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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL</p><p>1. Acadêmico: Adilene de Sousa Moy</p><p>2. Matrícula: 369522</p><p>3. Curso: EF M Enfermagem 4. Turma: 0889</p><p>5. Disciplina: Química Básica e metabolismo</p><p>6. Tutor(a) Externo(a): Wingred Lobato Gonçalves</p><p>DADOS DA PRÁTICA</p><p>1. Título: Ácido Nucleicos- Extração do DNA do morango</p><p>2. Semestre: 2º semestre</p><p>3. Data: 27.07.2024</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>As frutas são constituídas basicamente de semente e pericarpo (três partes: casca,</p><p>parte comestível e membrana que envolve a semente), como por exemplo, o abacate, o</p><p>coco e o morango. O DNA dessas frutas pode ser extraído de modos muito similares.</p><p>Dentre as frutas utilizadas para a extração do DNA, destaca-se o morango. Ele é uma</p><p>fruta vermelha, que tem várias espécies, sendo a principal delas, a Fragaria. Essa fruta</p><p>possui minerais, como por exemplo, Cálcio, Potássio e Ferro. Além disso, possui</p><p>antioxidante a base de flavonoides, fibras alimentares e uma grande quantidade de DNA.</p><p>É uma fruta macia, fácil de homogeneizar e, também, quando madura, produz enzimas</p><p>que degradam a pectina e a celulose.</p><p>OBJETIVOS</p><p>- Conhecer a estrutura do ácido nucleico e fazer a extração do DNA do morango.</p><p>MATERIAIS</p><p>- EPIS: jaleco, luvas e óculos de proteção;</p><p>- Amostra de morango;</p><p>- Saco plástico;</p><p>- Pistilo;</p><p>- cloreto de sódio;</p><p>- detergente;</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>- agua morna;</p><p>- bastões de vidros;</p><p>- filtro;</p><p>- álcool;</p><p>- Bequeres;</p><p>- Placas de petri;</p><p>METODOLOGIA</p><p>Ao iniciar a prática, utilizei o EPI composto por jaleco, luvas e óculos de proteção,</p><p>seguindo para bancada, para dar inicio ao experimento. De acordo com a ordem</p><p>programada, inicia-se adicionado os morangos em cubos no saco plásticos e</p><p>macera com ajuda do pistilo; despeja no béquer de 250 ml e adiciona cloreto de</p><p>sódio , detergente e água morna, na sequencia foram homogeneizada por 300</p><p>segundos cronometrados, apos esse procedimento a solução foi filtrada em outro</p><p>bequer de 600 ml e acionado álcool gelado para que ocorra a separação de fases.</p><p>Apos esse procedimento, espera-se um tempo de 120 segundo e a separação se</p><p>completa, e logo utiliza-se o bastão de vidro para separação ode fases .</p><p>REGISTRO FOTOGRAFICO</p><p>RESULTADO E DISCURSÕES</p><p>Para a extração do DNA do morango é necessário o uso de detergente, cloreto de</p><p>sódio (NaCl) e o etanol no processo. O cloreto de sódio aumenta a força iônica da solução</p><p>com a ionização dos íons Na+ e Cl-. Isso proporcionará um ambiente favorável para a</p><p>extração do DNA, visto que os grupos fosfatos serão neutralizados pelo sal. O lauril éter</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p><p>sulfato de sódio, molécula presente no detergente, tem a função de desestruturar os</p><p>lipídios localizados nas membranas, promovendo a ruptura de todo o conteúdo celular,</p><p>inclusive o DNA, que ficará disperso na solução. Em etanol há formação de aglomerados</p><p>de DNA, pois o álcool desidrata essas moléculas, de forma que este não mais fica</p><p>dissolvido no meio aquoso. Como o DNA tem menor densidade que os outros</p><p>constituintes celulares, ele surge na superfície do extrato, podendo ser coletado com um</p><p>palito. Além disso, quanto mais gelado o álcool, menos solúvel será o DNA (COSTA, et al.,</p><p>2004).</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Laboratorio Virtual Uniasselvi (giocinda/AVA)</p><p>CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI</p><p>NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD</p>