Taxa Selic e Inflação em 2024

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<p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>CURSO:ATUALIDADES ECONOMIA | 2024</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>ATUALIDADES</p><p>DISCIPLINA</p><p>BRANDO</p><p>PROFESSOR(A)</p><p>_ibconcursos</p><p>(88) 9.9993 3366</p><p>1</p><p>ECONOMIA</p><p>REDUÇÃO DA TAXA SELIC1.</p><p>SELIC é a sigla para Sistema Especial de Liquidação</p><p>e Custódia, um programa onde as instituições</p><p>financeiras compram e vendem, diariamente, títulos</p><p>do Tesouro Nacional. Já a taxa Selic é, justamente, a</p><p>taxa ligada aos juros desses títulos públicos que o</p><p>governo oferece neste sistema. Quem decide o valor</p><p>da Selic é o COPOM, o Comitê de Política Monetária</p><p>do Banco Central. Ele se reúne a cada 45 dias para</p><p>definir se a taxa SELIC aumenta, diminui ou se</p><p>mantém estável.</p><p>Para chegar a esse número, o Copom se baseia em</p><p>diversos indicadores financeiros do país. Afinal,</p><p>qualquer mudança na taxa afeta diretamente a</p><p>economia brasileira. Em 8 de maio de 2024, na</p><p>última reunião do Copom, a taxa Selic fechou em</p><p>10,50%.</p><p>Taxa Selic 2024</p><p>A taxa Selic é definida a cada 45 dias pelo Copom.</p><p>Por isso, a tabela abaixo será atualizada logo após as</p><p>reuniões do Comitê de Política Monetária.</p><p>Data da reunião do Copom (2024) Taxa Selic</p><p>fixada em:</p><p>31 de janeiro 11,25%</p><p>20 de março 10,75%</p><p>08 de maio 10,50%</p><p>19 de junho -</p><p>CRESCIMENTO DA INFLAÇÃO2 EM 2023.</p><p>A previsão do mercado financeiro para o Índice</p><p>Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA),</p><p>considerada a inflação oficial do país, subiu de 5,98%</p><p>para 6,01% este ano (2023). Para 2024, a projeção</p><p>da inflação ficou em 4,18%. Para 2025 e 2026, as</p><p>previsões são de inflação de 4% para os dois anos. A</p><p>estimativa para este ano está acima do teto da meta</p><p>de inflação que deve ser perseguida pelo BC.</p><p>Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a</p><p>meta é 3,25% para 2023, com intervalo de</p><p>tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para</p><p>baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior,</p><p>4,75%.</p><p>Segundo o BC, a chance de a inflação oficial superar</p><p>o teto da meta em 2023 é de 83%. A projeção do</p><p>mercado para a inflação de 2024 também está acima</p><p>do centro da meta prevista, fixada em 3%, mas</p><p>1 Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Trata-se de</p><p>um sistema usado pelo governo (mais precisamente pelo</p><p>Banco Central) para controlar emissão, compra e venda de</p><p>títulos.</p><p>2 A inflação é um conceito que se refere à alta contínua e</p><p>generalizada do preço de produtos e serviços no mercado.</p><p>ainda dentro do intervalo de tolerância de 1,5 ponto</p><p>percentual.</p><p>Em março (2023), a inflação desacelerou para todas</p><p>as faixas de renda. Ainda assim, puxado pelo</p><p>aumento dos preços dos combustíveis, o IPCA ficou</p><p>em 0,71%, segundo o Instituto Brasileiro de</p><p>Geografia e Estatística (IBGE). O resultado é inferior</p><p>à taxa de fevereiro (0,84%). Em 12 meses, o</p><p>indicador acumula 4,65%, abaixo de 5% pela</p><p>primeira vez em dois anos.</p><p>Juros básicos</p><p>Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central</p><p>usa como principal instrumento a taxa básica de</p><p>juros, a Selic, definida em 13,75% ao ano pelo</p><p>Comitê de Política Monetária (Copom). A taxa está</p><p>nesse nível desde agosto do ano passado e é o maior</p><p>nível desde janeiro de 2017, quando também estava</p><p>nesse patamar. Para o mercado financeiro, a</p><p>expectativa é de que a Selic encerre 2023 em 12,5%</p><p>ao ano. É a primeira vez em dois meses que os</p><p>agentes econômicos preveem uma redução maior da</p><p>taxa básica de juros para o fim deste ano;</p><p>anteriormente, ela ficou em 12,75% por oito</p><p>semanas seguidas.</p><p>O patamar da Selic é motivo de divergência entre o</p><p>governo federal e o Banco Central. Quando o Copom</p><p>aumenta a taxa básica de juros, a finalidade é conter</p><p>a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos</p><p>preços porque os juros mais altos encarecem o</p><p>crédito e estimulam a poupança. Desse modo, taxas</p><p>mais altas também podem dificultar a expansão da</p><p>economia. Quando o Copom diminui a Selic, a</p><p>tendência é que o crédito fique mais barato, com</p><p>incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o</p><p>controle sobre a inflação e estimulando a atividade</p><p>econômica. Para o fim de 2024, a estimativa é que a</p><p>taxa básica caia para 10% ao ano. Já para o fim de</p><p>2025 e de 2026, a previsão é de Selic em 9% ao ano</p><p>e 8,75% ao ano, respectivamente.</p><p>PIB e câmbio</p><p>A projeção das instituições financeiras para o</p><p>crescimento da economia brasileira neste ano passou</p><p>de 0,91% para 0,9%.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>A pontuação de liberdade econômica do Brasil é de</p><p>53,5, tornando sua economia a 127ª mais livre no</p><p>Índice de 2023. Sua pontuação permanece</p><p>praticamente inalterada em relação ao ano passado.</p><p>O Brasil ocupa a 26ª posição entre 32 países da</p><p>região das Américas, e sua pontuação está abaixo</p><p>das médias regional e mundial.</p><p>Bases mais sólidas de liberdade econômica</p><p>continuam sendo essenciais para garantir um futuro</p><p>econômico melhor. As pontuações de corrupção e</p><p>direitos de propriedade do Brasil são relativamente</p><p>baixas, e seu sistema judicial permanece vulnerável</p><p>à influência política. A presença do Estado em muitas</p><p>áreas da economia continua considerável, minando o</p><p>desenvolvimento de um setor privado mais vibrante.</p><p>Brasil é o quinto maior país do mundo e a maior</p><p>economia da América Latina. Dominado</p><p>geograficamente pelo rio Amazonas e pela maior</p><p>floresta tropical do mundo, possui ricas reservas</p><p>minerais. Em outubro, o ex-presidente Luiz Inácio</p><p>Lula Da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), de</p><p>esquerda, derrotou por uma pequena vantagem o</p><p>então presidente Jair Bolsonaro. Acredita-se que Lula</p><p>vai reverter o curso das privatizações de Bolsonaro,</p><p>incluindo planos para privatizar a empresa estatal de</p><p>petróleo, mantendo os benefícios para setor agrícola</p><p>no campo do comércio exterior. Os aliados de</p><p>esquerda de Lula e os partidos centristas tradicionais</p><p>provavelmente formarão uma maioria no Congresso,</p><p>embora a oposição de centro-direita tenha uma</p><p>grande pluralidade.</p><p>Estado de direito</p><p>O estado de direito geral é fraco no Brasil. O a</p><p>pontuação de direitos de propriedade do país está</p><p>abaixo do mundo média; sua pontuação de eficácia</p><p>judicial está acima a média mundial; e sua</p><p>integridade governamental pontuação está abaixo da</p><p>média mundial.</p><p>BRASIL PÓS COVID-19</p><p>A contração da economia mundial era esperada em</p><p>abril deste ano em ao menos 4,9% pelo Fundo</p><p>Monetário Internacional (FMI). O Brasil convive,</p><p>desde então, com a pandemia e suas implicações</p><p>sanitárias, sociais e econômicas. O momento marca</p><p>uma crise caracterizada pela confluência de desafios</p><p>simultâneos. Naturalmente, coube ao Estado o</p><p>encargo emergencial do gerenciamento da crise e de</p><p>seus impactos. Seguindo um movimento adotado por</p><p>grande parte dos governos, a prioridade inicial no</p><p>Brasil foi o combate à pandemia, assim como a</p><p>assistência às pessoas e empresas em situação de</p><p>maior vulnerabilidade.</p><p>Esse movimento obviamente ensejou despesas</p><p>extraordinárias, em sua quase totalidade</p><p>temporárias, mas elevadas, após a aprovação pelo</p><p>Congresso Nacional do chamado “orçamento de</p><p>guerra”.</p><p>Os impactos foram sabidamente heterogêneos,</p><p>permeando os diversos segmentos das atividades</p><p>produtivas. O setor mais atingido foi o de serviços,</p><p>que representa 70% do PIB nacional. Seguiu-se a ele</p><p>o setor industrial, nomeadamente a indústria de</p><p>transformação, enquanto o setor agropecuário, por</p><p>suas características próprias, ainda conseguiu manter</p><p>crescimento positivo, conquanto mais reduzido que</p><p>as previsões do começo do ano. Certamente</p><p>heterogêneo</p><p>será também o processo de retomada</p><p>nesses diferentes segmentos – um aspecto</p><p>importante, que deve ser considerado pela atuação</p><p>do Estado no processo de recuperação.</p><p>No Brasil, o setor externo foi, de certa forma,</p><p>preservado das piores consequências da crise, com</p><p>crescimento significativo das exportações,</p><p>nomeadamente de produtos do setor agropecuário,</p><p>mas com forte concentração nos mercados</p><p>importadores da China; por seu turno, as</p><p>importações, como era razoável supor, sofreram</p><p>contração, o que beneficiou o saldo comercial. No</p><p>entanto, verificaram-se saídas líquidas de recursos</p><p>externos, pelos efeitos da crise em si ou pelas fortes</p><p>reduções das taxas de juros, que praticamente</p><p>anularam o chamado carry trade.</p><p>Esse cenário reforça a relevância do fortalecimento</p><p>da integração econômica do Brasil com o mundo,</p><p>dentro da agenda estrutural de reformas da</p><p>economia brasileira já propostas pelo governo, e com</p><p>foco em ganhos de produtividade, na redução de</p><p>concentrações de mercado e na ampliação da</p><p>competitividade internacional do país. Ainda nesse</p><p>aspecto, é oportuno destacar que o agravamento da</p><p>restrição fiscal pela crise faz com que o aumento da</p><p>capacidade de investimentos no Brasil dependa ainda</p><p>mais intensamente da atração de investimentos</p><p>externos.</p><p>AUMENTO DO DESEMPREGO NO BRASIL – 2023</p><p>A taxa de desemprego do 1º trimestre de 2023 ficou</p><p>em 8,8% contra 7,9% no 4º trimestre de 2022. O</p><p>índice dos 3 primeiros meses do ano representa um</p><p>crescimento de 0,9 ponto percentual em relação ao</p><p>trimestre anterior (outubro a dezembro de 2022) e</p><p>uma queda de 2,4 pontos em relação ao mesmo</p><p>período do ano passado.</p><p>O número de pessoas fora da força de trabalho ficou</p><p>em 67 milhões — alta de 1,1 milhão, ou 1,6%, em</p><p>relação ao trimestre passado. Na comparação anual,</p><p>o contingente avançou 2,3%, com mais 1,5 milhão</p><p>de pessoas. Segundo a coordenadora do IBGE, o</p><p>aumento já vinha sendo observado nas divulgações</p><p>passadas.</p><p>Em relação a força de trabalho potencial — que</p><p>reúne pessoas que buscaram trabalho, mas não</p><p>estavam disponíveis, e pessoas que não buscaram</p><p>trabalho, mas estavam disponíveis –, o número ficou</p><p>em 8,3 milhões.</p><p>Já o contingente de desalentados, aqueles que</p><p>gostariam de trabalhar, mas que não buscaram</p><p>trabalho por não entenderam que teriam êxito, ficou</p><p>em 4,6 milhões de pessoas. A taxa de informalidade</p><p>chegou a 39% da população ocupada, contra 38,8%</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>no trimestre anterior e 40,1% no mesmo período de</p><p>2022.</p><p>BRASIL DE VOLTA ENTRE AS 10 MAIORES</p><p>ECONOMIAS – 2024</p><p>O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou</p><p>novas projeções que colocam o Brasil como a 8ª</p><p>maior economia global em 2024. Este crescimento se</p><p>deve a uma expansão prevista de 2,2% no Produto</p><p>Interno Bruto (PIB) do país. De acordo com o</p><p>relatório “World Economic Outlook” e o “Fiscal</p><p>Monitor”, publicados pelo FMI, a economia brasileira</p><p>mostrou um forte desempenho com um aumento de</p><p>0,5% nas projeções anteriores, que estimavam um</p><p>crescimento de apenas 1,7%. Comparativamente, no</p><p>ano de 2023, o crescimento real do PIB foi de 2,9%,</p><p>totalizando um PIB de US$ 2,173 trilhões.</p><p>A projeção do FMI não apenas destaca a expansão</p><p>do PIB, mas também sugere uma relevante</p><p>ultrapassagem econômica, na qual o Brasil deverá</p><p>superar a Itália. Este avanço implicará em diversas</p><p>oportunidades e desafios para o país no cenário</p><p>internacional.</p><p>Impactos nas Políticas Internas</p><p>Além do crescimento do PIB, o FMI também projeta</p><p>dados importantes sobre a dívida brasileira e o déficit</p><p>fiscal para o próximo ano. Estes elementos são</p><p>cruciais para as políticas internas e exigem atenção</p><p>dos formuladores de políticas para manter a</p><p>estabilidade econômica.</p><p>▪ Aumento na projeção de crescimento: de</p><p>1,7% para 2,2% em 2024.</p><p>▪ O Brasil deve alcançar um PIB de US$ 2,331</p><p>trilhões.</p><p>▪ Superar a Itália e se tornar a 8ª maior</p><p>economia do mundo.</p><p>Ao mesmo tempo, os desafios incluem lidar com o</p><p>déficit fiscal e a gestão da dívida, que são vitais para</p><p>a sustentabilidade econômica do Brasil.O relatório do</p><p>FMI é fundamental para entender as tendências de</p><p>crescimento econômico e suas implicações para o</p><p>Brasil. Ele oferece uma visão tanto dos desafios</p><p>quanto das oportunidades que o país enfrentará na</p><p>escalada para se tornar uma das principais</p><p>economias do mundo. Acompanhar as atualizações e</p><p>análises subsequentes será essencial para todos</p><p>aqueles interessados no desenvolvimento econômico</p><p>do Brasil.</p><p>BRASIL VOLTA A PRESIDIR O MERCOSUL -</p><p>2023.</p><p>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu a</p><p>presidência temporária do Mercosul. Ele participou da</p><p>62ª Cúpula do bloco, na Argentina. No Brasil, Lula</p><p>anunciou a retomada das obras de construção da</p><p>Universidade Federal de Integração Latino Americana</p><p>- a Unila, iniciada em 2007, ainda durante seu</p><p>segundo mandato. Pelos próximos 6 meses, o Brasil</p><p>vai presidir o Mercosul, o chamado Mercado Comum</p><p>do Sul. A liderança rotativa é uma regra desde a</p><p>criação, em 1991. O comando se reveza entre os</p><p>quatro países a cada semestre.</p><p>Durante a posse na Argentina, o presidente Lula</p><p>destacou que, além de negociar novos acordos</p><p>comerciais, ele pretende dar andamento à discussão</p><p>sobre uma moeda única e fortalecer a agenda verde</p><p>que garanta um desenvolvimento sustentável em</p><p>toda a região.</p><p>BNDES E OS RISCOS DO MERCADO.</p><p>A indicação do economista petista Aloizio Mercadante</p><p>para a presidência do Banco Nacional de</p><p>Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a</p><p>manobra articulada com o Congresso para mudar a</p><p>Lei das Estatais causam novos abalos no mercado e</p><p>pioram as expectativas sobre a condução da</p><p>economia no futuro governo de Luiz Inácio Lula da</p><p>Silva (PT). Na avaliação de um número crescente de</p><p>analistas e gestores, as escolhas de Lula sugerem</p><p>que a gestão que começa daqui a pouco mais de</p><p>duas semanas pode ter características próximas às</p><p>do governo de Dilma Rousseff (2011-16) – que ficou</p><p>marcado por um intervencionismo mais acentuado na</p><p>economia e "pedaladas fiscais" que culminaram na</p><p>profunda recessão de 2015 e 2016, quando a</p><p>economia encolheu quase 7%, e no impeachment da</p><p>então presidente.</p><p>Boa parte desses agentes entende que indicar um</p><p>conhecido desenvolvimentista como Mercadante para</p><p>o BNDES aumenta as chances de que o governo</p><p>retome a política dos "campeões nacionais", em que</p><p>bilhões de reais de dinheiro público foram usados</p><p>para subsidiar empresas escolhidas.</p><p>Quando o banco de fomento abandonou essa</p><p>estratégia, em 2013, cerca de R$ 18 bilhões já</p><p>haviam sido investidos nos grupos eleitos. Em</p><p>paralelo, o Tesouro repassou R$ 440 bilhões para o</p><p>financiamento a juros baixos de empresas, estados,</p><p>municípios e pessoas físicas. Só em 2023 o BNDES</p><p>terminará de devolver esses recursos, e isso porque</p><p>tal devolução foi antecipada. "Para os membros do</p><p>mercado financeiro que julgavam que o novo</p><p>governo seria pragmático e muito semelhante ao</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>primeiro mandato de Lula, as decepções se</p><p>acumulam e toda torcida se converte na realidade de</p><p>que tudo está se voltando às características do</p><p>mandato de Dilma", escreveu Jason Vieira,</p><p>economista-chefe da gestora Infinity Asset, em</p><p>relatório enviado a clientes.</p><p>Mais até que a indicação de Mercadante, chama</p><p>atenção a rapidez da manobra para mexer na Lei das</p><p>Estatais e abrir caminho para indicações políticas. O</p><p>número</p><p>elevado de votos na Câmara – 314, mais</p><p>que o necessário para aprovar uma emenda</p><p>constitucional, por exemplo – é revelador da</p><p>disposição de parlamentares do Centrão para</p><p>colaborar com o PT em questões como essa.</p><p>ARCABOUÇO FISCAL BRASILEIRO - 2023</p><p>O arcabouço fiscal limita os gastos do governo e</p><p>coloca regras para o crescimento das despesas nos</p><p>próximos anos. O texto prevê:</p><p>➢ Que seja feita a avaliação bimestral de</p><p>receitas e despesas;</p><p>➢ Que o crescimento dos gastos públicos fica</p><p>limitado a 70% do crescimento da</p><p>arrecadação do governo, caso a meta seja</p><p>cumprida (exemplo: se a arrecadação subir</p><p>2%, a despesa poderá aumentar até 1,4%);</p><p>➢ Que o crescimento dos gastos públicos fica</p><p>limitado a 50% do crescimento da</p><p>arrecadação do governo, caso a meta não</p><p>seja cumprida (exemplo: se a arrecadação</p><p>subir 2%, a despesa poderá aumentar até</p><p>1%);</p><p>➢ Que mesmo que arrecadação do governo</p><p>cresça muito, será necessário respeitar um</p><p>intervalo fixo no crescimento real dos gastos,</p><p>variando entre 0,6% e 2,5%,</p><p>desconsiderando a inflação do período.</p><p>REFORMA TRIBUTÁRIA 2023.</p><p>Depois de 30 anos de discussão, a Câmara dos</p><p>Deputados deu um passo histórico e aprovou em</p><p>maio (07 julho 2023), a primeira fase da reforma</p><p>tributária, que reformula a tributação sobre o</p><p>consumo. O texto segue para o Senado, onde precisa</p><p>ser aprovado em dois turnos por, pelo menos, três</p><p>quintos dos parlamentares (49 senadores) para ser</p><p>promulgado.</p><p>A proposta de emenda à Constituição (PEC), caso</p><p>aprovada em definitivo no Congresso, simplificará e</p><p>unificará os tributos sobre o consumo e representa</p><p>apenas a primeira etapa da reforma. O texto unifica</p><p>duas PECs que tramitaram pelo parlamento nos</p><p>últimos anos, uma na Câmara e outra no Senado.</p><p>Nos últimos dias, diversos pontos negociados foram</p><p>incluídos no texto para facilitar a aprovação.</p><p>A principal mudança será a extinção de cinco</p><p>tributos. Três deles são federais: Programa de</p><p>Integração Social (PIS), Contribuição para o</p><p>Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e o</p><p>Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Esses</p><p>tributos serão substituídos pela Contribuição sobre</p><p>Bens e Serviços (CBS), a ser arrecadada pela União.</p><p>Dois impostos a serem extintos são locais, o Imposto</p><p>sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS),</p><p>administrado pelos estados; e o Imposto sobre</p><p>Serviços (ISS), arrecadado pelos municípios. Em</p><p>troca, será criado um Imposto sobre Valor Agregado</p><p>(IVA) dual, dividido em duas partes. Uma delas será</p><p>o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), que unificará</p><p>o ICMS e o ISS. A outra parte do IVA será o CBS.</p><p>Em troca de mudanças que trarão o fim da guerra</p><p>fiscal entre os estados, o governo criará um Fundo</p><p>de Desenvolvimento Regional para financiar projetos</p><p>de desenvolvimento em estados mais pobres.</p><p>Inicialmente orçado em R$ 40 bilhões a partir de</p><p>2033, o fundo foi um dos principais pontos de</p><p>embates. Diversos governadores pediram a</p><p>ampliação do valor para R$ 75 bilhões, mas o valor</p><p>foi mantido nos R$ 40 bilhões originais. Em</p><p>compensação, haverá um novo fundo, também</p><p>abastecido com recursos da União, para a Zona</p><p>Franca de Manaus.</p><p>A proposta prevê alíquotas reduzidas para alguns</p><p>setores da economia e abre margem para a criação</p><p>de um sistema de cashback (devolução de parte do</p><p>tributo pago), que será regulamentada por lei</p><p>complementar. O texto também prevê mudanças na</p><p>tributação sobre patrimônio, com cobrança de</p><p>imposto sobre meios de transporte de luxo e</p><p>heranças.</p><p>CRISE E CPI DO ARROZ</p><p>O leilão para a compra de arroz importado pela</p><p>Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)</p><p>segue movimentando o cenário político. O deputado</p><p>federal Luciano Zucco (PL) está coletando</p><p>assinaturas para a criação da CPI do Arroz. A</p><p>iniciativa é uma reação da oposição ao resultado do</p><p>leilão, após briga judicial.</p><p>Segundo o deputado há indícios de possíveis</p><p>irregularidades na condução do leilão e a</p><p>possibilidade de direcionamento do certame e de uso</p><p>de artifícios escusos para restringir a</p><p>competitividade. Ele afirma que o caso que chama</p><p>mais a atenção é o da principal vencedora do leilão,</p><p>a empresa Wisley A. de Souza. “Uma semana antes</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>do leilão a empresa possuía um capital social de</p><p>apenas R$ 80 mil, totalmente incompatível com a</p><p>garantia necessária para entrar na disputa. Na</p><p>véspera, esse capital foi convenientemente alterado</p><p>para R$ 5 milhões.</p><p>Em função das polêmicas em torno do leilão, a</p><p>Companhia Nacional de Abastecimento (Conab)</p><p>anunciou, em nota, que irá convocar as Bolsas de</p><p>Mercadorias e Cereais para a apresentação de</p><p>comprovação da capacidade técnica e financeira das</p><p>empresas que representaram e saíram vencedoras</p><p>dos respectivos lotes no leilão para compra de arroz</p><p>beneficiado importado. A determinação é do</p><p>presidente da Conab, Edegar Pretto, diante das</p><p>dúvidas e repercussões a partir do resultado do</p><p>leilão. “A transparência e a segurança jurídica são</p><p>princípios inegociáveis e a Conab está atenta para</p><p>garantir segurança jurídica e solidez nessa grande</p><p>operação”, disse.</p><p>30 ANOS DO PLANO REAL</p><p>Em painel sobre os 30 anos do Plano Real, moeda</p><p>cuja circulação teve início em 1º de julho de 1994,</p><p>Pérsio Arida, Gustavo Loyola e Pedro Malan</p><p>avaliaram que o problema dos rombos orçamentários</p><p>vem desde aquela época, e, infelizmente, ainda</p><p>permanece em aberto.A percepção de economistas é</p><p>de que déficits elevados e recorrentes nas contas</p><p>públicas dificultam o controle da inflação e elevam a</p><p>dívida pública - obrigando o Banco Central a elevar a</p><p>taxa básica de juros, o que compromete o</p><p>crescimento da economia e a geração de empregos.</p><p>"Há o risco populista fiscal. Nosso tripé</p><p>macroeconômico é manco hoje em dia, pois nossa</p><p>perna fiscal sofreu uma longa e contínua</p><p>deterioração e as perspectivas não são boas. Em</p><p>questões fiscais [relativas às contas públicas], o que</p><p>importa é como você acha que como o filme vai</p><p>ocorrer pela frente. Mas existe uma esperança tácita</p><p>de que em 2026 e 2027 tenhamos uma postura fiscal</p><p>radicalmente diversa da atual", disse Pérsio Arida,</p><p>que fez parte da equipe econômica do Plano Real.</p><p>O objetivo de ancorar expectativas [de inflação]</p><p>exige coerência de um discurso, e a sociedade</p><p>precisa saber que a intenção de estabilizar é forte, e</p><p>que ela será perseguida com tenacidade. Essa reação</p><p>foi fundamental no caso do Real e é fundamental</p><p>para qualquer tentativa de crescimento com</p><p>estabilização da economia", disse Pedro Malan, ex-</p><p>ministro da economia.Já Gustavo Loyola, que</p><p>assumiu o Banco Central em 1995, no ano seguinte</p><p>ao lançamento do Real, afirmou que a estabilização</p><p>da moeda não é um trabalho feito, permanente</p><p>(certo).</p><p>ECONOMIA INTERNACIONAL</p><p>RECESSÃO NORTEAMERICANA 2023</p><p>Em 2009 o mundo vivenciou a maior crise econômico</p><p>desde a grande recessão de 1929, a crise de 2009</p><p>teve seu ponto de origem, justamente na maior</p><p>economia mundial, os EUA. Agora em 2023, o</p><p>mesmo cenário volta a ser desenhado a maior</p><p>economia do mundo têm apresentado fortes indícios</p><p>de desaceleração e recessão técnica (1 trimestre sem</p><p>crescimento econômico), tal situação põe em alerta</p><p>toda a economia mundial, especialmente os países</p><p>emergentes como a China e o Brasil.</p><p>Especialistas econômicos estão mais uma vez</p><p>tocando os sinos de alarme sobre uma desaceleração</p><p>iminente. Uma recessão nos EUA está chegando,</p><p>dizem eles, no segundo semestre de 2023. Esse</p><p>prazo começa em menos de três semanas a partir de</p><p>agora. Porém, no ano passado (2022), a inflação</p><p>atingiu o pico em 40 anos, os preços da gasolina</p><p>subiram, o sentimento do consumidor despencou e</p><p>os mercados caíram 20%. Ainda</p><p>assim, os Estados</p><p>Unidos conseguiram evitar uma recessão.</p><p>O Federal Reserve elevou as taxas mais alto e mais</p><p>rapidamente do que em décadas, e alguns dizem que</p><p>a atual crise bancária regional dos EUA é um sinal de</p><p>alerta precoce de estresse no sistema. Os próprios</p><p>especialistas do Fed previram em março (2023) que</p><p>“os potenciais efeitos econômicos dos recentes</p><p>desenvolvimentos do setor bancário” levariam a</p><p>“uma leve recessão começando no final deste ano”.</p><p>Falências bancárias podem dificultar a obtenção de</p><p>empréstimos, o que tem a possibilidade de reduzir os</p><p>gastos e pesar na atividade econômica. Os Estados</p><p>Unidos estão se aproximando de um ano desde que a</p><p>inflação atingiu o pico de 9,1% em junho de 2022.</p><p>Historicamente, a recessão geralmente coincide com</p><p>esse pico, explica Barry Gilbert, estrategista de</p><p>alocação de ativos da LPL Financial. Se a economia</p><p>entrasse em recessão na segunda metade do ano,</p><p>poderíamos atribuir a desaceleração econômica mais</p><p>atrasada a um Fed que estava inicialmente atrasado</p><p>no combate à inflação, juntamente à política</p><p>monetária agindo com seu atraso típico. Os ventos</p><p>favoráveis da demanda pós-pandêmica também</p><p>contribuíram para a resiliência econômica.</p><p>CROÁCIA INGRESSA NA EUROZONA</p><p>A Croácia decidiu e está convencida do valor de</p><p>adotar o euro e ingressou na zona do euro", ao que</p><p>se tornará a moeda comum de 20 dos 27 países da</p><p>UE. No entanto, a Croácia se une à zona do euro em</p><p>um momento de extrema dificuldade para a moeda</p><p>europeia, que alcançou paridade com o dólar</p><p>americano, um símbolo das incertezas que cercam a</p><p>economia do bloco. Para se unir ao euro, a Croácia</p><p>superou com sucesso as condições rígidas, como</p><p>manter a inflação no mesmo patamar que seus pares</p><p>da UE e garantir o gasto público sob controle. A</p><p>Croácia expressou a vontade de adotar a moeda</p><p>única ao aderir à UE em 2023. A adesão do país à</p><p>zona do euro coincide com o 20º aniversário da</p><p>moeda comum.</p><p>Em 1º de janeiro de 2002, doze países da UE</p><p>abandonaram suas moedas tradicionais para adotar</p><p>as notas e moedas do euro. Desde então, outros sete</p><p>países se juntaram: a Eslovênia em 2007, Chipre e</p><p>Malta em 2008, Eslováquia em 2009, Estônia em</p><p>2011, Letônia em 2014 e a Lituânia em 2015.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>Economia do Reino Unido pós-Brexit</p><p>A economia do Reino Unido foi prejudicada pós-</p><p>Brexit. Atualmente, o Reino Unido é o único membro</p><p>do G7 com crescimento econômico menor do que era</p><p>antes da pandemia da Covid-19.As incertezas sobre</p><p>o relacionamento comercial com a União Europeia</p><p>afetaram negativamente o investimento empresarial,</p><p>que chegou a ficar 8% abaixo dos níveis pré-</p><p>pandemicos no terceiro trimestre de 2022. A</p><p>desvalorização da moeda da Inglaterra também</p><p>tornou as importações mais caras e alimentou a</p><p>inflação no país. A pesquisa realizada pelo Center for</p><p>European Reform apontou que nos 18 meses até</p><p>junho de 2022, o comércio de mercadorias do Reino</p><p>Unido chegou a ficar 7% menor do que seria se a</p><p>nação tivesse permanecido na UE. Além disso, o</p><p>investimento é 11% mais fraco e o PIB é 5,5%</p><p>menor do que deveria ser.</p><p>A pandemia da Covid-19 na Inglaterra causou uma</p><p>recessão severa no país, com queda significativa no</p><p>PIB durante o primeiro bloqueio nacional em 2020. À</p><p>medida que empresas e consumidores se</p><p>adaptavam, os bloqueios subsequentes em outubro</p><p>de 2020 e inverno de 2020/21 não levaram a um</p><p>declínio tão severo da atividade econômica. A</p><p>pandemia da Covid-19 abalou a economia da</p><p>Inglaterra gerando desemprego e queda da atividade</p><p>econômica. Para reduzir o impacto causado pela</p><p>pandemia e os bloqueios, o governo e Banco da</p><p>Inglaterra introduziram inúmeras políticas para</p><p>manter as empresas em funcionamento e o maior</p><p>número de pessoas empregadas. Tais medidas</p><p>apoiaram financeiramente empresas, trabalhadores e</p><p>o público durante a crise sanitária.</p><p>A Inglaterra também está exposta aos efeitos</p><p>comerciais da guerra na Ucrânia, com consequências</p><p>indiretas e de longo prazo do conflito no comércio do</p><p>país. Apesar da força relativa do Reino Unido em</p><p>termos de energia e segurança alimentar, assim</p><p>como seus vínculos limitados com cadeias de</p><p>abastecimento envolvendo a Ucrânia, estima-se que</p><p>a pressão inflacionária global causada pela guerra já</p><p>tenha contribuído para aumentos substanciais dos</p><p>preços da energia e alimentos. Desde 2022, a</p><p>população vivencia altas expressivas em todos os</p><p>serviços básicos, assim como a conta do</p><p>supermercado.</p><p>Essa pressão apenas impulsiona os efeitos existentes</p><p>do Brexit e da pandemia da Covid-19 na economia</p><p>da Inglaterra. Além disso, a análise dos investidores</p><p>russos e estrangeiros no país, juntamente com as</p><p>sanções do Reino Unido e do Ocidente sobre</p><p>indivíduos e empresas com vínculos com a Rússia,</p><p>impacta o investimento interno. De acordo com</p><p>dados recentes divulgados pelo Escritório Nacional de</p><p>Estatísticas (ONS) em fevereiro de 2023, a economia</p><p>da Inglaterra e demais países do Reino Unido não</p><p>registrou crescimento no quarto trimestre de</p><p>2022.No fechamento do ano, a economia cresceu 4%</p><p>em 2022, mas ainda terminou o ano abaixo dos</p><p>níveis de 2019. Não é segredo que a economia da</p><p>Inglaterra tem enfrentado desafios significativos nos</p><p>últimos anos, incluindo a incerteza causada pelo</p><p>Brexit e a pandemia de COVID-19, além dos</p><p>impactos causados pela guerra na Ucrânia, como o</p><p>aumento expressivo no preço da energia e dos</p><p>alimentos. O governo tem adotado medidas para</p><p>impulsionar a economia, no entanto, o aumento dos</p><p>preços e a escassez de mão de obra em alguns</p><p>setores representam obstáculos adicionais para o</p><p>crescimento econômico do país.</p><p>PIB</p><p>Em fevereiro de 2023, as estimativas econômicas do</p><p>governo britânico revelaram uma queda do PIB de</p><p>0,5% em comparação ao último trimestre. No</p><p>entanto, os dados oficiais do PIB do primeiro</p><p>trimestre de 2023 ainda não foram divulgados.</p><p>Conforme os últimos dados, o setor de serviços</p><p>desacelerou para uma produção estável no último</p><p>trimestre de 2022, impulsionado por quedas nos</p><p>setores de educação, transporte e armazenamento.</p><p>Contudo, a expectativa de crescimento do PIB no</p><p>país não é otimista. Segundo dados do FMI, é</p><p>provável que a economia britânica reduza 0,6% em</p><p>2023 em decorrência do aumento da taxa de juros e</p><p>as restrições de gastos. Especialistas especulam que</p><p>o Reino Unido será o único país do G7 com economia</p><p>em recessão em 2023.</p><p>G-20, EM 2023.</p><p>A 18ª Cúpula de Chefes de Estado e de Governo do</p><p>G-20 em Nova Délhi será o culminar de todos os</p><p>processos e reuniões do G-20 realizados ao longo do</p><p>ano entre ministros, altos funcionários e sociedades</p><p>civis. Uma Declaração dos Líderes do G20 será aceita</p><p>na conclusão da Cúpula de Nova Délhi, declarando o</p><p>compromisso dos Líderes com as prioridades de</p><p>atendimentos e acordadas durante as respectivas</p><p>reuniões ministeriais e do grupo de trabalho.</p><p>18a CÚPULA DO BRICS- ÁFRICA DO SUL</p><p>Cidade do Cabo, na África do Sul, os BRICS</p><p>receberam “propostas de adesão de 19 nações”, de</p><p>acordo com Anil Sooklal, embaixador sul-africano no</p><p>bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e</p><p>África. Desde a sua formação, ainda como Bric, em</p><p>2006, o grupo adicionou apenas um novo membro, a</p><p>África do Sul, em 2010. Em fevereiro, foi informado</p><p>que Arábia Saudita e Irã estão entre os países que</p><p>pediram formalmente para ingressar. Se juntam a</p><p>eles Argentina, Emirados Árabes Unidos, Argélia,</p><p>Egito, Bahrein e Indonésia, juntamente com duas</p><p>nações da África Oriental e uma da África Ocidental,</p><p>que ainda não foram confirmados.</p><p>A conversa sobre expansão foi iniciada em 2022,</p><p>quando a China estava presidindo o bloco, enquanto</p><p>a segunda maior economia</p><p>do mundo tenta construir</p><p>influência diplomática para conter o domínio dos</p><p>países desenvolvidos nas Nações Unidas.</p><p>REUNIÃO G-7 EM 2024.</p><p>O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participará da</p><p>Cúpula do G7, reunião de líderes das sete maiores</p><p>economias do mundo. O evento ocorre de 13 a 15 de</p><p>junho (2024), em Borgo Egnazia, na região da</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>Puglia, no sul da Itália. A presença de Lula é a</p><p>convite da primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni.</p><p>O G-7 é composto por Alemanha, Canadá, Estados</p><p>Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido. Até</p><p>2014, a Rússia integrava o grupo, que era conhecido</p><p>como G8, no entanto, foi expulso devido à anexação</p><p>da Crimeia, até então vinculada à Ucrânia. As</p><p>cúpulas do G-7 costumam contar ainda com a</p><p>presença de países convidados.</p><p>Antes de chegar à cidade italiana, o presidente fará</p><p>uma parada em Genebra, na Suíça, para participar</p><p>da conferência da Organização Internacional do</p><p>Trabalho (OIT), que começou no dia 3 e segue até</p><p>14 de junho (2024).Essa é a oitava vez que Lula</p><p>participa da Cúpula do G-7. As seis primeiras</p><p>ocorreram nos dois primeiros mandatos, entre os</p><p>anos de 2003 e 2009. E, desde então, o Brasil não</p><p>comparecia a um encontro do grupo. A sétima</p><p>participação do presidente brasileiro foi em 2023, na</p><p>cúpula em Hiroshima, no Japão.</p><p>Em agosto (2023), a 18ª Cúpula dos BRICS ocorreu</p><p>em Joanesburgo, na África do Sul e para tanto, a</p><p>África do Sul concedeu imunidade diplomática para</p><p>Vladimír Putin possa participar da reunião,</p><p>considerando que há um mandado de prisão</p><p>expedido pelo TPI – Tribunal Penal Internacional</p><p>contra ele. A reunião votou pela ampliação do grupo</p><p>econômico e bloco político admitindo novos membros</p><p>para o ano que vem (2024). A escolha dos novos</p><p>membros do grupo não foi bem vista pelo mercado</p><p>mundial, considerando as situações políticas e</p><p>econômicas dos mesmos, incluindo-se aí regimes</p><p>antidemocráticos, como o Irã e a Arábia Saudita.</p><p>SAIDA DA ARGENTINA DOS BRICS+</p><p>O Governo da Argentina informou, que enviou carta</p><p>aos países integrantes do Brics para manifestar que</p><p>“não considera oportuno” participar do grupo de</p><p>nações emergentes. O Brics é formado por Brasil,</p><p>Rússia, Índia, China e África do Sul. O documento foi</p><p>assinado pelo presidente Javier Milei, que assumiu a</p><p>Casa Rosada em 10 de dezembro.</p><p>A adesão da Argentina ao Brics tinha sido acordada</p><p>durante encontro de cúpula do bloco em agosto, em</p><p>Johanesburgo, África do Sul. À época, o país vizinho</p><p>era presidido por Alberto Fernández. Caso não</p><p>houvesse a desistência de Milei, a Argentina passaria</p><p>a fazer parte do BRICS a partir de 1º de janeiro de</p><p>2024. Além do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a</p><p>carta de Milei foi enviada para os presidentes Cyril</p><p>Ramaphosa, da África do Sul; Xi Jinping, da China;</p><p>Vladimir Putin, da Rússia; e para o primeiro-ministro</p><p>indiano, Narendra Modi.</p><p>ECONOMIA DA CHINA</p><p>Fonte: Poder 3600</p><p>A economia da China teve um início sólido em 2023,</p><p>após sair de três anos de restrições estritas à</p><p>pandemia. O Produto Interno Bruto do país cresceu</p><p>4,5% no primeiro trimestre em relação ao ano</p><p>anterior, de acordo com divulgação do Escritório</p><p>Nacional de Estatísticas. No ano passado (2022), o</p><p>PIB do país cresceu apenas 3%, perdendo a meta</p><p>oficial de crescimento de “cerca de 5,5%”, já que a</p><p>abordagem de Pequim para erradicar o coronavírus</p><p>causou estragos nas cadeias de suprimentos e afetou</p><p>os gastos do consumidor.</p><p>Depois que protestos de rua em massa tomaram</p><p>conta do país e o governo local ficou sem dinheiro</p><p>para pagar as enormes contas da Covid, as</p><p>autoridades desistiram da política de Covid zero em</p><p>dezembro. Após um breve período de interrupções</p><p>devido ao surto de Covid, a economia começou a</p><p>mostrar sinais de recuperação. Na reunião do mês</p><p>passado do Congresso Nacional do Povo, o</p><p>parlamento carimbado do país, o governo traçou um</p><p>plano de crescimento cauteloso para este ano, com</p><p>meta de PIB em torno de 5% e meta de geração de</p><p>empregos de 12 milhões.</p><p>EXERCÍCIOS PROPOSTOS</p><p>A expressão “tripé macroeconômico” designa</p><p>um conceito que foi instituído no Brasil, a partir</p><p>dos anos 1990, para sintetizar um programa de</p><p>estabilização da economia a longo prazo.</p><p>21.Com relação ao tripé econômico, relacione</p><p>os elementos que o compõem a seus</p><p>respectivos conteúdos. (Pref.São José dos</p><p>Campos-SP|2024)</p><p>1. Câmbio flutuante</p><p>2. Meta de inflação</p><p>3. Responsabilidade fiscal</p><p>(__) Regime que estabelece um parâmetro claro para</p><p>a taxa de inflação a ser atingido mediante medidas</p><p>adotadas pelo banco central.</p><p>(__) Sistema em que o valor da moeda é</p><p>determinado pela lei da oferta e da demanda, sem</p><p>que o banco central intervenha.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>(__) Meta pela qual as contas públicas não devem</p><p>ser deficitárias, respeitando a Lei Orçamentária Anual</p><p>(LOA).</p><p>Assinale a opção que mostra a relação correta,</p><p>segundo a ordem apresentada.</p><p>a) 1 – 2 – 3.</p><p>b) 2 – 3 – 1.</p><p>c) 3 – 1 – 2.</p><p>d) 2 – 1 – 3.</p><p>No caso de guerras, as sanções,</p><p>frequentemente destinadas a pressionar ou</p><p>punir um país por suas ações, podem restringir</p><p>o acesso desse país aos mercados</p><p>internacionais ou limitar suas capacidades de</p><p>produção e exportação.</p><p>22.Qual foi o principal efeito das sanções</p><p>recentemente aplicadas à Rússia no mercado</p><p>global? (Pref.Américo dos Campos-SP|2024)</p><p>a) As sanções impostas à Rússia levaram a um</p><p>aumento significativo na produção de energia</p><p>renovável globalmente, como uma resposta</p><p>direta à diminuição do fornecimento de petróleo</p><p>e gás natural russos.</p><p>b) As sanções impostas à Rússia tiveram um</p><p>impacto significativo nos preços dos combustíveis</p><p>fósseis globalmente, principalmente devido ao</p><p>fato de a Rússia ser um dos principais produtores</p><p>mundiais desses recursos.</p><p>c) Em resposta às sanções impostas, a Rússia</p><p>aumentou substancialmente suas exportações de</p><p>tecnologia de ponta, especialmente em setores</p><p>como informática e biotecnologia, para</p><p>compensar as perdas no setor de energia.</p><p>d) As sanções impostas à Rússia resultaram na</p><p>liderança da Rússia na produção de veículos</p><p>elétricos, como parte de um esforço para</p><p>diversificar sua economia longe dos combustíveis</p><p>fósseis.</p><p>23.Em janeiro deste ano os BRICS sofreram</p><p>uma reconfiguração, com a adesão formal de</p><p>cinco novos membros, dentre os quais NÃO se</p><p>pode incluir: (Pref.Altaneira-CE|2024)</p><p>a) Egito.</p><p>b) Argentina.</p><p>c) Irã.</p><p>d) Arábia Saudita.</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Especialmente após o escândalo do Facebook</p><p>com a Cambridge Analytica, é notável que o</p><p>consumidor final tem pouco conhecimento</p><p>sobre os dados que as empresas de tecnologia</p><p>têm e a forma como estes dados são utilizados.</p><p>Os consumidores pouco ou nada sabem</p><p>exatamente o que empresas de antivírus, redes</p><p>sociais, smartphones, busca online e aplicativos</p><p>colhem de dados, considerando a complexidade</p><p>e constante mudança do mundo digital. Não</p><p>obstante esta vulnerabilidade técnica do</p><p>consumidor, é provável que cada uma destas</p><p>empresas tenha informações suficientes para</p><p>fazer um dossiê, por menor que seja, sobre</p><p>cada usuário seu.</p><p>ROCHA, Daniel Favoretto. Concorrência em mercados</p><p>digitais e desafios ao controle de atos de concentração.</p><p>Revista de Defesa da Concorrência, v. 7, n. 2, 2019.</p><p>24.A situação apresentada no texto gera qual</p><p>problema para a economia? (UFG-GO|2023)</p><p>a) Reduz a taxa de lucro líquido.</p><p>b) Dificulta</p><p>a livre competitividade.</p><p>c) Aumenta os custos de publicidade.</p><p>d) Restringe o público consumidor.</p><p>Leia o texto a seguir.</p><p>Com o desdobramento dos ataques à Ucrânia,</p><p>poderiam ser enumerados outros fatores</p><p>importantes como a perda de acesso aos</p><p>mercados financeiros, a desconexão da Rússia</p><p>em relação às principais redes mundiais de</p><p>investigação, como, por exemplo, o CERN, a</p><p>fuga de cérebros em massa das elites russas,</p><p>com milhares de profissionais altamente</p><p>qualificados a abandonar o país. Os efeitos</p><p>desses desenvolvimentos não são</p><p>imediatamente visíveis. No entanto, o</p><p>isolamento científico, econômico e tecnológico</p><p>da Rússia representa uma perda importante</p><p>para o país a médio prazo.</p><p>UNIÃO EUROPEIA. As sanções contra a Rússia estão a</p><p>resultar. Disponível em:</p><p><https://www.eeas.europa.eu/delegations/ukraine/sanções</p><p>-contra-rússiaestão-resultar_pti>. Acesso em: 06 out.</p><p>2023. [Adaptado].</p><p>25.As perdas mencionadas no texto podem</p><p>atingir de que forma a economia russa? (UFG-</p><p>GO|2023)</p><p>a) Aumentando o superávit de recursos humanos.</p><p>b) Reduzindo as dimensões territoriais russas.</p><p>c) Aproximando a Rússia aos países do Oriente.</p><p>d) Dificultando o desenvolvimento de inovação.</p><p>A atuação brasileira foi importante para a</p><p>aproximação entre alguns países na formação</p><p>do que hoje se conhece como Brics, grupo que</p><p>tem se mostrado cada vez mais presente nos</p><p>assuntos econômicos, políticos e de relações</p><p>externas do Brasil.</p><p>26.Acerca deste assunto, assinale a alternativa</p><p>correta:(Pref.Valência-PI|2023-Adapt.)</p><p>a) O BRICS foi fundado pelo Estados Unidos como</p><p>uma organização internacional paralela à ONU,</p><p>tendo o Brasil, a Argentina e a China como</p><p>convidados de honra.</p><p>b) O BRICS surgiu originalmente como uma reunião</p><p>de trabalho entre Brasil, Rússia, Índia e China no</p><p>ano de 2006, com a entrada da África do Sul em</p><p>2011. Seu propósito era fomentar a economia</p><p>destas nações, fortalecer as relações entre elas</p><p>nas áreas de agricultura, ciência e tecnologia,</p><p>governança, entre outros, além de aumentar a</p><p>influência de suas representações em tratativas</p><p>com as demais nações e blocos.</p><p>c) O BRICS é uma aliança militar e política formada</p><p>por alguns países desenvolvidos com o objetivo</p><p>de substituir a ONU em questões de governança</p><p>internacional.</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p><p>POR ATUALIDADES | ECONOMIA NACIONAL - INTERNACIONAL PROFESSOR: BRANDO</p><p>INFORMAÇÕES DE CURSOS EM ANDAMENTO (88)99993-3366 Instagram : @_Ibconcursos</p><p>d) A partir de 2024, visando aumentar ainda mais a</p><p>influência do bloco, o Brics receberá novos</p><p>integrantes, dentre os quais os Estados Unidos, a</p><p>Inglaterra e a Rússia.</p><p>“O Brasil ultrapassou os Estados Unidos e</p><p>tornou-se o maior exportador de _________ do</p><p>mundo, segundo dados do Departamento de</p><p>Agricultura dos Estados Unidos (USDA),</p><p>referentes à safra 2022/2023. Este feito foi</p><p>realizado também em 2013.”</p><p>27.Assinale a alternativa que completa</p><p>corretamente a afirmativa anterior. (Pref.Nova</p><p>Friburgo-RS|2023)</p><p>a) Trigo.</p><p>b) Feijão.</p><p>c) Milho.</p><p>d) Arroz.</p><p>Responsável por encerrar um cenário</p><p>hiperinflacionário há trinta anos o Brasil</p><p>vivenciou um dos planos econômicos mais bem</p><p>sucedidos de sua história, sendo ele</p><p>responsável pelo lançamento de uma nova</p><p>moeda, vigente até os dias de hoje, o real.</p><p>28.Atento aos acontecimentos mais relevantes</p><p>da história recente de nosso país, assinale a</p><p>alternativa que identifica em que governo foi</p><p>lançada, oficialmente a atual moeda</p><p>brasileira:(Pref.Barro|2024)</p><p>a) Itamar Franco.</p><p>b) Fernando Henrique Cardoso.</p><p>c) José Sarney.</p><p>d) Fernando Collor de Mello.</p><p>29.A respeito das perspectivas da indústria</p><p>brasileira frente aos desafios globais da</p><p>atualidade, avalie se as afirmativas a seguir são</p><p>verdadeiras (V) ou falsas (F). (Pref.São José dos</p><p>Campos-SP|2023)</p><p>(__) A segmentação da produção industrial em</p><p>cadeias de valor disseminadas por vários países era</p><p>vista como um benefício do processo de globalização,</p><p>mas, depois da pandemia, ficou evidente que,</p><p>também, poderia ser um fator de risco.</p><p>(__) O comércio internacional encontra-se marcado</p><p>por uma maior intervenção por parte dos Estados,</p><p>preocupados em garantir sua segurança em áreas</p><p>fundamentais como saúde e alimentação, por</p><p>exemplo.</p><p>(__) A agenda de sustentabilidade representa um</p><p>limitador para o Brasil se projetar externamente,</p><p>pois o país possui uma pegada de carbono menor do</p><p>que a de seus concorrentes industrializados.</p><p>As afirmativas são, respectivamente,</p><p>a) V – F – V.</p><p>b) F – V – V.</p><p>c) F – V – F.</p><p>d) V – V – F.</p><p>“O IPCA (Índice Nacional de Preços ao</p><p>Consumidor Amplo) teve queda de 0,08% no</p><p>mês de junho de 2023, em relação a maio,</p><p>divulgou o IBGE (Instituto Brasileiro de</p><p>Geografia e Estatística).” Fonte: Adaptado de</p><p>https://www.bbc.com/portuguese/articles/c72lw9pkk00o</p><p>30.Quais os motivos que levaram o país a</p><p>registrar em junho a primeira deflação de</p><p>2023? (Pref.Bauru-SP|2023)</p><p>a) Devidos aos efeitos do fim da guerra da Ucrânia.</p><p>b) Devido a alta da taxa de juros no mercado norte</p><p>americano.</p><p>c) Devido às quedas nos preços dos combustíveis e</p><p>de alimentos como carne e leite.</p><p>d) Devido ao repasse financeiro recebido pelo</p><p>governo brasileiro em 2022.</p><p>GABARITO</p><p>21 22 23 24 25 26 27 28 29 30</p><p>D B B B D B C A D C</p><p>Instagram: @prof.brando</p><p>E-mail: professorbrando@gmail.com</p><p>Licenciado para - A</p><p>T</p><p>A</p><p>ID</p><p>E</p><p>P</p><p>E</p><p>R</p><p>E</p><p>IR</p><p>A</p><p>A</p><p>LV</p><p>E</p><p>S</p><p>- 06002859365 - P</p><p>rotegido por E</p><p>duzz.com</p>