Aula E 1 - cavidade oral e faringe

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<p>SOP III</p><p>IDM0023</p><p>Professora: Shantala Lua</p><p>Embriologia da Cavidade Oral e</p><p>Faringe</p><p>OBJETIVOS</p><p>❖Descrever o processo de formação da cavidade oral e faringe durante</p><p>a fase de vida intrauterina</p><p>❖ Correlacionar embriogênese com possíveis malformações</p><p>✓ Revisão</p><p>✓ Aparelho faríngeo</p><p>✓ Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>✓ Desenvolvimento da língua</p><p>✓ Desenvolvimento do palato</p><p>ESTRUTURA DO CONTEÚDO</p><p>1 Transplantes1 Revisão</p><p>VAMOS</p><p>RELEMBRAR?</p><p>1ª semana</p><p>VAMOS</p><p>RELEMBRAR?</p><p>2ª semana</p><p>3ª semana</p><p>❖ Ectoderma: Origina a epiderme, sistema nervoso</p><p>central e periférico;</p><p>❖ Endoderma: Origina os revestimentos epiteliais das</p><p>passagens respiratórias e trato gastrointestinal;</p><p>❖ Mesoderma: Origina as camadas musculares lisas,</p><p>tecidos conjuntivos, e é fonte de células do sangue</p><p>e da medula óssea, esqueleto, músculos estriados</p><p>e dos órgãos reprodutores e excretor;</p><p>3ª semana</p><p>❖ Neurulação</p><p>4ª a 8ª semana PERÍODO FETAL</p><p>❖ Organogênese</p><p>11 SEMANAS</p><p>PERÍODO FETAL NASCIMENTO</p><p>25 SEMANAS</p><p>1 Transplantes2 Aparelho Faríngeo</p><p>APARELHO FARÍNGEO</p><p>Fo</p><p>rm</p><p>ad</p><p>o</p><p>p</p><p>o</p><p>r Arcos</p><p>Bolsas</p><p>Sulcos</p><p>Membranas</p><p>ARCOS FARÍNGEOS</p><p>❖ Células da crista neural migram para as futuras regiões de cabeça e pescoço;</p><p>❖ Formam-se seis pares de arcos faríngeos na lateral na parede da faringe</p><p>5º e 6º pares são estruturas transitórias e não são visíveis na superfície do embrião.</p><p>Estruturas da Face</p><p>Pescoço, incluindo</p><p>musculatura,</p><p>cartilagem da laringe,</p><p>faringe, porção do</p><p>esôfago e da traqueia,</p><p>base da língua</p><p>1º PAR DE ARCOS FARÍNGEOS</p><p>❖ Se subdivide em duas porções - proeminências maxilar e mandibular</p><p>Estruturas da Face</p><p>é constituída por</p><p>um aglomerado de</p><p>processos</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>1 Transplantes3 Cavidade Oral</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>Processo nasal medial - forma o septo nasal</p><p>e parte do lábio superior (filtro do lábio)</p><p>Processo maxilar se funde com</p><p>processo nasal – lábio superior</p><p>Desenvolvimento da língua</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>❖ A partir dos 4 arcos faríngeos.</p><p>❖ 1° arco - duas saliências linguais</p><p>(brotos linguais), crescem e se</p><p>fundem formando 2/3</p><p>anteriores da língua.</p><p>❖ As porções centrais do 2°, 3° e 4°</p><p>arco elevam-se e formam o 1/3</p><p>posterior da língua.</p><p>Desenvolvimento da língua</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>❖ A partir dos 4 arcos faríngeos.</p><p>❖ 1° arco - duas saliências linguais</p><p>(brotos linguais), crescem e se</p><p>fundem formando 2/3</p><p>anteriores da língua.</p><p>❖ As porções centrais do 2°, 3° e 4°</p><p>arco elevam-se e formam o 1/3</p><p>posterior da língua.</p><p>OBS: A fusão da parte anterior (1° arco) com a posterior</p><p>(2°, 3° e 4° arcos) forma o sulco terminal (V lingual), que é</p><p>uma cicatriz embrionária.</p><p>Desenvolvimento da língua</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>❖ A língua já estará formada na 6°</p><p>semana, mas ainda ocupando o</p><p>centro do estomoideo. O</p><p>fechamento do estomoideo</p><p>depende do fechamento dos</p><p>processos palatinos, formando o</p><p>palato.</p><p>Desenvolvimento do Palato</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>6ª a 12ª semana</p><p>❖ O palato desenvolve-se a partir de</p><p>dois primórdios:</p><p>❖ Palato primário – Formado pela</p><p>fusão interna das proeminências</p><p>nasais mediais</p><p>Desenvolvimento do Palato</p><p>Desenvolvimento da cavidade oral</p><p>❖ O palato desenvolve-se a partir de</p><p>dois primórdios:</p><p>❖ Palato primário – Formado pela</p><p>fusão interna das proeminências</p><p>nasais mediais</p><p>❖ Palato secundário – a partir de</p><p>duas projeções mesenquimais que</p><p>se estendem medialmente, a partir</p><p>da região interna das</p><p>proeminências maxilares;</p><p>6ª a 12ª semana</p><p>Atividade</p><p>• Malformações – Fenda</p><p>labial e fenda palatina</p><p>Qual a base embriológica desta</p><p>anomalia?</p><p>REFERÊNCIA</p><p>MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V.</p><p>N; TORCHIA, Mark G. Embriologia</p><p>clínica. 10.ed. Rio de Janeiro:</p><p>Elsevier, 2016</p><p>SADLER, TW Langman</p><p>Embriologia Médica . Disponível</p><p>em: VitalSource Bookshelf, (14ª</p><p>edição). Grupo GEN, 2021</p><p>Cap 9</p><p>Cap 17</p>