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ELUCIDARIO SEXUAL - ATUALIDADES EM MOVIMENTO

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ELU
CIDÁRIO
SEXUAL
ATU
ALIDADES
MOVIMENTO
Dávila Jucá
SEXUALIDADE
Segundo o Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO), o termo
“Sexualidade” pode ser perfeitamente substituído por “Vida”, visto que a
Sexualidade é uma espécie de energia que impulsiona os indivíduos para o
contato com o mundo. Se ela é vida, ela também é luto, luta e morte.
É aspecto central da nossa identidade e personalidade, visto que, segundo Louro
(2019, p. 12), envolve rituais, linguagens, fantasias, representações, símbolos,
convenções... Processos profundamente culturais e plurais. É um movimento.
A sexualidade também apresenta detalhes vitais que são biológicos. No entanto,
ela não se resume aos conceitos de sexo.
SEXO
Sexo enquanto Ato Sexual faz referência ao coito propriamente dito. Pode estar
envolto por desejos/necessidades afetivas, sexuais, espirituais, financeiras etc.
Sexo enquanto Identidade de Sexo diz respeito à classificação biológica de
uma pessoa como sendo Masculina, Feminina ou Intersexo, isto é, se baseia nas
suas características orgânicas, anátomo-fisológicas, cromossômicas, hormonais,
genitais e reprodutivas (DE JESUS, 2012).
Em sentido genuíno, não é determinante nas questões de gênero. 
Apesar do pragmatismo que circunda este termo, ele é plural, pois a humanidade
é, necessariamente, diversa.
GÊNEROS
Conceito sociocultural no âmbito das sexualidades humanas, que, em partes, dá
corpo a(s) nossa(s) identidade(s) - sexual, de gênero, de raça, de classe, de
nacionalidade etc.
Não é determinado pela dimensão biológica de cada ser. Na realidade, no
campo dos gêneros é possível falar que há um movimento constante de reflexão
sobre si mesmo/a/e e sobre as pessoas que constituem o mundo.
Gênero envolve fluidez, o que, no caso, não ausenta seus aspectos sólidos. Então,
gênero envolve subjetividade, processos de sociabilidade e redes de poder.
Têm o caráter fragmentado, instável, histórico e plural (LOURO, 2019).
GÊNEROS
Para Homem e Calligaris (2019), a arquitetura humana é, ou deveria ser, sempre
fluida. Somos seres pensantes e criativos, e, felizmente, podemos modificar
nossas formas de enxergar o mundo. 
As categorias "homem" e "mulher" só conseguem existir no âmbito das palavras,
do simbólico, e não na realidade vasta e complexa da natureza e muito menos
na realidade mais vasta e mais complexa das relações humanas concretas
(HOMEM, CALLIGARIS, 2019). 
Há 3 conceitos basilares quando se trata de gênero, são eles: Identidade de
Gênero, Expressão de Gênero e Papel de Gênero. Não existem só estes
conceitos.
Identidade de Gênero: Classificação pessoal e social que, de certa forma,
orienta Papéis e Expressões de Gênero. Corresponde a percepção da pessoa
sobre a sua singularidade pessoal e a maneira como este se expressa
socialmente.
Papel de Gênero: Modo de agir em determinadas situações conforme o Gênero
atribuído, ensinado às pessoas desde o nascimento. É uma construção de
diferenças entre os Gêneros (binários). É de cunho social, e não biológico.
Constitui uma movimentação histórica.
Expressão de Gênero: Concerne a maneira que a pessoa se apresenta para o
mundo e para os(as/es) outros(as/es), assim como se relaciona com a sua
aparência e os seus comportamentos. É influenciada, significativamente, pela
cultura em que a pessoa vive. 
De Jesus, 2012
Orientações afetivo-sexuais
Orientação afetiva/romântica-sexual: Refere-se a atração afetivo/romântica e/ou sexual por
alguém. É distinto, semanticamente e literalmente, de identidade de gênero, por se tratar de aspectos
relativos a atração, e não ao senso pessoal de pertencimento a algum gênero. Utiliza-se o termo
“orientação sexual e/ou romântica/afetiva”, no sentido de que é a própria pessoa que orienta o seu
desejo, ou seja, está relacionada a aspectos intrapessoais e interpessoais. Na sigla LGBTQIAP+, as
letras que representam orientações sexuais e/ou afetivo/românticas são: L, G, B, P. 
Constituição sexual: a palavra “orientação” pode dar margem a interpretações errôneas, do tipo: “se
um heterossexual for amigo de um homossexual, este último o influenciará para que ‘vire’ gay”. Ideias
como esta são disseminadas social e culturalmente, o que acarreta em promoção de sofrimento
psíquico e invalidação de identidades sexuais e de gênero. Diante desse cenário, algumas pessoas
optam pelo uso do termo “Constituição Sexual”, visto que ele evidencia o aspecto pessoal do desejo e
da sexualidade. Apesar disso, o termo orientação afetivo-sexual não é incorreto, pejorativo ou
inválido.
Exemplos: Heterossexualidade, homossexualidade, bissexualidade, polissexualidade, pansexualidade,
entre outras atrações e formas de desejo.
CISGENEREIDADES E CIS-HETERONORMATIVIDADE
Cisgênera é a pessoa que se identifica com o gênero que lhe foi atribuído ao nascer.
Em uma perspectiva cisnormativa, é como se sua identidade de gênero, de certo modo,
convergisse com a sua identidade de sexo. Sendo assim, o sujeito cisgênero se
encontraria no lugar da norma, do universal.
Mattos; Cidade, 2016
A heterossexualidade é uma orientação afetivo-sexual binária, de certa forma, um
dispositivo da normatividade. Consiste na atração por pessoas binárias,
aparentemente "opostas" ao gênero de quem sente a atração. A lógica do oposto é a
lógica binária-normativa, na qual homens cisgêneros se atraem por mulheres cisgêneras
e vice-versa.
Sob lentes inclusivas, conscientemente compassivas, a heterossexualidade pode não ser
conduzida pautada no genital, afinal, o ser humano está para além do genital que
constitui seu corpo. 
CISGENEREIDADES E CIS-HETERONORMATIVIDADE
A conceituação de cis-heteronormatividade se relaciona “às matrizes normativas e
ideias regulatórias relativas às designações compulsórias das identidades de gênero” e
orientações sexuais e/ou românticas/afetivas, onde afirma-se que a “identidade de
gênero normal” é a cisgênera, e a “orientação sexual e/ou romântica/afetiva normal”
é a heterossexual. 
Mattos; Cidade, 2016
A cisgeneridade e a heterossexualidade não, absolutamente, são mórbidas. A visão
absolutista não é o caminho profícuo para reflexão crítica. As críticas a estas vivências
é pautada em historicidades de privilégios em detrimento de corporeidades e
subjetividades consideradas desviantes e "anormais", por não serem cisgêneras e
heterossexuais. 
Existem vários modos de expressar a cisgeneridade e a heterossexualidade, isto
depende da qualidade, salubre ou insalubre, do repertório comportamental. 
TRAVESTILIDADES E TRANSEXUALIDADES 
Travestis são aquelas pessoas que tem sua materialidade corporal reconhecida em
nossa sociedade como sendo masculina, mas que se identificam com elementos da
feminilidade (SOUSA et al., 2015).
A Transexualidade é um matriz da sexualidade em que o sujeito não se identifica
com o gênero lhe atribuído no nascimento (ZERBINATI; BRUNS, 2018).
O termo Travestilidades se remete às diversas maneiras de ser travesti em nossa
sociedade (SOUSA et al.). Este conceito também se aplica ao termo
Transexualidades. 
TRANSVESTIGÊNERE 
É toda pessoa não cisgênera. É um termo guarda-chuva, isto é, comtempla as
terminologias: Travesti, Transexual, Não-binárie (o/a), Agênero, Gender Fluid
(Gênero Flúido), etc. Esse vocábulo é, tipicamente, adotado por quem não se sente
comtemplado pelas palavras “Travesti” e “Transexual”, devido ao que o imaginário
social pensa a respeito destes termos.
Transgênero e Travesti também são termos guarda-chuva. Termos podem se
atravessar.
Algumas identidades de gênero se reivindicam dentro de uma vivência das
feminilidades, mas não se sentem comtempladas na categoria mulheridades, como
algumas travestis e pessoas não binárias femininas (NASCIMENTO, 2021). 
Linguagem inclusiva para com o coletivo
Transvestigênere
Travestis, Mulheres Transexuais e Mulheres
Transvestigêneres
• Por possuírem Identidade de Gênero Feminina, devem ser
tratadas no Feminino e, sobretudo, da forma que preferirem.
Homens Transexuais e Homens Transvestigêneres
• Por possuírem Identidade de Gênero Masculina,devem ser
tratados no Masculino e, sobretudo, da forma que
preferirem.
Não-bináries, Agêneros e Gêneros Fluídos
(Gender Fluid)
• Por possuírem uma Identidade não demarcada pelo
binarismo de Gênero (Homem e Mulher), deve-se usar a
letra “e” em substituição das letras “a” e “o”. Exemplo:
menine. Além disso, é necessário perguntar a pessoa a sua
preferência de tratamento.
Drag Queen e Drag King
Drag Queen: Pessoa que se veste, de maneira esterotipada, conforme o gênero
feminino, para fins artísticos, políticos, de entretenimento e/ou de desejo pessoal.
É um ato. A sua personagem não, necessariamente, tem relação com sua
identidade de gênero ou orientação sexual e/ou romântica/afetiva. Tipicamente,
são pessoas com identidade de sexo masculinas. Na imagem, a drag queen,
professora universitária, colunista e youtuber, Rita von Hunty, criadora do canal
Tempero Drag.
Drag King: Pessoa que se veste, de maneira estereotipada, conforme o gênero
masculino, para fins artísticos, políticos, de entretenimento e/ou de desejo
pessoal. É um ato. A sua personagem não, necessariamente, tem relação com sua
identidade de gênero ou orientação sexual e/ou romântica/afetiva. Tipicamente,
são pessoas com identidade de sexo feminina. Não é comum no Brasil.
Intersexos e Intersexualidades
A Intersexualidade consiste em pessoas que tem a sua
materialidade corporal “desviante” do padrão
biológico e cultural de masculino e feminino;
Sobre as variações do padrão binário em sujeites
Intersexuais, estas se relacionam a: configurações dos
cromossomos, localizações dos órgãos genitais,
coexistência de tecidos testiculares e de ovários, etc;
As Intersexualidades consistem em variações e não
em patologias. E é justamente por este fato que as
cirurgias ditas “reparadoras”, que mutilam e moldam
órgãos genitais de pessoas intersexuais, devem ser
evitadas, pois a identidade de gênero não é sinônimo
de identidade de sexo.
LGBTQIAP+
Lésbicas (L): São sempre mulheres (Cisgêneras ou Transvestigêneres), ou pessoas não-binárias
que se alinham com o Gênero Mulher de alguma forma, ou pessoas de identidade de gênero
femininas, que sentem atração (afetiva/romântica e/ou sexual) pelo mesmo gênero
(feminino). Homossexual.
Gays (G): São sempre homens (Cisgêneros ou Transvestigêneres), ou pessoas não-binárias que se
alinham com o Gênero Homem de alguma forma, ou pessoas de identidade de gênero
masculinas, que sentem atração (afetiva/romântica e/ou sexual) pelo mesmo gênero.
Homossexual.
Bissexuais (B): São pessoas que sentem atração (afetiva/romântica e/ou sexual) por dois
gêneros (ex.: identidades de gênero masculinas e femininas).
Travestis e Transexuais (T): São pessoas cujo gênero designado ao nascimento é diferente do
gênero no qual sentem pertencimento; 
LGBTQIAP+
Queer (Q): “O sujeito[e] Queer assume em todos os sentidos uma fuga dos padrões sociais ditos
‘normais’, caracterizando-se como um sujeito[e] desviante, em trânsito, um ser ‘entre-lugares’, que
não apenas aceita os estereótipos, mas os assume, dando-os positividade” (SAMPAIO, 2019, p.
23). É um atravessado por paradoxos. 
Intersexuais (I): Uma das 3 identidades de sexo existentes. De certo modo, são “pessoas cujo
corpo varia do padrão de masculino e feminino culturalmente estabelecido” (DE JESUS, 2012, p.
14).
Assexuais (A): São pessoas que não tem muito interesse em sexo. Não são pessoas que não
fazem sexo, algumas podem até fazer sexo para reprodução ou só experimentar mesmo, mas,
tipicamente, tendem a ter pouco desejo pelo ato em si. Sujeites Assexuais também podem ter
relacionamentos, só que sem, necessariamente, chegar ao ato sexual propriamente dito (algumas
até chegam, e isso não significa que não sejam Assexuais). 
LGBTQIAP+
Pansexuais (P): A pansexualidade é a atração afetiva/romântica e/ou sexual por um
indivíduo sem levar em conta o seu gênero. Isso inclui pessoas que podem ou não se
encaixar em categorias de gênero convencionais de homem e mulher. Vale ressaltar
que, Bissexuais e Pansexuais não são a mesma coisa, visto que os primeiros se atraem
por mais de um Gênero, enquanto Pansexuais se atraem independente do Gênero. 
Polissexuais (P): A polissexualidade é a atração afetiva/romântica e/ou sexual por
mais de 2 gêneros, havendo delineamentos subjetivos, ou seja, não há um quantitativo
geral de quantas pessoas o/a polissexual vai sentir atração, mas há um delineamento e
esta é a principal diferença entre a polissexualidade e a pansexualidade. 
O + da sigla LGBTQIAP+
É preciso, para compreender as sexualidades humanas e os gêneros, por em suspensão a rigidez
e adotar uma percepção mais flexível e inclusiva.
Como nada das sexualidades é definitivo, o “+” é sempre indicativo de possibilidades, e estas
não podem, e nem devem, ser reduzidas a achismos descabidos.
É necessário que o sinal “+” esteja presente no discurso de quem se dispuser a falar sobre
questões LGBTQIAP+, pois, apesar de não ser possível contemplar todas as Sexualidades e
Gêneros em uma única sigla, o “+” possibilita que pessoas não representadas por uma letra,
possam se sentir pertencentes devido ao sinal que estampa que há algo além do exposto.
Exemplo: Bigênero, agênero, gênero-fluido, não-binárie, grissexuais; entre outros termos.
Então, o “+” representa as demais Orientações Sexuais e/ou Afetivo/Românticas, Identidades de
Gênero e Questões Biológicas que conhecemos ou ainda vamos conhecer.
O + da sigla LGBTQIAP+
Segundo Ana Canosa, a assexualidade é uma espécie de "espectro", na qual é composta por assexuais
estritos, que são os que não praticam sexo, e os parciais, chamados de grissexuais (Grey-A), que são os
que são os que sentem interesse sexual em alguns momentos, sem padrão de regularidade, obedecendo
a subjetividade. No coletivo grissexual, tem-se: demissexuais, litossexuais, fraysexual, sapiossexuais, entre
outras formas de expressar a assexualidade. 
Demissexualidade: Pessoas que só sentem atração sexual por indivíduos com quem tem uma conexão
emocional profunda. Vale ressaltar que, ao falar de "conexões emocionais profundas", leva-se em
consideração a medida do viver de cada ser. Então, o que pode ser conexão emocional para uma
pessoa, pode não ser para outra; isto não afeta a cinesia das salubridades. 
Litossexuais: Pessoas que sentem atração quando não há reciprocidade, ou seja, o outro não tem
atração pela pessoa. 
Fraysexuais: Pessoas que sentem desejo, mas ele desaparece se o vínculo emocional se estabelecer.
Sapiossexuais: Pessoas que só se interessam por alguém quando o admiram intelectualmente: suas
ideias, cultura, inteligência
Ana Canosa
O + da sigla LGBTQIAP+
Quanto as vivências dentro das transgeneridades e das transvestigêneridades, pode-se inferir que são vivências
não cisgêneras. Então, pessoas agênero, não-bináries, bigênero e gênero-fluido são incluídas/os/es neste
coletivo e, consequentemente, na sigla LGBTQIAP+. É essecial compreender que as vivências agênero, bigênero e
gênero-fluido se encontram dentro da não-binaridade. 
Agênero: Termo que faz referência às pessoas que não se identificam com o gênero que lhes foi
designado/ensinado/imposto desde o nascimento. Correspondendo a uma identidade que exprime a ausência
do gênero, enquanto identidade e expressão de gênero, ou a neutralidade do mesmo (JUCÁ; NADD).
Bigênero: termo que faz referência à pessoa que se encontra entre o gênero masculino e o feminino, estando
transitando nesses horizontes de possibilidades. É, também, a pessoa que se percebe como sendo homem e mulher
em uma mesma temporalidade. A bigeneridade é uma expressão da Não-binariedade (JUCÁ; NADD).
Não-binárie: termo que faz referência às pessoas que não se identificam com o gênero que lhes foi
designado/ensinado/imposto desde o nascimento. Correspondendo a uma existência de gênero que está entre o
binarismo masculino e feminino, de modo a estar, também, fora da binariedade homem e mulher. Sendo assim, há
muitos modos de ser não-binárie. Não há padronização (JUCÁ; NADD).
Gênero-fluido: como indicado pela nomenclatura,é uma identidade pautada na fluidez do gênero. Uma fluidez
pautada em unicidade, tanto na forma de expressão quanto na de autopercepção (JUCÁ; NADD). 
Representatividade LGBTQIAP+
Socialmente, a sigla LGBTQIAP+ pode aparecer
sob as configurações: LGBT+, LGBTQ+, LGBTI+,
LGBTQI+, LGBTQIA+, LGBTTQIA+, entre outras. 
É de suma importância a utilização da sigla
LGBTQIAP+, pois o discurso se torna mais
representativo, o que faz com que os(es) sujeites
se sintam pertencentes e válides socialmente.
Assim como é possível construir categorias para
aprisionar, limitar, também é possível, e
necessário, criar categorias para libertação e
legitimação de possibilidades de ser e estar no
mundo.
LGBTQIAP+
VIDA
REVIGORAÇÃO E CURA
LUZ DO SOL
NATUREZA
MAGIA E ARTE
SERENIDADE
ESPÍRITO
BANDEIRAS
Bandeira do orgulho 
 LGBTQIAP+
Bandeira do orgulho 
 Lésbico
Bandeira do orgulho 
 Bissexual
Bandeira do orgulho Travesti,
Transexual, Transgênero e
Transvestigênere
Bandeira do orgulho 
 Queer
Bandeira do orgulho
Intersexual
Bandeira do orgulho 
 Assexual
Bandeira do orgulho 
 Pansexual
BANDEIRAS
Bandeira do orgulho 
 Polissexual
Bandeira do orgulho 
 Não binárie
Bandeira do orgulho 
 Gênero Fluído
Bandeira do orgulho
Agênero
A bandeira é um símbolo
significativamente forte que representa
um coletivo, em suas diversas
dimensões, entre elas: a política. As
bandeiras que permeiam o universo
LGBTQIAP+, apesar de simples,
carregam complexidades
fundamentais.
HOMOPATRIARCADO
Para Butler (2001, p. 154 apud SAMPAIO, 2019, p.147) a inteligibilidade da matriz heterossexual é baseada em
evidências físicas e anatômicas, ao pressupor que corpos geram performances de gênero, atos que não são
deliberados, mas frutos de práticas reiterativas pela qual o discurso produz efeitos que ele nomeia;
O Homopatriarcado existe como consequência da heterossexualidade compulsória que, sobretudo, é
patriarcal, machista e LGBTQIAP+fóbica. Logo, infere-se que o Homopatriarcado é promotor e potencializador
de preconceitos e discriminações dentro do próprio coletivo LGBTQIAP+;
Gays, de todas as pessoas LGBTQIAP+, são os que mais recebem visibilidade, o que acarreta no reducionismo
das Identidades Sexuais e de Gêneros a uma só, no caso a Homossexual do Gênero Masculino. Exemplo: Parada
Gay; reduzir Travestis e Mulheres Transexuais a achismos incorretos de que as mesmas seriam homossexuais com
comportamentos marcadamente femininos; entre outros
A crença de que há um papel masculino e um papel feminino nas relações sexuais e/ou afetivo/românticas
estabelecidas entre dois homens ou duas mulheres, é um traço nítido da Cis-heteronormatividade, assim como
da Heterossexualidade Compulsória e do Homopatriarcado. Exemplo: perguntas do tipo: “Quem é a mulher e o
homem da relação? A mulher o(a) mais feminino(a) e o homem é o(a) mais masculino(a), né?!”.
TERMOS ULTRAPASSADOS
Opção Sexual: Este vocábulo deve ser necessariamente evitado e eliminado, pois traz a ideia de que a pessoa opta que pelo que lhe
atrai, ou seja, ela escolhe o gênero que sentirá desejo. Deve ser substituído por orientação sexual e/ou romântica/afetiva.
Travestismo e Trasexualismo: Estes vocábulos devem ser necessariamente evitados e eliminados, posto que tem conotação
psicopatológica, quando, na verdade, não possuem relação alguma com isto, pois se tratam de identidades de gênero. Os termos
corretos são: Travesti e Transexual.
Traveco: Palavra significativamente pejorativa usada para se referir a Travestis e Transexuais, como sendo pessoas desviantes,
anormais, sujas, doentes, drogadas e homens que se vestem de mulher. Este vocábulo deve ser necessariamente evitado e eliminado,
pois provoca sofrimento psíquico e físico.
Hermafrodita: Terminologia incorreta e desnecessária utilizada para fazer referência a pessoas Intersexuais. O termo deve ser evitado,
pois é tipicamente usado para se referir a animais e plantas e, hoje, é questionado por médicos(as/es) e ativistas por causa de seu
cunho pejorativo. O termo correto é Intersexual (Site TODXS Brasil).
Pederasta: Termo utilizado pejorativamente para fazer referência a pessoas do gênero masculino que mantém relações sexuais e/ou
românticas/afetiva com outras pessoas do gênero masculino. É uma palavra que deve ser eliminada, pois a sua emissão para outrem
tem potencial ofensivo e promotor de sofrimento de diversas ordens. Para referir-se a homens que relacionam-se sexual e/ou
romântica/afetivamente com outros homens deve-se adotar os vocábulos: gay ou homossexual. 
Mulher Biológica/Homem Biológico: Este vocábulo deve ser necessariamente evitado e eliminado, pois traz a ideia de que o "ser
mulher" e o "ser homem" é algo exclusivo da cisgeneridade. Além do mais, "mulher" e "homem" são categorias identitárias, sobretudo,
sociais Ao falar de anatomia, fisiologia e questões biológicas, em geral, utiliza-se: Sexo Masculino, Sexo Feminino e Intersexo, que
referem-se a identidade de sexo, não ao gênero. Então, há travestis biológicas, mulheres transexuais biológicas, homens transexuais
biológicos... Pessoas são biológicas, mas nem tudo nasce com formação da biologia humana. 
TERMOS ULTRAPASSADOS
Disforia de Gênero: Conforme o DSM-V, a Disforia de Gênero concerne ao “descontentamento afetivo/cognitivo de um indivíduo
com o gênero designado”. Ainda, para este Manual, refere-se ao “sofrimento que pode acompanhar a incongruência entre o
gênero experimentado ou expresso e o gênero designado de uma pessoa” (2014, p. 451). Este termo precisa cair em desuso, pois
as Travestilidades e Transexualidades não são condições primárias promotoras de sofrimento e não necessitam de diagnóstico,
tendo em vista que não são quadro psicopatológicos e nem sindrômicos, portanto não devem estar em manuais classificatórios
de psicopatologias.
l b l d d l
Ideologia de Gênero: Ideologia de gênero é um termo criado sob tonalidades mórbidas, por pessoas preconceituosas e
discriminatórias, que não apreendem a diversidade autêntica da Sexualidade Humana, como sendo dimensão vital. Exemplo:
ideal de “família tradicional”, azul para meninos e rosa para meninas. 
Cirurgia de Mudança de Sexo/Transgenitalização: Estes termos são limitantes e irreais, pois não se muda de sexo e não é
necessária realização de nenhum procedimento cirúrgico de mudança na estética do genital para que se tenha uma identidade
Travesti ou Transexual (re)conhecida social e, acima de tudo, pessoalmente. O vocábulo correto é: Cirurgia de Reafirmação de
Gênero ou Cirurgia de Mudança na Estética Genital.
Cura Gay/Bi/Trans/Pan/Lésbica: Não há cura para o que não é patologia. Logo, ser Lésbica, Gay, Bissexual, Travesti,
Transexual e Pansexual não é doença, pois se tratam de Identidades Sexuais.
Normalidade ou Desvio Sexual: Quando fala-se em Sexualidades Humanas e Gêneros, não há um consenso a respeito do que é
normalidade ou anormalidade, pois leva-se muito em consideração a singularidade pessoal dos sujeites. E, mais especificamente,
utiliza-se o termo normal ou anormal, tendo em vista uma perspectiva quantitativa, ou sejam no sentido de algo que é típico ou atípico,
pois não convém utilizar os termos Normalidade ou Desvio Sexual em um viés de validação ou invalidação. 
LINGUAGEM INCLUSIVA
A Linguagem Inclusiva surge como meio interventivo discursivo para o acolhimento,
amparo e inclusão das pessoas, em geral, levando em consideração a pluralidade
de formas de ser e estar no mundo, isto é, a diversidade de existências humanas;
l b l d d l
É uma tentativa de desconstrução da gramática hegemonicamente masculina,
que não tolera a anulação (masculina) ou preferência pela inclusão imediata de
vocábulos femininos, mesmo que estes sejam maioria em relação ao quantitativo
masculino. Exemplo: Psicologia;
Estratégias: substituir, nas palavras possíveis, as vogais “O” e a “A” por “E”.
Exemplo: menine, todes, sujeites, amiges, psicóloges, entre outres;
Não se usa o “X” no final das palavras para deixar com o gênero neutro, pois o
“X”, apesar de incluir pessoas gênero-diversas,exclui as pessoas com deficiência
visual, porque o software que elas usam para ler as telas dos celulares, o TalkBack,
não reconhece o “X” no meio ou final das palavra. Já usando o “E” ao invés do “X”,
é possível ser inclusivo com um maior quantitativo de pessoas. 
EDUCAÇÃO SEXUAL
A Educação Sexual, essencialmente, é o tratamento da sexualidade como dimensão fundamental na vida das
pessoas. Hercowitz (2002, apud ALENCAR, 2008) considera importante o desenvolvimento da Sexualidade para o
crescimento do indivíduo em direção a sua identidade adulta, inserção na estrutura social e determinação de sua
autoestima e relações afetivas. Sexualidade, família e escola (ou qualquer instituição que se dedique à educação),
devem ser pensadas a partir do princípio da “não-exclusão”, ou seja, sistemas que devem interagir entre si por
meio de vinculação, união e respeito pelas diferenças (MEIRELLES, 1997, apud ALENCAR, 2008).
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A Educação Sexual de crianças e de adolescentes sempre existiu, mesmo que timidamente, mas geralmente se
deu de forma omissa ou de algum jeito reprimido, não por intermédio de uma educação dialógica, humanista e
libertária. Algumas famílias, desde o nascimento das crianças, determinam o que é permitido, o que é proibido em
matéria de Sexualidade, e pontuam que “sexo é sujo”, etc. Na escola, os professores e as professoras reforçam
consciente e inconscientemente suas noções e entendimentos sobre a Sexualidade e a Educação Sexual por meio
de verbalizações e/ou posturas preconceituosas, noções essas que recebem reforços das mídias, das
comunicações e, atualmente, das redes sociais (SÁ-SILVA, 2018, 172). 
INDICAÇÕES AUDIOVISUAIS
Documentário
REVELAÇÃO
Basicamente, neste documentário, nomes, corpos e
subjetividades da arte e do pensamento Travesti e
Transexual analisam o impacto de Holywood no coletivo
de Travestilidades e Transexualidades. É um
documentário que se construiu e se desenvolveu a partir
da perspectiva de pessoas Travestis e Transexuais, na
qual as mesmas comentam sobre os impactos e as
reverberações que atores e atrizes cisgêneros/as
causam ao interpretarem um/uma personagem Travesti
ou Transexual.
INDICAÇÕES AUDIOVISUAIS
Laerte-Se (2017) – Netflix
A Morte e vida de Marsha P. Johnson (2017)
– Netflix
Divinas Divas (2016) – Netflix e Globoplay
Hoje Eu Quero Voltar Sozinho (2014) –
Netflix
Segunda Chamada (2019) – GloboPlay
O Retrato de Uma Jovem Em Chamas
(2019) – Globoplay 
Dor e Glória (2019) – Google Play Filmes e
TV, Apple TV e YouTube
Luana Muniz: Filha da Lua (2021) – Vivoplay
e Claro tv+
Pose (2018) – Netflix
INDICAÇÕES LITERÁRIAS
Fazendo e Desfazendo Gêneros – Vol. 1; Sousa, Perez, Da Silva, De Lima, Moreira, Segadilha, Sampaio
Fazendo e Desfazendo Gêneros – Vol. 2; Sousa, Lima, Maia, De Lima, Sampaio, Rêgo, Perez
Ensino de Ciências e Educação para a Diversidade – Sá-Silva
Incorporação e Compartilhamento do Desejo: Notas sobre Corporalidades e o Caráter Associativo entre Travestis em São Luís,
Maranhão – Juciana Sampaio
Problemas de Gênero – Judith Butler
História da Sexualidade – Vol. 1, 2 e 3; Foucault
Travestis na Escola: Assujeitamento e Resistência à Ordem Normativa – Luma de Andrade
Local de Fala – Djamila Ribeiro
Viagem Solitária: Memórias de um Transexual 30 anos Depois – João Nery
Sexoterapia: Desejos, Conflitos, Novos Caminhos em Histórias Reais – Ana Canosa 
TRANS: Histórias reais que ajudam a entender a vida das pessoas transexuais desde a infância – Renata Ceribelli; Bruno Della
Latta
Como construímos universos: Amor, cooperação e conflito – Montserrat Marimón; Genoveva Vilarrasa
PÓS-F: Para além do masculino e do feminino – Fernanda Young 
Coisa de Menina? Uma conversa sobre gênero, sexualidade, maternidade e feminismo – Maria Homem; Contardo Calligaris
Sexo no cotidiano: Atração, sedução, encontro, intimidade – Carmita Abdo
A morte é um dia que vale a pena viver – Ana Claudia Quintana Arantes 
Altos papos sobre sexo: Dos 12 aos 80 anos – Laura Muller
População LGBTI+, vulnerabilidades e pandemia da COVID-19 – Antonio Deusivam de Oliveira (org.)
REFERÊNCIAS 
⦁ ALENCAR, Rúbia de Aguiar et al. Desenvolvimento de uma Proposta de Educação Sexual para Adolescentes. Ciênc. educ. (Bauru), Bauru , v. 14, n. 1, p. 159-168, 2008.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132008000100011&lng=en&nrm=iso.
⦁ AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION: DSM-V. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. Tradução de Maria Inês Corrêa Nascimento et al. Porto Alegre:
ARTMED, 5. ed. 2014. 
⦁ HERCOWITZ, A. Gravidez na adolescência. Pediatria moderna, São Paulo, v. 38, n. 8, p. 392-395, 2002.
⦁ JESUS, Jaqueline Gomes de. “Orientações sobre Identidade de Gênero: Conceitos e Termos”. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.diversidadesexual.com.br/wp-
content/uploads/2013/04/G%C3%8ANERO-CONCEITOS-E-TERMOS.pdf
⦁ LOURO, Guacira Lopes (Org.). O Corpo Educado: Pedagogias da Sexualidade. 4. ed. v. 1. Belo Horizonte: Autêntica Editora (Argos), 2019. p. 12-18.
⦁ MATTOS, Amana Rocha; CIDADE, Maria Luiza Rovaris. “Para Pensar a Cisheteronormatividade na Psicologia: Lições Tomadas do Transfeminismo”. Periódicus, Salvador, n. 5,
v. 1, maio-out. 2016, p. 133. Disponível em: file:///C:/Users/samsung%20s51/Downloads/17181-57847-1-PB.pdf
⦁ MEIRELLES, J. A. B. Os ETs e a gorila: um olhar sobre a sexualidade, a família e a escola. In: AQUINO, J. G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. 3. ed.
São Paulo: Summus, 1997. p. 71-86.
⦁ NASCIMENTO, Letícia Carolina Pereira do. Transfeminismo. 1. ed. v. 1. São Paulo: Jandaíra, 2021, 192 p.
⦁ O que é Sexualidade?. Instituto Paulista de Ginecologia e Obstetrícia (IPGO). Disponível em: https://ipgo.com.br/o-que-e-sexualidade/
⦁ Quantidade de Homens e Mulheres. IBGE Educa. Disponível em: <https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18320-quantidade-de-homens-e-
mulheres.html#:~:text=Segundo%20dados%20da%20PNAD%20Cont%C3%ADnu,estimativa%20superior%20a%20das%20mulheres.>
⦁SAMPAIO, Juciana de Oliveira. Incorporação e Compartilhamento do Desejo: Notas sobre Corporalidades e o Caráter Associativo entre Travestis em São Luís, Maranhão. 1.
ed. São Luís: Editora IFMA, 2019, 23 p.
⦁ SÁ-SILVA, Jackson Ronie. Ensino de Ciências e Educação para a Diversidade. 1. ed. vol. 1. São Leopoldo: Oikos, 2018, 9-315 p.
⦁ SOUSA, Sandra Maria Nascimento, LIMA, Rarielle Rodrigues, MAIA, Marília Milhomem Moscoso, LIMA, Nilvanete Gomes de, SAMPAIO, Juciana de Oliveira, RÊGO, Tânia Maria
Silva, PEREZ, Allyson de Andrade. Fazendo e Desfazendo Gêneros. 1. ed. Vol. 2. São Luís: EDUFMA, 2019, 43-65 p.
⦁ SOUSA, Sandra Maria Nascimento, PEREZ, Allyson de Andrade, SILVA, Maria Hellen Nunes da, MOREIRA, Nilvanete de Lima Daniela Menezes, SEGADILHA, Daniele Bastos,
SAMPAIO, Juciana. Fazendo e Desfazendo Gêneros. 1. ed. Vol. 1. São Luís: EDUFMA, 2015. 29-47 p. 
⦁ TODXS Brasil: ASSEX – O quê?, 2020. Disponível em: <https://www.instagram.com/p/CBRcXCQnu5F/>
⦁ TODXS Brasil: Pansexualidade: Mito ou Verdade?, 2020. Diponível em: <https://www.instagram.com/p/CAlRCN6n2RM/>
⦁Trans e Travesti é a mesma coisa? Com Erika Hilton. Canal Transdiário. Disponível em: https://youtu.be/0MeAlfHawfQ 
⦁ Wallace Ruy: entendendo o Transgênero, Binário e Não-binário. Canal GNT. Disponível em: https://youtu.be/ox3753lw4eo 
⦁ ZERBINATI, João Paulo; BRUNS, Maria Alves de Toledo. “A Família de Crianças Transexuais: O Que a Literatura Científica Tem a Dizer”. Pensando Famílias, Porto Alegre, v.
22, n. 2, 2018, p. 37-51. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/penf/v22na04.pdf
⦁ https://www.facebook.com/anacanosapsico/posts/1685324561602080:0 
“Lembre-se de que não
existe um pequeno ato de
bondade. Todo ato cria uma
onda sem fim.” Scott Adams

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