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<p>UNIDADE 1</p><p>Conjunto de normas que regula os direitos e obrigações de ordem privada concernente às</p><p>pessoas, aos bens e suas relações.</p><p>As utilidades de uma norma não ficam circunscritas a um único interesse.</p><p>O Direito Público tem como finalidade a ordem e a segurança geral, enquanto o Direito Privado</p><p>reger-se-ia pela liberdade e pela igualdade.</p><p>No Direito Público somente seria válido aquilo que está autorizado pela norma e no Direito</p><p>Privado tudo aquilo que não está proibido por ela seria válido.</p><p>Sistemática do Código Civil: parte geral e parte especial.</p><p>Princípio da eticidade: boa-fé objetiva.</p><p>Princípio da socialidade: função social da propriedade; função social dos contratos.</p><p>Princípio da operabilidade: sentido de simplicidade; sentido de efetividade; cláusulas gerais</p><p>(conceitos abertos).</p><p>Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro (LINDB): validade, vigência e eficácia.</p><p>Vacatio legis: correspondendo ao período entre a data da publicação de uma lei e o início de</p><p>sua vigência.</p><p>Art. 1º - Salvo disposição contrária, a lei começa a vigorar em todo o país, quarenta e cinco</p><p>dias depois de oficialmente publicada.</p><p>Quando a lei for omissa, o juiz decidirá sobre o caso com a analogia, os costumes e os</p><p>princípios gerais de direito.</p><p>A lei em vigor terá efeito imediato e geral, respeitados o ato jurídico perfeito, o direito</p><p>adquirido e a coisa julgada.</p><p>UNIDADE 2</p><p>Capacidade de direito ou de gozo: todas as pessoas têm sem distinção.</p><p>Capacidade de fato ou de exercício: algumas pessoas não têm (incapazes).</p><p>Capacidade civil plena = capacidade de direito + capacidade de fato.</p><p>Teoria concepcionista: direitos do nascituro (embrião).</p><p>Somente são absolutamente incapazes os menores de 16 anos, denominados menores</p><p>impúberes.</p><p>Emancipação: ato jurídico que antecipa os efeitos da aquisição da maioridade e da</p><p>consequente capacidade civil plena, para data anterior àquela em que o menor atinge a idade</p><p>de 18 anos, para fins civis. O menor deixa de ser incapaz e passa a ser capaz, mas não deixa de</p><p>ser menor. É definitiva, irretratável e irrevogável.</p><p>A existência da pessoa natural termina com a morte.</p><p>A morte pode ser declarada presumida:</p><p>Se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida;</p><p>Se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos</p><p>após o término da guerra.</p><p>Comoriência: fenômeno jurídico que ocorre quando dois ou mais indivíduos falecem na</p><p>mesma ocasião (data e hora).</p><p>Ausência: pessoa que desaparece de seu domicílio sem dar notícia de seu paradeiro e sem</p><p>deixar um representante ou procurador para administrar-lhe os bens.</p><p>Pessoas Jurídicas: coletivas, morais, fictícias ou abstratas.</p><p>Pessoas Jurídicas de Direito Público Interno</p><p>União;</p><p>Estados, Distrito Federal e Territórios;</p><p>Municípios;</p><p>Autarquias, inclusive as associações públicas;</p><p>Demais entidades de caráter público criadas por lei.</p><p>Pessoas Jurídicas de Direito Público Externo</p><p>Estados estrangeiros;</p><p>Todas as pessoas que forem regidas pelo direito internacional público.</p><p>Pessoas Jurídicas de Direito Privado</p><p>Associações;</p><p>Sociedades;</p><p>Fundações;</p><p>Organizações religiosas;</p><p>Partidos políticos.</p><p>UNIDADE 3</p><p>Responsabilidade civil</p><p>A todos é imposta a obrigação de não causar dano.</p><p>A obrigação de reparar o dano causado se chama responsabilidade civil.</p><p>A responsabilidade civil possui três funções:</p><p>Reparar o dano: in natura (compensação) ou pecuniária (indenização).</p><p>Punir o agressor;</p><p>Didática.</p><p>Atos ilícitos</p><p>Violar direito e causar dano a outrem.</p><p>Abuso de direito</p><p>Ato exercido fora dos limites impostos pelo seu fim econômico ou social.</p><p>Classificação da responsabilidade civil</p><p>Contratual (negocial): objetiva e subjetiva.</p><p>Extracontratual (aquiliana): objetiva e subjetiva.</p><p>Objetiva (excepcionalmente)</p><p>Conduta;</p><p>Dano;</p><p>Nexo causal.</p><p>Quando a lei determina e há atividade de risco.</p><p>Subjetiva (regra)</p><p>Conduta;</p><p>Dano;</p><p>Nexo causal;</p><p>Culpa.</p><p>Elementos da responsabilidade civil</p><p>Conduta humana</p><p>Positiva (ação) e negativa (omissão).</p><p>Culpa genérica ou lato sensu</p><p>Dolo ou culpa estrita (imprudência, negligência, imperícia). Presente o dolo, todos os danos</p><p>suportados pela vítima serão indenizados.</p><p>Nexo de causalidade</p><p>Relação de causa e efeito entre a conduta culposa – ou o risco criado -, e o dano suportado por</p><p>alguém. Na responsabilidade subjetiva: dolo + culpa estrita. Na responsabilidade objetiva:</p><p>conduta + previsão legal de responsabilização sem culpa.</p><p>Excludentes</p><p>Culpa exclusiva ou fato exclusivo da vítima;</p><p>Culpa exclusiva ou fato exclusivo de terceiro;</p><p>Caso fortuito e força maior.</p><p>Dano ou prejuízo</p><p>Patrimonial ou extrapatrimonial suportado por alguém.</p><p>Não há responsabilidade civil sem dano.</p><p>Ônus de sua prova ao autor da demanda.</p><p>Em alguns casos, admite-se a inversão do ônus da prova ou prejuízo, como nas hipóteses</p><p>envolvendo relações de consumo.</p><p>UNIDADE 4</p><p>Prevalece na doutrina que posse é um direito.</p><p>Teoria Subjetiva</p><p>Poder direto que a pessoa tem de dispor fisicamente de um bem com a intenção de tê-lo pra si</p><p>e de defendê-lo.</p><p>A posse possui dois elementos:</p><p>Corpus – elemento objetivo ou material. Poder físico ou de disponibilidade sobre a coisa.</p><p>Animus Domini – elemento subjetivo. Intenção de ter a coisa para ti.</p><p>Teoria Objetiva</p><p>Dispensa a intenção de ser dono, tendo a posse apenas um elemento, o corpus.</p><p>Conclusão: Considera-se possuidor todo aquele que tem de fato o exercício, pleno ou não, de</p><p>algum dos poderes inerentes à propriedade.</p><p>Todo proprietário é possuidor, mas nem todo possuidor é proprietário.</p><p>A posse pode ser desdobrada em direta e indireta.</p><p>No direito antigo, posse e propriedade eram revestidas de caráter individualista, privado,</p><p>havendo todo um sistema que privilegiava uma elite econômica em detrimento dos demais</p><p>indivíduos.</p><p>Passou-se a refletir sobre a ideia de que o proprietário e o possuidor possuem uma missão</p><p>social.</p><p>A função social é a base normativa para a solução dos conflitos atinentes à posse.</p><p>Posse direta ou imediata: havendo um poder físico imediato.</p><p>Posse indireta ou mediata: exercício de direito, geralmente decorrente da propriedade.</p><p>Posse justa: é a que não apresenta vícios, sendo uma posse limpa.</p><p>Posse injusta: apresente vícios (violência, clandestinidade ou precariedade).</p><p>Posse violenta: obtida por meio de esbulho. Associada ao crime de roubo.</p><p>Posse clandestina: obtida às escondidas, de forma oculta, à surdina, na calada da noite.</p><p>Associada ao crime de furto.</p><p>Posse precária: obtida com abuso de confiança ou de direito (precário). Assemelha-se ao</p><p>estelionato ou apropriação indébita. Esbulho pacífico.</p><p>Posse de boa-fé: possuidor ignora os vícios ou os obstáculos que lhe impedem a aquisição da</p><p>coisa.</p><p>Posse de má-fé: sabe do vício, mas mesmo assim pretender exercer o domínio.</p><p>Posse nova: até um ano.</p><p>Posse velha: mais de um ano e um dia.</p><p>Posse ad interdicta: pode ser defendida pelas ações possessórias diretas ou interditos</p><p>possessórios.</p><p>Posse ad usocapionem: usucapião.</p><p>Adquire-se a posse desde o momento em que se torna possível o exercício, em nome próprio,</p><p>de qualquer dos poderes inerentes à propriedade.</p><p>A posse pode ser adquirida:</p><p>Pela própria pessoa que a pretende ou por seu representante.</p><p>Por terceiro sem mandato, dependendo da situação.</p><p>A propriedade atenderá à sua função social, em prol de toda a coletividade.</p><p>A função social obriga o proprietário a dar uma destinação útil e adequada à sua propriedade.</p><p>O proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la.</p><p>Não há mais a previsão da existência de direitos relativos ao uso, fruição e disposição da coisa,</p><p>mas sim de faculdades jurídicas.</p><p>Nos dias de hoje a propriedade não é mais considerada um direito ilimitado.</p><p>Gozar ou fruir.</p><p>Reaver ou buscar.</p><p>Usar ou utilizar.</p><p>Dispor ou alienar.</p><p>GRUD: a pessoa possuindo os todos</p><p>os atributos, terá a propriedade plena. Apenas um dos</p><p>atributos, terá a posse.</p><p>Aquisição da propriedade</p><p>Aquisição originária: contato direto da pessoa com a coisa, sem qualquer intermediação</p><p>pessoal. Nesse caso, na questão tributária, o novo proprietário não é responsável pelos</p><p>tributos que recaiam sobre o imóvel. Exemplo a usucapião.</p><p>Aquisição derivada: há intermediação subjetiva. O novo proprietário é responsável pelos</p><p>tributos anteriores.</p><p>Nas formas derivadas, há uma continuidade da propriedade anterior, como ocorre na compra</p><p>e venda.</p><p>Propriedade limitada ou restrita: hipoteca, servidão ou usufruto.</p><p>Não é possível alegar usucapião na vigência de um contrato em que a posse é transmitida,</p><p>caso da locação e do comodato.</p><p>Modalidades de usucapião</p><p>Usucapião ordinária</p><p>Posse mansa, pacífica e ininterrupta com animus domini por 10 anos.</p><p>Boa fé subjetiva.</p><p>Justo título</p><p>A posse decorrente da promessa de compra e venda de imóvel não induz a usucapião, em</p><p>regra.</p><p>Por posse trabalho: se o imóvel houver sido adquirido, onerosamente, com base no registro</p><p>constante do respectivo cartório, cancelado posteriormente, desde que os possuidores nele</p><p>tiverem estabelecido a sua moradia, ou realizado investimentos de interesse social e</p><p>econômico.</p><p>Usucapião extraordinária</p><p>Posse mansa e pacífica, ininterrupta, com animus domini e sem oposição por 15 anos. Se o</p><p>possuidor houver estabelecido no imóvel sua moradia habitual ou houver realizado obras ou</p><p>serviços de caráter produtivo, o prazo cai para 10 anos.</p><p>Usucapião constitucional ou especial rural – Pró Labore</p><p>Área não pode ser superior a 50 hectares e deve ser rural.</p><p>Não pode ser proprietário de outro imóvel, seja rural ou urbano.</p><p>Cinco anos ininterruptos.</p><p>O imóvel deve ser utilizado para subsistência ou trabalho.</p><p>Usucapião constitucional ou especial urbana – Pró Misero</p><p>Até 250 m².</p><p>Cinco anos ininterruptos.</p><p>Não pode ser proprietário de outro imóvel, seja rural ou urbano.</p><p>Não pode ser deferida mais de uma vez.</p><p>Usucapião especial urbana por abandono do lar</p><p>Dois anos ininterruptamente sem oposição.</p><p>Até 250 m².</p><p>Propriedade dividida com ex cônjuge ou ex companheiro que abandonou o lar.</p><p>Não pode ser proprietário de outro imóvel, seja rural ou urbano.</p><p>O requisito do abandono do lar merece uma interpretação objetiva e cautelosa.</p><p>Descumprimento de deveres conjugais, tais como assistência material e dever de sustento do</p><p>lar.</p><p>Havendo disputa judicial ou extrajudicial relativa ao imóvel, não ficara caracterizada a posse ad</p><p>usucapionem.</p><p>A expulsão do cônjuge ou companheiro não pode ser comparada ao abandono.</p><p>Usucapião especial urbana coletiva</p><p>Área total dividida pelo número de possuidores, deve ser inferior a 250 m² por possuidor.</p><p>Cinco anos ininterruptos.</p><p>Existência no local de núcleo urbano informal ou núcleo urbano informal consolidado.</p><p>Não pode ser proprietário de outro imóvel, seja rural ou urbano.</p><p>Usucapião especial indígena</p><p>Área de no máximo 50 hectares.</p><p>Posse mansa e pacífica por dez anos, exercida por indígena.</p><p>Ações possessórias</p><p>Faculdade que o possuidor tem de propor essas demandas para manter-se na posse ou para</p><p>que esta lhe seja restituída.</p><p>Turbação</p><p>Atentados fracionados à posse: ação de manutenção de posse.</p><p>Esbulho</p><p>Atentado consolidado à posse: ação de reintegração de posse.</p><p>Ameaça à posse</p><p>Risco de atentado à posse: ação de interdito proibitório.</p><p>Interdito proibitório</p><p>Procedimento judicial utilizado para fazer cessar a ameaça ao exercício da posse de alguém.</p><p>Muito usado em propriedades rurais quando o dono toma conhecimento de um movimento</p><p>aproximando de suas terras, com o objetivo de invadi-las.</p><p>Manutenção da posse pela força</p><p>Poderá ser usada a força ou restituir-se desde que seja usada logo e não ultrapasse o</p><p>necessário.</p><p>Manutenção da posse</p><p>O possuidor não chega a perder a posse, mas sofre ataques de terceiros que causam</p><p>desassossego ou inquietação.</p><p>Reintegração de posse</p><p>Procedimento destinado a quem deseja ser reintegrado na posse mediante decisão judicial,</p><p>desde que preenchidos os requisitos legais.</p><p>A posse é exercida por todo aquele que tem de fato o exercício de algum dos atributos</p><p>inerentes à propriedade.</p><p>Direitos ao possuidor, direito de reaver sua posse perdida, não só afastando o esbulhador, mas</p><p>sendo reintegrado na posse.</p><p>Imprescindível que se prove o esbulho.</p><p>Necessário que o autor já tenha sido detentor da posse anteriormente de forma legítima, mas</p><p>a perdeu em virtude do esbulho sofrido.</p><p>Quando o esbulho tiver ocorrido há mais de ano e dia, o juiz deverá designar uma audiência de</p><p>mediação em até 30 dias, antes de apreciar o pedido de tutela antecipada.</p><p>O prazo prescricional para propositura da ação de reintegração é de 10 anos.</p><p>Imissão da posse</p><p>Para esta ação, não há o requisito do exercício prévio da posse do bem, pois é a primeira vez</p><p>em que o autor será imitido na posse. Exemplo: comprador com dificuldade de apossar de um</p><p>imóvel comprado.</p><p>Direito de vizinhança</p><p>Previsões legais que têm por objetivo regulamentar a relação social e jurídica que existe entre</p><p>os titulares de direito real sobre imóveis.</p><p>Limitações impostas pela boa convivência social, que se inspira na lealdade e na boa fé. A</p><p>propriedade deve ser usada de tal maneira que torne possível a coexistência social.</p><p>Regra dos 3S: segurança, sossego e saúde. Devem ser respeitados no exercício do direito à</p><p>propriedade.</p><p>Os ruídos devem estar dentro do tolerável, pois o vizinho deve tolerar o exercício da atividade.</p><p>UNIDADE 5</p><p>Pode haver casamento a partir dos 16 anos, desde que os pais autorizem. Não se aplica aos</p><p>emancipados.</p><p>Comunhão parcial dos bens é o regime legal.</p><p>Parentesco</p><p>Vínculo jurídico estabelecido entre pessoas que têm mesma origem biológica.</p><p>Modalidades de parentesco</p><p>Consanguíneo ou natural</p><p>Entre pessoas que possuem vínculo biológico ou de sangue.</p><p>Por afinidade</p><p>Entre cônjuge e companheiro e seus parentes.</p><p>Civil</p><p>Tem sua origem na adoção, mas cabe também nas relações sócio afetivas.</p><p>Poder familiar</p><p>Decorrência do vínculo jurídico de filiação, constituindo o poder exercido pelos pais em relação</p><p>aos filhos, dentro da ideia de família democrática, do regime de colaboração familiar e de</p><p>relações baseadas, sobretudo, no afeto.</p><p>Filiação</p><p>Vínculo existente entre pais e filhos.</p><p>Relação de parentesco consanguíneo em linha reta de primeiro grau entre uma pessoa e</p><p>aqueles que lhe deram a vida.</p><p>Presunção legal de paternidade no caso de filhos nascidos no casamento, se os filhos nasceram</p><p>até 180 dias depois de estabelecida a vida conjugal ou até 300 dias após o término desta.</p><p>Se foram havidos por fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido ou</p><p>heteróloga, desde que com anuência prévia do marido.</p><p>Certidão de nascimento ou qualquer outro modo admissível em direito.</p><p>Pode haver reconhecimento por filho nascido fora do casamento de forma voluntária, meio</p><p>judicial ou através da investigação de paternidade ou maternidade. Direito aos alimentos,</p><p>sujeição ao poder familiar e equiparação para fins sucessórios aos demais filhos.</p><p>Em todas as ações de alimentos, haverá a participação do Ministério Público, principalmente</p><p>se envolve incapaz.</p><p>Os alimentos são fixados de maneira proporcional, em razão do trinômio NECESSIDADE-</p><p>POSSIBILIDADE-PROPORCIONALIDADE.</p><p>UNIDADE 6</p><p>Direito do consumidor</p><p>Conjunto de normas e princípios que tratam da sociedade de consumo em busca da promoção</p><p>da “tutela integral, sistemática e dinâmica” da parte vulnerável da relação de consumo.</p><p>Fornecedor</p><p>É todo aquele que coloca produto ou presta serviço no mercado de consumo.</p><p>Consumidor</p><p>É pessoa física jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.</p><p>Produto</p><p>É qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.</p><p>Serviço</p><p>É qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remuneração.</p><p>Vícios</p><p>Aqueles que podem tornar impróprio o produto para utilização ou consumo.</p><p>Garantia legal</p><p>Obrigatória.</p><p>Independente de termo expresso.</p><p>Vedada a exoneração do fornecedor.</p><p>Garantia contratual</p><p>Não é obrigatória.</p><p>Depende de termo expresso.</p><p>É complementar à garantia legal.</p><p>Decadência do direito de reclamar dos vícios</p><p>30 dias – serviços e produtos não duráveis.</p><p>90 dias – serviços e produtos duráveis.</p><p>Prática abusiva</p><p>Desconformidade com os padrões mercadológicos de boa conduta em relação ao consumidor.</p>

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