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<p>LAUDO DE INSPEÇÃO DO SPDA</p><p>(SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS)</p><p>CONFORME NR-10 / NBR 5419:2018</p><p>AÉRIS PECÉM I</p><p>CAUCAIA/CE</p><p>NOVEMBRO 2023</p><p>2</p><p>Sumário</p><p>1 DADOS DO CONTRATANTE / CONTRATADO ....................................................................................................... 4</p><p>2 INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................................ 5</p><p>3 OBJETIVO.................................................................................................................................................................... 5</p><p>4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ................................................................................................................................. 5</p><p>5 METODOLOGIA DE INSPEÇÃO E ENSAIO ............................................................................................................. 6</p><p>5.1 INSPEÇÃO NA MALHA DE ATERRAMENTO GERAL .................................................................................... 6</p><p>5.2 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ÔHMICA DA MALHA DE ATERRAMENTO .................................................. 6</p><p>5.3 INSPEÇÕES NO SISTEMA DE SPDA ................................................................................................................. 8</p><p>5.4 LEVANTAMENTO DE DADOS EM CAMPO ..................................................................................................... 8</p><p>6 INSPEÇÃO DO SPDA .................................................................................................................................................. 9</p><p>6.1 LAMINAÇÃO 01 ................................................................................................................................................ 10</p><p>6.1.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 10</p><p>6.1.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 11</p><p>6.1.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 17</p><p>6.2 LAMINAÇÃO 01 E KIT ..................................................................................................................................... 18</p><p>6.2.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 18</p><p>6.2.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 19</p><p>6.2.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 22</p><p>6.3 LAMINAÇÃO 02 E LAMINAÇÃO 06 ............................................................................................................... 24</p><p>6.3.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 24</p><p>6.3.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 25</p><p>6.3.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 25</p><p>6.4 RECICLAGEM ................................................................................................................................................... 27</p><p>6.4.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 27</p><p>6.4.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 28</p><p>6.4.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 29</p><p>6.5 LAMINAÇÃO 05 ................................................................................................................................................ 30</p><p>6.5.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 30</p><p>6.5.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 31</p><p>6.5.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 34</p><p>6.6 LAMINAÇÃO 03 E LAMINAÇÃO 04 ............................................................................................................... 36</p><p>6.6.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 36</p><p>6.6.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 37</p><p>6.6.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 42</p><p>6.7 ACABAMENTO 01 ............................................................................................................................................ 43</p><p>6.7.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 43</p><p>6.7.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 44</p><p>6.7.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 45</p><p>3</p><p>6.8 ACABAMENTO 03 ............................................................................................................................................ 47</p><p>6.8.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 47</p><p>6.8.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 48</p><p>6.8.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 55</p><p>6.9 ADMINISTRAÇÃO 01 E 02 ............................................................................................................................... 56</p><p>6.9.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO.............................................................................. 56</p><p>6.9.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA ............................................................................ 57</p><p>6.9.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ..................................................................................................... 66</p><p>6.10 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO ......................................................................................................................... 68</p><p>6.10.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO............................................................................ 68</p><p>6.10.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA .......................................................................... 69</p><p>6.10.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 77</p><p>6.11 CAIXA D’ÁGUA .............................................................................................................................................. 79</p><p>6.11.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO............................................................................ 79</p><p>6.11.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA .......................................................................... 80</p><p>6.11.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 81</p><p>6.12 ALMOXARIFADO 1006 ................................................................................................................................... 82</p><p>6.12.1 MEDIÇÕES</p><p>DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO............................................................................ 82</p><p>6.12.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA .......................................................................... 83</p><p>6.12.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 84</p><p>6.13 SUBESTAÇÃO 69kV ........................................................................................................................................ 85</p><p>6.13.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO............................................................................ 85</p><p>6.13.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA .......................................................................... 86</p><p>6.13.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 88</p><p>6.14 CENTRAL DE GÁS .......................................................................................................................................... 89</p><p>6.14.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO............................................................................ 89</p><p>6.14.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA .......................................................................... 90</p><p>6.14.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 91</p><p>6.15 TOOLING ......................................................................................................................................................... 92</p><p>6.15.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO............................................................................ 92</p><p>6.15.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA .......................................................................... 93</p><p>6.15.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ................................................................................................... 94</p><p>7 CONCLUSÕES FINAIS ............................................................................................................................................. 95</p><p>ANEXO A - ART ........................................................................................................................................................... 97</p><p>ANEXO B – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO TERRÔMETRO ....................................................................... 98</p><p>4</p><p>1 DADOS DO CONTRATANTE / CONTRATADO</p><p>CONTRATANTE:</p><p>• AERIS IND. COM. EQUIP. P/GER. ENERGIA S.A</p><p>• CNPJ: 12.528.708/0001-07</p><p>• ENDEREÇO: ROD CE 155, S/N - km 02, COMP. IND. E PORTUÁRIO DO PECÉM</p><p>• CIDADE: CATUANA-CE</p><p>• CEP: 61680-000</p><p>EMPRESA CONTRATADA:</p><p>• SERVIMAN - SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO</p><p>• CNPJ: 077.95718/0001-60</p><p>• ENDEREÇO: RUA SÃO SEBASTIÃO, 751, CONJUNTO BANDEIRANTE</p><p>• CIDADE: MARACANAÚ-CE</p><p>• REGISTRO CONSELHO FEDERAL: 2000067297</p><p>• REGISTRO NO CREA: 045111-8</p><p>Objeto da inspeção:</p><p>• LAUDO DE AVALIAÇÃO DO SISTEMA DE ATERRAMENTO E PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS</p><p>ATMOSFÉRICAS</p><p>• Período da inspeção: 29 de novembro a 03 de dezembro de 2023</p><p>• Anotação da responsabilidade técnica (ART): Nº CE20231332426</p><p>Responsável técnico</p><p>CERTIFICAMOS que a Empresa mencionada se encontra registrada neste Conselho, nos Termos da Lei 5.194/66,</p><p>conforme os dados impressos nesta certidão. CERTIFICAMOS, ainda, que a Empresa não se encontra em débito com o</p><p>Conselho de Engenharia e Agronomia do Ceará - CREA-CE, estando habilitada a exercer suas atividades, circunscrita</p><p>à(s) atribuição(ções) de seu(s) responsável(veis) técnico(s).</p><p>_______________________</p><p>J IVO DIETER ME</p><p>CNPJ: 07.795.718/0001-60</p><p>____________________________________</p><p>CAIO GOMES DIETER</p><p>Engenheiro Eletricista</p><p>Registro Nacional Profissional: CREA-CE nº 062056699-0</p><p>________________________________</p><p>IVENS JORGE MATOS DA COSTA</p><p>Engenheiro Eletricista</p><p>Registro Nacional Profissional: CREA-CE nº 061939453-6</p><p>5</p><p>2 INTRODUÇÃO</p><p>A descarga elétrica atmosférica (raio) é um fenômeno da natureza absolutamente imprevisível e aleatório, tanto em relação</p><p>às suas características elétricas (intensidade de corrente, tempo de duração etc.), como em relação aos efeitos destruidores</p><p>decorrentes de sua incidência sobre as edificações.</p><p>Nada em termos práticos pode ser feito para se impedir a "queda" de uma descarga em determinada região. Não existe</p><p>"atração" a longas distâncias, sendo os sistemas prioritariamente receptores. Assim sendo, as soluções internacionalmente</p><p>aplicadas buscam tão somente minimizar os efeitos destruidores a partir da colocação de pontos preferenciais de captação</p><p>e condução segura da descarga para a terra.</p><p>O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) é um sistema completo destinado a proteger determinada</p><p>área contra os efeitos diretos das descargas atmosféricas. É composto basicamente por 3 subsistemas: os captores, as</p><p>descidas e o aterramento.</p><p>Os captores, ou sistemas de captação, são destinados a interceptar as descargas atmosféricas.</p><p>O subsistema dos condutores de descida é a parte do SPDA responsável pela condução da corrente elétrica desde o</p><p>sistema de captação até o subsistema de aterramento, de forma mais curta e retilínea possível.</p><p>O aterramento tem a finalidade de escoar para a terra as correntes elétricas indesejáveis que possam surgir no local, de</p><p>modo a causar a menor perturbação possível (tensões superficiais – toque e passo) nos arredores.</p><p>Foram inspecionados visualmente os 3 subsistemas do SPDA, contemplando todas as conexões, condutores e isoladores,</p><p>bem como foi medida a resistência de aterramento do sistema.</p><p>As inspeções foram realizadas no dia 28 de agosto de 2023 e, para tanto, foram tomadas como base as orientações da</p><p>NBR 5419:2018 (Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas) e NBR 15749:2009 (Medição de resistência de</p><p>aterramento e de potenciais na superfície do solo em sistemas de aterramento), da ABNT.</p><p>3 OBJETIVO</p><p>O objetivo do trabalho é analisar de uma forma geral o sistema de proteção contra descargas atmosféricas do prédio e</p><p>verificar a inexistência de danos que possam comprometer o bom funcionamento do sistema e a segurança da edificação</p><p>e das pessoas protegidas por ele.</p><p>4 REFERÊNCIAS NORMATIVAS</p><p>ABNT, NBR 5419-1 - Proteção contra descargas atmosféricas Parte 1: Princípios gerais;</p><p>ABNT, NBR 5419-2 - Proteção contra descargas atmosféricas Parte 2: Gerenciamento de risco;</p><p>ABNT, NBR 5419-3 - Proteção contra descargas atmosféricas Parte 3: Danos físicos a estruturas e perigos à vida;</p><p>ABNT, NBR 5419-4 - Proteção contra descargas atmosféricas Parte 4: Sistemas elétricos e eletrônicos internos na</p><p>estrutura;</p><p>ABNT, NBR 5410 – Instalações elétricas de baixa tensão;</p><p>ABNT, NBR 15749 – Medição de sistema de resistência de aterramento e potenciais na superfície do solo em sistemas</p><p>de aterramento;</p><p>6</p><p>5 METODOLOGIA DE INSPEÇÃO E ENSAIO</p><p>A inspeção realizada é de planejamento do setor de manutenção afim de se garantir a confiabilidade do sistema.</p><p>Os seguintes serviços foram executados no SPDA da empresa:</p><p>• Inspeção na malha de aterramento;</p><p>• Medição da resistência ôhmica da malha de aterramento;</p><p>• Inspeção visual do sistema de SPDA;</p><p>• Levantamento dos dados em campo;</p><p>5.1 INSPEÇÃO NA MALHA DE ATERRAMENTO GERAL</p><p>É realizada uma inspeção visual verificando a integridade dos cabos de ligação e da conexão com as barras de</p><p>aterramento.</p><p>5.2 MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ÔHMICA DA MALHA DE ATERRAMENTO</p><p>Norma aplicada: IEEE, volume III (1964), ABNT NBR 15749 (2009).</p><p>Método aplicado: Método da Queda de Potencial (3 pontos).</p><p>Data da realização do teste: 29 de novembro a 03 de dezembro de 2023.</p><p>Equipamento utilizado: Terrômetro MTD-2000e, MEGABRÁS.</p><p>Número de série do Terrômetro: MR 3181E.</p><p>Descrição do Procedimento de Teste:</p><p>Se cravarmos dois eletrodos na terra, situados a uma distância a, e fizermos circular uma corrente alternada de amplitude</p><p>constante entre eles, poderemos obter, cravando na mesma linha, em vários pontos, um terceiro eletrodo entre os dois</p><p>primeiros - um gráfico de tensão e, função da distância.</p><p>Arranjo adotado para o método da queda de potencial.</p><p>Gráfico de tensão em função da distância entre dois eletrodos na terra.</p><p>Assim, se medirmos com um voltímetro a diferença de potencial entro o ponto 0 e uma quantidade suficiente de pontos</p><p>entre 0 e A, de tal maneira que nos permita fazer uma curva de tensão V em função da distância d interpolando os pontos</p><p>7</p><p>de medição, poderemos observar que entre os pontos B e C existe uma zona de potencial constante, e que as</p><p>zonas OB e CA são gradiente de potencial elevado.</p><p>Efetivamente, observamos que, quando se está perto das estacas, existe alto gradiente de potencial. Estas zonas chamam-</p><p>se zonas de influência.</p><p>Finalmente podemos verificar que o valor da resistência de aterramento da estaca Ex está dado pelo valor de</p><p>tensão VI dividida o valor de I.</p><p>Rx = VI / I</p><p>Desta simples experiência podemos deduzir o método da queda de tensão, que consiste em cravar uma estaca auxiliar que</p><p>atua como eletrodo de corrente, e realizar várias leituras de resistência com o terrômetro, cravando uma outra estaca auxiliar</p><p>Et em diferentes pontos alinhados entre o ponto a medir e o eletrodo de corrente.</p><p>Normalmente devemos realizar três medições, tendo em conta que a estaca de corrente deve cravar-se fora da zona de</p><p>influência da estaca incógnita.</p><p>Estima-se como zona de influência aquela cujo raio está compreendido entre três a cinco vezes o valor da maior dimensão</p><p>aterrada.</p><p>Assim, uma estaca de 3m de profundidade terá 3 x 5 = 15m de raio de zona de influência.</p><p>Um conjunto de três estacas de 3m de profundidade, separadas 5m entre elas, terão uma zona de influência com um raio</p><p>calculável através da seguinte equação:</p><p>3 (10 + 3) ~ 30 metros</p><p>Feitas as três determinações se calcula a medida:</p><p>(R1 + R2 + R3) / 3 = R média (01).</p><p>Se esse valor está com um erro de 5% com relação a cada um dos valores, poderemos adotar esse valor como</p><p>verdadeiro.</p><p>Se o erro for maior que 5%, devemos aumentar a distância entre as estacas Ex e Ec, e realizar três determinações</p><p>aumentando proporcionalmente as distancias da estaca Et (por exemplo 40m para estaca Ec; 18, 20 e 22m para Et).</p><p>Devemos voltar a calcular o valor médio com a equação (01) e verificar que cada um dos valores achados esteja com uma</p><p>diferença inferior a 5%.</p><p>Ainda assim, se o erro achado não e satisfatório, devemos aumentar as distancias aumentando lances dos cabos até</p><p>encontrar valores com erro inferior ao razoável permitido para a determinação do valor da resistência de aterramento.</p><p>Considerações para compreender a técnica de medição</p><p>Voltemos a observar a figura 2. Entre as estacas Ex e Ec está circulando uma corrente I, e entre as estacas Ex e Et estamos</p><p>medindo uma diferença de potencial entre os pontos O e B do terreno.</p><p>Estamos supondo um gerador de corrente I que não é outra coisa senão um gerador de tensão alternada com uma resistência</p><p>serie alta, capaz de produzir uma corrente alternada constante independente da soma das resistências de aterramento das</p><p>estacas Ex e Ec. Entre Ex e Et temos um voltímetro que, por definição, e um galvanômetro com uma resistência infinita.</p><p>Portanto, o circuito fica reduzido ao esquema elétrico.</p><p>A-Circuito equivalente de medição B-Circuito equivalente de medição</p><p>8</p><p>A corrente que circular pelas resistências de aterramento Rx e Rc e a mesma, pois não há circulação de corrente pela</p><p>resistência do voltímetro que e teoricamente infinita. Assim, a figura 4 transforma-se na figura 5, e portanto, a tensão V</p><p>sobre I nos dará o valor de Rx: Rx = V / I.</p><p>Método da regra de 62%</p><p>Este método é útil tanto para pequenos como para médios aterramentos (vários eletrodos enterrados e conectados entre si).</p><p>Para uma simples compreensão, explicaremos o método utilizando um único eletrodo. Este método foi desenvolvido</p><p>por G. F. Tagg e publicado em Proceeding of the IEEE, volume III no 12, de dezembro de 1964.</p><p>Nas considerações que faz o autor, e importante destacar que este supõe um solo homogêneo e considera conhecida a</p><p>localização do centro elétrico.</p><p>As zonas de influência de aterramentos múltiplos podem ser tão grandes que, para evitar que não exista superposição das</p><p>áreas, o operador deve tomar distancias muito grandes entre a estaca incógnita e a estava de corrente. É fundamental para</p><p>o método que as áreas não se sobreponham entre si. Também não devemos aplicar o método se a zona de influência e</p><p>desconhecida.</p><p>Assim, conhecidas as zonas de influência, podemos cravar a estaca de corrente a uma distância dc previamente determinada</p><p>e fora da zona de influência. A estaca de potencial deve ser cravada a 61,8% dessa distância dessa distância, ou seja, 0,618</p><p>x DC.</p><p>5.3 INSPEÇÕES NO SISTEMA DE SPDA</p><p>As inspeções e levantamentos de informações foram efetuados na seguinte ordem:</p><p>• Relatório de inspeção de SPDA e Caixas de Inspeção de Hastes de Aterramento;</p><p>• Relatório de Medição de Resistência de Malha de Aterramento;</p><p>• Relatório de Inspeção de Medição de Continuidade de Malha de Aterramento;</p><p>• Relatório de Inspeção de Pontos de aterramento;</p><p>• Avaliação Geral do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas das Unidades Operacionais conforme</p><p>plano de manutenção;</p><p>• Relatório de inspeção do Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Laudo.</p><p>5.4 LEVANTAMENTO DE DADOS EM CAMPO</p><p>O levantamento de dados em campo foi realizado e obtendo-se os valores de resistência ôhmica descrito no quadro da</p><p>seção 5.</p><p>Realizado a inspeção visual, verificado a integridade e conservação das descidas acessíveis, da conferência da instalação</p><p>quanto à correta fixação mecânica, e de garantia, através de medições do aterramento dos equipamentos e das estruturas.</p><p>Compreende também a avaliação do aterramento quanto à necessidade de elaboração de AS BUILT, ou novo projeto,</p><p>para atender as áreas eventualmente não cobertas, e, de inadequações de forma geral às normas técnicas vigentes,</p><p>incluindo áreas/equipamentos deste site.</p><p>9</p><p>Foram realizadas inspeção e medição de SPDA e de equipamentos que eventualmente não façam parte do sistema,</p><p>relatando não conformidades encontradas, como:</p><p>• Existência de corrosão;</p><p>• Má fixação mecânica;</p><p>• Uso de materiais fora da especificação da norma;</p><p>• Existência de instalação incorreta;</p><p>• Aterramento interrompido, danificado;</p><p>• Ausência de aterramento em equipamentos ou parte dele;</p><p>• Riscos em instalações na conformidade de normas;</p><p>• Irregularidades de instalação;</p><p>6 INSPEÇÃO DO SPDA</p><p>O objeto de análise refere-se a uma instalação industrial dedicada à fabricação de pás para geradores de energia eólica,</p><p>situada no município de Caucaia. O complexo abrange uma extensa área construída, compreendendo vários setores e</p><p>edificações, predominantemente constituídas por estruturas em concreto e metal.</p><p>Figura 01 – Vista superior geral</p><p>10</p><p>6.1 LAMINAÇÃO 01</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captação natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em barras chatas de alumínio;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.1.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 02 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 01 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA 01 0,5</p><p>DESCIDA 02 0,42</p><p>DESCIDA 03 -</p><p>DESCIDA 04 0,46</p><p>DESCIDA 05</p><p>ROMPIDO</p><p>DESCIDA 06 7,04</p><p>DESCIDA 07 7,53</p><p>DESCIDA 08 7,53</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 SEM ACESSO</p><p>11</p><p>6.1.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 01: Galpão Laminação 01 Foto 02: Galpão Laminação 01</p><p>Foto 03: Descida 01 Foto 04: Conexão da descida 01 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>12</p><p>Foto 05: Descida 02 Foto 06: Conexão da descida 02 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 07: Descida 03 Foto 08: Conexão da descida 03 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>13</p><p>Foto 09: Descida 04 Foto 10: Conexão da descida 04 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 11: Descida 05 Foto 12: Conexão da descida 05 com a malha de</p><p>aterramento (rompida)</p><p>14</p><p>Foto 13: Caixa de inspeção (sem acesso) Foto 14: Descida 06</p><p>Foto 15: Descida 07 Foto 16: Conexão da descida 07 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>15</p><p>Foto 17: Descida 08 Foto 18: Conexão da descida 08 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 19: Estrutura metálica sem equipotencialização Foto 20: Estrutura metálica sem equipotencialização</p><p>16</p><p>Foto 21: Ensaio de medição de resistência ôhmica de</p><p>aterramento</p><p>Foto 22: Medição na descida 01</p><p>Foto 23: Medição na descida 02 Foto 24: Medição na descida 04</p><p>17</p><p>6.1.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• A maior parte do sistema de descida demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>➢ A interligação da descida 05 (foto 12) com o sistema de aterramento está danificada, apresentando</p><p>rompimento. É recomendado a manutenção imediata dessa descida.</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>5. Equipotencialização:</p><p>• O item 6.2.1.1 da NBR 5419-3/2015 determina que a equipotencialização é obtida por meio da interligação do</p><p>SPDA as instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas a</p><p>estrutura.</p><p>➢ Há uma estrutura metálica (fotos 19 e 20) que não apresenta equipotencialização, é recomendado</p><p>que seja feita a interligação dela com o sistema de aterramento;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como MÉDIA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>18</p><p>6.2 LAMINAÇÃO 01 E KIT</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em barras chatas de alumínio;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.2.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 03 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 02 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA 09 0,79</p><p>DESCIDA 10 ROMPIDO</p><p>DESCIDA 12 ABERTO</p><p>DESCIDA 11 - DESCIDA 13 28</p><p>19</p><p>6.2.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 25: Galpões Laminação 1 e Kit Foto 26: Descida 09</p><p>Foto 27: Conexão da descida 09 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 28: Descida 10 (rompida)</p><p>20</p><p>Foto 29: Conexão da descida 10 com a malha de</p><p>aterramento (rompido)</p><p>Foto 30: Descida 11</p><p>Foto 31: Conexão da descida 11 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 32: Descida 12</p><p>21</p><p>Foto 33: Conexão da descida 12 com a malha de</p><p>aterramento (aberto)</p><p>Foto 34: Descida 13</p><p>Foto 35: Conexão da descida 13 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 36: Escada metálica (sem equipotencialização)</p><p>22</p><p>D</p><p>Foto 37: Descida 14 Foto 38: Conexão da descida 14 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>6.2.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• A maior parte do sistema de descida demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>➢ A interligação das descidas 10 e 12 estão rompidas (fotos 29 e 33). É recomendado a manutenção</p><p>imediata e que seja feita novamente a interligação das descidas com o sistema de aterramento;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>23</p><p>5. Equipotencialização:</p><p>• O item 6.2.1.1 da NBR 5419-3/2015 determina que a equipotencialização é obtida por meio da interligação do</p><p>SPDA as instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas a</p><p>estrutura.</p><p>➢ Recomenda-se que as partes metálicas externas a edificação, como: escadas e passarelas metálicas,</p><p>tubulações metálicas que adentram a edificação, gradil metálico etc. estejam devidamente</p><p>equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como MÉDIA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>24</p><p>6.3 LAMINAÇÃO 02 E LAMINAÇÃO 06</p><p>• Metodologia do sistema: SPDA estrutural;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas ao longo dos pilares da edificação, utilizando rebars como condutores;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.3.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 04 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 03 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 - CAIXA DE INSPEÇÃO 02 6,84 mΩ</p><p>25</p><p>6.3.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 39: Caixa de inspeção 01 Foto 40: Caixa de inspeção 02</p><p>6.3.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas de forma estrutural, com rebars descendo pelos pilares;</p><p>• O sistema de descida demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>26</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410</p><p>e as recomendações da NR-10;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como BAIXA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>27</p><p>6.4 RECICLAGEM</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em barras chatas de alumínio;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.4.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 05 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 04 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA 15 ROMPIDO</p><p>DESCIDA 16 ROMPIDO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO -</p><p>28</p><p>6.4.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 41: Galpão reciclagem Foto 42: Descida 15 (descida danificada, rompido)</p><p>Foto 43: Descida 16 (rompido) Foto 44: Caixa de inspeção 01</p><p>29</p><p>6.4.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas encontram-se extremamente danificadas, e não estão interligadas como sistema de aterramento;</p><p>➢ A interligação das descidas 15 e 16 estão rompidas (fotos 42 e 43). É recomendado a manutenção</p><p>imediata e que seja feita novamente a interligação das descidas com o sistema de aterramento;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como ALTA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>30</p><p>6.5 LAMINAÇÃO 05</p><p>• Metodologia do sistema: SPDA estrutural;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas ao longo dos pilares da edificação, utilizando rebars como condutores;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.5.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 06 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 05 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 - CAIXA DE INSPEÇÃO 02 5,28m</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 03 - CAIXA DE INSPEÇÃO 04 5,52m</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 05 - CAIXA DE INSPEÇÃO 06 4,53m</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 14 - CAIXA DE INSPEÇÃO 15 3,78</p><p>31</p><p>6.5.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 45: Galpão laminação 05 Foto 46: Caixa de inspeção 01</p><p>Foto 47: Caixa de inspeção 02 Foto 48: Caixa de inspeção 03</p><p>32</p><p>Foto 49: Caixa de inspeção 04 Foto 50: Caixa de inspeção 05</p><p>Foto 51: Caixa de inspeção 06 Foto 52: Caixa de inspeção 07</p><p>33</p><p>Foto 53: Caixa de inspeção 08 Foto 54: Caixa de inspeção 09</p><p>Foto 55: Caixa de inspeção 10 Foto 56: Caixa de inspeção 11</p><p>34</p><p>Foto 57: Caixa de inspeção 13 Foto 58: Caixa de inspeção 14</p><p>6.5.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas de forma estrutural, com rebars descendo pelos pilares;</p><p>• O sistema de descida demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>• Foi observado que algumas caixas de inspeção se encontram obstruídas ou soterradas. Manter a caixa de</p><p>inspeção livre de obstruções é crucial para prevenir falhas operacionais do SPDA, garantindo que o sistema</p><p>esteja em plenas condições de atuar quando necessário, além de facilitar durantes manutenções e inspeções.</p><p>➢ Recomenda-se realizar a desobstrução imediata das caixas de inspeção, removendo qualquer</p><p>material, detritos ou lixo acumulado.</p><p>35</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como BAIXA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>36</p><p>6.6 LAMINAÇÃO 03 E LAMINAÇÃO 04</p><p>• Metodologia do sistema: SPDA estrutural;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas ao longo dos pilares da edificação, utilizando rebars como condutores e</p><p>descidas utilizando cabo de cobre nu 50mm²;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.6.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 07 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 06 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 0,53</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 04 0,39</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 05 0,33</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 06 0,42</p><p>DESCIDA 17 0,44</p><p>DESCIDA 18 0,74</p><p>DESCIDA 19 0,22</p><p>DESCIDA 20 0,28</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 07 0,98</p><p>37</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 08 0,44</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 09 0,8</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 10 DANIFICADA</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 11 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 12 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 13 0,37</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 14 0,37</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 15 -</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 16 SEM ACESSO</p><p>6.6.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 59 Galpão Laminação 03 e 04 Foto 60: Caixa de inspeção 01</p><p>38</p><p>Foto 61: Caixa de inspeção Foto 62: Captor Franklin e descida</p><p>Foto 63: Descida 17 Foto 64: Caixa de inspeção</p><p>39</p><p>Foto 65: Descida 18 Foto 66: Caixa de inspeção</p><p>Foto 67: Descida 19 Foto 68: Caixa de inspeção</p><p>40</p><p>Foto 69: Descida 20 Foto 70: Caixa de inspeção</p><p>Foto 71: Caixa de inspeção Foto 72: Caixa de inspeção</p><p>41</p><p>Foto 73: Caixa de inspeção danificada Foto 74: Caixa de inspeção mal instalada</p><p>Foto 75: Caixa de inspeção soterrada Foto 76: Caixa de inspeção soterrada e sem tampa</p><p>42</p><p>6.6.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas por barras chatas de alumínio, as quais são interligadas ao subsistema de aterramento</p><p>por meio de cabos de cobre nu, além</p><p>disso há descidas em cabo de cobre nu;</p><p>• O sistema de descidas demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>• Foi observado durante a inspeção que várias caixas de inspeção se encontram danificadas, mal instaladas ou</p><p>obstruídas por areia e/ou lixo. É de extrema importância que as caixas estejam instaladas conforme as normas</p><p>estabelecidas e sem obstruções. Isso não apenas é importante para a realização de inspeções e ensaios, mas</p><p>também assegura a contínua eficácia do SPDA;</p><p>➢ Recomenda-se a manutenção imediata das caixas de inspeção danificadas, para que a eficácia do</p><p>SPDA não seja comprometida;</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como MÉDIA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>43</p><p>6.7 ACABAMENTO 01</p><p>• Metodologia do sistema: SPDA estrutural;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas ao longo dos pilares da edificação, utilizando rebars como condutores;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.7.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 08 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 07 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 5,7</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 02 3,4</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 03 2,8</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 04 2,9</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 05 5,7</p><p>44</p><p>6.7.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 77: Galpão acabamento 02 Foto 78: Caixa de inspeção 01</p><p>Foto 79: Caixa de inspeção 02 Foto 80: Caixa de inspeção 02</p><p>45</p><p>Foto 81: Caixa de inspeção 04 Foto 82: Caixa de inspeção 05</p><p>6.7.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1.Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas de forma estrutural, com rebars descendo pelos pilares;</p><p>• O sistema de descida demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>• Foi observado que algumas caixas de inspeção se encontram obstruídas ou soterradas. Manter a caixa de</p><p>inspeção livre de obstruções é crucial para prevenir falhas operacionais do SPDA, garantindo que o sistema</p><p>esteja em plenas condições de atuar quando necessário, além de facilitar durantes manutenções e inspeções.</p><p>➢ Recomenda-se realizar a desobstrução imediata das caixas de inspeção, removendo qualquer</p><p>material, detritos ou lixo acumulado.</p><p>46</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como BAIXA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>47</p><p>6.8 ACABAMENTO 03</p><p>• Metodologia do sistema: SPDA estrutural;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas ao longo dos pilares da edificação, utilizando rebars como condutores;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.8.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 09 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 08 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 ABERTO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 02 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 03 1,03</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 04 1,05</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 05 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 06 1,02</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 07 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 08 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 09 SEM ACESSO</p><p>48</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 10 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 11 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 12 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 13 1,05</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 14 1,05</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 15 1,08</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 16 1,21</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 17 1,12</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 18 1,12</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 19 1,24</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 20 1,05</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 21 1,05</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 22 1,45</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 23 1,31</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 24 1,08</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 25 1,12</p><p>6.8.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 83: Galpão acabamento 03 Foto 84: Caixa de inspeção 01 (aberto)</p><p>49</p><p>Foto 85: Caixa de inspeção 02 Foto 86: Caixa de inspeção 03</p><p>Foto 87: Caixa de inspeção 04 Foto 88: Caixa de inspeção 05</p><p>50</p><p>Foto 89: Escada metálica Foto 90: Caixa de inspeção 06</p><p>Foto 91: Caixa de inspeção 07 Foto 92: Caixa de inspeção 08</p><p>51</p><p>Foto 93: Caixa de inspeção 09 Foto 94: Caixa de inspeção 10</p><p>Foto 95: Caixa de inspeção 11 Foto 96: Caixa de inspeção 12</p><p>52</p><p>Foto 97: Caixa de inspeção 13 Foto 98: Caixa de inspeção 14</p><p>Foto 99: Caixa de inspeção 15 Foto 100: Caixa de inspeção 16</p><p>53</p><p>Foto 101: Caixa de inspeção 17 Foto 102: Caixa de inspeção 18</p><p>Foto 103: Caixa de inspeção 19 Foto 104: Caixa de inspeção 20</p><p>54</p><p>Foto 105: Caixa de inspeção 21 Foto 106: Caixa de inspeção 22</p><p>Foto 107: Escada metálica Foto 108: Caixa de inspeção 23</p><p>55</p><p>6.8.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas por barras chatas de alumínio, as quais são interligadas ao subsistema de aterramento</p><p>por meio de cabos de cobre nu, além disso há descidas em cabo de cobre nu;</p><p>• O sistema de descidas demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>• Foi observado durante a inspeção que várias caixas de inspeção se encontram danificadas, mal instaladas ou</p><p>obstruídas por areia e/ou lixo. É de extrema importância que as caixas estejam instaladas conforme as normas</p><p>estabelecidas e sem obstruções. Isso não apenas é importante para a realização de inspeções e ensaios, mas</p><p>também assegura a contínua eficácia do SPDA;</p><p>➢ Recomenda-se a manutenção imediata das caixas de inspeção danificadas, para que a eficácia do</p><p>SPDA não seja comprometida;</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>5. Equipotencialização:</p><p>• O item 6.2.1.1 da NBR 5419-3/2015 determina que a equipotencialização</p><p>é obtida por meio da interligação do</p><p>SPDA as instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas a</p><p>estrutura.</p><p>➢ Recomenda-se que as partes metálicas externas a edificação, como: escadas e passarelas metálicas,</p><p>tubulações metálicas que adentram a edificação, gradil metálico etc. estejam devidamente</p><p>equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como MÉDIA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>56</p><p>6.9 ADMINISTRAÇÃO, REFEITÓRIO E VESTIÁRIOS</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em barras chatas de alumínio;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.9.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 10 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 09 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 ROMPIDO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 02 SEM ACESSO</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 03 SEM ACESSO</p><p>DESCIDA 21 0,76</p><p>DESCIDA 22 0,83</p><p>57</p><p>DESCIDA 23 1,57</p><p>DESCIDA 24 1,05</p><p>DESCIDA 25 0,61</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 04 SEM ACESSO</p><p>DESCIDA 26 ROMPIDO</p><p>DESCIDA 27 0,54</p><p>DESCIDA 28 0,57</p><p>DESCIDA 29 0,56</p><p>DESCIDA 30 ROMPIDO</p><p>DESCIDA 31 0,64</p><p>6.9.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 109: Refeitório e vestiários Foto 110: Caixa de inspeção 01</p><p>58</p><p>Foto 111: Caixa de inspeção 02 Foto 112: Caixa de inspeção 03</p><p>Foto 113: Malha exposta próximo a central de gás Foto 114: Container sem conexão SPDA</p><p>59</p><p>Foto 115: Descida 21 Foto 116: Conexão da descida 21 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 117: Descida 22 Foto 118: Conexão da descida 22 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>60</p><p>Foto 119: Descida 23 Foto 120: Conexão da descida 23 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 121: Descida 24 Foto 122: Conexão da descida 24 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>61</p><p>Foto 123: Administração Foto 124: Descida 25</p><p>Foto 125: Caixa de inspeção 04 Foto 126: descida 26</p><p>62</p><p>Foto 127: Conexão da descida 26 com a malha de</p><p>aterramento (rompido) Foto 128: Descida 27</p><p>Foto 129: Conexão da descida 27 com a malha de</p><p>aterramento</p><p>Foto 130: Descida 28</p><p>63</p><p>Foto 131: Conexão da descida 28 com a malha de</p><p>aterramento Foto 132: Descida 29</p><p>Foto 133: Conexão da descida 29 com a malha de</p><p>aterramento Foto 134: Descida 30</p><p>64</p><p>Foto 135: Conexão da descida 30 com a malha de</p><p>aterramento (rompido) Foto 136: Descida 31</p><p>Foto 137: Centro de convivência Foto 138: Containers</p><p>65</p><p>Foto 139: Containers Foto 140: Containers</p><p>Foto 141: Medição descida 24 Foto 142: Medição descida 23</p><p>66</p><p>6.9.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas por barras chatas de alumínio, as quais são interligadas ao subsistema de aterramento</p><p>por meio de cabos de cobre nu;</p><p>• A maior parte do sistema de descida demonstra estar em bom estado de conservação e fixação;</p><p>➢ É recomendado fazer a reparação das descidas 26 e 30, que se encontram danificadas;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>➢ Um trecho da malha de aterramento se encontra exposto (foto 113). Isso pode causar redução da</p><p>eficácia do SPDA, corrosão e desgaste da malha de aterramento além de ser um pisco para a</p><p>segurança de pessoas que transitam neste trecho. É recomendado que esse trecho exposto seja</p><p>enterrado novamente;</p><p>• Foi observado durante a inspeção que várias caixas de inspeção se encontram danificadas, mal instaladas ou</p><p>obstruídas por areia e/ou lixo. É de extrema importância que as caixas estejam instaladas conforme as normas</p><p>estabelecidas e sem obstruções. Isso não apenas é importante para a realização de inspeções e ensaios, mas</p><p>também assegura a contínua eficácia do SPDA;</p><p>➢ Recomenda-se a manutenção imediata das caixas de inspeção danificadas, para que a eficácia do</p><p>SPDA não seja comprometida;</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>5. Equipotencialização:</p><p>• O item 6.2.1.1 da NBR 5419-3/2015 determina que a equipotencialização é obtida por meio da interligação do</p><p>SPDA as instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas a</p><p>estrutura.</p><p>➢ Recomenda-se que as partes metálicas externas a edificação, como: escadas e passarelas metálicas,</p><p>tubulações metálicas que adentram a edificação, gradil metálico etc. estejam devidamente</p><p>equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>67</p><p>6. Durante a inspeção constatado que o centro de convivência não possui SPDA. Recomenda-se realizar uma</p><p>análise de risco para avaliar a necessidade de implementar um SPDA, conforme normas e para garantir a</p><p>segurança da instalação e seus ocupantes;</p><p>7. Também foi constatado que os containers próximos ao ADM não possuem interligação com o sistema de</p><p>aterramento, é recomendado que essa interligação seja implementada;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como MÉDIA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>68</p><p>6.10 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em barras chatas de alumínio e utilizando os pilares metálico da edificação;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.10.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 11 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 10 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 01 - DESCIDA 53 0,5</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 02 - DESCIDA 56 0,22</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 03 - DESCIDA 59 0,14</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 04 - DESCIDA 62 0,18</p><p>DESCIDA 65 0,18</p><p>DESCIDA 75 3,4</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 05 2,3</p><p>CAIXA DE INSPEÇÃO 06 - DESCIDA 77 0,31</p><p>69</p><p>6.10.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 143: Centro de distribuição Foto 144: Descida 32 (rompido)</p><p>Foto 145: Descida 33 (rompido) Foto 146: Descida 34 (rompido)</p><p>70</p><p>Foto 147: Descida 39 (rompido) Foto 148: Descida 40 (rompido)</p><p>Foto 149: Descida 41 (rompido) Foto 150: Descida 42 (rompido)</p><p>71</p><p>Foto 151: Descida 49 (rompido)</p><p>Foto 152: Descida 50 (rompido)</p><p>Foto 153: Descida 51 Foto 154: Descida 52</p><p>72</p><p>Foto 155: Descida 53 (rompida) Foto 156: Caixa de inspeção 01</p><p>Foto 157: Descida 56 Foto 158: Caixa de inspeção 02</p><p>73</p><p>Foto 159: Descida 59 Foto 160: Caixa de inspeção 03</p><p>Foto 161: Descida 62 Foto 162: Caixa de inspeção 04</p><p>74</p><p>Foto 163: Descida 63 Foto 164: Descida 64</p><p>Foto 165: Descida 69 (rompido) Foto 166: Descida 70 (rompido)</p><p>75</p><p>Foto 167: Descida 71 (rompido) Foto 168: Descida 72 (rompido)</p><p>Foto 169: Caixa de inspeção 05 Foto 170: Descida 77</p><p>76</p><p>Foto 171: Caixa de inspeção 06 Foto 172: Descida 78</p><p>Foto 173: Conexão da descida 78 com a malha de</p><p>aterramento (rompido)</p><p>Foto 174: Conexão da descida 79 com a captação</p><p>(telhado metálico)</p><p>77</p><p>Foto 175: Docas (sem equipotencialização) Foto 176: Docas (sem equipotencialização)</p><p>6.10.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• As descidas são feitas utilizando a continuidade dos pilares da edificação e utilizando barras chatas de</p><p>alumínio fixadas na alvenaria, ambos são interligados no subsistema de aterramento através de condutor de</p><p>cobre nu;</p><p>• Uma quantidade significativa de descidas está com sua interligação rompidas, como por exemplo das descidas</p><p>32 a 49. Recomenda-se a reparação imediata dessas interligações para garantir a eficácia contínua do SPDA;</p><p>3. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>78</p><p>4. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>5. Equipotencialização:</p><p>• O item 6.2.1.1 da NBR 5419-3/2015 determina que a equipotencialização é obtida por meio da interligação do</p><p>SPDA as instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas a</p><p>estrutura.</p><p>➢ Recomenda-se que as partes metálicas externas a edificação, como: escadas e passarelas metálicas,</p><p>tubulações metálicas que adentram a edificação, gradil metálico etc. estejam devidamente</p><p>equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como ALTA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>79</p><p>6.11 CAIXA D’ÁGUA</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Captor Franklin no topo da caixa d’água;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas com cabos de cobre nu 50mm²;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento;</p><p>6.11.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 12 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 11 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA 01 2,08</p><p>DESCIDA 02 2,07</p><p>80</p><p>6.11.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 181: Caixa d’água Foto 182: Captor Franklin no topo da caixa d’água</p><p>Foto 183: Descida 01 Foto 184: Descida 01</p><p>81</p><p>Foto 185: Descida 02 Foto 186: Descida 02</p><p>6.11.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Os captores Franklin estão bem fixados e livres de corrosão;</p><p>2. Os subsistemas de descidas e aterramento estão livres de corrosão e oxidação;</p><p>3. Todas as partes metálicas estão devidamente equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>4. As medições de resistência ôhmica de aterramento são consideradas satisfatórias;</p><p>5. Por fim, conclui-se que o sistema está funcional, operante e capaz de garantir a proteção contra danos as</p><p>estruturas e a as pessoas.</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, classifica-se como ADEQUADO.</p><p>82</p><p>6.12 ALMOXARIFADO 1006</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em barras chatas de alumínio;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento ao redor da instalação, com cabo de cobre nu 50mm².</p><p>6.12.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 13 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 12 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA 80 ROMPIDO</p><p>DESCIDA 81 ROMPIDO</p><p>83</p><p>6.12.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 187: Almoxarifado 1006 Foto 188: Descida 01 (rompido)</p><p>84</p><p>6.12.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação:</p><p>• A coberta metálica (captação natural) atende a espessura mínima requerida pela tabela 3 da NBR 5419-</p><p>3/5015;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de descidas:</p><p>• Durante a inspeção deste galpão, não foi possível localizar as descidas e caixas de inspeção;</p><p>3. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>4. Equipotencialização:</p><p>• O item 6.2.1.1 da NBR 5419-3/2015 determina que a equipotencialização é obtida por meio da interligação do</p><p>SPDA as instalações metálicas, sistemas internos e partes condutivas externas e linhas elétricas conectadas a</p><p>estrutura.</p><p>➢ Recomenda-se que as partes metálicas externas a edificação, como: escadas e passarelas metálicas,</p><p>tubulações metálicas que adentram a edificação, gradil metálico etc. estejam devidamente</p><p>equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, visando a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a</p><p>preservação do patrimônio da empresa, classifica-se como BAIXA PRIORIDADE as necessidades de adequações</p><p>citadas.</p><p>85</p><p>6.13 SUBESTAÇÃO 69kV</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Malha de captação na cabine da SE e uso dos para-raios poliméricos para proteção</p><p>da rede;</p><p>• Subsistema de descidas: Cabo de do cobre nu;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento;</p><p>6.13.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 14 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 13 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>EQUIP. PORTÃO 0,87</p><p>DESCIDA 01 0,95</p><p>DESCIDA 02 0,94</p><p>86</p><p>6.13.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 189: SE 69kV Foto 190: Anel de captação da cabine da SE</p><p>Foto 191: Anel de captação e descida da cabine da SE Foto 192: Medição feita no portão da SE</p><p>87</p><p>Foto 193: Aterramento Foto 194: Para-raios</p><p>88</p><p>6.13.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Os sistemas de captação e descidas estão bem fixados e livres de corrosão;</p><p>2. O subsistema aterramento está livre de corrosão e oxidação;</p><p>3. Todas as partes metálicas estão devidamente equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>4. A subestação atende ao critério</p><p>da NBR 14039 a respeito da proteção contra sobretensões;</p><p>5. Todos os equipamentos da subestação estão aterrados;</p><p>6. As medições de resistência ôhmica de aterramento são consideradas satisfatórias;</p><p>7. Por fim, conclui-se que o sistema está funcional, operante e capaz de garantir a proteção contra danos as</p><p>estruturas e a as pessoas.</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, classifica-se como ADEQUADO.</p><p>89</p><p>6.14 CENTRAL DE GÁS</p><p>• Subsistema de captação: Tanques metálicos são utilizados como captores naturais;</p><p>• Subsistema de descidas: Utilização da continuidade do tanque metálico de GLP;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento;</p><p>6.14.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 15 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 14 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA TANQUE 1,79</p><p>90</p><p>6.14.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 195: Tanques de gás Foto 196: Aterramento dos tanques de gás</p><p>Foto 197: Aterramento dos tanques de gás Foto 198: Aterramento estrutura metálica</p><p>91</p><p>6.14.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação/descidas:</p><p>• Utiliza-se o tanque de gás como subsistema de captação e descida natural;</p><p>• Os componentes do subsistema de captação e descidas estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>3. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>4. Equipotencialização:</p><p>• A empresa atende ao item 6.4.2 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>5. Por fim, conclui-se que o sistema está funcional, operante e capaz de garantir a proteção contra danos as</p><p>estruturas e a as pessoas.</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, classifica-se como ADEQUADO.</p><p>92</p><p>6.15 TOOLING</p><p>• Metodologia do sistema: Gaiola de Faraday;</p><p>• Subsistema de captação: Uso do telado metálico como captor natural;</p><p>• Subsistema de descidas: Descidas em cabo de cobre nu 35mm²;</p><p>• Subsistema de aterramento: Malha de aterramento cobre nu 50mm²;</p><p>6.15.1 MEDIÇÕES DE RESISTÊNCIA DE ATERRAMENTO</p><p>Figura 16 – Croqui das medições de aterramento</p><p>Tabela 15 – Medições de aterramento</p><p>DESCRIÇÃO VALOR DA MEDIÇÃO (Ω)</p><p>DESCIDA 82 0,85</p><p>93</p><p>6.15.2 INSPEÇÃO VISUAL DOS COMPONENTES DO SPDA</p><p>Foto 199: Galpão Tooling Foto 200: Lateral galpão</p><p>Foto 201: Descida 82 Foto 202: Medição descida 82</p><p>94</p><p>6.15.3 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES</p><p>1. Subsistema de captação/descidas:</p><p>• Os componentes do subsistema de captação e descidas estão bem fixados e livres de corrosão/oxidação;</p><p>2. Subsistema de aterramento:</p><p>• Os valores das medições de aterramento coletadas são satisfatórios;</p><p>• A malha de aterramento apresenta bom estado de conservação;</p><p>3. Proteções contra surtos de tensão e sobretensões:</p><p>• A empresa atende ao item 6.3.5 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>4. Equipotencialização:</p><p>• A empresa atende ao item 6.4.2 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10;</p><p>Devido as conclusões tiradas nos itens acima, classifica-se como ADEQUADO</p><p>95</p><p>7 CONCLUSÕES FINAIS</p><p>1. Segundo item 7.5.1 da ABNT NBR 5419-3/2015 a seguinte documentação técnica deve ser mantida no local,</p><p>ou em poder dos responsáveis pela manutenção:</p><p>a. verificação da necessidade do SPDA (externo e interno), além da seleção do respectivo nível de proteção</p><p>para a estrutura, por meio de um relatório de uma análise de risco;</p><p>b. desenhos em escala mostrando as dimensões, os materiais e as posições de todos os componentes do SPDA</p><p>externo e interno;</p><p>c. quando aplicável, os dados sobre a natureza e a resistividade do solo; constando detalhes relativos à</p><p>estratificação do solo, ou seja, o número de camadas, a espessura e o valor da resistividade de cada uma;</p><p>d. registro de ensaios realizados no eletrodo de aterramento e outras medidas tomadas em relação a</p><p>prevenção contra as tensões de toque e passo. Verificação da integridade física do eletrodo (continuidade</p><p>elétrica dos condutores) e se o emprego de medidas adicionais no local foi necessário para mitigar tais</p><p>fenômenos (acréscimo de materiais isolantes, afastamento do local etc.), descrevendo-o.</p><p>➢ A empresa está em posse da documentação exigida conforme recomendação normativa.</p><p>2. Deterioração e corrosão dos sistemas:</p><p>➢ A empresa em sua grande maioria possui sistemas livres de corrosão e oxidação, sendo os materiais</p><p>aptos a serem utilizados e sem interferência no sistema;</p><p>➢ Os pontos onde recomenda-se a troca dos componentes, imediatamente ou em plano de manutenção,</p><p>estão discriminados na seção 6;</p><p>3. Equipotencialização:</p><p>➢ Em sua grande maioria, a empresa atende o item 6.4.2 da NBR 5410 e as recomendações da NR-10 e NBR</p><p>5419.</p><p>➢ Recomenda-se que as partes metálicas externas a edificação, como: escadas e passarelas metálicas,</p><p>tubulações metálicas que adentram a edificação, gradil metálico etc. estejam devidamente</p><p>equipotencializadas ao eletrodo de aterramento;</p><p>➢ Os pontos onde recomenda-se a troca dos componentes, imediatamente ou em plano de manutenção,</p><p>estão discriminados na seção 6;</p><p>4. Eletrodo de aterramento:</p><p>➢ O eletrodo de aterramento da empresa, em grande parte, está livre de corrosão e oxidação;</p><p>➢ Em todas as edificações, existe sistema de aterramento;</p><p>➢ As medições de aterramento da empresa são consideradas satisfatórias;</p><p>➢ A malha de aterramento da empresa apresenta bom estado de conservação e continuidade;</p><p>96</p><p>5. Os materiais utilizados atendem as recomendações normativas;</p><p>6. Os captores Franklin estão bem fixados, livres de corrosão e íntegro;</p><p>7. As medições no eletrodo de aterramento das edificações são consideradas satisfatórias;</p><p>8. Conforme recomendado pelo item 7.3.1 da ABNT NBR 5419-3/2015 sugere-se que o SPDA do complexo passe</p><p>por inspeção periódica anual devido a sua exposição a corrosões atmosféricas severas;</p><p>9. Por fim, conclui-se que o sistema está funcional, operante e capaz de garantir a proteção contra danos as</p><p>estruturas e a as pessoas. Porém apresenta inconsistências de acordo com a ABNT NBR 5419/2015. Visando</p><p>a melhoria do sistema, a segurança e saúde dos trabalhadores e a preservação do patrimônio da empresa,</p><p>recomenda-se que os itens citados neste relatório sejam atendidos conforme o grau de urgência citado para</p><p>cada edificação;</p><p>Responsável técnico:</p><p>_______________________</p><p>J IVO DIETER ME</p><p>CNPJ: 07.795.718/0001-60</p><p>____________________________________</p><p>CAIO GOMES DIETER</p><p>Engenheiro Eletricista</p><p>Registro Nacional Profissional: CREA-CE nº 062056699-0</p><p>________________________________</p><p>IVENS JORGE MATOS DA COSTA</p><p>Engenheiro Eletricista</p><p>Registro Nacional Profissional: CREA-CE nº 061939453-6</p><p>97</p><p>ANEXO A - ART</p><p>98</p><p>ANEXO B – CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO TERRÔMETRO</p><p>99</p><p>100</p><p>101</p><p>102</p><p>103</p>

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