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Leishmaniose: Doença Parasitária

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Leishmaniose

a) A leishmaniose tegumentar americana é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoário, de transmissão vetorial, que acomete pele e mucosas.
b) A Leishmania é um protozoário pertencente à família Trypanosomatidae.
c) Qual é o período de incubação da leishmaniose no ser humano?
d) Quais são os sintomas da leishmaniose cutânea?
e) Como é feito o diagnóstico da leishmaniose e qual é o tratamento recomendado?

Complete as lacunas abaixo:

A _________________, conhecida antigamente como Lepra, é uma doença crônica, transmissível, de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo território nacional. Possui como agente etiológico o _________ um ________que tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos

a) hanseníase, Mycobacterium leprae, vírus
b) hanseníase, Mycobacterium fragae, bacilo.
c) hanseníase, Mycobacterium leprae, bacilo
d) hanseníase, Mycobacterium fragae e vírus
e) hanseníase, Mycobacterium leprae, protozoário

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Questões resolvidas

Leishmaniose

a) A leishmaniose tegumentar americana é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoário, de transmissão vetorial, que acomete pele e mucosas.
b) A Leishmania é um protozoário pertencente à família Trypanosomatidae.
c) Qual é o período de incubação da leishmaniose no ser humano?
d) Quais são os sintomas da leishmaniose cutânea?
e) Como é feito o diagnóstico da leishmaniose e qual é o tratamento recomendado?

Complete as lacunas abaixo:

A _________________, conhecida antigamente como Lepra, é uma doença crônica, transmissível, de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo território nacional. Possui como agente etiológico o _________ um ________que tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos

a) hanseníase, Mycobacterium leprae, vírus
b) hanseníase, Mycobacterium fragae, bacilo.
c) hanseníase, Mycobacterium leprae, bacilo
d) hanseníase, Mycobacterium fragae e vírus
e) hanseníase, Mycobacterium leprae, protozoário

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<p>Leishmaniose</p><p>Profª: Enf. Diéssica Patrini</p><p>Definição</p><p>As leishmanioses são doenças infecto-parasitárias que acometem o homem, causadas por várias espécies de protozoários do gênero Leishmania</p><p>A doença pode apresentar diferentes formas clínicas, dependendo da espécie de Leishmania envolvida e da relação do parasita com seu hospedeiro</p><p>Atualmente, encontra-se entre as seis endemias consideradas prioritárias no mundo</p><p>Introdução</p><p>As leishmanioses são antropozoonoses consideradas um grande problema de saúde pública, representam um complexo de doenças com importante espectro clínico e diversidade epidemiológica.</p><p>A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 350 milhões de pessoas estejam expostas ao risco com registro aproximado de dois milhões de novos casos das diferentes formas clínicas ao ano.</p><p>LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA</p><p>A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma doença causada por estes protozoários do gênero Leishmania , transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos (Ordem Diptera; Família Psychodidae; Sub-Família Phlebotominae).</p><p>Doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoário, de transmissão vetorial, que acomete pele e mucosas.</p><p>Situação epidemiológica</p><p>A leishmaniose tegumentar constitui um problema de saúde pública em 88 países, distribuídos em quatro continentes (Américas, Europa, África e Ásia), com registro anual de 1 a 1,5 milhões de casos.</p><p>É considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma das seis mais importantes doenças infecciosas, pelo seu alto coeficiente de detecção e capacidade de produzir deformidades.</p><p>No Brasil, a Leishmaniose Tegumentar Americana(LTA) é uma das afecções dermatológicas que merece mais atenção, devido à sua magnitude, assim como pelo risco de ocorrência de deformidades que pode produzir no ser humano, e também pelo envolvimento psicológico, com reflexos no campo social e econômico, uma vez que, na maioria dos casos, pode ser considerada uma doença ocupacional.</p><p>Apresenta ampla distribuição com registro de casos em todas as regiões brasileiras.</p><p>Definição</p><p>A LTA é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por diferentes espécies de protozoários do gênero Leishmania, que acomete pele e mucosas. Primariamente, é uma infecção zoonótica, afetando outros animais que não o ser humano, o qual pode ser envolvido secundariamente.</p><p>Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos.</p><p>Leishmaniose Tegumentar Americana</p><p>A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior frequência nas partes descobertas do corpo.</p><p>Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como “ferida brava”.</p><p>Agente etiológico</p><p>A Leishmania é um protozoário pertencente à família Trypanosomatidae,</p><p>No entanto, no Brasil já foram identificadas sete espécies, sendo seis do subgênero Viannia e uma do subgênero Leishmania.</p><p>As três principais espécies são: L. (V.) braziliensis, L.(V.) guyanensis e L.(L.) amazonensis e, mais recentemente, as espécies L. (V.) lainsoni, L. (V.) naiffi, L. (V.) lindenberg e L. (V.) shawi foram identificadas em estados das regiões Norte e Nordeste.</p><p>vetores da LTA são insetos denominados flebotomíneos, pertencentes à Ordem Díptera, Família Psychodidae, Subfamília Phlebotominae, Gênero Lutzomyia, conhecidos popularmente, dependendo da localização geográfica, como mosquito palha, tatuquira, birigui, entre outros</p><p>Hospedeiros e reservatórios</p><p>São considerados reservatórios da LTA as espécies de animais que garantam a circulação de leishmânias na natureza dentro de um recorte de tempo e espaço.</p><p>Reservatórios Silvestres : Já foram registrados como hospedeiros e possíveis reservatórios naturais algumas espécies de roedores, marsupiais, endentados e canídeos silvestres</p><p>Animais Domésticos</p><p>São numerosos os registros de infecção em animais domésticos.</p><p>Entretanto, não há evidências científicas que comprovem o papel destes animais como reservatórios das espécies de leishmânias, sendo considerados hospedeiros acidentais da doença.</p><p>Modo de transmissão</p><p>O modo de transmissão é através da picada de insetos transmissores infectados.</p><p>Não há transmissão de pessoa a pessoa.</p><p>Período de incubação</p><p>O período de incubação da doença no ser humano é, em média, de dois a três meses, podendo variar de duas semanas a dois anos.</p><p>Transmissão:</p><p>A leishmaniose é transmitida por insetos hematófagos (que se alimentam de sangue) conhecidos como flebótomos ou flebotomíneos.</p><p>Os flebótomos medem de 2 a 3 milímetros de comprimento e devido ao seu pequeno tamanho são capazes de atravessar as malhas dos mosquiteiros e telas.</p><p>Apresentam cor amarelada ou acinzentada e suas asas permanecem abertas quando estão em repouso. Seus nomes variam de acordo com a localidade; os mais comuns são: mosquito palha, tatuquira, birigüi, cangalinha, asa branca, asa dura e palhinha.</p><p>O mosquito palha ou asa branca é mais encontrado em lugares úmidos  escuros, onde existem muitas plantas.</p><p>Sintomas:</p><p>Leishmaniose cutânea: duas a três semanas após a picada pelo flebótomo aparece uma pequena pápula (elevação da pele) avermelhada que vai aumentando de tamanho até formar uma ferida recoberta por crosta ou secreção purulenta.</p><p>A doença também pode se manifestar como lesões inflamatórias nas mucosas do nariz ou da boca.</p><p>Diagnóstico e Tratamento</p><p>O diagnóstico da leishmaniose é realizado por meio de exames clínicos e laboratoriais e, assim como o tratamento com medicamentos, deve ser cuidadosamente acompanhado por profissionais de saúde. Sua detecção e tratamento precoce devem ser prioritários, pois ela pode levar à morte.</p><p>A droga de primeira escolha é o antimonial pentavalente, com exceção dos pacientes coinfectados com HIV e gestantes.</p><p>Não havendo resposta satisfatória com o tratamento pelo antimonial pentavalente, as drogas de segunda escolha são a anfotericina B e o isotionato de pentamidina</p><p>Prevenção:</p><p>- evitar construir casas e acampamentos em áreas muito próximas à mata;</p><p>- fazer dedetização, quando indicada pelas autoridades de saúde;</p><p>- evitar banhos de rio ou de igarapé, localizado perto da mata;</p><p>- utilizar repelentes na pele, quando estiver em matas de áreas onde há a doença;</p><p>- usar mosquiteiros para dormir;</p><p>- usar telas protetoras em janelas e portas;</p><p>- eliminar cães com diagnóstico positivo para leishmaniose visceral, para evitar o aparecimento de casos humanos.</p><p>LEISHMANIOSE VISCERAL</p><p>A leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun, é uma doença causada pelo protozoário tripanossomatídeo Leishmania chagasi.</p><p>É transmitida por vetores da espécie Lutzomia longipalpis e L. cruzi; mosquitos de tamanho diminuto e de cor clara, que vivem em ambientes escuros, úmidos e com acúmulo de lixo orgânico (ex.: galinheiros).</p><p>Suas fêmeas se alimentam de sangue, preferencialmente ao fim da tarde, para o desenvolvimento de seus ovos</p><p>Características Epidemiológicas</p><p>A leishmaniose visceral (LV) era, primariamente, uma zoonose caracterizada como doença de caráter eminentemente rural.</p><p>Mais recentemente, vem se expandindo para áreas urbanas de médio e grande porte e se tornou crescente problema de saúde pública no país e em outras áreas do continente americano, sendo uma endemia em franca expansão geográfica.</p><p>A leishmaniose visceral (VL), também conhecida como calazar, é a forma mais grave da leishmaniose. Se não for tratada, chega a ser fatal em mais de 95% dos casos.</p><p>Calazar é endêmico em 47 países – sendo altamente endêmico no subcontinente indiano e no leste da África – e aproximadamente 200 milhões de pessoas correm o risco de serem infectadas.</p><p>Estima-se que 200 a 400 mil novos casos de calazar ocorram anualmente no mundo.</p><p>Mais de 90% dos novos casos ocorrem em seis países: Bangladesh, Brasil, Etiópia, Índia, Sudão do Sul e Sudão.</p><p>Causa</p><p>O calazar é causada pelo protozoário parasita Leishmania</p><p>que é transmitido pela picada de mosquitos-palha infectados.</p><p>O parasita ataca o sistema imunológico e, meses após a infecção inicial, a doença pode evoluir para uma forma visceral mais grave, que é quase sempre fatal se não for tratada.</p><p>A doença afeta algumas das pessoas mais pobres do mundo e está associada à desnutrição, deslocamento de população, condições precárias de habitação e saneamento precário, um sistema imunológico fraco e falta de recursos financeiros.</p><p>O calazar, em geral, também está ligado a mudanças ambientais como o desmatamento, construção de barragens, sistemas de irrigação e urbanização.</p><p>Pessoas e outros animais infectados são considerados reservatórios da doença, uma vez que o mosquito, ao sugar o sangue destes, pode transmiti-lo a outros indivíduos ao picá-los.</p><p>Em região rural e de mata, os roedores e raposas são os principais; no ambiente urbano, os cães fazem esse papel.</p><p>Quanto a este fato, podemos entendê-lo ao considerarmos a proximidade que estes animais têm com a nossa espécie e que nem todos, quando infectados, apresentam os sinais da doença (emagrecimento, perda de pelos e lesões na pele).</p><p>Agente etiológico</p><p>Os agentes etiológicos da leishmaniose visceral são protozoários tripanosomatídeos do gênero Leishmania, parasita intracelular obrigatório das células do sistema fagocítico mononuclear, com uma forma flagelada ou promastigota</p><p>encontrada no tubo digestivo do inseto vetor e outra aflagelada ou amastigota nos tecidos dos vertebrados.</p><p>Reservatórios</p><p>Na área urbana, o cão (Canis familiaris) é a principal fonte de infecção. A enzootia canina tem precedido a ocorrência de casos humanos e a infecção em cães tem sido mais prevalente do que no homem.</p><p>No ambiente silvestre, os reservatórios são as raposas (Dusicyon vetulus e Cerdocyon thous) e os marsupiais (Didelphis albiventris). No Brasil, as raposas foram encontradas infectadas nas regiões Nordeste, Sudeste e Amazônica. Os marsupiais didelfídeos foram encontrados infectados no Brasil e na Colômbia.</p><p>Vetores</p><p>Os vetores da leishmaniose visceral são insetos denominados flebotomíneos, conhecidos popularmente como mosquito palha, tatuquiras, birigui, entre outros.</p><p>No Brasil, duas espécies, até o momento, estão relacionadas com a transmissão da doença Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi. A primeira espécie é considerada a principal espécie transmissora da L. (L.) chagasi no Brasil.</p><p>Modo de Transmissão</p><p>No Brasil, a forma de transmissão é através da picada dos vetores - L. longipalpis ou L. cruzi – infectados pela Leishmania (L.) chagasi.</p><p>Alguns autores admitem a hipótese da transmissão entre a população canina através da ingestão de carrapatos infectados e mesmo através de mordeduras, cópula, ingestão de vísceras contaminadas, porém não existem evidências sobre a importância epidemiológica destes mecanismos de transmissão para humanos ou na manutenção da enzootia.</p><p>Período de Incubação</p><p>O período de incubação é bastante variável tanto para o homem como para o cão: • No homem: 10 dias a 24 meses, com média entre 2 a 6 meses.</p><p>• No cão: bastante variável, de 3 meses a vários anos com média de 3 a 7 meses.</p><p>Aspectos Clínicos e Laboratoriais</p><p>Ser humano:</p><p>Por ser uma doença de notificação compulsória e com características clínicas de evolução grave, o diagnóstico deve ser feito de forma precisa e o mais precocemente possível.</p><p>As rotinas de diagnóstico, tratamento e acompanhamento dos pacientes necessitam ser implantadas e/ou implementadas obrigatoriamente em todas as áreas com transmissão ou em risco de transmissão. Os níveis de complexidade de atendimento dentro do Sistema Único de Saúde (SUS), ficam assim definidos:</p><p>Atendimento primário (Postos de Saúde)</p><p>• Suspeitar e encaminhar pacientes para o Centro de Saúde.</p><p>• Notificar os casos suspeitos.</p><p>• Apoiar o serviço nas demais ações de vigilância epidemiológica da LV.</p><p>• Aplicar o antimonial pentavalente (Sb+5).</p><p>• Observar possíveis reações adversas ao medicamento e encaminhar o paciente para avalição médica.</p><p>• Realizar busca de pacientes faltosos ao tratamento. • Acompanhar o paciente durante e após o tratamento.</p><p>• Encaminhar o paciente para acompanhamento médico e avaliação clínica.</p><p>Atendimento secundário (Centros de Saúde)</p><p>• Suspeitar de leishmaniose visceral.</p><p>• Notificar e investigar os casos de LV.</p><p>• Realizar as demais ações de vigilância epidemiológica da LV.</p><p>• Realizar diagnóstico clínico e laboratorial. • Coletar material para exames sorológico e parasitológico.</p><p>• Realizar exames sorológicos, parasitológico e complementares, quando possível. Se isto não ocorrer, encaminhar para um laboratório de referência.</p><p>•</p><p>Tratar os pacientes com antimonial pentavalente (Sb+5).</p><p>• Realizar acompanhamento clínico durante e após tratamento.</p><p>• Realizar avaliação dos pacientes com reações adversas e notificar as mesmas.</p><p>• Encaminhar pacientes para os hospitais de referência, em situações de difícil diagnóstico, falha terapêutica com pelo menos dois esquemas de tratamento com antimonial pentavalente ou em pacientes com reações adversas graves.</p><p>Complete as lacunas abaixo:</p><p>A _________________, conhecida antigamente como Lepra, é uma doença crônica, transmissível, de notificação compulsória e investigação obrigatória em todo território nacional. Possui como agente etiológico o _________ um ________que tem a capacidade de infectar grande número de indivíduos</p><p>hanseníase, Mycobacterium leprae, vírus</p><p>hanseníase, Mycobacterium fragae, bacilo.</p><p>hanseníase, Mycobacterium leprae, bacilo</p><p>hanseníase, Mycobacterium fragae e vírus</p><p>hanseníase, Mycobacterium leprae, protozoário</p><p>Marque a alternativa incorreta em relação aos sintomas da hanseníase:</p><p>Lesões (manchas) e/ou áreas da pele com alteração da sensibilidade térmica (ao calor e frio) e/ou dolorosa (à dor) e/ou tátil (ao tato);</p><p>Áreas com diminuição dos pelos e do suor;</p><p>Áreas do corpo com sensação de formigamento e/ou fisgadas;</p><p>Caroços (nódulos) no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos.</p><p>Comprometimento dos nervos periféricos, algia e artralgia</p><p>Em relação ao tratamento da hanseníase marque a alternativa correta:</p><p>rifampicina, dapsona e clofazimina.</p><p>rifampicina, dapsona e metformina</p><p>rifampicina, dapsona e gabapentina</p><p>rifampicina, dapsona e Haloperidol</p><p>N.D.A</p><p>image1.png</p><p>image2.PNG</p><p>image3.PNG</p><p>image4.PNG</p><p>image5.PNG</p><p>image6.PNG</p><p>image7.PNG</p><p>image8.PNG</p><p>image9.PNG</p><p>image10.PNG</p><p>image11.PNG</p>

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