de altura. * Torre Eiffel - Paris (1889). O apogeu de Eiffel, construtor de pontes e viadutos metálicos aconteceu com a obra de sua torre em Paris, um símbolo para a exposição de 1889. Suas fundações começaram em 1887 e no inverno de 1888 já ultrapassava 200 m de altura. Era de fato um alto pilar de viaduto com 300 m. * Victor Baltard - Les Halles – Paris (1854-1866) - Mercado Central * Victor Baltard - Les Halles – Paris (1854-1866) * Contamin & Dutert - Galerie des Machines Paris (1889). * Ecletismo Conseqüência do distanciamento entre arquitetura e construção, predominante no Séc. XIX Soluções estilísticas, híbridas ou não, baseadas no rico e abrangente repertório histórico. Estilo “oficial” da École de Beaux – Arts de Paris e do público burguês * John Nash - Royal Brighton Pavilion (1818 - 1821) * Charles Garnier - Ópera de Paris (1861 - 1875) * Charles Garnier - Ópera de Paris (1861 - 1875) * Giuseppe Mengoni Galeria Vitorio Emanuele II Milão (1877) * Ramos de Azevedo - Palácio Monroe - R.J. (1906) Pavilhão do Brasil na Exposição Universal de Saint Louis, EUA - 1904 * (1905) Luiz de Moraes Jr. * Ecletismo Ramos de Azevedo - Teatro Municipal de São Paulo (1903 – 1911) * Ecletismo Francisco de Oliveira Passos - Teatro Municipal Rio de Janeiro (1904 – 1909)) * Transição para o Século XX * * Art Nouveau Vigorou entre 1880 e 1920, aproximadamente; Temática naturalista; Uso de motivos derivados da arte japonesa; Morfologia: arabescos lineares, a preferência pelas curvas, as cores pálidas, transparentes; O propósito de comunicar otimismo, alegria, leveza e juventude; Estilo de transição: arte e técnica no início do Séc. XX. * Fachada em Paris Residência -Victor Horta * Antonio Gaudi – Barcelona: (1883 ....) Templo Expiatório da Sagrada Família * Casa Batlló (Antonio Gaudi – Barcelona: 1904 - 1906) * Antonio Gaudi - Casa Milá (Barcelona: 1906 - 1912) * Paço (palácio) Municipal de Curitiba 1916 * Art Déco Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes – Paris 1925 A arquitetura déco representa uma certa tendência de passagem entre a arquitetura do estilo art nouveau e do ecletismo para o MODERNISMO. * William Van Alen - Chrysler Building ( N.Y. - 1930) * Edifício D. Pedro II – Roberto Magno de Carvalho e Escritório Robert R. Prentice (Rio de Janeiro - 1936 – 1945) * Cross & Cross - General Electric building (1929 -1931) * Miami (entre 1920 e 1930) * Estação Ferroviária de Goiânia (1950) * * "Se a forma indica claramente o objeto e faz entender o fim para o qual ele foi produzido, esta forma é bela. É por isso que as criações da natureza sempre são belas para o observador (...) A máquina é a expressão exata da função que ela desempenha: nós artistas não temos necessidade de irmos mais longe”. Eugéne Emmannuel Viollet-le-Duc : Entretiens sur l’architecture (1863-1872) * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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