Buscar

Aparelho faríngeo, face e pescoço

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 10 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

- APARELHO FARÍNGEO FACE E PESCOÇO - 
FACE E PESCOÇO 
Derivam de estruturas dos arcos faríngeos ou 
branquiais – 4 ª e 5 ª semanas 
 
Aparência externa característica do embrião 
 
APARELHO FARÍNGEO 
Arcos: limitam lateralmente a faringe 
Bolsas: evagina ções da faringe que limitam arcos 
internamente 
Sulcos ou fendas: limitam externamente os arcos 
Membranas: local de contato entre endoderma e 
ectoderma 
 
 
 
 
 
A. Desenho da cabeça, do pescoço e do tórax de um 
embrião com aproximadamente 28 dias de gestação 
mostra o aparelho faríngeo. Em detalhe, fotografia de 
um embrião com aproximadamente a mesma idade do 
mostrado em A. B. Desenho esquemático mostra as 
bolsas e as artérias dos arcos. C. Corte horizontal 
através do embrião mostra o assoalho da faringe 
primitiva e a camada germinativa de origem dos 
componentes dos arcos. 
Arco Faríngeo Típico 
 Arco aórtico 
 Haste cartilaginosa 
 Componente muscular 
 Nervo 
 
 
4,5 semanas 
Arcos faríngeos 
Eixo mesenquimatoso (mesoderma) coberto: 
– Externamente por ectoderma de revestimento 
– Internamente por endoderma 
Cartilagens 
1. Cartilagem de Meckel 
- Martelo e Bigorna 
- Ligamento anterior martelo 
- Ligamento esfenomandibular 
- Mandíbula 
2. Cartilagem de Reichert 
- Estribo e Processo estilóide 
- Ligamento estilo -hioideo 
- Corno menor e parte superior Osso Hióide 
3. Cartilagem 3 º arco 
- Corno maior e parte inferior Osso Hióide 
4. Cartilagens 4 º e 6 º 
- Cartilagens laríngeas 
Estruturas no adulto derivadas das cartilagens dos 
arcos faríngeos 
 
 
 
A. Vista lateral esquemática da cabeça, do pescoço e 
do tórax de um embrião com 4 semanas mostra a 
localização das cartilagens nos arcos faríngeos. B. Vista 
semelhante de um feto com 24 semanas mostra os 
derivados das cartilagens dos arcos. A mandíbula é 
formada pela ossificação intramembranosa do tecido 
mesenquimal ao redor da cartilagem do primeiro arco. 
A cartilagem atua como um molde para o 
desenvolvimento da mandíbula, mas não contribui 
diretamente para sua formação. Ocasionalmente, a 
ossificação da cartilagem do segundo arco pode se 
estender do processo estiloide ao longo do ligamento 
estilo-hióideo. Quando isso ocorre, pode causar dor na 
região da tonsila palatina. 
Músculos faciais no adulto que derivam dos arcos 
faríngeos 
 
 
A. Vista lateral da cabeça, do pescoço e do tórax de um 
embrião com 4 semanas mostra os músculos derivados 
dos arcos faríngeos. A seta mostra o trajeto feito pelos 
mioblastos a partir dos miótomos occipitais para 
formar a musculatura da língua. B. Esboço das regiões 
da cabeça e do pescoço dissecados de um feto de 20 
semanas mostra os músculos derivados dos arcos. 
Partes dos músculos platisma e 
esternocleidomastóideo foram removidas para 
mostrar os músculos mais profundos. Os mioblastos do 
segundo arco migram do pescoço para a cabeça, onde 
mesod. paraxial, 
lateral cél. crista 
neural 
Componentes 
musculares da 
cabeça e pescoço 
Componentes 
esqueléticos 
da face 
Componente nervoso e 
Componente arterialneural 
originam os músculos da expressão facial. Esses 
músculos são supridos pelo nervo facial (NC VII), que é 
o nervo do segundo arco. 
Nervos cranianos (CN) que suprem arcos faríngeos 
(crista neural e placóides ectodérmicos) 
1º Ramo maxilar do V NC e Ramo mandibular do 
V NC. 
2º VII NC 
3º IX NC 
4º X NC 
 
 A. Vista lateral da cabeça, pescoço e tórax de um 
embrião de 4 semanas mostra os nervos cranianos que 
suprem os arcos faríngeos. B. Esboço das regiões da 
cabeça e do pescoço de um feto de 20 semanas mostra 
a distribuição superficial dos dois ramos caudais do 
nervo do primeiro arco (nervo craniano V). C. Corte 
sagital da cabeça e do pescoço fetais mostra a 
distribuição profunda das fibras sensoriais dos nervos 
para os dentes e da mucosa da língua, faringe, cavidade 
nasal, palato e laringe. 
 
Primeiro Arco Faríngeo 
 Processo maxilar -> maxilar, zigomático e 
porção escamosa do temporal 
 Proeminência mandibular -> mandíbula 
 Músculos -> músculos da mastigação 
 Nervo trigêmeo 
Segundo Arco Faríngeo 
 Formação do osso hióide 
 Músculos da mímica 
 Nervo facial 
Terceiro Arco 
 Nervo glossofaríngeo 
 Músculo estilofaríngeo 
Quarto e Sexto 
 Nervo laríngeo superior (Vago) 
 Nervo laríngeo recorrente (Vago) 
 Músculos intrínsecos da laringe 
 Cartilagens da laringe 
Arcos faríngeos e seio cervical 
Durante a 5ª semana o 2º arco faríngeo aumenta e 
recobre o 3º e 4º arcos formando uma depressão 
ectodérmica: seio cervical. 
Ao final da 7ª semana, os sulcos faríngeos do 2º ao 
4º e o seio cervical desaparecem, dando ao pescoço 
um contorno liso. 
 
Bolsas Faríngeas 
São 5 pares de bolsas 
A 5 ª bolsa é rudimentar 
Derivados no adulto das bolsas faríngeas: 
 Primeira bolsa dá origem à cavidade timpânica, 
antro mastóideo e tuba faringotimpânica 
 Segunda bolsa está associada às tonsilas 
palatinas 
 Terceiro par forma o timo 
 Terceiro e quarto par formam paratireóides 
 Células parafoliculares da tireóide derivam 
principalmente do quarto par (corpo 
ultimobranquial) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Derivados adultos das bolsas faríngeas. A. Com 5 
semanas, o segundo arco cresce sobre o terceiro e o 
quarto arcos, “soterrando” o segundo ao quarto sulcos 
no seio cervical. B. Desenvolvimento com 6 
semanas. C. Com 7 semanas, o timo, as glândulas 
paratireoides e tireoide em desenvolvimento migram 
para o pescoço (setas). 
 
Corte sagital esquemático de cabeça, pescoço e parte 
superior do tórax de um feto de 20 semanas mostra os 
derivados adultos das bolsas faríngeas e a descida da 
glândula tireoide para o pescoço (linha tracejada). 
 
 
do 
1º 
arco 
do 2º, 3º e parte 
Raiz da língua 
do 4º arcos 
 
 
Bolsas Faríngeas (endoderma) 
 Primeira bolsa – Cavidade timpânica – Tuba 
faringotimpânica – Antro mastóideo 
 Segunda bolsa – Tonsilas palatinas (3º e 5º mês 
infiltração linfóide) 
 Terceira bolsa – Timo* – Paratireóides 
inferiores 
 Quarta e quinta bolsa – Paratireóides superiores 
– Corpo ultimobranquial 
 Células parafoliculares da tireóide ou células 
C* (quinta bolsa) 
* Contribuição de células da crista neural 
Fendas ou Sulcos Faríngeos 
 Com 5 semanas o embrião tem 4 fendas 
faríngeas 
 Somente a 1 ª fenda contribui para formação de 
estrutura no indivíduo adulto 
o Meato auditivo externo 
o Revestimento epitelial contribui par 
formação tímpano 
 Demais fendas são obliterados – seio cervical 
que desaparece 
Membranas Faríngeas 
 Junção do ectoderma de um sulco entra em 
contato com o endoderma da bolsa 
 Primeiro par forma membranas timpânicas 
 Outras desaparecem 
Língua 
 Órgão muscular inervado pelo nervo 
hipoglosso 
 Formação inicia na 4ª semana 
o Saliências laterais da língua (2/3 anteriores) 
o Saliência medial = tubérculo ímpar 
 
o Saliência hipobranquial = cópula 
Raiz da língua 
 
o Saliência da epiglote (do 4º arco) – 
inervação pelo nervo faríngeo superior 
o Saliências aritenóides 
Formação da língua 
 
A e B. Cortes horizontais esquemáticos da 
faringe ilustram estágios sucessivos do 
desenvolvimento da língua durante a 4a e a 
5a semana. C. Desenho da língua adulta mostra que a 
inervação de sua mucosa deriva dos arcos 
faríngeos. NC, nervo craniano. 
Inervação da língua 
Inervação sensitiva 2/3 anteriores N. Trigêmio V 
NC 
Inervação corpúsculos gustativos 2/3 anterioes N. 
Facial VII NC (ramo da corda do tímpano) 
Inervação das papilas circunvaladas N. 
Glossofaríngeo IX NC Inervação 1/3 posterior N. 
Glossofaríngeo IX NC 
Peq. Área anterior a epiglote N. laringeo sup. Do 
Vago X NC 
Músculos da língua N. Hipoglosso XII NC 
Glândulas salivares 
 Parótida (6 ª semana) – Brotos ectodérmicos – 
Secreção inicia com 18 semanas 
 Submandibulares(6 ª semana) – Brotos 
endodérmicos do assoalho da faringe – Ácinos 
com 12 semanas e secreção com 16 semanas 
 Sublingual (8 ª semana) – Brotos 
endodérmicos que se ramificam e canalizam – 
ductos que se abrem no assoalho da boca 
Tireoide 
 Primeira glândula endócrina a aparecer no 
embrião +/- 24 dias 
 Espessamento endodérmico da faringe 
primitiva entre tubérculo ímpar e cópula da 
língua - forâmen cego 
 Migração ventral em relação ao intestino 
faríngeo permanecendo ligada à língua pelo 
ducto tireoglosso que desaparece 
posteriormente 
 Atinge sua posição final na frente da traquéia 
na 7ª semana 
 Torna-se funcional no final do 3º mês 
o Células foliculares produzem colóide, fonte 
de tiroxina (T4) e triiodotinonina (T3) 
o Células C: fonte de calcitonina 
Desenvolvimento da tireoide 
 
A e B. Cortes sagitais esquemáticos das regiões da 
cabeça e cervical de embriões de 5 e 6 semanas, 
respectivamente, ilustram estágios sucessivos do 
desenvolvimento da glândula. C. Corte semelhante de 
cabeça e pescoço de um adulto mostra o trajeto feito 
pela glândula durante a descida embrionária (indicada 
pelo trajeto prévio do ducto tireoglosso) 
 
Fotomicrografias ilustrando a histologia das glândulas 
tireóide e paratireóide (360). A, glândulas tireóide e 
paratireoides localizadas lateral à traqueia. Os lóbulos 
do timo em desenvolvimento estão localizados 
lateralmente ao esôfago. B, A tireóide e a paratireóide 
glândulas em 21 semanas (3130). Colóide é o primeiro 
visível nos folículos em 11 semanas; a tiroxina se forma 
logo em seguida. 
 
Face (final da 4 ª semana) 
 Saliências faciais 
– Saliências maxilares 
– Saliências mandibulares 
– Saliências frontonasal 
 Final da 4ª semana: 
– Estomodeu: envolto pelo 1º par de arcos 
 Com 5 a 6 semanas 
– Saliências mandibulares (1º arco) 
– Saliências maxilares (1º arco) 
– Saliências frontonasais 
– Saliências nasais (mais tarde) 
Formação da face 
 
 
 
Micrografia eletrônica de varredura mostra a vista 
anterior de um embrião no estágio 15 de Carnegie com 
aproximadamente 33 dias e comprimento cabeça-
nádegas de 8 mm. Observe o processo frontonasal 
(PFN) proeminente circundando o telencéfalo 
(prosencéfalo) e as fossetas nasais (FN) localizadas nas 
regiões ventrolaterais do PFN. As proeminências nasais 
mediais e laterais circundam essas fossetas. As 
proeminências maxilares (PMX) formam os limites 
laterais do estomodeu. As proeminências 
mandibulares fundidas (PMD) estão localizadas 
imediatamente caudais ao estomodeu. O segundo arco 
faríngeo (2AF) mostra margens pendentes (opérculos), 
e o terceiro arco (3AF) também é claramente visível. 
 
Vista anterior da face de um embrião no estágio 22, 
com aproximadamente 54 dias. Os olhos estão muito 
separados neste estágio, e existe implantação baixa 
das orelhas. 
Palato 
 Primário 
– Segmento intermaxilar: 
o componente labial: filtro do lábio 
o componente maxilar superior: 4 dentes 
incisivos 
o componente do palato: palato primário 
triangular 
 Secundário (definitivo) 
– Processos laterais do palato (na 6ª semana) 
fundem-se na 7ª semana 
– Fundem na porção anterior como palato 
primário 
– Fusão do palato é simultânea ao crescimento 
do septo nasal que se une ao palato recém 
formado 
 
 
 
A. Corte sagital da cabeça de um feto de 20 
semanas mostra a localização do palato. B. Palato 
ósseo e arco alveolar de um adulto jovem. A sutura 
entre a parte pré-maxilar da maxila e os processos 
palatinos fundidos das maxilas geralmente é visível 
no crânio de um adulto jovem. Em crânios secos de 
adultos mais velhos, a sutura não é visível. 
 
A. Corte sagital da cabeça embrionária no final da 
6a semana mostra o processo palatino 
mediano. B, D, F e H. Cortes do teto da boca da 
6a à 12a semana mostram o desenvolvimento do 
palato. As linhas tracejadas em D e F indicam a 
fusão dos processos palatinos. As setas indicam o 
crescimento medial e posterior dos processos 
palatinos laterais. C, E e G. Cortes frontais da 
cabeça mostram a fusão dos processos palatinos 
laterais entre si, o septo nasal e a separação das 
cavidades nasal e oral. 
 
 
Cortes frontais de cabeças embrionárias 
mostram o desenvolvimento dos processos 
palatinos laterais (P), do septo nasal (SN) e da 
língua (L) durante a 8a semana. A. Corte de um 
embrião com comprimento cabeça-nádegas (CCN) 
de 24 mm mostra o desenvolvimento inicial dos 
processos palatinos. B. Corte de um embrião com 
um CCN de 27 mm mostra o palato imediatamente 
antes da elevação do processo palatino. C. Em um 
embrião com um CCN de 29 mm (próximo do final 
da 8a semana), os processos palatinos estão 
elevados e fundidos. 
 
Cortes sagitais da cabeça mostram o 
desenvolvimento das cavidades nasais. O septo 
nasal foi removido. A. Desenvolvimento com 5 
semanas. B. Com 6 semanas, a membrana 
buconasal rompe-se. C. Com 7 semanas, a 
cavidade nasal comunica-se com a cavidade oral, e 
o epitélio olfatório se desenvolve. D. Com 12 
semanas, o palato e a parede lateral da cavidade 
nasal se desenvolvem. 
 
 
 
Síndrome do 1º Arco 
 
-Mau desenvolvimento dos componentes do 
primeiro arco; 
-Migração insuficiente das células mais 
cranianas da crista neural para o 1º arco durante 
a 4º semana. 
 
Síndrome de Treacher Collins 
Síndrome de Pierre Robin 
Microssomia Hemi-facial 
 
Duas manifestações: 
- Treacher Collins: hipoplasia malar com fendas 
palpebrais inclinadas para baixo, defeitos da 
pálpebra inferior, ouvido externo e, às vezes, 
ouvido médio e interno também; 
 
 
Duas manifestações: 
- Pierre Robin: hipoplasia da mandíbula, fenda 
palatina, defeitos do olho e ouvido. 
 
 
Microssomia Hemi-facial 
 
 
 
Tipos de fenda labial e fenda palatina. A. Lábio e palato 
normais. B. Úvula fendida. C. Fenda unilateral do 
palato secundário (posterior). D. Fenda bilateral da 
parte posterior do palato. E. Fenda unilateral completa 
do lábio e do processo alveolar da maxila com fenda 
unilateral do palato primário (anterior). F. Fenda 
bilateral completa do lábio e dos processos alveolares 
das maxilas com fenda bilateral da parte anterior do 
palato. G. Fenda bilateral completa do lábio e dos 
processos alveolares dos maxilares com fenda bilateral 
da parte anterior do palato e fenda unilateral da parte 
posterior do palato. H. Fenda bilateral completa do 
lábio e dos processos alveolares das maxilas com fenda 
bilateral completa dos palatos anterior e posterior.

Continue navegando